SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  8
Télécharger pour lire hors ligne
Revista Ciências da Educação
1
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE ENTRE ALUNO E PROFESSOR
Fabiano Silva Duarte*
fabiano.duarte@mauriciodenassau.edu.br
RESUMO:
Este estudo fundamenta-se em apresentar as contribuições da relação afetiva para o
processo de aprendizagem, compreendendo como acontece a relação afetiva entre
professor e aluno em sala de aula. Objetiva-se em buscar nas principais obras
educacionais e pedagógicas referências sobre a afetividade no processo de
aprendizagem, elencando pesquisas contemporâneas escolares. Os conceitos de
aprendizagem da atualidade não fazem a dicotomia entre cérebro (cognição) e corpo
(organismo) e inserem a motivação e o desejo como instrumentos de apropriação da
inteligência. As diversas abordagens atribuem à afetividade imprescindível valor
para o desenvolvimento psíquico do ser humano. Os vínculos emocionais que se
estabelecem desde o nascimento influenciam na construção da personalidade, do
autoconceito e da autoestima do sujeito, propiciando-lhe ferramentas necessárias à
aquisição da aprendizagem e sua conservação. Para a construção dessa análise,
foram utilizados livros bibliográficos, artigos e revistas científicas e pesquisas de
periódicos nos sites da internet.
Palavras-chave: Relação afetiva. Escola. Processo de aprendizagem.
.
Revista Ciências da Educação
2
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
Resumen
Este estudio se basa en la presentación de las contribuciones de relación afectiva
con el proceso de aprendizaje, que comprende como lo hace la relación afectiva
entre el profesor y el alumno en el aula. El objetivo es buscar los principales
resultados del trabajo educativo y pedagógico de la afectividad en el proceso de
aprendizaje, enumerando la investigación contemporánea de la escuela. Conceptos
de hoy Aprender no hacen la dicotomía entre el cerebro (cognición) y el cuerpo
(cuerpo) y entrar en la motivación y el deseo como los documentos constitutivos de
la inteligencia. Los diversos enfoques de la afectividad esencial para el desarrollo
psíquico de los seres humanos de valor de atributo. Los vínculos emocionales que
se establecen a partir de la influencia del nacimiento en la personalidad, el
autoconcepto y la autoestima del sujeto, que le proporciona las herramientas
necesarias para el aprendizaje de la adquisición y la conservación. Para la
construcción de este análisis, se utilizaron libros bibliográficas, artículos y revistas
científicas y revistas de investigación en los sitios web de Internet.
Palabras clave: Química. Escuela. El proceso de aprendizaje.
Revista Ciências da Educação
3
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
1. INTRODUÇÃO
Sabendo-se que a afetividades é uma questão de múltiplos fatores,
intenciona-se neste estudo demonstrar como fatores afetivos se apresentam na
relação professor-aluno e a sua influência no processo de aprendizagem.
VYGOTSKY (1994), ao destacar a importância das interações sociais, traz a ideia da
mediação e da internalização como aspectos fundamentais para a aprendizagem,
defendendo que a construção do conhecimento ocorre a partir de um intenso
processo de interação entre as pessoas.
A relação que caracteriza o ensinar e o aprender transcorrem a partir de
vínculos entre as pessoas e inicia-se no âmbito familiar. A base de esta relação
vincular e afetiva, é através de uma forma de comunicação emocional que o bebê
mobiliza o adulto, garantindo assim os cuidados que necessita. Portanto, é o vínculo
afetivo estabelecido entre o adulto e a criança que sustenta a etapa inicial do
processo de aprendizagem. Seu status é fundamental nos primeiros meses de vida,
determinando a sobrevivência (WALLON, 1978).
Nesse sentido, no decorrer do desenvolvimento, os vínculos afetivos vão
ampliando-se e a figura do professor surge com grande importância na relação de
ensino e aprendizagem, na época escolar. FERNÁNDEZ (1991) aborda que:
Toda aprendizagem está impregnada de afetividade, já que ocorre a partir das
interações sociais, num processo vincular. Pensando, especificamente, na
aprendizagem escolar, a trama que se tece entre alunos, professor, conteúdo
escolar, livros, escrita, etc., não acontece puramente no campo cognitivo; existe uma
“Para aprender, necessitam-se dois personagens
(ensinante e aprendente) é um vínculo que se estabelece
entre ambos. Não aprendemos de qualquer um,
aprendemos daquele a que outorgamos confiança e direito
de ensinar” (Fernández, 1991, p.47 e 52)
Revista Ciências da Educação
4
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
base afetiva permeando essas relações. As experiências vividas em sala de aula
ocorrem, inicialmente, entre os indivíduos envolvidos, no plano externo
(interpessoal). Poe todas essas razões, nossa mediação de estudo, vão se
internalizando a autonomia e afetividade do professor com o aluno em sala de aula,
uma vez que os indivíduos internalizam as experiências afetivas com relação a um
objeto específico.
Uma educação entre professores e alunos que não aborde a
emoção na sala de aula como a afetividade traz prejuízos para a ação pedagógica,
pois podem atingir não só o professor, mas também o aluno. E se o professor não
souber lidar com crises emocionais isso poderá provocar desgaste físico e
psicológico. Para fazermos essa relação da afetividade com o processo de ensino e
aprendizagem, vamos falar sobre o desenvolvimento da criança através da interação
infantil, pois o professor competente poderá organizar uma ação adequada para as
reais necessidades dos seus alunos.
A relação entre inteligência e afetividade, razão e emoção no
desenvolvimento do aluno e no contexto da educação estão inteiramente ligadas ao
desempenho escolar. Pois o desenvolvimento é um processo contínuo e a
afetividade tem um papel imprescindível nesse processo de desenvolvimento do
aluno, no entanto, o meio deve proporcionar relações de atividade entre pais e filhos,
professores e alunos.
A família ou o meio familiar em que a criança está inserida é o seu primeiro
ambiente de aprendizagem; é nesse contexto que a criança aprende as primeiras
habilidades sociais, como a comunicação entre seus semelhantes, assim como lhes
são transmitidos os valores sociais da cultura em que esta família se insere, e suas
expectativas. Ao ingressar na escola, a criança traz em sua bagagem estes
conhecimentos que terão de ser levados em conta por quem ensina. Muitos dos
valores socioculturais aprendidos no contexto familiar podem entrar em conflito com
os conhecimentos que a escola pretende transmitir.
O educador é a peça fundamental no processo educacional, pelo papel que
ele representa diante do aluno, como educador e transmissor de conhecimentos.
Porém, ele é esmagado pelo sistema que não lhe dá condições necessárias para
desempenhar satisfatoriamente esse papel, e ainda é acusado pelo fracasso do
Revista Ciências da Educação
5
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
ensino. Nas relações internas numa escola o que se observa é que nem todos são
tratados igualmente, principalmente os alunos de um autoritarismo que começa
hierarquicamente na instância superior, na figura do (a) diretor (a) e se esforça e
perpetua na sala de aula ou de seus efeitos são mais nefastos, com raríssimas
exceções. Conforme CECCON (1998: 85):
“Repare como um professor se coloca sempre sobre um estrado,
numa posição de importância num papel de autoridade absoluta. Isso
acaba por inculcar submissão, familiarizar a ideia de que deve existir
uma hierarquia e que precise de um chefe”.
Conceber a autoridade do professor dentro destes moldes significa dar a ele
todas as possibilidades de abusar dela. O professor acaba se reduzindo a um
transmissor de valores assegurado, valores quases patrimoniais. A autoridade do
professor nasce de sua relação com a verdade. Existe, todavia, uma distância entre
eles, distância esta que não derem da mesma peculiaridade do encontro. O
professor possui um grau de ascendência indiscutível. No entanto, esta
superioridade não é em si um potencial absoluto, pois mesmo mais, avançado em
idade e sabedoria, em competência, também o professor continua o caminho da
verdade que dá testemunho frente ao aluno.
A autoridade do professor é outra face da subordinação do educador, por isso
dizer, a disciplina que impõe, impõe a si mesmo. O educador quando começa a
prática pedagógica, tem em mente uma disciplina rigorosa, autoritária ou uma
conduta livre, democrática. Entre esses dois extremos, há um grande número de
possibilidade, que dependem de muitos fatores, como a personalidade do aluno, a
do professor, as condições ambientais dar a expressar pelas suas opiniões. Mas no
momento que ele precisa exercer sua autoridade, o aluno deve responder
devidamente. Professor e aluno são autênticos quando se apresentam como
realmente são, sem disfarce, sem máscaras.
Quando o professor é autêntico em relação aos seus alunos, manifesta seus
sentimentos, e mostra-se aberto ao diálogo e às sugestões, chega mais facilmente
aos seus objetivos: aprendizagem e a relação pessoal. Os alunos mostram-se
compreensivos em relação ao sentimento do professor, respeitam tais sentimentos
Revista Ciências da Educação
6
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
e, sentindo-se valorizados e livres para trabalhar, colaboram para que os objetivos
da classe como um todo, aluno e professor, sejam atingidos.
O trabalho do educador torna-se mais fácil na medida em que ele pode obter
dos alunos informações sobre seus problemas e temas favoritos. Se os alunos
puderem falar e discutir, o que lhes interessa virá à tona e, a partir desses dados, o
professor poderá desenvolver as atividades escolares.
Alguns educadores não se dão conta de que atitudes muitas vezes
consideradas simplórias são tão importantes quanto aos concursos de novas
técnicas, tecnologias e modernidades etc., não percebem suas práticas e, por
conseguinte, em suas teorias, que o fio condutor dessas tecnologias é sua própria
criatividade, o ponto de interação dos caminhos que levam e trazem, entre a razão e
a sedução e, é lógico, que a questão vocacional se faz presente, do contrário,
dificilmente haveria reflexão, somas de interesses, contribuições, em suma, todo um
encaminhamento das ações socioeducativas.
As novas tecnologias da informação e da comunicação têm alterado
substancialmente a vida de todas as pessoas. A velocidade e a quantidade de
informações que chegam e são transmitidas atualmente faz-nos achar que a forma
de transmissão de conhecimento que a escola usa está ultrapassada.
As crianças que têm acesso ao mundo tecnológico por vezes não se sentem
motivados a ouvir o professor que não disponibiliza recursos que lhes chamem a
atenção. Mas podemos assinalar alguns perigos e limitações dessa relação.
HUMBERTO ECO (1987), afirmou que o excesso da informação pode conduzir ao
caos, ao silêncio e que apenas o estabelecimento de critérios de qualidade e de
confiabilidade da informação, por um lado, e a organização e a interpretação dessa
informação de acordo com esquemas significativos para cada pessoa, por outro
lado, pode evitar que a sociedade da informação se transforme em uma sociedade
caótica.
Revista Ciências da Educação
7
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
CONCLUSÃO
Na realidade, a prática docente tem uma parcela não só significativa na
relação professor/aluno, mas quase que definitiva em todo o processo. A arrogância
didática do detentor do saber e a “segurança” que o mesmo tem de que seu poder,
seu conhecimento ilimitado são suficientes, pode produzir um aprendizado
equivocado e covarde, uma vez que este acredita que a culpa é somente do aluno
quando os resultados não condizem com as suas expectativas. Certamente, a
simples mudança de paradigmas não garante de forma alguma uma mudança de
concepção pedagógica, ou seja, de prática de escolar.
Revista Ciências da Educação
8
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CECCON, et al. A vida na escola e a escola da vida. 33 ed. Rio de Janeiro,
Petrópolis: Vozes, 1998.
ECO, Humberto. Arte e beleza na estética medieval (1987), Disponível em:
http://pt.wikiperdia.org/wiki/Umberto Eco.html
FERNANDÉZ, Alicia. A inteligência aprisionada. Porto Alegre: Artes Médicas,
1991.
VYGOSTKY, L. S. A Formação Social da Mente. Martins Fontes – São Paulo. 5ª
edição, 1994.
WALLON, H. A evolução psicológica da criança. Lisboa: Edição 70, 1978.

Contenu connexe

Tendances

Meu pré projeto joiara nara
Meu pré projeto joiara naraMeu pré projeto joiara nara
Meu pré projeto joiara narajoiramara
 
A importância da afetividade para uma educação de qualidade.
A importância da afetividade para uma educação de qualidade.A importância da afetividade para uma educação de qualidade.
A importância da afetividade para uma educação de qualidade.Alexsandro Prates
 
Vygotsky e a teoria sociohistórica
Vygotsky e a teoria sociohistóricaVygotsky e a teoria sociohistórica
Vygotsky e a teoria sociohistóricaThiago de Almeida
 
Didática relação professor /aluno
Didática relação professor /alunoDidática relação professor /aluno
Didática relação professor /alunotaniaamorim23
 
TéCnicas E Instrumentos De AvaliaçãO
TéCnicas E Instrumentos De AvaliaçãOTéCnicas E Instrumentos De AvaliaçãO
TéCnicas E Instrumentos De AvaliaçãOMessias Matusse
 
RelaçãO Professor Aluno
RelaçãO Professor AlunoRelaçãO Professor Aluno
RelaçãO Professor Alunoguest1c37d0
 
"Aspectos psicoafetivos na relação professor-aluno"
"Aspectos psicoafetivos na relação professor-aluno" "Aspectos psicoafetivos na relação professor-aluno"
"Aspectos psicoafetivos na relação professor-aluno" Wagner da Matta
 
Avaliação na educação infantil
Avaliação na educação infantilAvaliação na educação infantil
Avaliação na educação infantilclaudia_4051
 
Educação do afeto
Educação do afetoEducação do afeto
Educação do afetoDalila Melo
 
Relações Interpessoais 4
Relações Interpessoais 4Relações Interpessoais 4
Relações Interpessoais 4Jorge Barbosa
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Arivaldom
 
Afetividade na educação infantil
Afetividade na educação infantilAfetividade na educação infantil
Afetividade na educação infantilPessoal
 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativ...
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativ...FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativ...
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativ...Carolina Cândido
 
Avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemAvaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemGerdian Teixeira
 

Tendances (20)

Relação Professor Aluno
Relação Professor Aluno Relação Professor Aluno
Relação Professor Aluno
 
Meu pré projeto joiara nara
Meu pré projeto joiara naraMeu pré projeto joiara nara
Meu pré projeto joiara nara
 
A importância da afetividade para uma educação de qualidade.
A importância da afetividade para uma educação de qualidade.A importância da afetividade para uma educação de qualidade.
A importância da afetividade para uma educação de qualidade.
 
Coordenação pedagógica
Coordenação pedagógicaCoordenação pedagógica
Coordenação pedagógica
 
Vygotsky e a teoria sociohistórica
Vygotsky e a teoria sociohistóricaVygotsky e a teoria sociohistórica
Vygotsky e a teoria sociohistórica
 
Didática relação professor /aluno
Didática relação professor /alunoDidática relação professor /aluno
Didática relação professor /aluno
 
TéCnicas E Instrumentos De AvaliaçãO
TéCnicas E Instrumentos De AvaliaçãOTéCnicas E Instrumentos De AvaliaçãO
TéCnicas E Instrumentos De AvaliaçãO
 
RelaçãO Professor Aluno
RelaçãO Professor AlunoRelaçãO Professor Aluno
RelaçãO Professor Aluno
 
"Aspectos psicoafetivos na relação professor-aluno"
"Aspectos psicoafetivos na relação professor-aluno" "Aspectos psicoafetivos na relação professor-aluno"
"Aspectos psicoafetivos na relação professor-aluno"
 
RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO
RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNORELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO
RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO
 
Avaliação na educação infantil
Avaliação na educação infantilAvaliação na educação infantil
Avaliação na educação infantil
 
Educação do afeto
Educação do afetoEducação do afeto
Educação do afeto
 
Relações Interpessoais 4
Relações Interpessoais 4Relações Interpessoais 4
Relações Interpessoais 4
 
Estagio de observação
Estagio de observaçãoEstagio de observação
Estagio de observação
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
 
Afetividade na educação infantil
Afetividade na educação infantilAfetividade na educação infantil
Afetividade na educação infantil
 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativ...
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativ...FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativ...
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativ...
 
Afetividade
AfetividadeAfetividade
Afetividade
 
Líder de turma formação.pptx
Líder de turma formação.pptxLíder de turma formação.pptx
Líder de turma formação.pptx
 
Avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemAvaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagem
 

Similaire à A importância da afetividade entre professor e aluno

A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Noelma Carvalho...
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS  Noelma Carvalho...A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS  Noelma Carvalho...
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Noelma Carvalho...christianceapcursos
 
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Noelma Carvalho...
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS  Noelma Carvalho...A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS  Noelma Carvalho...
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Noelma Carvalho...christianceapcursos
 
Aspectos socioafetivos do_processo
Aspectos socioafetivos do_processoAspectos socioafetivos do_processo
Aspectos socioafetivos do_processoNatasha Cunha
 
Atps projeto de extensao_a_comunidade
Atps projeto de extensao_a_comunidadeAtps projeto de extensao_a_comunidade
Atps projeto de extensao_a_comunidademkbariotto
 
INDISCIPLINA ESCOLAR NO CONTEXTO FAMILIAR
INDISCIPLINA ESCOLAR NO CONTEXTO FAMILIARINDISCIPLINA ESCOLAR NO CONTEXTO FAMILIAR
INDISCIPLINA ESCOLAR NO CONTEXTO FAMILIARchristianceapcursos
 
manual_9648 afetividade e sexualidade de crianças e jovens .docx
manual_9648 afetividade e sexualidade de crianças e jovens .docxmanual_9648 afetividade e sexualidade de crianças e jovens .docx
manual_9648 afetividade e sexualidade de crianças e jovens .docxClaudia Castanho
 
As+emoções+como+elementos+facilitadores+da+aprendizagem
As+emoções+como+elementos+facilitadores+da+aprendizagemAs+emoções+como+elementos+facilitadores+da+aprendizagem
As+emoções+como+elementos+facilitadores+da+aprendizagempedagogia para licenciados
 
Integracao familia escola - a experiencia de um estagio em educacao e comunidade
Integracao familia escola - a experiencia de um estagio em educacao e comunidadeIntegracao familia escola - a experiencia de um estagio em educacao e comunidade
Integracao familia escola - a experiencia de um estagio em educacao e comunidadeJacinto Alves
 
Afetividade e aprendizagem a relação professor aluno
Afetividade e aprendizagem a relação professor alunoAfetividade e aprendizagem a relação professor aluno
Afetividade e aprendizagem a relação professor alunoGeisa Gomes
 
Projeto para o tcc orientação educacional – mediação e intervenção diante ...
Projeto para o tcc   orientação educacional – mediação e  intervenção diante ...Projeto para o tcc   orientação educacional – mediação e  intervenção diante ...
Projeto para o tcc orientação educacional – mediação e intervenção diante ...Psicanalista Santos
 
Aprendizagem
AprendizagemAprendizagem
AprendizagemMarcos2rr
 
40868 texto do artigo-171561-1-10-20160419
40868 texto do artigo-171561-1-10-2016041940868 texto do artigo-171561-1-10-20160419
40868 texto do artigo-171561-1-10-20160419patyferrari2
 
Universidade virtual do estado de são paulo
Universidade virtual do estado de são pauloUniversidade virtual do estado de são paulo
Universidade virtual do estado de são pauloBelmeri Cagnoni Silva
 
CONSIDERAÇÕES ENTRE INDISCIPLINA E PRÁTICA PEDAGÓGICA NO COTIDIANO ESCOLAR ...
CONSIDERAÇÕES ENTRE INDISCIPLINA  E PRÁTICA PEDAGÓGICA NO COTIDIANO ESCOLAR  ...CONSIDERAÇÕES ENTRE INDISCIPLINA  E PRÁTICA PEDAGÓGICA NO COTIDIANO ESCOLAR  ...
CONSIDERAÇÕES ENTRE INDISCIPLINA E PRÁTICA PEDAGÓGICA NO COTIDIANO ESCOLAR ...christianceapcursos
 
RELAÇÕES PROFESSOR-ALUNOS NO INÍCIO DA DOCÊNCIA DE UMA JOVEM PROFESSORA UNIVE...
RELAÇÕES PROFESSOR-ALUNOS NO INÍCIO DA DOCÊNCIA DE UMA JOVEM PROFESSORA UNIVE...RELAÇÕES PROFESSOR-ALUNOS NO INÍCIO DA DOCÊNCIA DE UMA JOVEM PROFESSORA UNIVE...
RELAÇÕES PROFESSOR-ALUNOS NO INÍCIO DA DOCÊNCIA DE UMA JOVEM PROFESSORA UNIVE...ProfessorPrincipiante
 

Similaire à A importância da afetividade entre professor e aluno (20)

A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Noelma Carvalho...
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS  Noelma Carvalho...A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS  Noelma Carvalho...
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Noelma Carvalho...
 
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Noelma Carvalho...
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS  Noelma Carvalho...A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS  Noelma Carvalho...
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Noelma Carvalho...
 
Monografia Carla Pedagogia 2008
Monografia Carla Pedagogia 2008Monografia Carla Pedagogia 2008
Monografia Carla Pedagogia 2008
 
28022012094929 242
28022012094929 24228022012094929 242
28022012094929 242
 
Artigo3
Artigo3Artigo3
Artigo3
 
Aspectos socioafetivos do_processo
Aspectos socioafetivos do_processoAspectos socioafetivos do_processo
Aspectos socioafetivos do_processo
 
Atps projeto de extensao_a_comunidade
Atps projeto de extensao_a_comunidadeAtps projeto de extensao_a_comunidade
Atps projeto de extensao_a_comunidade
 
INDISCIPLINA ESCOLAR NO CONTEXTO FAMILIAR
INDISCIPLINA ESCOLAR NO CONTEXTO FAMILIARINDISCIPLINA ESCOLAR NO CONTEXTO FAMILIAR
INDISCIPLINA ESCOLAR NO CONTEXTO FAMILIAR
 
manual_9648 afetividade e sexualidade de crianças e jovens .docx
manual_9648 afetividade e sexualidade de crianças e jovens .docxmanual_9648 afetividade e sexualidade de crianças e jovens .docx
manual_9648 afetividade e sexualidade de crianças e jovens .docx
 
As+emoções+como+elementos+facilitadores+da+aprendizagem
As+emoções+como+elementos+facilitadores+da+aprendizagemAs+emoções+como+elementos+facilitadores+da+aprendizagem
As+emoções+como+elementos+facilitadores+da+aprendizagem
 
Integracao familia escola - a experiencia de um estagio em educacao e comunidade
Integracao familia escola - a experiencia de um estagio em educacao e comunidadeIntegracao familia escola - a experiencia de um estagio em educacao e comunidade
Integracao familia escola - a experiencia de um estagio em educacao e comunidade
 
Afetividade e aprendizagem a relação professor aluno
Afetividade e aprendizagem a relação professor alunoAfetividade e aprendizagem a relação professor aluno
Afetividade e aprendizagem a relação professor aluno
 
Projeto para o tcc orientação educacional – mediação e intervenção diante ...
Projeto para o tcc   orientação educacional – mediação e  intervenção diante ...Projeto para o tcc   orientação educacional – mediação e  intervenção diante ...
Projeto para o tcc orientação educacional – mediação e intervenção diante ...
 
Aprendizagem
AprendizagemAprendizagem
Aprendizagem
 
Veloso, Soares, Copetti.pdf
Veloso, Soares, Copetti.pdfVeloso, Soares, Copetti.pdf
Veloso, Soares, Copetti.pdf
 
40868 texto do artigo-171561-1-10-20160419
40868 texto do artigo-171561-1-10-2016041940868 texto do artigo-171561-1-10-20160419
40868 texto do artigo-171561-1-10-20160419
 
Universidade virtual do estado de são paulo
Universidade virtual do estado de são pauloUniversidade virtual do estado de são paulo
Universidade virtual do estado de são paulo
 
CONSIDERAÇÕES ENTRE INDISCIPLINA E PRÁTICA PEDAGÓGICA NO COTIDIANO ESCOLAR ...
CONSIDERAÇÕES ENTRE INDISCIPLINA  E PRÁTICA PEDAGÓGICA NO COTIDIANO ESCOLAR  ...CONSIDERAÇÕES ENTRE INDISCIPLINA  E PRÁTICA PEDAGÓGICA NO COTIDIANO ESCOLAR  ...
CONSIDERAÇÕES ENTRE INDISCIPLINA E PRÁTICA PEDAGÓGICA NO COTIDIANO ESCOLAR ...
 
Afetividade na aprendizagem
Afetividade na aprendizagemAfetividade na aprendizagem
Afetividade na aprendizagem
 
RELAÇÕES PROFESSOR-ALUNOS NO INÍCIO DA DOCÊNCIA DE UMA JOVEM PROFESSORA UNIVE...
RELAÇÕES PROFESSOR-ALUNOS NO INÍCIO DA DOCÊNCIA DE UMA JOVEM PROFESSORA UNIVE...RELAÇÕES PROFESSOR-ALUNOS NO INÍCIO DA DOCÊNCIA DE UMA JOVEM PROFESSORA UNIVE...
RELAÇÕES PROFESSOR-ALUNOS NO INÍCIO DA DOCÊNCIA DE UMA JOVEM PROFESSORA UNIVE...
 

Plus de christianceapcursos

EDUCAÇÃO E LETRAMENTO NO PROCESSO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSO...
EDUCAÇÃO E LETRAMENTO NO PROCESSO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSO...EDUCAÇÃO E LETRAMENTO NO PROCESSO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSO...
EDUCAÇÃO E LETRAMENTO NO PROCESSO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSO...christianceapcursos
 
EDUCACIÓN Y ALFABETIZACIÓN EN EL PROCESO DE FORMACIÓN Y DESARROLLO DE RECURSO...
EDUCACIÓN Y ALFABETIZACIÓN EN EL PROCESO DE FORMACIÓN Y DESARROLLO DE RECURSO...EDUCACIÓN Y ALFABETIZACIÓN EN EL PROCESO DE FORMACIÓN Y DESARROLLO DE RECURSO...
EDUCACIÓN Y ALFABETIZACIÓN EN EL PROCESO DE FORMACIÓN Y DESARROLLO DE RECURSO...christianceapcursos
 
LA METODOLOGÍA CIENTÍFICA, INVESTIGACIÓN PARTICIPANTE: APRENDER A PENSAR Y AC...
LA METODOLOGÍA CIENTÍFICA, INVESTIGACIÓN PARTICIPANTE: APRENDER A PENSAR Y AC...LA METODOLOGÍA CIENTÍFICA, INVESTIGACIÓN PARTICIPANTE: APRENDER A PENSAR Y AC...
LA METODOLOGÍA CIENTÍFICA, INVESTIGACIÓN PARTICIPANTE: APRENDER A PENSAR Y AC...christianceapcursos
 
LOS MAESTROS Y LOS PROYECTOS EDUCATIVOS: USANDO LOS BLOGS COMO UNA HERRAMIENT...
LOS MAESTROS Y LOS PROYECTOS EDUCATIVOS: USANDO LOS BLOGS COMO UNA HERRAMIENT...LOS MAESTROS Y LOS PROYECTOS EDUCATIVOS: USANDO LOS BLOGS COMO UNA HERRAMIENT...
LOS MAESTROS Y LOS PROYECTOS EDUCATIVOS: USANDO LOS BLOGS COMO UNA HERRAMIENT...christianceapcursos
 
EL DIRECTOR DE LA ESCUELA Y SUS COMPETENCIAS EN LA SOCIEDAD ACTUAL
EL DIRECTOR DE LA ESCUELA Y SUS COMPETENCIAS EN LA SOCIEDAD ACTUALEL DIRECTOR DE LA ESCUELA Y SUS COMPETENCIAS EN LA SOCIEDAD ACTUAL
EL DIRECTOR DE LA ESCUELA Y SUS COMPETENCIAS EN LA SOCIEDAD ACTUALchristianceapcursos
 
EDUCACIÓN A DISTANCIA: A MEDIOS DE DIFUSIÓN DE LA EDUCACIÓN EN BRASIL
EDUCACIÓN A DISTANCIA: A MEDIOS DE DIFUSIÓN DE LA EDUCACIÓN EN BRASILEDUCACIÓN A DISTANCIA: A MEDIOS DE DIFUSIÓN DE LA EDUCACIÓN EN BRASIL
EDUCACIÓN A DISTANCIA: A MEDIOS DE DIFUSIÓN DE LA EDUCACIÓN EN BRASILchristianceapcursos
 
7. educación a distancia a medios de difusión de la educación en brasil vanda
7. educación a distancia a medios de difusión de la educación en brasil vanda7. educación a distancia a medios de difusión de la educación en brasil vanda
7. educación a distancia a medios de difusión de la educación en brasil vandachristianceapcursos
 
MAGISTERIO: ACERCA DE UN ANÁLISIS DE LOS ASPECTOS POLÍTICOS Y CURRICULUM EN B...
MAGISTERIO: ACERCA DE UN ANÁLISIS DE LOS ASPECTOS POLÍTICOS Y CURRICULUM EN B...MAGISTERIO: ACERCA DE UN ANÁLISIS DE LOS ASPECTOS POLÍTICOS Y CURRICULUM EN B...
MAGISTERIO: ACERCA DE UN ANÁLISIS DE LOS ASPECTOS POLÍTICOS Y CURRICULUM EN B...christianceapcursos
 
INCLUSIÓN DE ESTUDIANTES CON DISCAPACIDAD INTELECTUAL EN LA EDUCACIÓN REGULAR
INCLUSIÓN DE ESTUDIANTES CON DISCAPACIDAD INTELECTUAL EN LA EDUCACIÓN REGULARINCLUSIÓN DE ESTUDIANTES CON DISCAPACIDAD INTELECTUAL EN LA EDUCACIÓN REGULAR
INCLUSIÓN DE ESTUDIANTES CON DISCAPACIDAD INTELECTUAL EN LA EDUCACIÓN REGULARchristianceapcursos
 
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...christianceapcursos
 
PESQUISA PARTICIPATIVA: SABER PENSAR PARA INTERVIR
PESQUISA PARTICIPATIVA: SABER PENSAR PARA INTERVIRPESQUISA PARTICIPATIVA: SABER PENSAR PARA INTERVIR
PESQUISA PARTICIPATIVA: SABER PENSAR PARA INTERVIRchristianceapcursos
 
INVESTIGACIÓN PARTICIPATIVA: APRENDER A PENSAR INTERVIR
INVESTIGACIÓN PARTICIPATIVA: APRENDER A PENSAR INTERVIRINVESTIGACIÓN PARTICIPATIVA: APRENDER A PENSAR INTERVIR
INVESTIGACIÓN PARTICIPATIVA: APRENDER A PENSAR INTERVIRchristianceapcursos
 
8. investigación participativa aprender a pensar intervir.doc
8. investigación participativa aprender a pensar intervir.doc8. investigación participativa aprender a pensar intervir.doc
8. investigación participativa aprender a pensar intervir.docchristianceapcursos
 
LA EDUCACIÓN AMBIENTAL: ESCUELA EN EL CONTEXTO
LA EDUCACIÓN AMBIENTAL: ESCUELA EN EL CONTEXTO LA EDUCACIÓN AMBIENTAL: ESCUELA EN EL CONTEXTO
LA EDUCACIÓN AMBIENTAL: ESCUELA EN EL CONTEXTO christianceapcursos
 
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLAR
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLAR
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLARchristianceapcursos
 
GESTÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS
GESTÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS GESTÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS
GESTÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS christianceapcursos
 
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA REFLEXIVA NO ENSINO F...
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA REFLEXIVA NO ENSINO F...A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA REFLEXIVA NO ENSINO F...
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA REFLEXIVA NO ENSINO F...christianceapcursos
 
LA IMPORTANCIA DE LA PRÁCTICA REFLEXIVA COMO EVALUACIÓN DE APRENDIZAJE EN LA ...
LA IMPORTANCIA DE LA PRÁCTICA REFLEXIVA COMO EVALUACIÓN DE APRENDIZAJE EN LA ...LA IMPORTANCIA DE LA PRÁCTICA REFLEXIVA COMO EVALUACIÓN DE APRENDIZAJE EN LA ...
LA IMPORTANCIA DE LA PRÁCTICA REFLEXIVA COMO EVALUACIÓN DE APRENDIZAJE EN LA ...christianceapcursos
 
FAMILIA Y ESCUELA: INDISCIPLINA EN CONTEXTO
FAMILIA Y ESCUELA: INDISCIPLINA EN CONTEXTOFAMILIA Y ESCUELA: INDISCIPLINA EN CONTEXTO
FAMILIA Y ESCUELA: INDISCIPLINA EN CONTEXTOchristianceapcursos
 
DESARROLLO EN LA ENSEÑANZA PROFESIONAL EN BRASIL
DESARROLLO EN LA ENSEÑANZA PROFESIONAL EN BRASILDESARROLLO EN LA ENSEÑANZA PROFESIONAL EN BRASIL
DESARROLLO EN LA ENSEÑANZA PROFESIONAL EN BRASILchristianceapcursos
 

Plus de christianceapcursos (20)

EDUCAÇÃO E LETRAMENTO NO PROCESSO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSO...
EDUCAÇÃO E LETRAMENTO NO PROCESSO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSO...EDUCAÇÃO E LETRAMENTO NO PROCESSO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSO...
EDUCAÇÃO E LETRAMENTO NO PROCESSO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSO...
 
EDUCACIÓN Y ALFABETIZACIÓN EN EL PROCESO DE FORMACIÓN Y DESARROLLO DE RECURSO...
EDUCACIÓN Y ALFABETIZACIÓN EN EL PROCESO DE FORMACIÓN Y DESARROLLO DE RECURSO...EDUCACIÓN Y ALFABETIZACIÓN EN EL PROCESO DE FORMACIÓN Y DESARROLLO DE RECURSO...
EDUCACIÓN Y ALFABETIZACIÓN EN EL PROCESO DE FORMACIÓN Y DESARROLLO DE RECURSO...
 
LA METODOLOGÍA CIENTÍFICA, INVESTIGACIÓN PARTICIPANTE: APRENDER A PENSAR Y AC...
LA METODOLOGÍA CIENTÍFICA, INVESTIGACIÓN PARTICIPANTE: APRENDER A PENSAR Y AC...LA METODOLOGÍA CIENTÍFICA, INVESTIGACIÓN PARTICIPANTE: APRENDER A PENSAR Y AC...
LA METODOLOGÍA CIENTÍFICA, INVESTIGACIÓN PARTICIPANTE: APRENDER A PENSAR Y AC...
 
LOS MAESTROS Y LOS PROYECTOS EDUCATIVOS: USANDO LOS BLOGS COMO UNA HERRAMIENT...
LOS MAESTROS Y LOS PROYECTOS EDUCATIVOS: USANDO LOS BLOGS COMO UNA HERRAMIENT...LOS MAESTROS Y LOS PROYECTOS EDUCATIVOS: USANDO LOS BLOGS COMO UNA HERRAMIENT...
LOS MAESTROS Y LOS PROYECTOS EDUCATIVOS: USANDO LOS BLOGS COMO UNA HERRAMIENT...
 
EL DIRECTOR DE LA ESCUELA Y SUS COMPETENCIAS EN LA SOCIEDAD ACTUAL
EL DIRECTOR DE LA ESCUELA Y SUS COMPETENCIAS EN LA SOCIEDAD ACTUALEL DIRECTOR DE LA ESCUELA Y SUS COMPETENCIAS EN LA SOCIEDAD ACTUAL
EL DIRECTOR DE LA ESCUELA Y SUS COMPETENCIAS EN LA SOCIEDAD ACTUAL
 
EDUCACIÓN A DISTANCIA: A MEDIOS DE DIFUSIÓN DE LA EDUCACIÓN EN BRASIL
EDUCACIÓN A DISTANCIA: A MEDIOS DE DIFUSIÓN DE LA EDUCACIÓN EN BRASILEDUCACIÓN A DISTANCIA: A MEDIOS DE DIFUSIÓN DE LA EDUCACIÓN EN BRASIL
EDUCACIÓN A DISTANCIA: A MEDIOS DE DIFUSIÓN DE LA EDUCACIÓN EN BRASIL
 
7. educación a distancia a medios de difusión de la educación en brasil vanda
7. educación a distancia a medios de difusión de la educación en brasil vanda7. educación a distancia a medios de difusión de la educación en brasil vanda
7. educación a distancia a medios de difusión de la educación en brasil vanda
 
MAGISTERIO: ACERCA DE UN ANÁLISIS DE LOS ASPECTOS POLÍTICOS Y CURRICULUM EN B...
MAGISTERIO: ACERCA DE UN ANÁLISIS DE LOS ASPECTOS POLÍTICOS Y CURRICULUM EN B...MAGISTERIO: ACERCA DE UN ANÁLISIS DE LOS ASPECTOS POLÍTICOS Y CURRICULUM EN B...
MAGISTERIO: ACERCA DE UN ANÁLISIS DE LOS ASPECTOS POLÍTICOS Y CURRICULUM EN B...
 
INCLUSIÓN DE ESTUDIANTES CON DISCAPACIDAD INTELECTUAL EN LA EDUCACIÓN REGULAR
INCLUSIÓN DE ESTUDIANTES CON DISCAPACIDAD INTELECTUAL EN LA EDUCACIÓN REGULARINCLUSIÓN DE ESTUDIANTES CON DISCAPACIDAD INTELECTUAL EN LA EDUCACIÓN REGULAR
INCLUSIÓN DE ESTUDIANTES CON DISCAPACIDAD INTELECTUAL EN LA EDUCACIÓN REGULAR
 
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...
 
PESQUISA PARTICIPATIVA: SABER PENSAR PARA INTERVIR
PESQUISA PARTICIPATIVA: SABER PENSAR PARA INTERVIRPESQUISA PARTICIPATIVA: SABER PENSAR PARA INTERVIR
PESQUISA PARTICIPATIVA: SABER PENSAR PARA INTERVIR
 
INVESTIGACIÓN PARTICIPATIVA: APRENDER A PENSAR INTERVIR
INVESTIGACIÓN PARTICIPATIVA: APRENDER A PENSAR INTERVIRINVESTIGACIÓN PARTICIPATIVA: APRENDER A PENSAR INTERVIR
INVESTIGACIÓN PARTICIPATIVA: APRENDER A PENSAR INTERVIR
 
8. investigación participativa aprender a pensar intervir.doc
8. investigación participativa aprender a pensar intervir.doc8. investigación participativa aprender a pensar intervir.doc
8. investigación participativa aprender a pensar intervir.doc
 
LA EDUCACIÓN AMBIENTAL: ESCUELA EN EL CONTEXTO
LA EDUCACIÓN AMBIENTAL: ESCUELA EN EL CONTEXTO LA EDUCACIÓN AMBIENTAL: ESCUELA EN EL CONTEXTO
LA EDUCACIÓN AMBIENTAL: ESCUELA EN EL CONTEXTO
 
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLAR
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLAR
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLAR
 
GESTÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS
GESTÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS GESTÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS
GESTÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS
 
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA REFLEXIVA NO ENSINO F...
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA REFLEXIVA NO ENSINO F...A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA REFLEXIVA NO ENSINO F...
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA REFLEXIVA NO ENSINO F...
 
LA IMPORTANCIA DE LA PRÁCTICA REFLEXIVA COMO EVALUACIÓN DE APRENDIZAJE EN LA ...
LA IMPORTANCIA DE LA PRÁCTICA REFLEXIVA COMO EVALUACIÓN DE APRENDIZAJE EN LA ...LA IMPORTANCIA DE LA PRÁCTICA REFLEXIVA COMO EVALUACIÓN DE APRENDIZAJE EN LA ...
LA IMPORTANCIA DE LA PRÁCTICA REFLEXIVA COMO EVALUACIÓN DE APRENDIZAJE EN LA ...
 
FAMILIA Y ESCUELA: INDISCIPLINA EN CONTEXTO
FAMILIA Y ESCUELA: INDISCIPLINA EN CONTEXTOFAMILIA Y ESCUELA: INDISCIPLINA EN CONTEXTO
FAMILIA Y ESCUELA: INDISCIPLINA EN CONTEXTO
 
DESARROLLO EN LA ENSEÑANZA PROFESIONAL EN BRASIL
DESARROLLO EN LA ENSEÑANZA PROFESIONAL EN BRASILDESARROLLO EN LA ENSEÑANZA PROFESIONAL EN BRASIL
DESARROLLO EN LA ENSEÑANZA PROFESIONAL EN BRASIL
 

Dernier

Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfArthurRomanof1
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxfabiolalopesmartins1
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 

Dernier (20)

Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 

A importância da afetividade entre professor e aluno

  • 1. Revista Ciências da Educação 1 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE ENTRE ALUNO E PROFESSOR Fabiano Silva Duarte* fabiano.duarte@mauriciodenassau.edu.br RESUMO: Este estudo fundamenta-se em apresentar as contribuições da relação afetiva para o processo de aprendizagem, compreendendo como acontece a relação afetiva entre professor e aluno em sala de aula. Objetiva-se em buscar nas principais obras educacionais e pedagógicas referências sobre a afetividade no processo de aprendizagem, elencando pesquisas contemporâneas escolares. Os conceitos de aprendizagem da atualidade não fazem a dicotomia entre cérebro (cognição) e corpo (organismo) e inserem a motivação e o desejo como instrumentos de apropriação da inteligência. As diversas abordagens atribuem à afetividade imprescindível valor para o desenvolvimento psíquico do ser humano. Os vínculos emocionais que se estabelecem desde o nascimento influenciam na construção da personalidade, do autoconceito e da autoestima do sujeito, propiciando-lhe ferramentas necessárias à aquisição da aprendizagem e sua conservação. Para a construção dessa análise, foram utilizados livros bibliográficos, artigos e revistas científicas e pesquisas de periódicos nos sites da internet. Palavras-chave: Relação afetiva. Escola. Processo de aprendizagem. .
  • 2. Revista Ciências da Educação 2 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 Resumen Este estudio se basa en la presentación de las contribuciones de relación afectiva con el proceso de aprendizaje, que comprende como lo hace la relación afectiva entre el profesor y el alumno en el aula. El objetivo es buscar los principales resultados del trabajo educativo y pedagógico de la afectividad en el proceso de aprendizaje, enumerando la investigación contemporánea de la escuela. Conceptos de hoy Aprender no hacen la dicotomía entre el cerebro (cognición) y el cuerpo (cuerpo) y entrar en la motivación y el deseo como los documentos constitutivos de la inteligencia. Los diversos enfoques de la afectividad esencial para el desarrollo psíquico de los seres humanos de valor de atributo. Los vínculos emocionales que se establecen a partir de la influencia del nacimiento en la personalidad, el autoconcepto y la autoestima del sujeto, que le proporciona las herramientas necesarias para el aprendizaje de la adquisición y la conservación. Para la construcción de este análisis, se utilizaron libros bibliográficas, artículos y revistas científicas y revistas de investigación en los sitios web de Internet. Palabras clave: Química. Escuela. El proceso de aprendizaje.
  • 3. Revista Ciências da Educação 3 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 1. INTRODUÇÃO Sabendo-se que a afetividades é uma questão de múltiplos fatores, intenciona-se neste estudo demonstrar como fatores afetivos se apresentam na relação professor-aluno e a sua influência no processo de aprendizagem. VYGOTSKY (1994), ao destacar a importância das interações sociais, traz a ideia da mediação e da internalização como aspectos fundamentais para a aprendizagem, defendendo que a construção do conhecimento ocorre a partir de um intenso processo de interação entre as pessoas. A relação que caracteriza o ensinar e o aprender transcorrem a partir de vínculos entre as pessoas e inicia-se no âmbito familiar. A base de esta relação vincular e afetiva, é através de uma forma de comunicação emocional que o bebê mobiliza o adulto, garantindo assim os cuidados que necessita. Portanto, é o vínculo afetivo estabelecido entre o adulto e a criança que sustenta a etapa inicial do processo de aprendizagem. Seu status é fundamental nos primeiros meses de vida, determinando a sobrevivência (WALLON, 1978). Nesse sentido, no decorrer do desenvolvimento, os vínculos afetivos vão ampliando-se e a figura do professor surge com grande importância na relação de ensino e aprendizagem, na época escolar. FERNÁNDEZ (1991) aborda que: Toda aprendizagem está impregnada de afetividade, já que ocorre a partir das interações sociais, num processo vincular. Pensando, especificamente, na aprendizagem escolar, a trama que se tece entre alunos, professor, conteúdo escolar, livros, escrita, etc., não acontece puramente no campo cognitivo; existe uma “Para aprender, necessitam-se dois personagens (ensinante e aprendente) é um vínculo que se estabelece entre ambos. Não aprendemos de qualquer um, aprendemos daquele a que outorgamos confiança e direito de ensinar” (Fernández, 1991, p.47 e 52)
  • 4. Revista Ciências da Educação 4 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 base afetiva permeando essas relações. As experiências vividas em sala de aula ocorrem, inicialmente, entre os indivíduos envolvidos, no plano externo (interpessoal). Poe todas essas razões, nossa mediação de estudo, vão se internalizando a autonomia e afetividade do professor com o aluno em sala de aula, uma vez que os indivíduos internalizam as experiências afetivas com relação a um objeto específico. Uma educação entre professores e alunos que não aborde a emoção na sala de aula como a afetividade traz prejuízos para a ação pedagógica, pois podem atingir não só o professor, mas também o aluno. E se o professor não souber lidar com crises emocionais isso poderá provocar desgaste físico e psicológico. Para fazermos essa relação da afetividade com o processo de ensino e aprendizagem, vamos falar sobre o desenvolvimento da criança através da interação infantil, pois o professor competente poderá organizar uma ação adequada para as reais necessidades dos seus alunos. A relação entre inteligência e afetividade, razão e emoção no desenvolvimento do aluno e no contexto da educação estão inteiramente ligadas ao desempenho escolar. Pois o desenvolvimento é um processo contínuo e a afetividade tem um papel imprescindível nesse processo de desenvolvimento do aluno, no entanto, o meio deve proporcionar relações de atividade entre pais e filhos, professores e alunos. A família ou o meio familiar em que a criança está inserida é o seu primeiro ambiente de aprendizagem; é nesse contexto que a criança aprende as primeiras habilidades sociais, como a comunicação entre seus semelhantes, assim como lhes são transmitidos os valores sociais da cultura em que esta família se insere, e suas expectativas. Ao ingressar na escola, a criança traz em sua bagagem estes conhecimentos que terão de ser levados em conta por quem ensina. Muitos dos valores socioculturais aprendidos no contexto familiar podem entrar em conflito com os conhecimentos que a escola pretende transmitir. O educador é a peça fundamental no processo educacional, pelo papel que ele representa diante do aluno, como educador e transmissor de conhecimentos. Porém, ele é esmagado pelo sistema que não lhe dá condições necessárias para desempenhar satisfatoriamente esse papel, e ainda é acusado pelo fracasso do
  • 5. Revista Ciências da Educação 5 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 ensino. Nas relações internas numa escola o que se observa é que nem todos são tratados igualmente, principalmente os alunos de um autoritarismo que começa hierarquicamente na instância superior, na figura do (a) diretor (a) e se esforça e perpetua na sala de aula ou de seus efeitos são mais nefastos, com raríssimas exceções. Conforme CECCON (1998: 85): “Repare como um professor se coloca sempre sobre um estrado, numa posição de importância num papel de autoridade absoluta. Isso acaba por inculcar submissão, familiarizar a ideia de que deve existir uma hierarquia e que precise de um chefe”. Conceber a autoridade do professor dentro destes moldes significa dar a ele todas as possibilidades de abusar dela. O professor acaba se reduzindo a um transmissor de valores assegurado, valores quases patrimoniais. A autoridade do professor nasce de sua relação com a verdade. Existe, todavia, uma distância entre eles, distância esta que não derem da mesma peculiaridade do encontro. O professor possui um grau de ascendência indiscutível. No entanto, esta superioridade não é em si um potencial absoluto, pois mesmo mais, avançado em idade e sabedoria, em competência, também o professor continua o caminho da verdade que dá testemunho frente ao aluno. A autoridade do professor é outra face da subordinação do educador, por isso dizer, a disciplina que impõe, impõe a si mesmo. O educador quando começa a prática pedagógica, tem em mente uma disciplina rigorosa, autoritária ou uma conduta livre, democrática. Entre esses dois extremos, há um grande número de possibilidade, que dependem de muitos fatores, como a personalidade do aluno, a do professor, as condições ambientais dar a expressar pelas suas opiniões. Mas no momento que ele precisa exercer sua autoridade, o aluno deve responder devidamente. Professor e aluno são autênticos quando se apresentam como realmente são, sem disfarce, sem máscaras. Quando o professor é autêntico em relação aos seus alunos, manifesta seus sentimentos, e mostra-se aberto ao diálogo e às sugestões, chega mais facilmente aos seus objetivos: aprendizagem e a relação pessoal. Os alunos mostram-se compreensivos em relação ao sentimento do professor, respeitam tais sentimentos
  • 6. Revista Ciências da Educação 6 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 e, sentindo-se valorizados e livres para trabalhar, colaboram para que os objetivos da classe como um todo, aluno e professor, sejam atingidos. O trabalho do educador torna-se mais fácil na medida em que ele pode obter dos alunos informações sobre seus problemas e temas favoritos. Se os alunos puderem falar e discutir, o que lhes interessa virá à tona e, a partir desses dados, o professor poderá desenvolver as atividades escolares. Alguns educadores não se dão conta de que atitudes muitas vezes consideradas simplórias são tão importantes quanto aos concursos de novas técnicas, tecnologias e modernidades etc., não percebem suas práticas e, por conseguinte, em suas teorias, que o fio condutor dessas tecnologias é sua própria criatividade, o ponto de interação dos caminhos que levam e trazem, entre a razão e a sedução e, é lógico, que a questão vocacional se faz presente, do contrário, dificilmente haveria reflexão, somas de interesses, contribuições, em suma, todo um encaminhamento das ações socioeducativas. As novas tecnologias da informação e da comunicação têm alterado substancialmente a vida de todas as pessoas. A velocidade e a quantidade de informações que chegam e são transmitidas atualmente faz-nos achar que a forma de transmissão de conhecimento que a escola usa está ultrapassada. As crianças que têm acesso ao mundo tecnológico por vezes não se sentem motivados a ouvir o professor que não disponibiliza recursos que lhes chamem a atenção. Mas podemos assinalar alguns perigos e limitações dessa relação. HUMBERTO ECO (1987), afirmou que o excesso da informação pode conduzir ao caos, ao silêncio e que apenas o estabelecimento de critérios de qualidade e de confiabilidade da informação, por um lado, e a organização e a interpretação dessa informação de acordo com esquemas significativos para cada pessoa, por outro lado, pode evitar que a sociedade da informação se transforme em uma sociedade caótica.
  • 7. Revista Ciências da Educação 7 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 CONCLUSÃO Na realidade, a prática docente tem uma parcela não só significativa na relação professor/aluno, mas quase que definitiva em todo o processo. A arrogância didática do detentor do saber e a “segurança” que o mesmo tem de que seu poder, seu conhecimento ilimitado são suficientes, pode produzir um aprendizado equivocado e covarde, uma vez que este acredita que a culpa é somente do aluno quando os resultados não condizem com as suas expectativas. Certamente, a simples mudança de paradigmas não garante de forma alguma uma mudança de concepção pedagógica, ou seja, de prática de escolar.
  • 8. Revista Ciências da Educação 8 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CECCON, et al. A vida na escola e a escola da vida. 33 ed. Rio de Janeiro, Petrópolis: Vozes, 1998. ECO, Humberto. Arte e beleza na estética medieval (1987), Disponível em: http://pt.wikiperdia.org/wiki/Umberto Eco.html FERNANDÉZ, Alicia. A inteligência aprisionada. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. VYGOSTKY, L. S. A Formação Social da Mente. Martins Fontes – São Paulo. 5ª edição, 1994. WALLON, H. A evolução psicológica da criança. Lisboa: Edição 70, 1978.