2. No primeiro capítulo o autor fala sobre quem
devem ser os leitores de seu livro:
“Não é para os místicos de capuz que querem
mágica na sua religião. Não é para os cristãos
“aleluia”, que vivem apenas no alto da montanha e
nunca visitaram o vale da desolação. Não é para
os destemidos que nunca derramaram lágrimas.
Em diversos pontos do livro o autor bate de frente
com nossas hipocrisias e nossos preconceitos.
Dito sem rodeios: a igreja evangélica de nossos
dias aceita a graça na teoria, mas nega-a na
prática. Dizemos acreditar que a estrutura mais
fundamental da realidade é a graça, não as obras
mas nossa vida refuta nossa fé.
3. Dito sem rodeios: a igreja evangélica de nossos
dias aceita a graça na teoria, mas nega-a na
prática. Dizemos acreditar que a estrutura mais
fundamental da realidade é a graça, não as obras
mas nossa vida refuta nossa fé.
Brennan Manning é tão sincero em admitir seus
erros e suas falhas que nos deixa mal com as
máscaras que vestimos. Lendo o livro a nossa
maquiagem de “crente espiritual” vai caindo e
você pode se olhar no espelho com mais
verdade.”
“Na condição de pecador redimido, posso
reconhecer com qual frequência sou insensível,
irritável, exasperado e rancoroso com os que me
são mais próximos.”
4. A mensagem principal do livro é que a maioria de
nós acredita na graça de Deus, pelo menos em
teoria.
Mas de alguma forma não conseguimos aplica-la
em nossas vidas diárias.
Nós costumamos olhar para Deus como um
contador, registrando nossos fracassos e
sucessos em um bloco de anotação. Mas a
verdade é que Deus deliberadamente estende a
nós a Sua graça, independentemente de nossas
realizações ou fracassos. Chegamos a ele como
maltrapilhos e sujos, mas nos tornamos objetos
escolhido de seu amor.
5. O livro fala do amor de Deus dado aqueles que não
o merecem, justamente eu e você.
Mostrando que Jesus tinha uma queda radical por
maltrapilhos, àquelas pessoas desprezadas pela
sociedade, o livro nos convida para olhar a vida de
forma humilde, retirar qualquer máscara de
ostentação, pois não passa de hipocrisia...
O autor do livro vem nos mostrar que não importa
o quão próximos (ou afastados) de Deus
estivermos, continuaremos sendo pecadores.
Somos todos maltrapilhos, e mesmo assim Ele nos
acolhe e nos enche de amor e nos dá paz e
segurança em Seus braços.
6. “O Evangelho Maltrapilho” -
Não é um livro para devorar, é um livro para degustar e para viver.
O autor foi muito criticado pelo que escreveu [De certa forma, as
críticas que ele recebeu têm fundamento]. Muitas pessoas o
insultaram por seus ideais.