Neste documento, o autor discute uma cena memorável do filme "Perfume de Mulher" em que um personagem cego convida uma mulher para dançar apesar dela dizer que seu noivo chegará em breve. O autor argumenta que precisamos aproveitar cada momento da vida, já que o tempo é igual para todos, mas cada um o usa de forma diferente. Vivemos correndo atrás do tempo ou nos preocupando demais com o futuro em vez de desfrutar o presente, que é o único tempo que existe de fato.