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1
“HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora
Guia de Estudo n.º 1
1.
– Holandeses, franceses e ingleses
– Brasil
2.
No reinado de D. João V chegaram ao reino produtos
do Brasil.
O açúcar " produzido nos chamados engenhos de
açúcar
O ouro e as pedras preciosas " descobertos pelos
bandeirantes
3.
Fui levado de Angola para o Brasil, transportado num
navio, negreiro, empilhado no fundo do porão com
outros negros, e fui vendido no mercado de escravos
da cidade de Recife.
Uma vez fugi, mas fui logo apanhado por um capitão do
mato.
Os únicos que me defendiam e aos outros escravos
eram os Jesuítas.
4.
Enviando ricas embaixadas a Viena (Áustria), Roma e
Paris.
5.
Não reuniu cortes no seu reinado.
6.
O luxo na corte de D. João V
Os paços reais
Eram: Palácio da Ribeira, Paço de Belém, Palácio das
Necessidades.
Decorados com: quadros, tapeçarias, louças da Índia,
pratos.
Os dias de festa
Havia: bailes, concertos, jogos de salão.
Serviam-se: banquetes intermináveis, café, chocolate.
Espetáculos e transportes
Assistiam a: touradas, ópera, teatro.
Faziam-se transportar em: coches, seges, berlindas e
liteiras.
7.
A nobreza era um grupo social rico que vivia dos rendi-
mentos das propriedades.
O clero era rico e poderoso e beneficiava da proteção
do rei.
O povo vivia com muitas dificuldades e pagava pesados
impostos.
8.
– Procissão do Corpo de Deus
– Cristãos-novos
– Convento, o Palácio Real, igreja e biblioteca
– Aqueduto das Águas Livres
– Talha dourada, azulejos e mármores
Guia de Estudo n.º 2
1.
Quando, em 1755, D. José I subiu ao trono, o Reino
estava numa grave crise económica porque:
– o ouro que chegava do Brasil era cada vez menos
– a agricultura não produzia
– as indústrias eram poucas
Por isso, o rei nomeou para seu ministro Sebastião
José Carvalho e Melo que tinha vivido muito tempo no
estrangeiro.
2.
O terramoto de 1755
– Deu-se a 1 de novembro de 1755
– Matou mais de 20 000 pessoas
– Destruiu parte da cidade de Lisboa
Fez com que o marquês de Pombal construísse a
“Lisboa Pombalina”
Características:
– ruas largas e perpendiculares
– edifícios harmoniosos
– Praça do Comércio
3.
Para tendas no jardim.
4.
O fogo.
5.
Manuel da Maia e Eugénio dos Santos.
6.
D. José I.
Propostas de Resolução dos Guias de Estudo
2
“HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora
7.
– Através da Imprensa
– Gazeta de Lisboa
8.
Reformas pombalinas
Económicas
– Novas indústrias
– Companhias comerciais
Sociais
– Perseguiu a nobreza, o clero e os Jesuítas
– Protegeu os comerciantes e os burgueses
– Proibiu a escravatura
No ensino
– Criou Escolas Menores
– Reformou a Universidade de Coimbra
9.
Odiado por uns
Quem? Nobreza e clero.
Amado por outros
Quem? Comerciantes e burgueses.
Guia de Estudo n.º 3
1.
A cor vermelha da bola de fogo.
2.
A Revolução Francesa
– Onde e quando aconteceu:
País – França
Ano – 1789
– Um objetivo dos revolucionários:
acabar com o poder absoluto do rei
As “novas ideias”:
– todas as pessoas eram iguais perante a lei;
– a liberdade era um direito de todos.
O grito revolucionário:
– Liberdade
– Igualdade
– Fraternidade
3.
Foi morto.
4.
– Chamo-me Napoleão, fui imperador dos franceses e
dominei quase toda a Europa.
– Em 21 de novembro de 1806 decretei o Bloqueio
Continental, mas Portugal porque era aliado de
Inglaterra não aderiu.
– Por isso, no ano de 1807, mandei as tropas do general
Junot invadir Portugal e marchar em direção à
cidade de Lisboa.
5.
Partiu para o Brasil.
6.
– Coches
– 15 000 pessoas
– Joias, pratas, móveis, livros
– A rota da viagem para o Brasil
7.
Medidas tomadas por Junot
– Mandou colocar a bandeira francesa no Castelo de
S. Jorge.
– Passou ele próprio a governar Portugal em nome de
Napoleão.
– Distribuiu cerca de 50 000 soldados por todo o terri-
tório português.
8.
– Tudo o que lhes parecia ter algum valor.
– Instrumentos agrícolas.
– Chaves, Guarda, Porto.
– Marvão, Vila Viçosa, Évora.
9.
Guerra Peninsular
Invasões Francesas
1.ª 1807 comandada por Junot
2.ª 1809 comandada por Soult
3.ª 1810 comandada por Massena
– País que ajudou Portugal:
Inglaterra
– Principais batalhas:
Buçaco, Linhas de Torres
– Ano em que os franceses se retiraram:
1811.
Guia de Estudo n.º 4
1.
Razões que levaram à Revolução de 1820
A população vivia descontente.
– A Família Real vivia no Brasil.
3
“HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora
– O reino estava pobre e desorganizado.
– Os ingleses controlavam o comércio.
Havia muita gente a querer um governo liberal
que garantisse:
– a liberdade;
– a igualdade.
2.
A Revolução de 1820
– Nome da sociedade secreta que preparou a revolução.
Sinédrio
– Grupo social mais representado na sociedade
secreta.
Burguesia
– Nome do juiz que liderava a sociedade secreta.
Manuel Fernandes Tomás
– Onde e quando rebentou a revolução.
Porto, em 1820
– O que aconteceu aos ingleses.
Foram afastados do reino
– Modo como a população apoiou os revoltosos.
Dando vivas e repicando sinos
– Nome do documento que, segundo o coronel Sepúl-
veda, faltava no reino.
Constituição
3.
Logo após a Revolução realizaram-se eleições para as
Cortes Constituintes.
Foram essas Cortes que fizeram a Constituição de 1822.
Eu, que me chamo Fernandes Tomás, também fui
eleito deputado.
Ao todo éramos 181 deputados. Reuníamo-nos em
Lisboa no Palácio das Necessidades e demorámos
20 meses a acabar o nosso trabalho.
4.
Igualdade e liberdade dos cidadãos.
5.
D. João VI temia que as Cortes o afastassem do trono
português.
6.
– O livro da Constituição.
– Colocando a mão direita do rei em cima do livro que
representa a Constituição.
7.
Em 1820 a forma de Governo mudou
Passou-se de uma monarquia absoluta
Nesse tipo de monarquia o rei tinha todos os poderes
Para uma monarquia liberal
Neste tipo de monarquia os poderes eram divididos:
– pelas Cortes (Assembleia de deputados);
– pelo Governo (rei e ministros);
– pelos Tribunais (juízes).
Guia de Estudo n.º 5
1.
– Sede do Governo
– Escolas, hospitais, teatros, bibliotecas
– Os portos brasileiros foram abertos aos comerciantes
estrangeiros
2.
O príncipe D. Pedro.
3.
“Independência ou morte”
4.
Foi coroado imperador do Brasil.
5.
A nobreza e o clero.
6.
Os liberais
“… na sua maioria burgueses (comerciantes, proprie-
tários, juízes, médicos, advogados)…”
Os absolutistas
“… na sua maioria nobres e clérigos…”
7.
D. Maria da Glória
D. Pedro
D. Miguel
8.
Para se juntar aos liberais e aí organizar um exército.
9.
Guerra Civil
Início (ano) 1832
Fim (ano) 1834
– Grupos em confronto. Liberais e absolutistas
– Local de desembarque das tropas de D. Pedro.
Pampelido / Mindelo
– Flor que traziam os soldados de D. Pedro nas espin-
gardas – Hidrângeas ou hortênsias
C
A
B
4
“HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora
– Cidade ocupada pelos liberais. Porto
– Principais batalhas entre liberais e absolutistas.
Asseiceira, Almoster
– Nome de acordo de paz. Convenção de Évora Monte
– O que aconteceu a D. Miguel. Foi expulso de Portugal
10.
D. João VI 1816-1826
D. Pedro IV 1826-1828
D. Miguel 1828-1834
D. Maria II 1834-1853
Guia de Estudo n.º 6
1.
1.1
Tinha perdido o Brasil, sofrera as invasões francesas
e a guerra civil
1.2
Desenvolver e modernizar o país
1.3
D. Maria II, D. Pedro V, D. Luís e D. Carlos
2.
Medidas para a modernização da agricultura
A divisão da terra
– extinção do direito de Morgadio
– entrega dos terrenos incultos a agricultores;
– venda de terras que tiraram aos mosteiros e aos
nobres.
As novas técnicas
– a utilização de sementes selecionadas e de adubos;
– aplicação da alternância de culturas;
– utilização de novas alfaias e máquinas agrícolas fei-
tas em ferro.
Estas medidas provocaram:
– um aumento das áreas cultivadas;
– um aumento das produções.
3.
Desenvolvimento da exploração mineira
– Para fazer um melhor aproveitamento das minas
foram concedidas licenças.
– O cobre, o ferro e o carvão eram os minerais mais
procurados.
4.
– Por poços
– Muito difíceis
– Porque os túneis eram estreitos
– Máquina a vapor
*
*
*
5.
A modernização da indústria
– Utilização de grande número de máquinas movidas a:
força da água, força do vento e força dos animais.
– Construção de grandes fábricas localizadas princi-
palmente em 2 áreas: Porto/Braga/Guimarães, Lis-
boa/Barreiro/Setúbal.
Consequências:
– Produz-se em muita quantidade;
– Gasta-se menos tempo;
– Os produtos eram feitos em “série”;
– O custo dos produtos é mais barato.
6.
– o horário de trabalho " muitas horas diárias
– a segurança " acidentes
– a mão de obra " muitas mulheres e crianças
Guia de Estudo n.º 7
1.
As estradas na segunda metade do século XIX
– Construíram-se muitos km de novas estradas.
– As novas estradas eram feitas em macadame que
era uma mistura de pedras pequenas e saibro.
– A viagem Lisboa-Porto, que, no início do século XIX,
demorava sete dias, passou a fazer-se em 34 horas.
– Nelas circulavam diligências ou mala-posta, que
transportavam passageiros e a mala do correio.
2.
Linhas de caminho de ferro.
3.
– Locomotiva a vapor
– Para ser fácil colocar o carvão na máquina
– Passageiros e mercadorias
4.
Um dia festivo
A primeira viagem de comboio
Personagens importantes
O rei D. Pedro V e a família real
5.
A circulação de pessoas e mercadorias era mais
rápida, barata e segura.
6.
Máquina de escrever; telégrafo elétrico; telefone;
autocopistas; fonógrafo.
5
“HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora
7.
Os correios e os jornais diários.
8.
– 1864
– Nome, sexo, idade, local onde vivia, estado civil e
profissão
– Permitiam programar e melhorar a sua governação
– Melhor alimentação, melhor assistência médica,
maior higiene
9.
Reformas no ensino
– no ensino primário: passou a ser obrigatório e
gratuito;
– no ensino liceal: criou-se um liceu em todas as
cidades capitais do distrito;
– no ensino técnico: criaram-se escolas comerciais
industriais e agrícolas.
10.
“Grande parte da população continuava analfabeta.”
11.
Os governos liberais preocuparam-se com a vida
humana porque publicaram leis para acabar com algu-
mas situações degradantes e desumanas.
Guia de Estudo n.º 8
1.
A vida quotidiana no campo
No campo viviam:
– os donos das terras: nobres, burgueses;
– os que trabalhavam as terras: gente do povo
(camponeses, rendeiros, jornaleiros, moços de
lavoura).
O dia a dia dos que trabalhavam as terras
Trabalho: de sol a sol
Habitação: casa pequena onde a cozinha era a principal
divisão
Alimentação: pouca e pouco variada
Vestuário: variava com o clima e os trabalhos de cada
região
Distrações: feiras, festa da igreja e romarias
3
A sua vida era difícil
2.
A fuga dos trabalhadores do campo
– Uns foram para os centros urbanos como Lisboa e
Porto.
– Outros emigraram principalmente para o Brasil
3
– Procuravam: trabalho e melhores condições de vida.
3.
Comprar terrenos e construir uma casa luxuosa
4.
A modernização das cidades
Novas construções
– Avenidas
– Pavimentação de ruas
– Passeios nas ruas
– Jardins
– Edifícios públicos
– Pavilhões de exposições
Razões que contribuíram para o desenvolvimento das
cidades:
– Meios de transporte
– Aumento da população
Serviços públicos
– Água canalizada
– Esgotos
– Recolha de lixo
– Bombeiros
– Policiamento
– Iluminação pública
5.
A vida quotidiana nas cidades
Nós pertencemos a grupo social que se destaca pela
riqueza e profissões: industriais, banqueiros, comer-
ciantes.
Somos burgueses. Há até quem tenha títulos de
nobreza dados pelo rei.
Habitamos em luxuosas moradias ou confortáveis
andares e a nossa alimentação é abundante e variada.
Vestimo-nos à moda francesa e compramos as toilettes
nos grandes armazéns de Lisboa e Porto.
Somos os maiores frequentadores dos jardins, como o
Passeio Público em Lisboa, onde podemos passear,
ouvir música e conversar.
À noite vamos à ópera, teatro e cafés.
E no verão todas as famílias vão aos banhos ou às termas.
6
“HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora
Nós pertencemos às classes populares e somos a
maioria da população da cidade. Desempenhamos
muitas profissões como vendedores ambulantes,
operários fabris, escriturários, criadas, empregadas de
balcão.
Alguns de nós andam pelas ruas a apregoar os seus
produtos.
Habitamos em bairros, em Lisboa chamados “pátios” e
no Porto “ilhas”.
O nosso vestuário é simples e adaptado à profissão.
Os divertimentos são poucos mas encontramo-nos ao
fim do dia nas tabernas e nas tascas do bairro.
Os operários constituíram um novo grupo, o opera-
riado, e começaram a protestar contra os baixos salá-
rios e as condições de trabalho.
Guia de Estudo n.º 9
1.
“Aqueles que já eram pobres – operários, agricultores e
outros trabalhadores – estavam cada vez mais pobres.”
2.
– Que as terras africanas seriam dos países que as
ocupassem efetivamente.
– Exigir para si os territórios compreendidos entre
Angola e Moçambique.
– Ordem de Inglaterra para que os portugueses
desocupassem imediatamente os territórios situados
entre Angola e Moçambique ou o Governo inglês
declarava guerra a Portugal.
3.
Partido Republicano Português
– Queria que a forma do governo fosse uma república e
não uma monarquia;
– À frente do país devia estar um Presidente da Repú-
blica eleito e não um rei.
– Fazia a sua propaganda em jornais e revistas
– Organizou uma grande manifestação em Lisboa e, no
dia 31 de janeiro de 1891, a primeira revolta armada
no Porto
4.
Porque o rei D. Carlos e o príncipe herdeiro D. Luís
Filipe foram assassinados.
5.
– Medo, pânico
– Dor, tristeza
6.
A Revolução do 5 de Outubro de 1910
Foi a primeira grande revolução do século XX em Portugal.
Grupos em confronto:
– Republicanos
– Monárquicos
– As tropas republicanas instalaram-se na Rotunda e
aí construíram barricadas com a ajuda de muitos
populares.
– No Tejo estavam navios de guerra que apoiavam os
republicanos.
– Apesar dos monárquicos terem ocupado o Rossio, a
revolução triunfou.
Foi proclamada a República a partir de uma janela da
Câmara Municipal de Lisboa.
Para dirigir o país foi nomeado um Governo Provisório.
Os novos símbolos da república:
– Hino Nacional
– Bandeira (verde e vermelha)
7.
Na república
– Presidente da República
– O Presidente da República é eleito
– O Presidente da República governa por um período
de tempo limitado por lei
Guia de Estudo n.º 10
1.
A primeira Constituição Republicana foi aprovada em
1911 e determinava que:
O poder legislativo " era exercido " Pelo Parlamento
O poder executivo " era exercido " Pelo Presidente
da República e pelo Governo
O poder judicial " era exercido " Pelos Tribunais
2.
Porque era o Parlamento que elegia o Presidente da
República.
3.
– Manuel de Arriaga
– Palácio de Belém
7
“HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora
4.
Por isso, a principal preocupação dos republicanos foi
alfabetizar, isto é, dar a instrução primária.
5.
A percentagem de analfabetos diminuiu de 1900 a
1930.
6.
Passou a existir a liberdade de expressão.
7.
É um acordo entre trabalhadores para não trabalharem
enquanto as suas reclamações não forem atendidas.
8.
Organizando greves gerais.
9.
Em 1919 fundou-se a CGT, que é a abreviatura de Con-
federação Geral do Trabalho e que agrupava vários
sindicatos.
10.
O fim da 1.ª República
Instabilidade governativa
– A maioria dos presidentes da República não cumpria
o mandato de 4 anos. Por isso, os governos eram
substituídos constantemente.
– Durante a 1.ª República houve 8 presidentes da
República e 45 governos.
Desorganização geral
– Os operários, trabalhadores e camponeses tinham
uma vida miserável porque:
• os preços subiam
• havia falta de alimentos
• o desemprego aumentou
– Os burgueses das cidades ficaram ainda mais endi-
nheirados. Até eram chamados de “novos-ricos”.
Guia de Estudo n.º 11
1.
– 13 mil soldados
– General Gomes da Costa
– Golpe militar de 28 de Maio
2.
O golpe militar de 28 de Maio
– pôs fim à 1.ª República;
– instaurou uma ditadura militar, que durou de 1926 a 1933.
3.
– Não se realizaram mais eleições para o Parlamento
– Proibiram-se as greves e as manifestações
4.
Chamo-me Salazar. Quando fui convidado para ministro
das Finanças, em 1928, era professor na Universidade
de Coimbra.
Em 1932 fui nomeado chefe do Governo e na tomada
de posse ao dizer: “– Que o País… reclame… mas
que obedeça”, quis mostrar que era uma pessoa
determinada.
Consegui que se fizesse a Constituição de 1933, a qual
instaurou em Portugal o Estado Novo que durou 40
anos. Nessa época, o Governo passou a ser o órgão de
soberania com mais poder.
5.
Salazar conseguiu que o Estado acumulasse reservas
de dinheiro. Para isso, aumentou as receitas através
de impostos e diminuiu as despesas com a educação, a
saúde e assistência social.
3
Equilíbrio financeiro
Exemplos de obras públicas:
– Estradas
– Pontes
– Edifícios públicos
– Barragens, escolas
3
O que contribuiu para o desenvolvimento das indústrias
e do turismo.
Contudo, o povo português continuava com problemas:
havia desemprego e muita gente emigrava.
6.
As restrições à liberdade / n.os
das figuras
– A censura prévia Fig. 16
– Proibido o direito à greve Fig. 17
– Polícia política Fig. 18
– Propaganda ao Estado Novo Fig. 15
– Propaganda ao império colonial português Fig. 23
Guia de Estudo n.º 12
1.
Más condições de trabalho.
O trabalho infantil mantinha-se.
8
“HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora
2.
2.1.
Pessoas ou grupos que são contra o regime político
que está no Poder.
2.2.
Clandestinamente.
2.3.
Movimento de Unidade Democrática.
2.4.
Lutar contra o regime salazarista.
3.
Situações de oposição ao Estado Novo
Acontecimento: candidatura de Humberto Delgado à
Presidência da República, apoiado pela Oposição.
Data: 1958
Reação do Governo de Salazar: Humberto Delgado é
forçado a abandonar o país para não ser preso.
Acontecimento: Manifestação de estudantes
Data: 1969
Reacção do Governo de Salazar: Opôs-se à manifesta-
ção enviando a polícia de “choque”.
4.
Mostrar de uma forma escondida o protesto e o desa-
grado pela situação política que se vivia.
5.
A ditadura iria acabar.
6.
Posições em confronto em 1961
O Governo de Salazar proibia a independência das coló-
nias.
Os guerrilheiros angolanos queriam a independência
de Angola.
Salazar toma uma decisão
Enviar tropas para Angola
7.
– Angola, Guiné, Moçambique
– 13 anos
– Milhares de mortos e feridos, repressão das populações
– Morte de cerca de 8000 soldados e 20 000 feridos,
pesados encargos financeiros.
– Condenavam o Governo Português.
Guia de Estudo n.º 13
1.
– Movimento das Forças Armadas
– 25 de Abril de 1974
– Ditadura
– Democracia
2.
Fraternidade
Igualdade
Liberdade
3.
O 25 de Abril de 1974
Operações militares
Ocupação do Rádio Clube Português
Comando da Região Militar de Lisboa
Emissora Nacional e Rádio Marconi
Cerco do Quartel do Carmo
Papel dos populares
Apoiaram e acompanharam as movimentações dos
militares.
4.
Militar que comandava as tropas que cercaram o Quartel
do Carmo.
5.
À Junta de Salvação Nacional.
6.
Medidas do programa MFA para restituir as liberdades
fundamentais
– Libertação dos presos políticos
– Extinção da DGS
– Extinção da Legião e da Mocidade Portuguesa
– Abolição da censura
– Reconhecimento da liberdade de expressão
– Discussão do problema da guerra colonial
7.
– Aumento de salários
– O fim da guerra colonial
– O pagamento do 13.º mês
– A semana de 40 horas de trabalho
8.
– 1.º de Maio
– Dia do Trabalhador
– Mário Soares, Álvaro Cunhal
– Portuguesas
9
“HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora
9.
Resposta livre, por exemplo: “Um cravo gigante
rodeado de pessoas de mãos unidas”.
Guia de Estudo n.º 14
1.
Porque fazia o reconhecimento imediato do direito à
independência das colónias.
2.
– República da Guiné-Bissau
– República Popular de Moçambique
– República de Cabo Verde
– República de S. Tomé e Príncipe
– República Popular de Angola
3.
Macau – ficou integrado na República Popular da China
e com estatuto especial.
Timor – tornou-se nação independente.
4.
4.1.
Foi feita por uma Assembleia Constituinte eleita
4.2.
Garante direitos e liberdades individuais a todos os
portugueses
4.3.
Todos os cidadãos têm os mesmos direitos e deveres e
podem votar para escolher os governantes
5.
– Garantir o direito ao “voto secreto”
– Urna
– Confirma o recenseamento do eleitor
6.
– É garantida a liberdade de aprender e ensinar
(art.º 43) ou Todos têm direito à educação e cultura
(art.º 73).
– Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente
o seu pensamento (…), bem como o direito de se
informar (art.º 37).
– É garantido o direito à greve (art.º 59).
7.
Órgãos do Poder Central
Presidente da República
Governo/Assembleia da República
*
*
*
Órgãos do Poder Local
Tribunais
Municípios
Freguesias
8.
Os arquipélagos da Madeira e dos Açores são regiões
autónomas porque têm órgãos de governo próprios:
a Assembleia Regional e o Governo Regional.
9.
Poder Central
– Governo
– Assembleia da República
– Tribunais
– Presidente da República
Poder Local
– Junta de Freguesia
– Câmara Municipal
– Assembleia de Freguesia
Guia de Estudo n.º 15
1.
– 10 637 713 – mais de 10 milhões
– 10 em 10 anos
– Irregular
2.
Os fatores de variação da população são:
– a natalidade, que é o número de nascimentos que
ocorrem durante um ano;
– a mortalidade, que é o número de mortos que
ocorrem durante um ano;
– a emigração, que é a saída de pessoas de um país
para residirem noutro;
– a imigração, que é a entrada de estrangeiros em
Portugal para aqui se fixarem.
3.
Causas da diminuição da natalidade:
– número de mães que trabalham fora de casa;
– a educação dos filhos ser cara.
Causas da diminuição da mortalidade:
– melhor alimentação;
– melhores serviços de saúde e hábitos de higiene.
10
“HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora
4.
Os principais destinos dos portugueses no século XXI são:
– Espanha
– França
– Brasil
– Estados Unidos
– Canadá
– Angola
– África do Sul
Entre 1960 e 1970 o número de emigrantes foi muito
grande.
Quando a emigração aumenta, o número da população
total diminui.
5.
1. França
2. Suíça
3. Espanha
4. Alemanha
5. Reino Unido
6. Luxemburgo
6.
Atualmente, os imigrantes que chegam a Portugal vêm
principalmente de:
– Cabo Verde
– Angola
– Moçambique
– Brasil
– Europa de Leste
– China
Entre 1970 e 2008 o número de imigrantes aumentou.
Com a chegada dos imigrantes o número total da
população aumentou.
7.
Melhorar a qualidade de vida, vontade de enriquecer.
Guia de Estudo n.º 16
1.
– Em 2009, o grupo dos adultos era o que tinha maior
número de indivíduos.
– A seguir éramos nós, os jovens. E só no nosso grupo
é que o número de pessoas do sexo masculino é
superior ao do sexo feminino.
– O grupo com o menor número de pessoas era o
nosso, o dos idosos.
– Mas na contagem total era maior o número de
mulheres do que de homens.
2.
2.1.
– O número de jovens tem vindo a diminuir
– O número de idosos tem vindo a aumentar
2.2.
– A região com uma percentagem maior de idosos é o
Alentejo
– A região com uma maior percentagem de jovens é
Lisboa e Vale do Tejo
– A região em que a percentagem entre idosos e jovens
é mais próxima é o Norte
3.
– Como é que se calcula a densidade populacional?
Dividindo o número de habitantes pelo número de km2
– No continente qual é a zona com maior densidade
populacional?
Litoral.
– Que razões levam as pessoas a preferirem essa zona
para viver?
Mais empregos, melhores transportes, condições
naturais mais favoráveis à agricultura.
– Quais são as duas cidades portuguesas mais densa-
mente povoadas?
Lisboa e Porto.
– Qual é o arquipélago com maior densidade popula-
cional?
Madeira.
4.
Movimento da população
As pessoas fogem das áreas repulsivas.
Onde há:
Falta de emprego
Poucos transportes
Menos vias de comunicação
Difícil assistência médica
As pessoas procuram as áreas atrativas.
Onde há:
Mais emprego
Melhores transportes
Mais conforto e distrações
5.
Área do Porto
Área de Lisboa
*
*
*
*
*
11
“HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora
Guia de Estudo n.º 17
1.
A vida no campo
Povoamento rural:
– O povoamento disperso em que as casas aparecem
afastadas umas das outras.
– O povoamento agrupado em que as casas aparecem
juntas.
Habitações
Casas baixas de um ou dois pisos
Poucas divisões
Atividades
Ligadas à Natureza
Agricultura e pecuária
Hábitos
Estão em mudança e cada vez mais idênticos aos da
população urbana
Equipamentos
Lavadouros, escolas, cemitérios, infantários, centros
de saúde
2.
Problemas da vida quotidiana no campo
– Falta de saneamento básico
– Dificuldades de deslocação
– Assistência médica insuficiente
– Acesso à instrução difícil
3.
“Aqui respira-se saúde!”
“Na vizinhança, toda a gente se conhecia…”
4.
Na vida na cidade
Povoamento urbano:
– São centros urbanos com mais de 10 000 habitantes.
– No litoral localizam-se os centros urbanos.
– As duas áreas metropolitanas são: Lisboa e Porto.
Habitações
Prédios de vários andares
Onde vivem muitas famílias
Atividades
Trabalham principalmente nos serviços e na indústria
Equipamentos e infraestruturas:
coletivos: museus, bibliotecas, bombeiros
redes: transportes públicos
de acessibilidade: vias rápidas, viadutos, túneis rodo-
viários
5.
– Falta de habitação
– Pouco contacto com a Natureza
– Isolamento
– Trânsito intenso
6.
Definir o traçado das ruas e avenidas locais onde se
pode construir fábricas, hipermercados, residências,
parques, etc.
Guia de Estudo n.º 18
1.
Quem constitui a população ativa?
– As pessoas que têm uma profissão e recebem um
salário pelo trabalho.
Quem constitui a população não ativa?
– As pessoas que não têm uma profissão e portanto
não recebem salário.
2.
O desemprego.
3.
Primário
Integra as atividades que extraem produtos da Natureza.
Exemplos: agricultura, pecuária, pesca.
Secundário
Reúne as atividades que transformam produtos naturais
em novos produtos.
Exemplos: atividades artesanais e construção civil.
Terciário
Engloba as atividades que prestam serviços indispen-
sáveis ao conforto e bem-estar.
Exemplos: ensino, comércio, transportes, saúde.
4.
– Agricultura e pecuária
– Praticam-se em todo o território português
5.
– Nos nossos dias, a agricultura utiliza técnicas e práticas
modernas como, por exemplo, novos processos de
adubação e rega ou estufas.
12
“HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora
– A União Europeia tem dado subsídios para modernizar
a agricultura.
– As principais culturas são as culturas forrageiras.
– Atualmente a criação de gado depende menos das
condições naturais porque recorre a rações e a
meios técnicos.
– A principal produção é a de gado ovino.
– As três principais espécies florestais são o pinheiro
bravo, o sobreiro e o eucalipto.
– Duas atitudes para evitar os incêndios são, por exemplo,
não acender fogueiras na floresta e atirar beatas
acesas pela janela do carro.
6.
Em patamares.
7.
– Nome da zona onde só barcos portugueses pescam:
ZEE – Zona Económica Exclusiva.
– Razão pela qual já não há peixe em muitos locais de
pesca: capturas exageradas.
– Localização dos principais portos de pesca: centros
urbanos do litoral.
Guia de Estudo n.º 19
1.
Atividades do setor secundário
– A indústria transformadora é a principal atividade do
setor secundário.
– As empresas industriais classificam-se em pequenas,
médias e grandes empresas.
– As indústrias transformadoras localizam-se princi-
palmente no Norte, Vale do Tejo e Lisboa e Centro.
– As duas indústrias transformadoras com maior
número de empresas são a de madeira, cortiça e
móveis e a de têxteis e vestuário.
2.
2.1.
Para o desenvolvimento das regiões.
2.2.
Para as modernizar e aumentar a qualidade dos
produtos.
2.3.
Desemprego.
2.4.
Construção civil e obras públicas e a produção de
eletricidade.
3.
Problemas ambientais que a indústria provoca:
– forte poluição da paisagem;
– ruído e barulho;
– lixos.
A UE impõe que as indústrias:
– façam reciclagem dos seus lixos;
– depositem em aterros sanitários lixos não recicláveis.
4.
Atividades do setor terciário
– O comércio é a principal atividade do setor terciário.
– O comércio interno faz a troca de produtos dentro do
país; o comércio externo faz a troca de produtos
entre países.
– Atualmente há novas formas de comércio. Exemplos:
venda por catálogo; telefone, televisão ou pela Internet.
– Em 2010 o peso das importações era superior ao
peso das exportações.
– Há outros serviços do setor terciário muito importan-
tes, como, por exemplo: educação, saúde, segurança
social.
5.
O aumento de turistas
Duas vantagens:
– aumento da construção civil;
– aumento dos serviços de hotelaria.
Provoca:
– mais emprego;
– crescimento das povoações.
Dois inconvenientes:
– construção em número exagerado;
– destruição de paisagens naturais.
Provoca:
– diminuição da qualidade do ambiente.
6.
Guias turísticos; feiras de artesanato; jornadas gastro-
nómicas.
7.
7.1.
Sim. Para preservar, recuperar e até reconstruir a
paisagem primitiva.
13
“HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora
7.2.
Para proteger o património cultural e natural a nível
mundial.
Guia de estudo n.º 20
1.
Meios de transporte
– São indispensáveis para a circulação de pessoas,
mensagens e mercadorias.
Transportes terrestres
– As melhores vias rodoviárias situam-se no litoral.
– O mesmo acontece em relação à rede ferroviária.
– Hoje em dia o comboios têm a concorrência da
camionagem.
Transportes aquáticos
– Os transportes marítimos são muito utilizados no
transporte de cargas muito pesadas ou volumosas.
Transportes aéreos
– A principal vantagem dos transportes aéreos é o
transporte de passageiros.
Telecomunicações
– São muito importantes porque com elas transmite-se
em pouco tempo grande quantidade de informação
oral, escrita ou visual.
2.
Permitem a transmissão quase instantânea de mensa-
gens entre pontos longínquos da Terra.
3.
– 1957
– 27 Estados
– 1986
4.
A União Europeia
– Apoia países com dificuldades atribuindo subsídios
– Defende a liberdade e a democracia
– Tem uma moeda única que é o euro
– Tem programas de intercâmbio de estudantes
– Os cidadãos da UE podem viver em qualquer país
membro da UE
– Tem políticas comuns em várias atividades
5.
Organização das Nações Unidas –ONU
6.
UNICEF – União Internacional das Nações Unidas de
Socorro à Infância
OMS – Organização Mundial de Saúde
7.
Organização Internacional do Trabalho
8.
– As ONG trabalham graças a donativos.
– São exemplos de ONG os Médicos sem Fronteiras, o
Banco Alimentar, a Cruz Vermelha.
– A AMI foi fundada em Portugal.

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Portugal no século XVIII e XIX

  • 1. 1 “HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora Guia de Estudo n.º 1 1. – Holandeses, franceses e ingleses – Brasil 2. No reinado de D. João V chegaram ao reino produtos do Brasil. O açúcar " produzido nos chamados engenhos de açúcar O ouro e as pedras preciosas " descobertos pelos bandeirantes 3. Fui levado de Angola para o Brasil, transportado num navio, negreiro, empilhado no fundo do porão com outros negros, e fui vendido no mercado de escravos da cidade de Recife. Uma vez fugi, mas fui logo apanhado por um capitão do mato. Os únicos que me defendiam e aos outros escravos eram os Jesuítas. 4. Enviando ricas embaixadas a Viena (Áustria), Roma e Paris. 5. Não reuniu cortes no seu reinado. 6. O luxo na corte de D. João V Os paços reais Eram: Palácio da Ribeira, Paço de Belém, Palácio das Necessidades. Decorados com: quadros, tapeçarias, louças da Índia, pratos. Os dias de festa Havia: bailes, concertos, jogos de salão. Serviam-se: banquetes intermináveis, café, chocolate. Espetáculos e transportes Assistiam a: touradas, ópera, teatro. Faziam-se transportar em: coches, seges, berlindas e liteiras. 7. A nobreza era um grupo social rico que vivia dos rendi- mentos das propriedades. O clero era rico e poderoso e beneficiava da proteção do rei. O povo vivia com muitas dificuldades e pagava pesados impostos. 8. – Procissão do Corpo de Deus – Cristãos-novos – Convento, o Palácio Real, igreja e biblioteca – Aqueduto das Águas Livres – Talha dourada, azulejos e mármores Guia de Estudo n.º 2 1. Quando, em 1755, D. José I subiu ao trono, o Reino estava numa grave crise económica porque: – o ouro que chegava do Brasil era cada vez menos – a agricultura não produzia – as indústrias eram poucas Por isso, o rei nomeou para seu ministro Sebastião José Carvalho e Melo que tinha vivido muito tempo no estrangeiro. 2. O terramoto de 1755 – Deu-se a 1 de novembro de 1755 – Matou mais de 20 000 pessoas – Destruiu parte da cidade de Lisboa Fez com que o marquês de Pombal construísse a “Lisboa Pombalina” Características: – ruas largas e perpendiculares – edifícios harmoniosos – Praça do Comércio 3. Para tendas no jardim. 4. O fogo. 5. Manuel da Maia e Eugénio dos Santos. 6. D. José I. Propostas de Resolução dos Guias de Estudo
  • 2. 2 “HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora 7. – Através da Imprensa – Gazeta de Lisboa 8. Reformas pombalinas Económicas – Novas indústrias – Companhias comerciais Sociais – Perseguiu a nobreza, o clero e os Jesuítas – Protegeu os comerciantes e os burgueses – Proibiu a escravatura No ensino – Criou Escolas Menores – Reformou a Universidade de Coimbra 9. Odiado por uns Quem? Nobreza e clero. Amado por outros Quem? Comerciantes e burgueses. Guia de Estudo n.º 3 1. A cor vermelha da bola de fogo. 2. A Revolução Francesa – Onde e quando aconteceu: País – França Ano – 1789 – Um objetivo dos revolucionários: acabar com o poder absoluto do rei As “novas ideias”: – todas as pessoas eram iguais perante a lei; – a liberdade era um direito de todos. O grito revolucionário: – Liberdade – Igualdade – Fraternidade 3. Foi morto. 4. – Chamo-me Napoleão, fui imperador dos franceses e dominei quase toda a Europa. – Em 21 de novembro de 1806 decretei o Bloqueio Continental, mas Portugal porque era aliado de Inglaterra não aderiu. – Por isso, no ano de 1807, mandei as tropas do general Junot invadir Portugal e marchar em direção à cidade de Lisboa. 5. Partiu para o Brasil. 6. – Coches – 15 000 pessoas – Joias, pratas, móveis, livros – A rota da viagem para o Brasil 7. Medidas tomadas por Junot – Mandou colocar a bandeira francesa no Castelo de S. Jorge. – Passou ele próprio a governar Portugal em nome de Napoleão. – Distribuiu cerca de 50 000 soldados por todo o terri- tório português. 8. – Tudo o que lhes parecia ter algum valor. – Instrumentos agrícolas. – Chaves, Guarda, Porto. – Marvão, Vila Viçosa, Évora. 9. Guerra Peninsular Invasões Francesas 1.ª 1807 comandada por Junot 2.ª 1809 comandada por Soult 3.ª 1810 comandada por Massena – País que ajudou Portugal: Inglaterra – Principais batalhas: Buçaco, Linhas de Torres – Ano em que os franceses se retiraram: 1811. Guia de Estudo n.º 4 1. Razões que levaram à Revolução de 1820 A população vivia descontente. – A Família Real vivia no Brasil.
  • 3. 3 “HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora – O reino estava pobre e desorganizado. – Os ingleses controlavam o comércio. Havia muita gente a querer um governo liberal que garantisse: – a liberdade; – a igualdade. 2. A Revolução de 1820 – Nome da sociedade secreta que preparou a revolução. Sinédrio – Grupo social mais representado na sociedade secreta. Burguesia – Nome do juiz que liderava a sociedade secreta. Manuel Fernandes Tomás – Onde e quando rebentou a revolução. Porto, em 1820 – O que aconteceu aos ingleses. Foram afastados do reino – Modo como a população apoiou os revoltosos. Dando vivas e repicando sinos – Nome do documento que, segundo o coronel Sepúl- veda, faltava no reino. Constituição 3. Logo após a Revolução realizaram-se eleições para as Cortes Constituintes. Foram essas Cortes que fizeram a Constituição de 1822. Eu, que me chamo Fernandes Tomás, também fui eleito deputado. Ao todo éramos 181 deputados. Reuníamo-nos em Lisboa no Palácio das Necessidades e demorámos 20 meses a acabar o nosso trabalho. 4. Igualdade e liberdade dos cidadãos. 5. D. João VI temia que as Cortes o afastassem do trono português. 6. – O livro da Constituição. – Colocando a mão direita do rei em cima do livro que representa a Constituição. 7. Em 1820 a forma de Governo mudou Passou-se de uma monarquia absoluta Nesse tipo de monarquia o rei tinha todos os poderes Para uma monarquia liberal Neste tipo de monarquia os poderes eram divididos: – pelas Cortes (Assembleia de deputados); – pelo Governo (rei e ministros); – pelos Tribunais (juízes). Guia de Estudo n.º 5 1. – Sede do Governo – Escolas, hospitais, teatros, bibliotecas – Os portos brasileiros foram abertos aos comerciantes estrangeiros 2. O príncipe D. Pedro. 3. “Independência ou morte” 4. Foi coroado imperador do Brasil. 5. A nobreza e o clero. 6. Os liberais “… na sua maioria burgueses (comerciantes, proprie- tários, juízes, médicos, advogados)…” Os absolutistas “… na sua maioria nobres e clérigos…” 7. D. Maria da Glória D. Pedro D. Miguel 8. Para se juntar aos liberais e aí organizar um exército. 9. Guerra Civil Início (ano) 1832 Fim (ano) 1834 – Grupos em confronto. Liberais e absolutistas – Local de desembarque das tropas de D. Pedro. Pampelido / Mindelo – Flor que traziam os soldados de D. Pedro nas espin- gardas – Hidrângeas ou hortênsias C A B
  • 4. 4 “HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora – Cidade ocupada pelos liberais. Porto – Principais batalhas entre liberais e absolutistas. Asseiceira, Almoster – Nome de acordo de paz. Convenção de Évora Monte – O que aconteceu a D. Miguel. Foi expulso de Portugal 10. D. João VI 1816-1826 D. Pedro IV 1826-1828 D. Miguel 1828-1834 D. Maria II 1834-1853 Guia de Estudo n.º 6 1. 1.1 Tinha perdido o Brasil, sofrera as invasões francesas e a guerra civil 1.2 Desenvolver e modernizar o país 1.3 D. Maria II, D. Pedro V, D. Luís e D. Carlos 2. Medidas para a modernização da agricultura A divisão da terra – extinção do direito de Morgadio – entrega dos terrenos incultos a agricultores; – venda de terras que tiraram aos mosteiros e aos nobres. As novas técnicas – a utilização de sementes selecionadas e de adubos; – aplicação da alternância de culturas; – utilização de novas alfaias e máquinas agrícolas fei- tas em ferro. Estas medidas provocaram: – um aumento das áreas cultivadas; – um aumento das produções. 3. Desenvolvimento da exploração mineira – Para fazer um melhor aproveitamento das minas foram concedidas licenças. – O cobre, o ferro e o carvão eram os minerais mais procurados. 4. – Por poços – Muito difíceis – Porque os túneis eram estreitos – Máquina a vapor * * * 5. A modernização da indústria – Utilização de grande número de máquinas movidas a: força da água, força do vento e força dos animais. – Construção de grandes fábricas localizadas princi- palmente em 2 áreas: Porto/Braga/Guimarães, Lis- boa/Barreiro/Setúbal. Consequências: – Produz-se em muita quantidade; – Gasta-se menos tempo; – Os produtos eram feitos em “série”; – O custo dos produtos é mais barato. 6. – o horário de trabalho " muitas horas diárias – a segurança " acidentes – a mão de obra " muitas mulheres e crianças Guia de Estudo n.º 7 1. As estradas na segunda metade do século XIX – Construíram-se muitos km de novas estradas. – As novas estradas eram feitas em macadame que era uma mistura de pedras pequenas e saibro. – A viagem Lisboa-Porto, que, no início do século XIX, demorava sete dias, passou a fazer-se em 34 horas. – Nelas circulavam diligências ou mala-posta, que transportavam passageiros e a mala do correio. 2. Linhas de caminho de ferro. 3. – Locomotiva a vapor – Para ser fácil colocar o carvão na máquina – Passageiros e mercadorias 4. Um dia festivo A primeira viagem de comboio Personagens importantes O rei D. Pedro V e a família real 5. A circulação de pessoas e mercadorias era mais rápida, barata e segura. 6. Máquina de escrever; telégrafo elétrico; telefone; autocopistas; fonógrafo.
  • 5. 5 “HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora 7. Os correios e os jornais diários. 8. – 1864 – Nome, sexo, idade, local onde vivia, estado civil e profissão – Permitiam programar e melhorar a sua governação – Melhor alimentação, melhor assistência médica, maior higiene 9. Reformas no ensino – no ensino primário: passou a ser obrigatório e gratuito; – no ensino liceal: criou-se um liceu em todas as cidades capitais do distrito; – no ensino técnico: criaram-se escolas comerciais industriais e agrícolas. 10. “Grande parte da população continuava analfabeta.” 11. Os governos liberais preocuparam-se com a vida humana porque publicaram leis para acabar com algu- mas situações degradantes e desumanas. Guia de Estudo n.º 8 1. A vida quotidiana no campo No campo viviam: – os donos das terras: nobres, burgueses; – os que trabalhavam as terras: gente do povo (camponeses, rendeiros, jornaleiros, moços de lavoura). O dia a dia dos que trabalhavam as terras Trabalho: de sol a sol Habitação: casa pequena onde a cozinha era a principal divisão Alimentação: pouca e pouco variada Vestuário: variava com o clima e os trabalhos de cada região Distrações: feiras, festa da igreja e romarias 3 A sua vida era difícil 2. A fuga dos trabalhadores do campo – Uns foram para os centros urbanos como Lisboa e Porto. – Outros emigraram principalmente para o Brasil 3 – Procuravam: trabalho e melhores condições de vida. 3. Comprar terrenos e construir uma casa luxuosa 4. A modernização das cidades Novas construções – Avenidas – Pavimentação de ruas – Passeios nas ruas – Jardins – Edifícios públicos – Pavilhões de exposições Razões que contribuíram para o desenvolvimento das cidades: – Meios de transporte – Aumento da população Serviços públicos – Água canalizada – Esgotos – Recolha de lixo – Bombeiros – Policiamento – Iluminação pública 5. A vida quotidiana nas cidades Nós pertencemos a grupo social que se destaca pela riqueza e profissões: industriais, banqueiros, comer- ciantes. Somos burgueses. Há até quem tenha títulos de nobreza dados pelo rei. Habitamos em luxuosas moradias ou confortáveis andares e a nossa alimentação é abundante e variada. Vestimo-nos à moda francesa e compramos as toilettes nos grandes armazéns de Lisboa e Porto. Somos os maiores frequentadores dos jardins, como o Passeio Público em Lisboa, onde podemos passear, ouvir música e conversar. À noite vamos à ópera, teatro e cafés. E no verão todas as famílias vão aos banhos ou às termas.
  • 6. 6 “HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora Nós pertencemos às classes populares e somos a maioria da população da cidade. Desempenhamos muitas profissões como vendedores ambulantes, operários fabris, escriturários, criadas, empregadas de balcão. Alguns de nós andam pelas ruas a apregoar os seus produtos. Habitamos em bairros, em Lisboa chamados “pátios” e no Porto “ilhas”. O nosso vestuário é simples e adaptado à profissão. Os divertimentos são poucos mas encontramo-nos ao fim do dia nas tabernas e nas tascas do bairro. Os operários constituíram um novo grupo, o opera- riado, e começaram a protestar contra os baixos salá- rios e as condições de trabalho. Guia de Estudo n.º 9 1. “Aqueles que já eram pobres – operários, agricultores e outros trabalhadores – estavam cada vez mais pobres.” 2. – Que as terras africanas seriam dos países que as ocupassem efetivamente. – Exigir para si os territórios compreendidos entre Angola e Moçambique. – Ordem de Inglaterra para que os portugueses desocupassem imediatamente os territórios situados entre Angola e Moçambique ou o Governo inglês declarava guerra a Portugal. 3. Partido Republicano Português – Queria que a forma do governo fosse uma república e não uma monarquia; – À frente do país devia estar um Presidente da Repú- blica eleito e não um rei. – Fazia a sua propaganda em jornais e revistas – Organizou uma grande manifestação em Lisboa e, no dia 31 de janeiro de 1891, a primeira revolta armada no Porto 4. Porque o rei D. Carlos e o príncipe herdeiro D. Luís Filipe foram assassinados. 5. – Medo, pânico – Dor, tristeza 6. A Revolução do 5 de Outubro de 1910 Foi a primeira grande revolução do século XX em Portugal. Grupos em confronto: – Republicanos – Monárquicos – As tropas republicanas instalaram-se na Rotunda e aí construíram barricadas com a ajuda de muitos populares. – No Tejo estavam navios de guerra que apoiavam os republicanos. – Apesar dos monárquicos terem ocupado o Rossio, a revolução triunfou. Foi proclamada a República a partir de uma janela da Câmara Municipal de Lisboa. Para dirigir o país foi nomeado um Governo Provisório. Os novos símbolos da república: – Hino Nacional – Bandeira (verde e vermelha) 7. Na república – Presidente da República – O Presidente da República é eleito – O Presidente da República governa por um período de tempo limitado por lei Guia de Estudo n.º 10 1. A primeira Constituição Republicana foi aprovada em 1911 e determinava que: O poder legislativo " era exercido " Pelo Parlamento O poder executivo " era exercido " Pelo Presidente da República e pelo Governo O poder judicial " era exercido " Pelos Tribunais 2. Porque era o Parlamento que elegia o Presidente da República. 3. – Manuel de Arriaga – Palácio de Belém
  • 7. 7 “HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora 4. Por isso, a principal preocupação dos republicanos foi alfabetizar, isto é, dar a instrução primária. 5. A percentagem de analfabetos diminuiu de 1900 a 1930. 6. Passou a existir a liberdade de expressão. 7. É um acordo entre trabalhadores para não trabalharem enquanto as suas reclamações não forem atendidas. 8. Organizando greves gerais. 9. Em 1919 fundou-se a CGT, que é a abreviatura de Con- federação Geral do Trabalho e que agrupava vários sindicatos. 10. O fim da 1.ª República Instabilidade governativa – A maioria dos presidentes da República não cumpria o mandato de 4 anos. Por isso, os governos eram substituídos constantemente. – Durante a 1.ª República houve 8 presidentes da República e 45 governos. Desorganização geral – Os operários, trabalhadores e camponeses tinham uma vida miserável porque: • os preços subiam • havia falta de alimentos • o desemprego aumentou – Os burgueses das cidades ficaram ainda mais endi- nheirados. Até eram chamados de “novos-ricos”. Guia de Estudo n.º 11 1. – 13 mil soldados – General Gomes da Costa – Golpe militar de 28 de Maio 2. O golpe militar de 28 de Maio – pôs fim à 1.ª República; – instaurou uma ditadura militar, que durou de 1926 a 1933. 3. – Não se realizaram mais eleições para o Parlamento – Proibiram-se as greves e as manifestações 4. Chamo-me Salazar. Quando fui convidado para ministro das Finanças, em 1928, era professor na Universidade de Coimbra. Em 1932 fui nomeado chefe do Governo e na tomada de posse ao dizer: “– Que o País… reclame… mas que obedeça”, quis mostrar que era uma pessoa determinada. Consegui que se fizesse a Constituição de 1933, a qual instaurou em Portugal o Estado Novo que durou 40 anos. Nessa época, o Governo passou a ser o órgão de soberania com mais poder. 5. Salazar conseguiu que o Estado acumulasse reservas de dinheiro. Para isso, aumentou as receitas através de impostos e diminuiu as despesas com a educação, a saúde e assistência social. 3 Equilíbrio financeiro Exemplos de obras públicas: – Estradas – Pontes – Edifícios públicos – Barragens, escolas 3 O que contribuiu para o desenvolvimento das indústrias e do turismo. Contudo, o povo português continuava com problemas: havia desemprego e muita gente emigrava. 6. As restrições à liberdade / n.os das figuras – A censura prévia Fig. 16 – Proibido o direito à greve Fig. 17 – Polícia política Fig. 18 – Propaganda ao Estado Novo Fig. 15 – Propaganda ao império colonial português Fig. 23 Guia de Estudo n.º 12 1. Más condições de trabalho. O trabalho infantil mantinha-se.
  • 8. 8 “HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora 2. 2.1. Pessoas ou grupos que são contra o regime político que está no Poder. 2.2. Clandestinamente. 2.3. Movimento de Unidade Democrática. 2.4. Lutar contra o regime salazarista. 3. Situações de oposição ao Estado Novo Acontecimento: candidatura de Humberto Delgado à Presidência da República, apoiado pela Oposição. Data: 1958 Reação do Governo de Salazar: Humberto Delgado é forçado a abandonar o país para não ser preso. Acontecimento: Manifestação de estudantes Data: 1969 Reacção do Governo de Salazar: Opôs-se à manifesta- ção enviando a polícia de “choque”. 4. Mostrar de uma forma escondida o protesto e o desa- grado pela situação política que se vivia. 5. A ditadura iria acabar. 6. Posições em confronto em 1961 O Governo de Salazar proibia a independência das coló- nias. Os guerrilheiros angolanos queriam a independência de Angola. Salazar toma uma decisão Enviar tropas para Angola 7. – Angola, Guiné, Moçambique – 13 anos – Milhares de mortos e feridos, repressão das populações – Morte de cerca de 8000 soldados e 20 000 feridos, pesados encargos financeiros. – Condenavam o Governo Português. Guia de Estudo n.º 13 1. – Movimento das Forças Armadas – 25 de Abril de 1974 – Ditadura – Democracia 2. Fraternidade Igualdade Liberdade 3. O 25 de Abril de 1974 Operações militares Ocupação do Rádio Clube Português Comando da Região Militar de Lisboa Emissora Nacional e Rádio Marconi Cerco do Quartel do Carmo Papel dos populares Apoiaram e acompanharam as movimentações dos militares. 4. Militar que comandava as tropas que cercaram o Quartel do Carmo. 5. À Junta de Salvação Nacional. 6. Medidas do programa MFA para restituir as liberdades fundamentais – Libertação dos presos políticos – Extinção da DGS – Extinção da Legião e da Mocidade Portuguesa – Abolição da censura – Reconhecimento da liberdade de expressão – Discussão do problema da guerra colonial 7. – Aumento de salários – O fim da guerra colonial – O pagamento do 13.º mês – A semana de 40 horas de trabalho 8. – 1.º de Maio – Dia do Trabalhador – Mário Soares, Álvaro Cunhal – Portuguesas
  • 9. 9 “HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora 9. Resposta livre, por exemplo: “Um cravo gigante rodeado de pessoas de mãos unidas”. Guia de Estudo n.º 14 1. Porque fazia o reconhecimento imediato do direito à independência das colónias. 2. – República da Guiné-Bissau – República Popular de Moçambique – República de Cabo Verde – República de S. Tomé e Príncipe – República Popular de Angola 3. Macau – ficou integrado na República Popular da China e com estatuto especial. Timor – tornou-se nação independente. 4. 4.1. Foi feita por uma Assembleia Constituinte eleita 4.2. Garante direitos e liberdades individuais a todos os portugueses 4.3. Todos os cidadãos têm os mesmos direitos e deveres e podem votar para escolher os governantes 5. – Garantir o direito ao “voto secreto” – Urna – Confirma o recenseamento do eleitor 6. – É garantida a liberdade de aprender e ensinar (art.º 43) ou Todos têm direito à educação e cultura (art.º 73). – Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento (…), bem como o direito de se informar (art.º 37). – É garantido o direito à greve (art.º 59). 7. Órgãos do Poder Central Presidente da República Governo/Assembleia da República * * * Órgãos do Poder Local Tribunais Municípios Freguesias 8. Os arquipélagos da Madeira e dos Açores são regiões autónomas porque têm órgãos de governo próprios: a Assembleia Regional e o Governo Regional. 9. Poder Central – Governo – Assembleia da República – Tribunais – Presidente da República Poder Local – Junta de Freguesia – Câmara Municipal – Assembleia de Freguesia Guia de Estudo n.º 15 1. – 10 637 713 – mais de 10 milhões – 10 em 10 anos – Irregular 2. Os fatores de variação da população são: – a natalidade, que é o número de nascimentos que ocorrem durante um ano; – a mortalidade, que é o número de mortos que ocorrem durante um ano; – a emigração, que é a saída de pessoas de um país para residirem noutro; – a imigração, que é a entrada de estrangeiros em Portugal para aqui se fixarem. 3. Causas da diminuição da natalidade: – número de mães que trabalham fora de casa; – a educação dos filhos ser cara. Causas da diminuição da mortalidade: – melhor alimentação; – melhores serviços de saúde e hábitos de higiene.
  • 10. 10 “HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora 4. Os principais destinos dos portugueses no século XXI são: – Espanha – França – Brasil – Estados Unidos – Canadá – Angola – África do Sul Entre 1960 e 1970 o número de emigrantes foi muito grande. Quando a emigração aumenta, o número da população total diminui. 5. 1. França 2. Suíça 3. Espanha 4. Alemanha 5. Reino Unido 6. Luxemburgo 6. Atualmente, os imigrantes que chegam a Portugal vêm principalmente de: – Cabo Verde – Angola – Moçambique – Brasil – Europa de Leste – China Entre 1970 e 2008 o número de imigrantes aumentou. Com a chegada dos imigrantes o número total da população aumentou. 7. Melhorar a qualidade de vida, vontade de enriquecer. Guia de Estudo n.º 16 1. – Em 2009, o grupo dos adultos era o que tinha maior número de indivíduos. – A seguir éramos nós, os jovens. E só no nosso grupo é que o número de pessoas do sexo masculino é superior ao do sexo feminino. – O grupo com o menor número de pessoas era o nosso, o dos idosos. – Mas na contagem total era maior o número de mulheres do que de homens. 2. 2.1. – O número de jovens tem vindo a diminuir – O número de idosos tem vindo a aumentar 2.2. – A região com uma percentagem maior de idosos é o Alentejo – A região com uma maior percentagem de jovens é Lisboa e Vale do Tejo – A região em que a percentagem entre idosos e jovens é mais próxima é o Norte 3. – Como é que se calcula a densidade populacional? Dividindo o número de habitantes pelo número de km2 – No continente qual é a zona com maior densidade populacional? Litoral. – Que razões levam as pessoas a preferirem essa zona para viver? Mais empregos, melhores transportes, condições naturais mais favoráveis à agricultura. – Quais são as duas cidades portuguesas mais densa- mente povoadas? Lisboa e Porto. – Qual é o arquipélago com maior densidade popula- cional? Madeira. 4. Movimento da população As pessoas fogem das áreas repulsivas. Onde há: Falta de emprego Poucos transportes Menos vias de comunicação Difícil assistência médica As pessoas procuram as áreas atrativas. Onde há: Mais emprego Melhores transportes Mais conforto e distrações 5. Área do Porto Área de Lisboa * * * * *
  • 11. 11 “HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora Guia de Estudo n.º 17 1. A vida no campo Povoamento rural: – O povoamento disperso em que as casas aparecem afastadas umas das outras. – O povoamento agrupado em que as casas aparecem juntas. Habitações Casas baixas de um ou dois pisos Poucas divisões Atividades Ligadas à Natureza Agricultura e pecuária Hábitos Estão em mudança e cada vez mais idênticos aos da população urbana Equipamentos Lavadouros, escolas, cemitérios, infantários, centros de saúde 2. Problemas da vida quotidiana no campo – Falta de saneamento básico – Dificuldades de deslocação – Assistência médica insuficiente – Acesso à instrução difícil 3. “Aqui respira-se saúde!” “Na vizinhança, toda a gente se conhecia…” 4. Na vida na cidade Povoamento urbano: – São centros urbanos com mais de 10 000 habitantes. – No litoral localizam-se os centros urbanos. – As duas áreas metropolitanas são: Lisboa e Porto. Habitações Prédios de vários andares Onde vivem muitas famílias Atividades Trabalham principalmente nos serviços e na indústria Equipamentos e infraestruturas: coletivos: museus, bibliotecas, bombeiros redes: transportes públicos de acessibilidade: vias rápidas, viadutos, túneis rodo- viários 5. – Falta de habitação – Pouco contacto com a Natureza – Isolamento – Trânsito intenso 6. Definir o traçado das ruas e avenidas locais onde se pode construir fábricas, hipermercados, residências, parques, etc. Guia de Estudo n.º 18 1. Quem constitui a população ativa? – As pessoas que têm uma profissão e recebem um salário pelo trabalho. Quem constitui a população não ativa? – As pessoas que não têm uma profissão e portanto não recebem salário. 2. O desemprego. 3. Primário Integra as atividades que extraem produtos da Natureza. Exemplos: agricultura, pecuária, pesca. Secundário Reúne as atividades que transformam produtos naturais em novos produtos. Exemplos: atividades artesanais e construção civil. Terciário Engloba as atividades que prestam serviços indispen- sáveis ao conforto e bem-estar. Exemplos: ensino, comércio, transportes, saúde. 4. – Agricultura e pecuária – Praticam-se em todo o território português 5. – Nos nossos dias, a agricultura utiliza técnicas e práticas modernas como, por exemplo, novos processos de adubação e rega ou estufas.
  • 12. 12 “HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora – A União Europeia tem dado subsídios para modernizar a agricultura. – As principais culturas são as culturas forrageiras. – Atualmente a criação de gado depende menos das condições naturais porque recorre a rações e a meios técnicos. – A principal produção é a de gado ovino. – As três principais espécies florestais são o pinheiro bravo, o sobreiro e o eucalipto. – Duas atitudes para evitar os incêndios são, por exemplo, não acender fogueiras na floresta e atirar beatas acesas pela janela do carro. 6. Em patamares. 7. – Nome da zona onde só barcos portugueses pescam: ZEE – Zona Económica Exclusiva. – Razão pela qual já não há peixe em muitos locais de pesca: capturas exageradas. – Localização dos principais portos de pesca: centros urbanos do litoral. Guia de Estudo n.º 19 1. Atividades do setor secundário – A indústria transformadora é a principal atividade do setor secundário. – As empresas industriais classificam-se em pequenas, médias e grandes empresas. – As indústrias transformadoras localizam-se princi- palmente no Norte, Vale do Tejo e Lisboa e Centro. – As duas indústrias transformadoras com maior número de empresas são a de madeira, cortiça e móveis e a de têxteis e vestuário. 2. 2.1. Para o desenvolvimento das regiões. 2.2. Para as modernizar e aumentar a qualidade dos produtos. 2.3. Desemprego. 2.4. Construção civil e obras públicas e a produção de eletricidade. 3. Problemas ambientais que a indústria provoca: – forte poluição da paisagem; – ruído e barulho; – lixos. A UE impõe que as indústrias: – façam reciclagem dos seus lixos; – depositem em aterros sanitários lixos não recicláveis. 4. Atividades do setor terciário – O comércio é a principal atividade do setor terciário. – O comércio interno faz a troca de produtos dentro do país; o comércio externo faz a troca de produtos entre países. – Atualmente há novas formas de comércio. Exemplos: venda por catálogo; telefone, televisão ou pela Internet. – Em 2010 o peso das importações era superior ao peso das exportações. – Há outros serviços do setor terciário muito importan- tes, como, por exemplo: educação, saúde, segurança social. 5. O aumento de turistas Duas vantagens: – aumento da construção civil; – aumento dos serviços de hotelaria. Provoca: – mais emprego; – crescimento das povoações. Dois inconvenientes: – construção em número exagerado; – destruição de paisagens naturais. Provoca: – diminuição da qualidade do ambiente. 6. Guias turísticos; feiras de artesanato; jornadas gastro- nómicas. 7. 7.1. Sim. Para preservar, recuperar e até reconstruir a paisagem primitiva.
  • 13. 13 “HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora 7.2. Para proteger o património cultural e natural a nível mundial. Guia de estudo n.º 20 1. Meios de transporte – São indispensáveis para a circulação de pessoas, mensagens e mercadorias. Transportes terrestres – As melhores vias rodoviárias situam-se no litoral. – O mesmo acontece em relação à rede ferroviária. – Hoje em dia o comboios têm a concorrência da camionagem. Transportes aquáticos – Os transportes marítimos são muito utilizados no transporte de cargas muito pesadas ou volumosas. Transportes aéreos – A principal vantagem dos transportes aéreos é o transporte de passageiros. Telecomunicações – São muito importantes porque com elas transmite-se em pouco tempo grande quantidade de informação oral, escrita ou visual. 2. Permitem a transmissão quase instantânea de mensa- gens entre pontos longínquos da Terra. 3. – 1957 – 27 Estados – 1986 4. A União Europeia – Apoia países com dificuldades atribuindo subsídios – Defende a liberdade e a democracia – Tem uma moeda única que é o euro – Tem programas de intercâmbio de estudantes – Os cidadãos da UE podem viver em qualquer país membro da UE – Tem políticas comuns em várias atividades 5. Organização das Nações Unidas –ONU 6. UNICEF – União Internacional das Nações Unidas de Socorro à Infância OMS – Organização Mundial de Saúde 7. Organização Internacional do Trabalho 8. – As ONG trabalham graças a donativos. – São exemplos de ONG os Médicos sem Fronteiras, o Banco Alimentar, a Cruz Vermelha. – A AMI foi fundada em Portugal.