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Curso de Especialização Tecnológica em

  Sistemas de Informação Geográfica




                                     Maria Inês Moura




                           Lisboa, 1 de Agosto de 2009
Índice


1. Resumo………………………………………………..……………….…………1

2. Introdução……………………………………………………..………...……….1

  2.1.   2.1. Âmbito do Trabalho…………………………………...…..………. 1

  2.2.   Objectivos……………………………………………..............………….2

  2.3.   Área de Estudo………………………………………….............……….2

3. Desenvolvimento

  3.1. Objectivo……………………………………….…………...………..………3

  3.2. Metodologia………………………………….……………...…………….…3

  3.3. Resultados Obtidos……………………….…………………...…………..11

4. Conclusão……………………….………………………………..….…………13

5. Bibliografia………….……………………………………………..……….…..13

6. Anexos…………………………………………………………..………………14
1. Resumo


Este projecto teve início no âmbito da disciplina SIG I (parte escrita) e acabou por

ser desenvolvido nas disciplinas de SIG II assim como na disciplina de Projecto /

Aplicações. Com a ajuda das ferramentas SIG e através dos conhecimentos

adquiridos ao longo do curso CET – SIG, pretende se encontrar uma localização

para uma Futura Feira Popular, dentro do Concelho de Lisboa.


Toda a informação utilizada no projecto foi devidamente trabalhada para que os

resultados obtidos fossem bem sucedidos no final.




2. Introdução


2.1. Âmbito do Trabalho


No final da disciplina de SIG I, antes de começarmos com a parte prática do

projecto, foi feita uma pequena apresentação sobre estes com estrutura,

informação e procedimentos que iriam ser feitos em SIG II.


Sendo o tempo pouco, foi possível realizar este projecto em conjunto com a

disciplina de Projecto / Aplicações. Foi uma mais-valia, pois tivemos a

oportunidade de falar e de discutir pontos do projecto, como os passos a serem

tomados posteriormente.
1


2.2. Objectivos


O objectivo principal deste projecto foi essencialmente encontrar uma localização

acessível para uma Futura Feira Popular, no Concelho de Lisboa.


Outros dos objectivos, deve se na contribuição de uma melhor qualidade de vida

e bem-estar da população residente de Lisboa assim como na população

residente fora deste Concelho.




2.3. Área de estudo


A área de estudo que foi escolhida para este projecto foi o Concelho de Lisboa.


Este concelho já teve uma Feira Popular em Entre Campos, mas por azar

fecharam na. O resultado que se pretende com o desenvolvimento do projecto é

mesmo encontrar outra localização, talvez ainda melhor que a da antiga Feira

Popular mas mantendo dentro dos limites do Concelho de Lisboa.
2


3. Desenvolvimento


3.1. Objectivo


Com já foi dito, o tema deste projecto final é encontrar uma localização para a

construção de uma Futura Feira Popular, dentro do Concelho de Lisboa.


Para a realização desde projecto foi utilizado a seguinte informação:


      CAOP de 2008;

      Cartogramas 25K;

      Vértices Geodésicos;

      Cartas Militares nº 417 e nº 431;

      Mapa da Carris;

      COS’ 90;

      PDM’s do Concelho de Lisboa;

      Vias de Lisboa;

      Preço dos terrenos no Concelho de Lisboa;

      Pontos de Cota (Mapa de Declives e Mapa de Exposição Solar).




3.2. Metodologia


Entrando em ArcCatalog, foi inicialmente criado uma GeoDataBase com o nome

de “Feira Popular”. As coordenadas que foram utilizadas foi o Datum 73 Hayford

Gauss IPCC. Nessa GeoDataBase foi introduzida informação de base, ou seja,

informação essencial para dar início ao projecto.
3


Já em ArcMap, foi adicionado a CAOP para proceder á selecção do Concelho de

Lisboa, através do Select By Atributtes e os Cartogramas fez se uma intersecção

com o Concelho em causa.


Foram adicionadas as Cartas Militares referentes ao Concelho de Lisboa e com a

ajuda dos vértices geodésicos e dos cartogramas foi possível de georreferenciar

esta informação, assim como o Mapa da Carris que foi retirado do próprio site.


Outra shapefile que foi adicionada foi a das Vias de Lisboa que já estavam

vectorizadas, sendo estas unicamente expostas a uma correcção e validação da

informação.


Tendo esta informação pronta a ser trabalhada, foi criada uma shapefile do tipo

“ponto”, para vectorizar as paragens de autocarro do Concelho. Foram também

adicionados campos na tabela dessa shape como:


      Nome da paragem;

      Nome da Estação de Metro;

      Números de Autocarros (referente á paragem em causa);

      Metro (a informação utilizada neste campo, foi o zero (0) para representar a

      falta de metro ao pé daquela paragem e o um (1) para a presença de

      metro);

      CP, TransTejo, Eléctrico, Polícia e Hospital (a informação utilizada nestes

      campo foi igual a que se utilizou no campo “Metro”).
4


Entrando em modo de edição, foram vectorizada as principais paragens de

autocarro, adicionando a informação na tabela anteriormente criada.


Houve a tentativa de vectorizar os PDM do Concelho de Lisboa, mas os

mapas não eram claros na simbologia, e a informação que esperava retirar

não se encontravam nestes.


O passo a seguir, foi adicionar outra shapefile do tipo “ponto” para os pontos

de cota.


Quando foi feita o TIN, verificou se que este

não tocava nos limites do Concelho. A

solução que foi arranjada para este problema

foi continuar com a vectorização dos pontos

de cota fora dos limites. Na linha de costa, a

cota que foi atribuída foi zero (0).

                                        Figura 1. Pontos de Cota do Concelho de Lisboa.



Depois de feito o TIN, fez se o Mapa de Declives e de Exposição Solar.
5




Foi retirada a COS’ 90 do site do Instituto Geográfico Português e atribui a

mesma classificação que está no PDF que nos foi dado na aula para a

realização de uma Carta de Risco de Incêndio Florestal.




          Figura 2. Nomenclatura utilizada para definir as classes da COS’ 90.




Depois de fazer a classificação, foi extraída a informação somente das áreas

sócias, para uma shapefile á parte.


O preço do solo foi uma variável que apareceu no desenvolvimento deste

projecto e que se teve algum trabalho até chegar a um resultado.


Foi feita uma pesquisa na internet, juntamente com a ajuda do Professor

António Cosme. Encontramos alguns sites de imobiliárias, mas o que forneceu

os dados para o projecto foi o site da “Sapo Casas”.


Dentro deste site encontramos maior parte da informação necessária. O passo

que se fez foi seleccionar o Concelho de Lisboa e tirar os preços e as áreas de

cada Freguesia fazendo assim as médias.
6


Estes valores foram todos postos numa folha Excel e introduzida em ArcMap

para posteriormente ser feito um join com a shapefile do Concelho de Lisboa.

(o join foi feito a partir da informação comum entre estas duas tabelas – Nome

das Freguesias). A solução que se arranjou para as Freguesias que não

tinham quaisquer valores foi, fazer uma média de 3 Freguesias vizinhas e dar

o resultado a essa Freguesia.


Foi feito o Model Builder, onde se adicionou com inputs as seguintes variáveis:


          Paragens de Lisboa;

          Áreas Sociais;

          Mapa de Declives;

          Mapa de Exposição Solar;

          Concelho de Lisboa (Preço do solo);

          Vias de Lisboa.



Foi feito um mapa de distâncias as paragens e uma reclassificação onde se

definiu que as paragens mais perto teriam uma maior importância.

As áreas sociais converteram se para Raster para poder ser trabalhada no

Model Builder e uma reclassificação onde se deu uma maior prioridade as

áreas que se encontravam mais perto.

O Mapa de Declives e de Exposição Solar já se encontravam em formato

Raster por isso foi feita uma reclassificação. No Mapa de Declives definiu se

que as zonas mais planas teriam prioridade e no Mapa de Exposição Solar

deu se mais importância as vertentes viradas para Sul (foi feita a confirmação

desta informação).
7


Da shapefile do Concelho de Lisboa foi feita um Polygon to Raster para extrair

a informação dos preços dos terrenos, sendo posteriormente feita uma

reclassificação, sendo os terrenos mais baratos com a maior prioridade.

Por fim, fez se um mapa de distâncias as Vias de Lisboa e uma

reclassificação, atribuindo uma importâncias as vias que estão mais perto.



Ligando tudo á ferramenta Weighted Overlay, foi atribuída as seguintes

percentagens:

      Exposição Solar – 10 %;

      Declives – 15%;

      Áreas Sociais – 15%;

      Vias de Lisboa – 20%;

      Preço dos Terrenos – 15%;

      Paragens – 25%.
8


Após estas percentagens e outras conjugações obteve se dois mapas, sendo o

segundo com um melhor resultado.




                       Figura 3. Esquema do Model Builder utilizado.




A partir do Raster Calculate seleccionei as áreas com maiores valores (9 e 10),

para um mapa á parte, ficando só com esse resultado.




    Figura 4. Mapa com as áreas 9 e 10

    seleccionadas a laranja.
9

Transformou se as áreas a laranja para Feature e abrindo a tabela de

atributos apagou se todos os campos com valor zero (0).




                                          Figura 5. Transformação de raster

                                          para feature as áreas 9 e 10.




Feito este passo, abriu se a tabela de atributos e criou se um campo com o

nome “area”. Neste campo foi calculado automaticamente a área de cada

polígono, em hectares.


Com a ajuda das ferramentas que o ArcMap, foi possível determinar que a

antiga Feira Popular tinha uma área de 4,5 hectares e sabendo esta

informação, fez se um Select by Atributtes seleccionando todas os

polígonos com áreas inferiores a 4 hectares, reduzindo um pouco a lista de

escolhas.
10


3.3 Resultados Obtidos




                  Figura 6. Mapa obtido através do Weighted Overlay
11




       Figura 7. Zona de Marvila               Figura 8. Zona do Lumiar e Ameixoeira




Os resultados foram positivos, para além de haver algumas áreas de possível

construção de uma Feira Popular. Estes os dois, foram os melhores, sendo áreas

grandes e localizadas no centro de Lisboa. Na figura 8. A área abrangida vai do

Lumiar á Ameixoeira, sendo esta reforçada no que toca aos meios de transportes

públicos.
12


4. Conclusão


O objectivo principal do projecto foi encontrar uma localização para a Futura Feira

Popular no qual teve sucesso, porque houve muito mais de uma possível

localização, havendo depois uma escolha da melhor área.


Este projecto podia ser melhorado com mais variáveis, de maneira a dar a

localização exacta. A informação podia ser melhor no que diz respeito ao preço

do solo (falta de valores nalgumas Freguesias).


As áreas a que se chegou são boas. São grandes espaços verdes e

principalmente o Lumiar uma zona bastante acessível por metro e autocarro.


4. Bibliografia


Instituto Geográfico Português - http://www.igeo.pt/


SNIT - http://www.dgotdu.pt/channel.aspx?channelID=144EE72D-18A4-4CCA-

9ABA-7303CDEAA0C6


Carris - http://www.carris.pt/


Sapo Casas - http://casa.sapo.pt/


Câmara Municipal de Lisboa - http://www.cm-lisboa.pt/
13


  5. Anexos




Figura 9. Mapa de Declives, reclassificado.        Figura 10. Mapa de Exposição Solar, reclassificado.




         Figura 11. Áreas Sociais                       Figura 12. Principais paragens de autocarro.
Figura 13. Mapa com as classes de preço do terreno.       Figura 14. Mapa das Vias de Lisboa.




   Figura 15. Mapa de distâncias às áreas sociais.    Figura 16. Mapa de distâncias as paragens de autocarro.
Figura 17. Mapa de distâncias vias de Lisboa.                            Figura 18. TIN.




                            Figura 19. Model Builder com as variáveis.

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Os SIGs na localização para uma futura Feira Popular

  • 1. Curso de Especialização Tecnológica em Sistemas de Informação Geográfica Maria Inês Moura Lisboa, 1 de Agosto de 2009
  • 2. Índice 1. Resumo………………………………………………..……………….…………1 2. Introdução……………………………………………………..………...……….1 2.1. 2.1. Âmbito do Trabalho…………………………………...…..………. 1 2.2. Objectivos……………………………………………..............………….2 2.3. Área de Estudo………………………………………….............……….2 3. Desenvolvimento 3.1. Objectivo……………………………………….…………...………..………3 3.2. Metodologia………………………………….……………...…………….…3 3.3. Resultados Obtidos……………………….…………………...…………..11 4. Conclusão……………………….………………………………..….…………13 5. Bibliografia………….……………………………………………..……….…..13 6. Anexos…………………………………………………………..………………14
  • 3. 1. Resumo Este projecto teve início no âmbito da disciplina SIG I (parte escrita) e acabou por ser desenvolvido nas disciplinas de SIG II assim como na disciplina de Projecto / Aplicações. Com a ajuda das ferramentas SIG e através dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso CET – SIG, pretende se encontrar uma localização para uma Futura Feira Popular, dentro do Concelho de Lisboa. Toda a informação utilizada no projecto foi devidamente trabalhada para que os resultados obtidos fossem bem sucedidos no final. 2. Introdução 2.1. Âmbito do Trabalho No final da disciplina de SIG I, antes de começarmos com a parte prática do projecto, foi feita uma pequena apresentação sobre estes com estrutura, informação e procedimentos que iriam ser feitos em SIG II. Sendo o tempo pouco, foi possível realizar este projecto em conjunto com a disciplina de Projecto / Aplicações. Foi uma mais-valia, pois tivemos a oportunidade de falar e de discutir pontos do projecto, como os passos a serem tomados posteriormente.
  • 4. 1 2.2. Objectivos O objectivo principal deste projecto foi essencialmente encontrar uma localização acessível para uma Futura Feira Popular, no Concelho de Lisboa. Outros dos objectivos, deve se na contribuição de uma melhor qualidade de vida e bem-estar da população residente de Lisboa assim como na população residente fora deste Concelho. 2.3. Área de estudo A área de estudo que foi escolhida para este projecto foi o Concelho de Lisboa. Este concelho já teve uma Feira Popular em Entre Campos, mas por azar fecharam na. O resultado que se pretende com o desenvolvimento do projecto é mesmo encontrar outra localização, talvez ainda melhor que a da antiga Feira Popular mas mantendo dentro dos limites do Concelho de Lisboa.
  • 5. 2 3. Desenvolvimento 3.1. Objectivo Com já foi dito, o tema deste projecto final é encontrar uma localização para a construção de uma Futura Feira Popular, dentro do Concelho de Lisboa. Para a realização desde projecto foi utilizado a seguinte informação: CAOP de 2008; Cartogramas 25K; Vértices Geodésicos; Cartas Militares nº 417 e nº 431; Mapa da Carris; COS’ 90; PDM’s do Concelho de Lisboa; Vias de Lisboa; Preço dos terrenos no Concelho de Lisboa; Pontos de Cota (Mapa de Declives e Mapa de Exposição Solar). 3.2. Metodologia Entrando em ArcCatalog, foi inicialmente criado uma GeoDataBase com o nome de “Feira Popular”. As coordenadas que foram utilizadas foi o Datum 73 Hayford Gauss IPCC. Nessa GeoDataBase foi introduzida informação de base, ou seja, informação essencial para dar início ao projecto.
  • 6. 3 Já em ArcMap, foi adicionado a CAOP para proceder á selecção do Concelho de Lisboa, através do Select By Atributtes e os Cartogramas fez se uma intersecção com o Concelho em causa. Foram adicionadas as Cartas Militares referentes ao Concelho de Lisboa e com a ajuda dos vértices geodésicos e dos cartogramas foi possível de georreferenciar esta informação, assim como o Mapa da Carris que foi retirado do próprio site. Outra shapefile que foi adicionada foi a das Vias de Lisboa que já estavam vectorizadas, sendo estas unicamente expostas a uma correcção e validação da informação. Tendo esta informação pronta a ser trabalhada, foi criada uma shapefile do tipo “ponto”, para vectorizar as paragens de autocarro do Concelho. Foram também adicionados campos na tabela dessa shape como: Nome da paragem; Nome da Estação de Metro; Números de Autocarros (referente á paragem em causa); Metro (a informação utilizada neste campo, foi o zero (0) para representar a falta de metro ao pé daquela paragem e o um (1) para a presença de metro); CP, TransTejo, Eléctrico, Polícia e Hospital (a informação utilizada nestes campo foi igual a que se utilizou no campo “Metro”).
  • 7. 4 Entrando em modo de edição, foram vectorizada as principais paragens de autocarro, adicionando a informação na tabela anteriormente criada. Houve a tentativa de vectorizar os PDM do Concelho de Lisboa, mas os mapas não eram claros na simbologia, e a informação que esperava retirar não se encontravam nestes. O passo a seguir, foi adicionar outra shapefile do tipo “ponto” para os pontos de cota. Quando foi feita o TIN, verificou se que este não tocava nos limites do Concelho. A solução que foi arranjada para este problema foi continuar com a vectorização dos pontos de cota fora dos limites. Na linha de costa, a cota que foi atribuída foi zero (0). Figura 1. Pontos de Cota do Concelho de Lisboa. Depois de feito o TIN, fez se o Mapa de Declives e de Exposição Solar.
  • 8. 5 Foi retirada a COS’ 90 do site do Instituto Geográfico Português e atribui a mesma classificação que está no PDF que nos foi dado na aula para a realização de uma Carta de Risco de Incêndio Florestal. Figura 2. Nomenclatura utilizada para definir as classes da COS’ 90. Depois de fazer a classificação, foi extraída a informação somente das áreas sócias, para uma shapefile á parte. O preço do solo foi uma variável que apareceu no desenvolvimento deste projecto e que se teve algum trabalho até chegar a um resultado. Foi feita uma pesquisa na internet, juntamente com a ajuda do Professor António Cosme. Encontramos alguns sites de imobiliárias, mas o que forneceu os dados para o projecto foi o site da “Sapo Casas”. Dentro deste site encontramos maior parte da informação necessária. O passo que se fez foi seleccionar o Concelho de Lisboa e tirar os preços e as áreas de cada Freguesia fazendo assim as médias.
  • 9. 6 Estes valores foram todos postos numa folha Excel e introduzida em ArcMap para posteriormente ser feito um join com a shapefile do Concelho de Lisboa. (o join foi feito a partir da informação comum entre estas duas tabelas – Nome das Freguesias). A solução que se arranjou para as Freguesias que não tinham quaisquer valores foi, fazer uma média de 3 Freguesias vizinhas e dar o resultado a essa Freguesia. Foi feito o Model Builder, onde se adicionou com inputs as seguintes variáveis: Paragens de Lisboa; Áreas Sociais; Mapa de Declives; Mapa de Exposição Solar; Concelho de Lisboa (Preço do solo); Vias de Lisboa. Foi feito um mapa de distâncias as paragens e uma reclassificação onde se definiu que as paragens mais perto teriam uma maior importância. As áreas sociais converteram se para Raster para poder ser trabalhada no Model Builder e uma reclassificação onde se deu uma maior prioridade as áreas que se encontravam mais perto. O Mapa de Declives e de Exposição Solar já se encontravam em formato Raster por isso foi feita uma reclassificação. No Mapa de Declives definiu se que as zonas mais planas teriam prioridade e no Mapa de Exposição Solar deu se mais importância as vertentes viradas para Sul (foi feita a confirmação desta informação).
  • 10. 7 Da shapefile do Concelho de Lisboa foi feita um Polygon to Raster para extrair a informação dos preços dos terrenos, sendo posteriormente feita uma reclassificação, sendo os terrenos mais baratos com a maior prioridade. Por fim, fez se um mapa de distâncias as Vias de Lisboa e uma reclassificação, atribuindo uma importâncias as vias que estão mais perto. Ligando tudo á ferramenta Weighted Overlay, foi atribuída as seguintes percentagens: Exposição Solar – 10 %; Declives – 15%; Áreas Sociais – 15%; Vias de Lisboa – 20%; Preço dos Terrenos – 15%; Paragens – 25%.
  • 11. 8 Após estas percentagens e outras conjugações obteve se dois mapas, sendo o segundo com um melhor resultado. Figura 3. Esquema do Model Builder utilizado. A partir do Raster Calculate seleccionei as áreas com maiores valores (9 e 10), para um mapa á parte, ficando só com esse resultado. Figura 4. Mapa com as áreas 9 e 10 seleccionadas a laranja.
  • 12. 9 Transformou se as áreas a laranja para Feature e abrindo a tabela de atributos apagou se todos os campos com valor zero (0). Figura 5. Transformação de raster para feature as áreas 9 e 10. Feito este passo, abriu se a tabela de atributos e criou se um campo com o nome “area”. Neste campo foi calculado automaticamente a área de cada polígono, em hectares. Com a ajuda das ferramentas que o ArcMap, foi possível determinar que a antiga Feira Popular tinha uma área de 4,5 hectares e sabendo esta informação, fez se um Select by Atributtes seleccionando todas os polígonos com áreas inferiores a 4 hectares, reduzindo um pouco a lista de escolhas.
  • 13. 10 3.3 Resultados Obtidos Figura 6. Mapa obtido através do Weighted Overlay
  • 14. 11 Figura 7. Zona de Marvila Figura 8. Zona do Lumiar e Ameixoeira Os resultados foram positivos, para além de haver algumas áreas de possível construção de uma Feira Popular. Estes os dois, foram os melhores, sendo áreas grandes e localizadas no centro de Lisboa. Na figura 8. A área abrangida vai do Lumiar á Ameixoeira, sendo esta reforçada no que toca aos meios de transportes públicos.
  • 15. 12 4. Conclusão O objectivo principal do projecto foi encontrar uma localização para a Futura Feira Popular no qual teve sucesso, porque houve muito mais de uma possível localização, havendo depois uma escolha da melhor área. Este projecto podia ser melhorado com mais variáveis, de maneira a dar a localização exacta. A informação podia ser melhor no que diz respeito ao preço do solo (falta de valores nalgumas Freguesias). As áreas a que se chegou são boas. São grandes espaços verdes e principalmente o Lumiar uma zona bastante acessível por metro e autocarro. 4. Bibliografia Instituto Geográfico Português - http://www.igeo.pt/ SNIT - http://www.dgotdu.pt/channel.aspx?channelID=144EE72D-18A4-4CCA- 9ABA-7303CDEAA0C6 Carris - http://www.carris.pt/ Sapo Casas - http://casa.sapo.pt/ Câmara Municipal de Lisboa - http://www.cm-lisboa.pt/
  • 16. 13 5. Anexos Figura 9. Mapa de Declives, reclassificado. Figura 10. Mapa de Exposição Solar, reclassificado. Figura 11. Áreas Sociais Figura 12. Principais paragens de autocarro.
  • 17. Figura 13. Mapa com as classes de preço do terreno. Figura 14. Mapa das Vias de Lisboa. Figura 15. Mapa de distâncias às áreas sociais. Figura 16. Mapa de distâncias as paragens de autocarro.
  • 18. Figura 17. Mapa de distâncias vias de Lisboa. Figura 18. TIN. Figura 19. Model Builder com as variáveis.