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Revista Ciências da Educação
1
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
FORMAÇÃO DE PROFESSORES: Uma análise acerca dos aspectos políticos e
curriculares no Brasil
Josilene Abreu de Freitas1
josilenefreitas@gmail.com.br
Resumo
Este artigo propõe uma breve reflexão acerca dos aspectos políticos e curriculares
sobre a formação docente no Brasil. Intencionou-se apresentar um paralelo acerca
dos dois âmbitos de maneira a verificar como o docente está sendo preparado para
o exercício de sua profissão. Acredita-se que há uma disparidade quanto à formação
entre os diferentes espaços de aprendizagem, porém será verificado até que ponto
essas contribuem e/ou atrapalham o fazer docente e seu posicionamento. Teve-se
embasamento bibliográfico em autores da área e legislação nacional considerada,
bem como a busca por ementas de instituições privadas e públicas para oferecer um
estudo comparativo melhor subsidiar o parâmetro educacional contemporâneo.
Entende-se que por meio desse estudo possibilitou-se uma reflexão acerca das
políticas e do currículo que embasam essa formação.
1. Introdução
A formação dos professores vem sendo cada vez mais cenário de
discussão e do repensar docente, essencialmente a partir da preocupação de
atender aos sujeitos envolvidos bem como o fim dessa formação.
Nesse estudo serão abordadas questões específicas acerca de um
estudo comparativo, fazendo um paralelo entre uma universidade pública e uma
privada. Teve-se como foco a verificação dos componentes curriculares, ementa e
bibliografia oferecidas para o início do pensar docente no meio acadêmico, assim
possibilitar uma reflexão se a formação está atendendo a real necessidade e ainda
se esta apresenta linearidade quanto aos parâmetros nacionais.
1
Professora de pós-graduação na Central de Ensino e Aprendizagem - CEAP, Tutora de Ensino a
Distância pela Universidade Norte do Paraná, Coordenadora Pedagógica da Educação Infantil do
Colégio de São José e mestranda em educação pelo Instituto Universitário CLAEH. Email:
josilenefreitas@gmail.com
Revista Ciências da Educação
2
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
Em um segundo momento será feita uma análise acerca das bases legais
tais como, Lei de Diretrizes e Bases (LDB), os Parâmetros Curriculares Nacionais
(PCN), o Referencial Curricular Nacional Para A Educação Infantil (RCNEI) e
resoluções afins, na tentativa de visualizar quais as necessidades e obrigações
exigidas por cada âmbito, nível ou segmento.
Entende-se que a formação docente é algo cíclico e para tal tem
movimentos que lhes são específicos e necessários, porém defende-se nesse a
necessidade de linearizar e/ou organizar essa educação macro em detrimento da
seguinte reflexão: tem-se que oferecer uma identidade docente nacional, e não tipos
de docência para uma educação de um mesmo país.
2. Formação de Professores nas Universidades públicas x privadas
Para melhor embasar a presente pesquisa, fez-se necessário uma análise
acerca da estrutura dos saberes e componentes curriculares de algumas
instituições. Nesse sentido buscou-se a disciplina que oferece foco a formação
docente que está em questão.
O intuito principal deu-se em não se obter uma análise linear ou ainda
superficial do presente estudo, procurou-se parear as informações de duas
instituições, sendo uma de cunho público e outra privada, ambas de ensino superior
– Graduação.
 Quadro da Instituição Pública:
SABERES /
COMPONENTES
CURRICULARES
EMENTA BIBLIOGRAFIA
Profissão
Docente2
Estudo da constituição
histórica e da natureza do
trabalho docente, articulando
CHARLOT, Bernard.
Formação dos professores e relação com
o saber. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
COSTA, Marisa V. Trabalho
docente e profissionalismo. Porto alegre:
Sulina, 1996. ESTRELA, Maria Teresa
2
Esta disciplina representa a pesquisa realizada na instituição pública:
http://www.ufal.edu.br/unidadeacademica/cedu/graduacao/pedagogia/disciplinas/disciplinas-ementas-e-
bibliografia/view Acesso em: 20 jul 2013
Revista Ciências da Educação
3
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
o papel do Estado na
formação e profissionalização
docente e da escola como
locus e expressão desse
trabalho.
(Org.) Viver e construir a profissão
docente. Porto, Portugal: Porto, 1997.
LESSARD, Claude e TARDIF,
Maurice. O trabalho docente. SP: Vozes,
2005. NÓVOA, António (Org.) Vidas de
Professores. Porto, Portugal: 1992.
No quadro acima se visualiza algumas questões como a preocupação
com a constituição histórica e da natureza do trabalho docente, fazendo uma ponte
entre o papel do estado e formação em suma. Contudo chama-se atenção para
refletir acerca dessa, será que com base nessa ementa os alunos conseguem
compreender a essência do trabalho docente? Será que é possível fazer a ponte
entre teoria e prática? Com isso, PEREIRA (1999) afirma que,
As principais críticas atribuídas a esse modelo são a separação entre
teoria e prática na preparação profissional, a prioridade dada à
formação teórica em detrimento da formação prática e a concepção
da prática como mero espaço de aplicação de conhecimentos
teóricos, sem um estatuto epistemológico próprio. P. 04.
São bem recorrentes os assuntos que envolvam o paradoxo entre teoria e
prática, Pereira (1999) traz essa reflexão de maneira clara oferecendo subsídios
acerca do pensar o exercício docente. A partir do registro de ementa acima citado
percebe-se uma preocupação em levantar temáticas que auxiliem e possibilitem a
criticidade entre os envolvidos, porém não se visualiza a prática dessa ação
proposta.
 Quadro da Instituição Privada
SABERES /
COMPONENTES
CURRICULARES
EMENTA BIBLIOGRAFIA
O trabalho do
Pedagogo
O que é Pedagogia e sua
relação com as ciências da
educação. Contextualização
histórica da pedagogia no
Brasil. O curso de
Não consta disponível no site3
.
3
O site mencionado pertence a instituição privada http://www.unoparead.com.br/documentos/guia-
percurso/pedagogia.pdf. Acesso em: 19 jul 2013.
Revista Ciências da Educação
4
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
nos Espaços
Educativos
Pedagogia: Especificidades e
Legislação. Educação Formal
e Não Formal e os espaços
de atuação do Pedagogo.
Função e significado do
trabalho do Pedagogo:
Gestão e Docência
Este quadro pressupõe preparo para o pensar, as atribuições e
consequentemente a ação docente como um todo. Entende-se que o exercício da
docência é, pois algo processual, bem como prático – atribuindo ao campo
experiencial. Nesse sentido Pereira (1999) aponta um importante requisito de como
deveriam proceder à organização ideológica dos cursos que envolvem a docência,
afirma que [...] para formar esse profissional, é necessário um conjunto de
disciplinas científicas e um outro de disciplina pedagógicas, que vão fornecer as
bases para sua ação. P. 04.
Todavia deve-se verificar de maneira clara e objetiva com base na
legislação, e necessidades reais e traçadas para o país quais as diretrizes,
aspectos, ideologias educacionais que o mesmo defende. Não se concorda pois
com a fragmentação educacional para um mesmo país. Percebe-se que muitos são
os espaços que podem formar professores/docentes, porém não seguem uma
mesma linha de atuação, então o que esperar de um educação com bases
formativas diferenciadas?
Defende-se que o exercício de criticidade advém da reflexão do meio,
bem como dos diversos aspectos que permeiam a realidade e consequentemente o
campo educacional, porém deseja-se uma definição acerca dos pilares necessários
que definam não a educação, mas a educação brasileira.
3. Aspectos Políticos e Curriculares da Formação Docente:
Entendendo que o Brasil assume uma postura emergente quanto às
políticas-econômicas, sobretudo, latino-americana, ressalta-se a necessidade de se
evidenciar que os parâmetros curriculares encontram-se em constante modificação,
atendendo as especificidades e mudanças sociais e tecnológicas cada vez mais
Revista Ciências da Educação
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Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
presentes nos currículos escolares. Essas mudanças são representadas por meio da
Lei de Diretrizes e Bases 9394/96 (LDB), os Parâmetros Curriculares Nacionais
(PCN), o Referencial Curricular Nacional Para A Educação Infantil (RCNEI) e
resoluções afins.
Nesse sentido a LDB expõe a organização maior da educação, dividindo-
se em: conceito geral educacional nacional, princípios e fins, direitos e deveres,
níveis e modalidades, profissionais de educação (docentes), recursos financeiros e
afins.
No tópico em questão destina-se abordar ações de cunho mais
específico, como a formação docente em meio a seus direitos, deveres e
atribuições. A imagem abaixo retrata o sistema organizacional para a formação
necessária exigida para o exercício da docência:
Fonte: A autora
A imagem supracitada demonstra, pois o modelo ideal de formação e
atuação. No entanto, a realidade não transpõe tais quais esses requisitos, afirma-se
então que nem todos os professores atendem a essa formação continuada e ainda
que possa haver distorção da área de formação em relação a sua atuação.
Uma das hipóteses da autora com relação à situação econômica –
emergente, do país refere-se diretamente a essa distorção, quanto mais há uma
Revista Ciências da Educação
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Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
distância do real em relação ao ideal indicado, menos se tem uma educação de boa
qualidade esperada e prevista. Outro ponto seria a qualificação profissional e,
sobretudo, formação continuada que representa uma busca de uma atualização
constante para a atuação em sala. Muitas são as facetas para se trabalhar com a
educação na contemporaneidade, as tecnologias por sua vez são as mais cotadas
no momento.
Como atualizar-se quando não se há vagas em massa para tal? Como
obter uma formação continuada se ainda não se tem espaços públicos, laicos e para
todos, como prevê regulamentação? Como ser professor com um salário
desvalorizado e para tal tendo-se que trabalhar em diversas instituições e assim
possibilitar uma vida “digna4
”?
Entende-se que os docentes defrontam-se com realidades em que as
universidades possuem limitações como, por exemplo, quantidade de vagas
disponíveis para o acesso, não identificação com as linhas de pesquisa em vigor, a
falta da disponibilidade do tempo integral para se dedicar aos estudos entre outras.
Nesses termos os brasileiros em consonância com a economia local – o
capitalismo encontraram formas paliativas para se inserir no contexto de formação
continuada por meio das instituições privadas e filantrópicas.
Conforme ainda previsto na LDB, entende-se que existem outras
especificidades dentro do que se espera para a formação docente, como:
Parágrafo único. [...] aos objetivos das diferentes etapas e
modalidades da educação básica, terá como fundamentos:
I – a presença de sólida formação básica (grifo nosso), que propicie
o conhecimento dos fundamentos científicos e sociais de suas
competências de trabalho;
II – a associação entre teorias e práticas (grifo nosso), mediante
estágios supervisionados e capacitação em serviço;
III – o aproveitamento da formação e experiências (grifo nosso)
anteriores, em instituições de ensino e em outras atividades. P. 49
Dentro do previsto em lei ou afins de acordo com o que se visualiza
acima, espera-se que, com a fiscalização dita presente no país por meio do MEC, e
órgãos de cunho estatais, as instituições educacionais atendam, completa ou
4
Digna: Ilustre; grande; nobre. Hábil; capaz. Merecido; correspondente ao merecimento;
proporcionado. Disponível em: http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=digna
Revista Ciências da Educação
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Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
parcialmente, as exigências necessárias para o desejo de uma educação de boa
qualidade.
4. Análise dos Envolvidos
Grupo de atores /
envolvidos
Interesses Problema
percebido
Recursos
Mandatos
Interesses em
nível de projeto
Ministério da
Educação
1.Intensificar
políticas de
formação
continuada
como sendo de
cunho
obrigatório para
atuação;
 Falta de
formação
continuada para
os docentes;
Implantação do
programa
Profuncionário5
,
sendo exigidos
aos serviços
públicos e
privados;
Implementação do
programa
Profuncionário para
atender aos
públicos que
trabalham com
educação;
Instituições de
Ensino
Ter professores
mais
qualificados
para preparar
professores;
 Déficit de
atuação;
Professores
pesquisadores e
alunos mais
reflexivos;
Acesso a uma
educação de boa
qualidade;
Docentes/
Pesquisadores
Ter direito a
uma formação
de boa
qualidade para
sua prática;
Déficit de
formação que
gera déficit de
atuação;
Ser docente de
cursos
superiores, fazer
parte do serviço
público ou
privado;
Possibilidade de
promover uma
formação que
favoreça a
aprendizagem
integral;
Discentes Ter direito a
uma formação
de boa
qualidade;
Déficit de
formação;
Ser aluno de
graduação dos
cursos de
licenciatura;
Ser futuro docente
com as habilidades
e competências
desenvolvidas de
maneira a
favorecer a
aprendizagem dos
novos alunos;
5
Esse programa já existe, atende aos colaboradores dos Institutos Federais (IF), ou que tenha vínculo público na
área de educação.
Revista Ciências da Educação
8
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
5. Análise de Problema
Fonte: A autora
Revista Ciências da Educação
9
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
6. Análise dos Objetivos
Revista Ciências da Educação
10
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
Fonte: A autora
Revista Ciências da Educação
11
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
7. Análise de Alternativas
Com base nos estudos e análises realizadas no presente projeto podem-se
destacar algumas vicissitudes que minimizem significativamente a situação
problema apresentada:
1- Promover formações continuadas dentro da temática/área de atuação ou
ainda objeto de necessidade da instituição superior de ensino;
2- Regularizar a formulação da escala no quadro disciplinas com base na
formação e área de atuação podendo verificar a variável da experiência
comprovada;
3- Prover o desenvolvimento reflexivo e experiencial durante a formação;
4- Ampliar a oferta dos cursos e aos serviços oferecidos;
5- Avaliar o processo e os envolvidos processualmente.
Revista Ciências da Educação
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Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
Considerações
Percebe-se que apesar de todos os estudos realizados, de estar previsto
em lei, resoluções e afins ainda não existe uma identidade para os cursos de
docência do país. Acredita-se, pois na necessidade de um estudo universalizado
acerca da educação com bases na contemporaneidade, e assim verificar o que de
fato é útil e ainda como deve haver essa sensibilização entre os extremos,
professore-aluno.
Ao se referir a esse extremo, pensa-se na realidade em que a relação
aluno e professor acabam sendo distanciada por suas diferentes contribuições.
Verifica-se que esta situação por sua vez é um equívoco, tendo em vista que o
exercício docente se completa no fazer discente.
A intencionalidade maior desse estudo era de propor uma reflexão acerca
de como está acontecendo à formação docente
em seus diversos âmbitos, público e privado, e analisar a formação para evitar os
fins apresentados acima que ficam evidentes por essa “crise de identidade” docente
do país.
Revista Ciências da Educação
13
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
REFERÊNCIAS
PEREIRA, Júlio Emílio Diniz. As licenciaturas e as novas políticas educacionais
para a formação docente. 1999. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/es/v20n68/a06v2068.pdf Acesso em: 01 jul 2013.

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Análise da formação de professores no Brasil e aspectos políticos e curriculares

  • 1. Revista Ciências da Educação 1 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 FORMAÇÃO DE PROFESSORES: Uma análise acerca dos aspectos políticos e curriculares no Brasil Josilene Abreu de Freitas1 josilenefreitas@gmail.com.br Resumo Este artigo propõe uma breve reflexão acerca dos aspectos políticos e curriculares sobre a formação docente no Brasil. Intencionou-se apresentar um paralelo acerca dos dois âmbitos de maneira a verificar como o docente está sendo preparado para o exercício de sua profissão. Acredita-se que há uma disparidade quanto à formação entre os diferentes espaços de aprendizagem, porém será verificado até que ponto essas contribuem e/ou atrapalham o fazer docente e seu posicionamento. Teve-se embasamento bibliográfico em autores da área e legislação nacional considerada, bem como a busca por ementas de instituições privadas e públicas para oferecer um estudo comparativo melhor subsidiar o parâmetro educacional contemporâneo. Entende-se que por meio desse estudo possibilitou-se uma reflexão acerca das políticas e do currículo que embasam essa formação. 1. Introdução A formação dos professores vem sendo cada vez mais cenário de discussão e do repensar docente, essencialmente a partir da preocupação de atender aos sujeitos envolvidos bem como o fim dessa formação. Nesse estudo serão abordadas questões específicas acerca de um estudo comparativo, fazendo um paralelo entre uma universidade pública e uma privada. Teve-se como foco a verificação dos componentes curriculares, ementa e bibliografia oferecidas para o início do pensar docente no meio acadêmico, assim possibilitar uma reflexão se a formação está atendendo a real necessidade e ainda se esta apresenta linearidade quanto aos parâmetros nacionais. 1 Professora de pós-graduação na Central de Ensino e Aprendizagem - CEAP, Tutora de Ensino a Distância pela Universidade Norte do Paraná, Coordenadora Pedagógica da Educação Infantil do Colégio de São José e mestranda em educação pelo Instituto Universitário CLAEH. Email: josilenefreitas@gmail.com
  • 2. Revista Ciências da Educação 2 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 Em um segundo momento será feita uma análise acerca das bases legais tais como, Lei de Diretrizes e Bases (LDB), os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), o Referencial Curricular Nacional Para A Educação Infantil (RCNEI) e resoluções afins, na tentativa de visualizar quais as necessidades e obrigações exigidas por cada âmbito, nível ou segmento. Entende-se que a formação docente é algo cíclico e para tal tem movimentos que lhes são específicos e necessários, porém defende-se nesse a necessidade de linearizar e/ou organizar essa educação macro em detrimento da seguinte reflexão: tem-se que oferecer uma identidade docente nacional, e não tipos de docência para uma educação de um mesmo país. 2. Formação de Professores nas Universidades públicas x privadas Para melhor embasar a presente pesquisa, fez-se necessário uma análise acerca da estrutura dos saberes e componentes curriculares de algumas instituições. Nesse sentido buscou-se a disciplina que oferece foco a formação docente que está em questão. O intuito principal deu-se em não se obter uma análise linear ou ainda superficial do presente estudo, procurou-se parear as informações de duas instituições, sendo uma de cunho público e outra privada, ambas de ensino superior – Graduação.  Quadro da Instituição Pública: SABERES / COMPONENTES CURRICULARES EMENTA BIBLIOGRAFIA Profissão Docente2 Estudo da constituição histórica e da natureza do trabalho docente, articulando CHARLOT, Bernard. Formação dos professores e relação com o saber. Porto Alegre: ARTMED, 2005. COSTA, Marisa V. Trabalho docente e profissionalismo. Porto alegre: Sulina, 1996. ESTRELA, Maria Teresa 2 Esta disciplina representa a pesquisa realizada na instituição pública: http://www.ufal.edu.br/unidadeacademica/cedu/graduacao/pedagogia/disciplinas/disciplinas-ementas-e- bibliografia/view Acesso em: 20 jul 2013
  • 3. Revista Ciências da Educação 3 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 o papel do Estado na formação e profissionalização docente e da escola como locus e expressão desse trabalho. (Org.) Viver e construir a profissão docente. Porto, Portugal: Porto, 1997. LESSARD, Claude e TARDIF, Maurice. O trabalho docente. SP: Vozes, 2005. NÓVOA, António (Org.) Vidas de Professores. Porto, Portugal: 1992. No quadro acima se visualiza algumas questões como a preocupação com a constituição histórica e da natureza do trabalho docente, fazendo uma ponte entre o papel do estado e formação em suma. Contudo chama-se atenção para refletir acerca dessa, será que com base nessa ementa os alunos conseguem compreender a essência do trabalho docente? Será que é possível fazer a ponte entre teoria e prática? Com isso, PEREIRA (1999) afirma que, As principais críticas atribuídas a esse modelo são a separação entre teoria e prática na preparação profissional, a prioridade dada à formação teórica em detrimento da formação prática e a concepção da prática como mero espaço de aplicação de conhecimentos teóricos, sem um estatuto epistemológico próprio. P. 04. São bem recorrentes os assuntos que envolvam o paradoxo entre teoria e prática, Pereira (1999) traz essa reflexão de maneira clara oferecendo subsídios acerca do pensar o exercício docente. A partir do registro de ementa acima citado percebe-se uma preocupação em levantar temáticas que auxiliem e possibilitem a criticidade entre os envolvidos, porém não se visualiza a prática dessa ação proposta.  Quadro da Instituição Privada SABERES / COMPONENTES CURRICULARES EMENTA BIBLIOGRAFIA O trabalho do Pedagogo O que é Pedagogia e sua relação com as ciências da educação. Contextualização histórica da pedagogia no Brasil. O curso de Não consta disponível no site3 . 3 O site mencionado pertence a instituição privada http://www.unoparead.com.br/documentos/guia- percurso/pedagogia.pdf. Acesso em: 19 jul 2013.
  • 4. Revista Ciências da Educação 4 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 nos Espaços Educativos Pedagogia: Especificidades e Legislação. Educação Formal e Não Formal e os espaços de atuação do Pedagogo. Função e significado do trabalho do Pedagogo: Gestão e Docência Este quadro pressupõe preparo para o pensar, as atribuições e consequentemente a ação docente como um todo. Entende-se que o exercício da docência é, pois algo processual, bem como prático – atribuindo ao campo experiencial. Nesse sentido Pereira (1999) aponta um importante requisito de como deveriam proceder à organização ideológica dos cursos que envolvem a docência, afirma que [...] para formar esse profissional, é necessário um conjunto de disciplinas científicas e um outro de disciplina pedagógicas, que vão fornecer as bases para sua ação. P. 04. Todavia deve-se verificar de maneira clara e objetiva com base na legislação, e necessidades reais e traçadas para o país quais as diretrizes, aspectos, ideologias educacionais que o mesmo defende. Não se concorda pois com a fragmentação educacional para um mesmo país. Percebe-se que muitos são os espaços que podem formar professores/docentes, porém não seguem uma mesma linha de atuação, então o que esperar de um educação com bases formativas diferenciadas? Defende-se que o exercício de criticidade advém da reflexão do meio, bem como dos diversos aspectos que permeiam a realidade e consequentemente o campo educacional, porém deseja-se uma definição acerca dos pilares necessários que definam não a educação, mas a educação brasileira. 3. Aspectos Políticos e Curriculares da Formação Docente: Entendendo que o Brasil assume uma postura emergente quanto às políticas-econômicas, sobretudo, latino-americana, ressalta-se a necessidade de se evidenciar que os parâmetros curriculares encontram-se em constante modificação, atendendo as especificidades e mudanças sociais e tecnológicas cada vez mais
  • 5. Revista Ciências da Educação 5 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 presentes nos currículos escolares. Essas mudanças são representadas por meio da Lei de Diretrizes e Bases 9394/96 (LDB), os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), o Referencial Curricular Nacional Para A Educação Infantil (RCNEI) e resoluções afins. Nesse sentido a LDB expõe a organização maior da educação, dividindo- se em: conceito geral educacional nacional, princípios e fins, direitos e deveres, níveis e modalidades, profissionais de educação (docentes), recursos financeiros e afins. No tópico em questão destina-se abordar ações de cunho mais específico, como a formação docente em meio a seus direitos, deveres e atribuições. A imagem abaixo retrata o sistema organizacional para a formação necessária exigida para o exercício da docência: Fonte: A autora A imagem supracitada demonstra, pois o modelo ideal de formação e atuação. No entanto, a realidade não transpõe tais quais esses requisitos, afirma-se então que nem todos os professores atendem a essa formação continuada e ainda que possa haver distorção da área de formação em relação a sua atuação. Uma das hipóteses da autora com relação à situação econômica – emergente, do país refere-se diretamente a essa distorção, quanto mais há uma
  • 6. Revista Ciências da Educação 6 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 distância do real em relação ao ideal indicado, menos se tem uma educação de boa qualidade esperada e prevista. Outro ponto seria a qualificação profissional e, sobretudo, formação continuada que representa uma busca de uma atualização constante para a atuação em sala. Muitas são as facetas para se trabalhar com a educação na contemporaneidade, as tecnologias por sua vez são as mais cotadas no momento. Como atualizar-se quando não se há vagas em massa para tal? Como obter uma formação continuada se ainda não se tem espaços públicos, laicos e para todos, como prevê regulamentação? Como ser professor com um salário desvalorizado e para tal tendo-se que trabalhar em diversas instituições e assim possibilitar uma vida “digna4 ”? Entende-se que os docentes defrontam-se com realidades em que as universidades possuem limitações como, por exemplo, quantidade de vagas disponíveis para o acesso, não identificação com as linhas de pesquisa em vigor, a falta da disponibilidade do tempo integral para se dedicar aos estudos entre outras. Nesses termos os brasileiros em consonância com a economia local – o capitalismo encontraram formas paliativas para se inserir no contexto de formação continuada por meio das instituições privadas e filantrópicas. Conforme ainda previsto na LDB, entende-se que existem outras especificidades dentro do que se espera para a formação docente, como: Parágrafo único. [...] aos objetivos das diferentes etapas e modalidades da educação básica, terá como fundamentos: I – a presença de sólida formação básica (grifo nosso), que propicie o conhecimento dos fundamentos científicos e sociais de suas competências de trabalho; II – a associação entre teorias e práticas (grifo nosso), mediante estágios supervisionados e capacitação em serviço; III – o aproveitamento da formação e experiências (grifo nosso) anteriores, em instituições de ensino e em outras atividades. P. 49 Dentro do previsto em lei ou afins de acordo com o que se visualiza acima, espera-se que, com a fiscalização dita presente no país por meio do MEC, e órgãos de cunho estatais, as instituições educacionais atendam, completa ou 4 Digna: Ilustre; grande; nobre. Hábil; capaz. Merecido; correspondente ao merecimento; proporcionado. Disponível em: http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=digna
  • 7. Revista Ciências da Educação 7 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 parcialmente, as exigências necessárias para o desejo de uma educação de boa qualidade. 4. Análise dos Envolvidos Grupo de atores / envolvidos Interesses Problema percebido Recursos Mandatos Interesses em nível de projeto Ministério da Educação 1.Intensificar políticas de formação continuada como sendo de cunho obrigatório para atuação;  Falta de formação continuada para os docentes; Implantação do programa Profuncionário5 , sendo exigidos aos serviços públicos e privados; Implementação do programa Profuncionário para atender aos públicos que trabalham com educação; Instituições de Ensino Ter professores mais qualificados para preparar professores;  Déficit de atuação; Professores pesquisadores e alunos mais reflexivos; Acesso a uma educação de boa qualidade; Docentes/ Pesquisadores Ter direito a uma formação de boa qualidade para sua prática; Déficit de formação que gera déficit de atuação; Ser docente de cursos superiores, fazer parte do serviço público ou privado; Possibilidade de promover uma formação que favoreça a aprendizagem integral; Discentes Ter direito a uma formação de boa qualidade; Déficit de formação; Ser aluno de graduação dos cursos de licenciatura; Ser futuro docente com as habilidades e competências desenvolvidas de maneira a favorecer a aprendizagem dos novos alunos; 5 Esse programa já existe, atende aos colaboradores dos Institutos Federais (IF), ou que tenha vínculo público na área de educação.
  • 8. Revista Ciências da Educação 8 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 5. Análise de Problema Fonte: A autora
  • 9. Revista Ciências da Educação 9 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 6. Análise dos Objetivos
  • 10. Revista Ciências da Educação 10 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 Fonte: A autora
  • 11. Revista Ciências da Educação 11 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 7. Análise de Alternativas Com base nos estudos e análises realizadas no presente projeto podem-se destacar algumas vicissitudes que minimizem significativamente a situação problema apresentada: 1- Promover formações continuadas dentro da temática/área de atuação ou ainda objeto de necessidade da instituição superior de ensino; 2- Regularizar a formulação da escala no quadro disciplinas com base na formação e área de atuação podendo verificar a variável da experiência comprovada; 3- Prover o desenvolvimento reflexivo e experiencial durante a formação; 4- Ampliar a oferta dos cursos e aos serviços oferecidos; 5- Avaliar o processo e os envolvidos processualmente.
  • 12. Revista Ciências da Educação 12 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 Considerações Percebe-se que apesar de todos os estudos realizados, de estar previsto em lei, resoluções e afins ainda não existe uma identidade para os cursos de docência do país. Acredita-se, pois na necessidade de um estudo universalizado acerca da educação com bases na contemporaneidade, e assim verificar o que de fato é útil e ainda como deve haver essa sensibilização entre os extremos, professore-aluno. Ao se referir a esse extremo, pensa-se na realidade em que a relação aluno e professor acabam sendo distanciada por suas diferentes contribuições. Verifica-se que esta situação por sua vez é um equívoco, tendo em vista que o exercício docente se completa no fazer discente. A intencionalidade maior desse estudo era de propor uma reflexão acerca de como está acontecendo à formação docente em seus diversos âmbitos, público e privado, e analisar a formação para evitar os fins apresentados acima que ficam evidentes por essa “crise de identidade” docente do país.
  • 13. Revista Ciências da Educação 13 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 REFERÊNCIAS PEREIRA, Júlio Emílio Diniz. As licenciaturas e as novas políticas educacionais para a formação docente. 1999. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v20n68/a06v2068.pdf Acesso em: 01 jul 2013.