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RECONHECENDO O RISCO
Lídia Keiko Tominaga
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2008 - Santa Catarina
Angra dos Reis/Ilha Grande - 2010
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Branquinha, Rio Largo, União dos
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São o resultado de eventos físicos adversos (fenômenos
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Áreas UrbanasSistema Social
Risco
é a possibilidade de se ter consequências
prejudiciais ou danosas em função de perigos
naturais ou induzidos pelo homem
O que são Riscos Geológicos ?
R = P.V.D
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D = Dano (social e/ou econômico).
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(padrão moradia)
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Perigo
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Ordenamento
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Capacitação, Treina
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- Conhecer o problema e avaliar seu
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Mapeamento de
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1- Identificação do perigo; 2 - análise do risco
Declividade Classes de Perigo
Maior que 25° Perigo Muito Alto
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geotécnica das áreas de
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vulnerabilidade do
elemento em risco
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danosas em função de perigos naturais ou induzidos pelo homem
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Dano
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É estimada a partir da identificação e análise de feições e
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Refere-se ao padrão construtivo das
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Jaraguá do Sul, SC - IG, 2008Itatinga, São Sebastião (IG, 2006)
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É estimado considerando-se o número de moradias e de
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 Planos preventivos de defesa civil;
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de Risco de Aparecida
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de São Paulo
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EVIDÊNCIAS DE INSTABILIDADE
Inclinação de encostas e/ou taludes de
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Lídia Keiko Tominaga
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Reconhecendo o Risco

  • 1. RECONHECENDO O RISCO Lídia Keiko Tominaga Instituto Geológico – SMA/SP Seminário Construindo Cidades Resilientes 10out2013 Diagnóstico Planejamento e Ordenamento Territorial Monitoramento e Fiscalização Redução, Mitiga ção e Erradicação Capacitação, Trei namento e Disseminação
  • 2. CLASSIFICAÇÃO E CODIFICAÇÃO BRASILEIRA DE DESASTRES (COBRADE) Categoria Natural
  • 3. 2012 - Furacão Sandy noticias.uol.com.br 2013 - Moore, USA domtotal.com.br 2013 - Furacão Bárbara, México noticias.uol.com.br
  • 5. Terremoto/Tsunami, Japan 2011 Tsunami, Iwanuma, 2011 blog.estadão.com.br
  • 6. 2008 - Santa Catarina
  • 7. Angra dos Reis/Ilha Grande - 2010
  • 10. Branquinha, Rio Largo, União dos Palmares/Alagoas, jun/2010
  • 13. São o resultado de eventos físicos adversos (fenômenos naturais) que causam grandes impactos na sociedade, gerando uma situação de perigo a pessoas e bens (Tobin e Montz 1997). O que são Desastres Naturais ? Em áreas onde não há nenhum interesse humano, os fenômenos naturais não resultam em desastres naturais. “Os desastres naturais ocorrem quando os perigos se encontram com a vulnerabilidade" (Blaikie 1994). Áreas UrbanasSistema Social
  • 14. Risco é a possibilidade de se ter consequências prejudiciais ou danosas em função de perigos naturais ou induzidos pelo homem O que são Riscos Geológicos ? R = P.V.D R = Risco; P = Perigo; V = Vulnerabilidade; D = Dano (social e/ou econômico). Vulnerabilidade (padrão moradia) - alvenaria, madeira misto. Perigo (características da encosta/talude)
  • 15. Grupo Geológico Movimento de Massa  Escorregamentos ou Deslizamentos  Corridas de massa  Quedas e rolamentos de blocos de rochas  Rastejos Perigo!! COBRADE
  • 16. GRUPO HIDROLÓGICO  Inundações  Enxurradas  Alagamentos COBRADE Inundações em Teresópolis (RJ) Fonte:Folha de São Paulo, 2011
  • 17. ESCORREGAMENTOS PLANARES Fonte: Acervo IG Nova Friburgo, 2011
  • 18. Deslizamentos em Teresópolis, jan 2011. Fonte: Follha de São Paulo, 2011
  • 20. ESCORREGAMENTOS CIRCULARES/ROTACIONAIS Fonte: Acervo IG e USGS Jaraguá do Sul – SC - 2008
  • 21. RASTEJOS: TRINCAS E ABATIMENTOS Fonte: www.cprm.gov.br www.usgs.gov Rastejo – Nova Friburgo RJ Jaraguá do Sul, SC 2008
  • 22. Jaraguá do Sul, SC 2008
  • 23. Jaraguá do Sul, SC 2008
  • 24. QUEDA DE ROCHAS Fonte: Acervo IG Santos, 2011
  • 25. ROLAMENTO DE MATACÃO Fonte: Acervo IG Nova Friburgo, 2011
  • 26. DESPLACAMENTO/TOMBAMENTO Morro Boa Vista – Santos SP. Fonte: Acervo IG e USGS
  • 27. CORRIDAS Fonte: Acervo IG , ABMS e USGS Santa Catarina – 2008 Nova Friburgo, 2011
  • 28. Desastres e Acidentes Históricos Fotos: Arquivo Agência Estado - AE Caraguatatuba 1967 Fonte: Saulo Gil – Imprensa Livre - chuvas contínuas - 900 mm total mensal - 535 mm de total deflagrador. - 760 escorregamentos. - 400 casas desapareceram; - 120 mortes *;
  • 29. PROCESSOS DE MOVIMENTOS DE MASSA MAIS COMUNS E QUE CAUSAM MAIOR NÚMERO DE VÍTIMAS ESCORREGAMENTOS PLANARES EM SOLO ENVOLVENDO: CORTES E ATERROS Fonte: Ministério das Cidades
  • 30. Fonte: Mineropar , 1998 e Acervo IG São Sebastião, SP – 2009 ESCORREGAMENTOS PLANARES EM ENCOSTAS URBANAS
  • 33. Gerenciamento de Risco: Questões Básicas 1. O QUE E COMO OCORRE: Processos 2. ONDE OCORREM OS PROBLEMAS : Mapeamento 3. QUANDO OCORREM OS PROBLEMAS: Correlação, monitoramento 4. QUE FAZER: medidas estruturais e não- estruturais
  • 34. MODELO DE ABORDAGEM DA ONU • 1. Identificação dos riscos (processos) • 2. Análise dos riscos (graus de risco - mapeamento) • 3. Medidas de prevenção (estruturais e não estruturais) • 4. Planejamento para situações de emergência (gestão) • 5. Informações públicas e treinamento (capacitação; percepção do risco)
  • 35. Diagnóstico Planejamento e Ordenamento Territorial Monitoramento e Fiscalização Redução, Mitigação e Erradicação Capacitação, Treina mento e Disseminação - Conhecer o problema e avaliar seu controle e evolução - Evitar que o problema apareça ou aumente - Capacitar e treinar agentes e técnicos, e disseminar informação -Evitar que as áreas de risco se ampliem e que ocorram acidentes, - minimizar danos - Promover medidas corretivas para eliminar as situações de risco e reduzir as perdas Diretrizes do PDN
  • 36.
  • 37. Mapeamento de Áreas de Risco: 2 abordagens • 1. Escala Regional (planejamento) – 1:50.000 e 1:10.000. Fornece a suscetibilidade e classificação do perigo (Metodologia IG) • 2. Escala Local (gerenciamento) – geralmente 1:3.000. Fornece os setores com a classificação do risco (Ministério das Cidades) 1- Identificação do perigo; 2 - análise do risco
  • 38. Declividade Classes de Perigo Maior que 25° Perigo Muito Alto maior que 17° e menor que 25° Perigo Alto Menor que 3° Perigo Muito Baixo a Nulo Maior que 3°e menor que 17° IPEsc = 0,1(AM) + 0,3(DE) + 0,1(DD)+ 0,1(DL) + 0,1 (EH) + 0,3(PI) Perigo Baixo Perigo Moderado Perigo Alto Perigo Muito Alto Perigo Amplitude (AM), Declividade (DE) Densidade de Drenagem (DD) Densidade de Lineamentos (DL) Excedente Hídrico (EH) Uso e Cobertura da Terra Modelagem do Perigo de Escorregamento
  • 39. Perigo de Escorregamentos Fatores naturais: relevo, pluviometria
  • 40. Mauá (IG, 2011) Perigo de Escorregamentos Fatores sócio-econômicos: uso do solo
  • 41. Mapeamento de Perigo de Escorregamento de Aparecida (IG, 2011)
  • 42. Método de Mapeamento de Risco - escala local Gerenciamento Inventário de eventos INVESTIGAÇÃO DE CAMPO SETORES DE RISCO Caracterização e Registro em fichas padronizadas Delimitação em mapa/imagens/fotos de sobrevoo Qualificação do risco (grau de risco) Estimativa das conseqüências com o levantamento de moradias ameaçadas Recomendações de medidas de intervenção para minimização do risco Identificação dos processos geológico- geotécnicos presentes ou potenciais na área Caracterização geológico- geotécnica das áreas de risco - Feições de instabilidade Caracterização da vulnerabilidade do elemento em risco
  • 43. R = f (P x V x D) RISCO - é a possibilidade de se ter consequências prejudiciais ou danosas em função de perigos naturais ou induzidos pelo homem Perigo induzido Dano Vulnerabilidade
  • 44. Probabilidade de Ocorrência (Perigo): É estimada a partir da identificação e análise de feições e características do terreno indicadoras de maior ou menor grau de suscetibilidade, combinadas a observações sobre as formas de uso e ocupação do terreno.
  • 45. Vulnerabilidade do Elemento em Risco: Refere-se ao padrão construtivo das residências, qualidade da infra-estrutura local e capacidade da população de enfrentar as situações de risco. Vulnerabilidade baixa Jaraguá do Sul, SC - IG, 2008Itatinga, São Sebastião (IG, 2006) Vulnerabilidade alta
  • 46. Dano Potencial: É estimado considerando-se o número de moradias e de moradores (elementos em risco) potencialmente sujeitos a serem afetados pela ocorrência de um determinado tipo de fenômeno natural.
  • 47. Graus de risco Grau de Risco Simbologia Muito Alto R4 Alto R3 Médio R2 Baixo R1 Baseado em Evidências de Instabilidade
  • 48. Objetivos do Mapeamento de Risco com Escala Local  Planos preventivos de defesa civil;  Monitoramento das áreas de risco;  Identificação de áreas críticas para intervenções;  Gestão das áreas de risco.
  • 49. Mapeamento de Áreas de Risco de Aparecida (Bro São Francisco) Escorregamento, Inundação e Erosão
  • 50. Mapa de Risco de São Luiz do Paraitinga escala local IG,2008 Mapeamento de Risco
  • 51. Rio Paraíba do Sul: setores de Perigo de Inundação no município de Tremembé (IG, 2012). Setores de Risco a Inundação, Rio Paraíba do Sul, município de Tremembé (IG, 2012)
  • 52. Instrumentos de identificação de risco no Estado de São Paulo Setorização de risco alto e muito alto (74) Mapeamento de risco e PMRR (81) Cadastro de áreas de risco (72) Instrumentos de identificação de risco total aprox. 230 municípios
  • 53.
  • 54. EVIDÊNCIAS DE INSTABILIDADE Inclinação de encostas e/ou taludes de corte/aterro, trincas no solo, degraus de abatimento, rachaduras, cicatrizes de escorregamentos, surgências d’água, etc
  • 55. Morro do Abrigo, São Sebastião (IG, 2006) Evidências de Instabilidade
  • 56. Evidências de Instabilidade São Sebastião (IG, 2006)
  • 57. Itatinga, São Sebastião (IG, 2006) Evidências de Instabilidade
  • 58. Itatinga, São Sebastião (IG, 2010) Evidências de Instabilidade
  • 59. Campo Limpo Pta, IG 2009 Juquehi, São Sebastião (IG, 2012) Evidências de Instabilidade
  • 61. Morro do Esquimó, São Sebastião (IG, 2013) Evidências de Instabilidade
  • 62. São Sebastião (IG, 2006) Guaratinguetá (IG, 2011) Evidências de Instabilidade
  • 63. Importante!! Surgência d’ água no Talude Escoamento de água pluvial Osasco, IG - 2006 Fator Água Lançamento de água servida
  • 64. Obrigada pela atenção!! Lídia Keiko Tominaga tominaga@igeologico.sp.gov.br http://www.igeologico.sp.gov.br