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O que são Prensas?

As prensas são máquinas ferramentas em que o material placa ou chapa é
trabalhado sob operações de conformação ou corte e são utilizadas,
principalmente, na metalurgia básica e na fabricação de produtos de metal,
máquinas e equipamentos, máquinas de escritório e equipamentos de informática,
móveis com predominância de metal, veículos automotores, reboques e
carrocerias.
As prensas são usadas para conformar, moldar, cortar, furar, cunhar e vazar
peças.
Nesses processos existe sempre um martelo (punção) cujo movimento é
proveniente de um sistema hidráulico (cilindro hidráulico) ou de um sistema
mecânico (em que o movimento rotativo é transformado em linear através de um
sistema de bielas, manivelas ou fusos).
Há uma grande diversidade de prensas, que variam quanto ao tipo, modelo,
tamanho e capacidade de aplicação de força ou velocidade.
No mercado, encontramos prensas com capacidade de carga de poucos quilos até
prensas de mais de 50.000 toneladas de força. No parque industrial brasileiro a
maioria das prensas é do tipo excêntrica que é a mais perigosa. O acionamento
das prensas pode ser feito por pedais, botoeiras simples, por comando bimanual
ou por acionamento contínuo.

                Quais os elementos básicos em uma prensa?




                              Cadeia cinemática
Conjunto de todas as peças que geram o movimento para ser aplicado no martelo.
Fazem parte da cadeia cinemática as peças: volantes, engrenagens, eixos, guias,
correias entre outras.



                                     Biela
Peça que faz a conexão entre o conjunto de tração e o martelo.
                                    Martelo
Peça à qual, numa extremidade, fixa-se o estampo e que aplica a força necessária
para fazer a conformação da peça.

Zona de prensagem
Espaço entre o martelo e a mesa da prensa, onde se coloca o ferramental. É a
área onde o martelo aplica a força e na qual o operador deve concentrar toda a
sua atenção, pois é onde realiza seu o trabalho ou atividade.

Comando bimanual
Dispositivo de segurança da prensa que exige que o operador mantenha as duas
mãos nos botões de acionamento para que a máquina comece a funcionar.

Estrutura
Armação da prensa que pode ser confeccionada em ferro fundido, aço fundido ou
em chapa de aço soldada.

                              Categorias de risco




Todos os elementos de controle elétricos ou eletrônicos, responsáveis pela parada
ou início de movimentos em prensas, devem obedecer à categoria de riscos nível
4 da NBR 14153. Esta norma brasileira é baseada na norma européia EN 954-1
que determina 5 níveis de análise de riscos, e que é utilizada para efetuar
controles que evitem falhas.
As categorias apresentadas a seguir representam uma classificação de aspectos
de segurança de um sistema de controle, que se referem à capacidade de uma
unidade de produção resistir a falhas e seu desempenho quando uma falha
ocorre.

                                  Categoria B

Esta categoria – que não inclui nenhuma medida especial para segurança, mas
que é a base para as demais categorias - considera que o projeto de uma unidade
de produção deve contemplar condições básicas de segurança do trabalho,
levando em conta o tipo de trabalho que será executado e os materiais que serão
processados. Além disso, deve prever a vibração, alimentação elétrica e campos
elétricos externos.
Em outras palavras ela determina que partes de um sistema de controle da
segurança ou de seus dispositivos ou componentes devem ser projetados,
construídos, selecionados, montados e combinados de acordo com padrões
relevantes de modo que possam resistir a todas as solicitações a que serão
submetidos. A previsão de todos estes aspectos leva a uma categoria considerada
de prevenção de risco mínimo.

 Categoria 1
Inclui as condições de segurança especificadas pela categoria B e além disso os
sistemas de controle mecânico devem estar de acordo com critérios de qualidade
previstos.
Tem como objetivo a PREVENÇÃO de falhas.

  Categoria 2
Esta categoria contempla as condições da categoria B e inclui os dispositivos que
evitam a partida em caso de uma falha detectada. Isto sugere o uso de relés de
interface com redundância e auto-verificação de energização. Permite-se a
operação mediante um canal simples, sempre que o dispositivo de partida seja
absolutamente efetivo e testado para o uso em condições normais. Se o teste for
garantido, deve-se optar por um controle de duplo canal.
Tem como objetivo a DETECÇÃO de falhas (ou seja, as falhas não devem ser
apenas prevenidas, mas detectadas e corrigidas).

 Categoria 3
Esta categoria contempla todas as condições da categoria B, incluindo os
sistemas de segurança projetados de forma que uma simples falha não leve à
perda de funções de segurança e a simples falha possa ser detectada. Isto alerta
não somente para o uso de sistema redundantes no relé de interface, como
também nos dispositivos de entrada, usando-se sistemas de duplo canal. Tem
como objetivo a DETECÇÃO de falhas (ou seja, as falhas não devem ser apenas
prevenidas, mas detectadas e corrigidas).

 Categoria 4
Esta categoria contempla todas as condições da categoria B, sendo que uma
simples falha será detectada no momento ou antes de uma nova energização do
sistema de segurança, sendo que a acumulação de três falhas consecutivas não
deverá conduzir à perda da função de segurança. Deve ser considerada como a
categoria com o mais de elevado risco.
Tem como objetivo a DETECÇÃO de falhas (ou seja, as falhas não devem ser
apenas prevenidas, mas detectadas e corrigidas). Monitoramento e checagem são
as chaves destas 3 últimas categorias.


                               Reduzindo o risco

Pode-se reduzir os riscos, por meio de 3 diferentes ações:
Eliminar ou reduzir os riscos tanto quanto possível mediante a
      introdução de modificações no design da máquina.
      Tomar as medidas de proteção necessárias, em relação ao que não
      pode ser eliminado.
      Informar operadores para os riscos residuais, decorrentes de “ignorar”
      medidas recomendáveis ou adotar atalhos para realizar o trabalho.

 Existe uma hierarquia entre as medidas que devem ser tomadas quando a
eliminação do perigo não ocorre ainda na fase de projeto da máquina. São elas:

      (a) Adotar proteções de enclausuramento

      (b) Utilizar proteções móveis ou dispositivos de proteção tais como
      cortinas de luz, grades, etc.
      (c) Utilizar ferramentas de proteção
      (d) Fornecer informação, instrução, treinamento e supervisão

Vamos imaginar uma empresa, por exemplo, que tenha diversos tipos de prensas
sem quaisquer dispositivos de segurança. Para desenvolver um plano de melhoria
tendo em vista as possibilidades financeiras da empresa, o seu plano contemplou
inicialmente a colocação de comando bimanual em todas as prensas, em seguida,
a troca das válvulas de segurança e, finalmente, a introdução de cortinas de luz.
Mas, como as máquinas estavam em funcionamento, os operários receberam
treinamentos, informações e supervisão especiais, concomitantemente às
mudanças, pois eles estavam expostos a situações de risco.


Capacidade requerida

A maioria das operações de corte ou conformação devem contar com uma
avaliação teórica da capacidade de força necessária para a execução, antes
mesmo da escolha da prensa que irá executar o trabalho. Mas, é bom lembrar que
operações de cunhagem, ou conformação com resultado de baixa absorção de
energia, baixo deslocamento de material, costumam induzir a erros de avaliação e
devem, por isso, contar com a realização de ensaios de produção com o uso de
equipamentos        que       meçam          a      capacidade        necessária.
Uma prensa não deve ser usada em sua capacidade limite. É recomendável usar
70% da capacidade plena da máquina. Se a velocidade exigida para a realização
do trabalho for acima de 400gpm o mais recomendável é utilizar 50% da
capacidade plena para garantir as tolerâncias dimensionais do conjunto.




Efeito de mola (contra-golpe)
Em uma operação de corte por exemplo, a força necessária para cortar o material,
forçando a abertura da estrutura da prensa, deve ser igual à força de fechamento
da estrutura após a realização do corte.
Quando a ferramenta está fechada no seu limite e o martelo da prensa ainda
continua em seu curso descendente, o corpo da máquina flexionará e o eixo
sofrerá uma torção adicional. Assim que o ponto for ultrapassado, ocorrerá o
fenômeno Efeito Mola (contra-golpe), atirando o martelo para cima, enquanto o
corpo volta ao seu estado original. O forte contragolpe atinge o eixo, engrenagens
e chavetas. Há uma intensificação deste efeito em máquinas com longo tempo de
uso, que consequentemente possuem folgas maiores.
A intensidade do contragolpe é maior do que o esforço realizado no próprio
trabalho. Portanto, todo cuidado é pouco nas operações de instalação e ajustes de
estampos. O dimensionamento incorreto de uma prensa para a realização de um
determinado trabalho pode aumentar o efeito mola e consequentemente a
probabilidade de gerar acidentes.

O perigo da velocidade
Para aumentar a produtividade, muitas vezes, os usuários de prensas excêntricas
aumentam a rotação do volante das prensas, pois quanto mais golpes consegue-
se mais peças por minuto. Há que se considerar, no entanto, que esta é uma
situação de grande risco.
Em uma prensa excêntrica, o sistema de armazenamento de energia é o volante
de inércia. Ao aumentar a rotação do volante ocorre uma alteração completa das
características do projeto inicial da máquina.




Considere a equação e = m.(vp)2.

A energia (e) disponível no volante é a massa da coroa (m) deste volante vezes a
velocidade periférica da coroa (Vp), ao quadrado. Ou seja, ao aumentar a
velocidade do volante, aumenta-se sua capacidade de armazenamento de energia
ao quadrado.
Cabe ao fabricante da prensa determinar quais as velocidades mínimas e
máximas da prensa e ao usuário obedecer as especificações.
Se a energia disponível na cadeia cinemática de uma prensa superar a
capacidade de resistência mecânica dos diferentes elementos do conjunto, pode
ocorrer um grave acidente.
"Eixo rompido"

                                                     "Martelo rompido"




                 "Volante"


TIPOS

1) Chavetas: o fim das “máquinas mortíferas”

O item 9 do Programa de Prevenção de Riscos em Prensas e Similares (PPRPS),
diz:
“As prensas mecânicas excêntricas e similares de engate por chaveta não podem
permitir o ingresso das mãos ou dos dedos dos operadores nas zonas de
prensagem, devendo adotar as seguintes proteções na zona de prensagem:

a) ser enclausuradas, com proteções fixas ou
b) operar somente com ferramentas fechadas.”

A tradução mais simples do que diz a norma seria que, se existem prensas de
engate chaveta, como elas ficaram mais conhecidas, numa fábrica, elas devem ter
proteção em torno de suas ferramentas que não deixem que o trabalhador que a
opera coloque a mão ou sequer um dedo perto do estampo. Para isso, devem ser
colocadas grades fixas, isto é , que só podem ser removidas com o auxílio de
outras ferramentas.
Além disso, a fabricação e a comercialização deste tipo de prensa também são
proibidos.

Até aqui, nenhuma novidade. Então, por que falar disso novamente? Porque as
prensas de engate chaveta poderiam ser conhecidas também por máquinas
assassinas. E mesmo assim ainda há quem defenda sua fabricação, compra e
venda.
Apesar de serem mais baratas e de terem, aparentemente, um sistema de
segurança fácil de ser mantido, as chavetas são verdadeiras bombas-relógio.
Quando não estão protegidas e quando estão.
Quando não há proteção, um descuido, gerado normalmente por excesso de
confiança do operador, acarreta a perda de dedos e até mesmo da mão de quem
a manuseia. E, mesmo com todo o cuidado, quantos não foram os casos de
operadores que, ao fazerem a manutenção de suas máquinas, sofreram acidentes
ou até mesmo morreram com um golpe inesperado da máquina? “Depois que um
ciclo é iniciado, nem o Super – Homem impede o martelo de descer”, frisa o
presidente do INPAME, Eng. Josebel Rubin.

“E mesmo quando existem as grades de proteção, ainda há risco. Muitos
operadores, preocupados em aumentar a produtividade e incomodados com elas,
retiram as grades e ‘esquecem’ de recolocar. Com isso, o perigo prossegue”,
acrescenta José Amauri Martins, consultor técnico da ACE Schmersal, conselheiro
do INPAME e membro do COBMEQ da ABNT/ CB04.
Outro fato muito comum é o famoso “repique”, causado pela quebra da chaveta ou
da mola da prensa e que solta o martelo inesperadamente. Com a máquina
desprotegida ou protegida de forma errada, um acidente é quase inevitável.
Desta forma, é fácil concluir que, para evitar acidentes, mortes, processos e
indenizações o caminho mais seguro é aposentar de vez as prensas de engate
chaveta. O que já é exigido pelas normas de segurança em vigor.

Fonte: ACE Schmersal


2) Martelo Pneumático

O funcionamento

Essa máquina possui uma câmera pneumática que fica constantemente
pressurizada por meio de válvulas especiais e que mantém o martelo suspenso.
Aciona-se o pedal para liberar o ar-comprimido que retém o martelo, possibilitando
sua descida, tanto pela força da gravidade quanto pela força exercida pelo ar-
comprimido em outra câmera.

O uso

Forjamento a quente de peças metalúrgicas.

Riscos envolvidos ou falhas possíveis

Por não ter acionamento elétrico e/ou redes pneumáticas, não permite a
instalação de dispositivos de segurança mais modernos (opto-eletrônicos).
• Quando o martelo é acionado, a câmara é fortemente pressionada, podendo
fazer com que os parafusos da cabeça do amortecedor sejam expelidos com
enorme força, arremessando-o a elevados níveis de altura.
• Como o trabalho é realizado em altos níveis de temperatura e em que se usam
produtos químicos à base de enxofre, o operador pode passar mal e cair dentro da
área de risco.
• Quando o martelo é acionado sob forte pressão do ar ou devido à pressão do
choque do martelo na peça, um de seus parafusos pode soltar-se e ser
arremessado como um projétil.
• Acionamento acidental do pedal, liberando o ar-comprimido e consequentemente
o martelo.

O Sistema de proteção

• Parafusos: devem ser amarrados com cabos de aço 1/8, fazendo uma trama que
funcione como impedimento à sua projeção
• Parafuso central da cabeça do amortecedor: deve ser preso à máquina com cabo
de aço para evitar que seja ejetado.
• Mangote da entrada de ar: deve ser protegido para impedir sua projeção em
caso de ruptura.
• Zona de operação: deve ser colocada uma barra de proteção móvel, que sirva de
recurso para o operador se apoiar em caso de queda, escorregão, mal estar, etc.


3) Prensa excêntrica com freio/embreagem

                                O funcionamento
O motor elétrico transmite movimento de rotação para o volante que gira em falso.
O volante está sobre o eixo principal ou intermediário que, quando acionados os
botões do conjunto bimanual com simultaneidade, recebe o sinal da válvula
pneumática de segurança máxima, permite a passagem de ar acoplando o
conjunto de embreagem e coloca em movimento rotativo o eixo. Por sua vez, com
movimento de rotação do eixo, o conjunto da biela/excêntrico movimenta o martelo
da prensa no sentido vertical

O uso
Estampagem de peças metálicas para indústria automotiva, fabricação de
utensílios domésticos, etc.

                     Riscos envolvidos ou falhas possíveis
    • Sem os equipamentos de segurança pode funcionar ou repicar sem o
      comando do operador.
    • Quebra dos parafusos esféricos fazendo o martelo descer.
    • O estampo pode cair e atingir os membros do operador.
    • As prensas podem ter mais de 4 metros de altura. Nesses casos, quando o
      mecânico ou eletricista necessitam fazer a manutenção não têm onde pisar
      ou prender o cinto de segurança.
    • A troca ou ajuste de ferramenta representa perigo, por isso certos cuidados
      devem ser tomados.
O transporte da ferramenta pode provocar acidentes.

    O Sistema de proteção da prensa excêntrica com freio e embreagem
Escadas de acesso e plataforma de manutenção: plataforma com chapa
xadrez, grade ou treliçada em volta de toda prensa e escada de acesso do tipo
marinheiro.
Controlador lógico programável: usado para fazer a lógica de controle da
prensa com segurança. Possui redundância, diversidade de componentes e auto-
detecção de falhas.


      Relés de segurança da prensa excêntrica com freio e embreagem




                   A possibilidade de uma parada segura.

Comando bimanual de Válvula de segurança máxima: deve ser instalada no
sistema de funcionamento pneumático da prensa para garantir que não repique ou
seja, que pare a prensa.

Cortina de luz: garante a paralização da prensa quando o operador coloca a mão
na zona de prensagem. É preciso ter cuidado para que a instalação esteja correta.


simultaneidade: dispositivo que garante que o operador mantenha as duas mãos
no dispositivo bimanual até que a prensa execute a operação; se ele retirar a mão
do dispositivo, a prensa pára automaticamente.

               O que é prensa excêntrica com freio e embreagem
 Tipo de máquina que pode ser desligada em qualquer ponto antes do girabrequim
completar um ciclo e o martelo completar sua descida. Tem elevado custo de
instalação, exige manutenção periódica e é relativamente complexa em seus
conjuntos mecânicos e de acionamento. É altamente confiável.
Seu acionamento é pneumatico; depois de acionada a válvula de segurança, o
uma pequena quantidade de ar é introduzida na câmara que libera o freio e aciona
a embreagem; uma vez executado o ciclo, o ar é liberado a prensa pára por ação
do freio que é acionado por mola.




  Comentários: Esta máquina é menos perigosa que as de engate com chaveta,
pois apresenta precisão na parada dos movimentos. Máquinas mais antigas
devem ser adquiridas com as proteções necessárias ou devem ser instaladas.

4)Prensas excêntricas
As prensas excêntricas têm uma capacidade nominal de operação para executar
uma determinada peça. As aplicações devem ser previstas levando-se em conta a
quantidade de toneladas para executar uma peça. Os equipamentos que
trabalham sem levar em conta a capacidade nominal de operação podem estar
funcionando em situação irregular de trabalho sem que o usuário o saiba.
A dificuldade do cálculo da força aplicada é conseqüência da disposição física do
conjunto eixo excêntrico e conjunto biela/martelo. A força resultante sobre o
martelo é função do torque disponível no eixo excêntrico e sua posição em relação
à linha central de força, que tem como resultado uma força variável em relação à
posição do eixo que muitas vezes é maior que a força nominal que a máquina foi
projetada para suportar.
Observe abaixo como, matematicamente, é possível aplicar uma força infinita
numa prensa excêntrica. Na prática, a aplicação de uma força infinita só não é
possível pois um ou mais componentes da prensa irá se romper.




Uma situação de sobrecarga no uso da prensa pode provocar acidentes que
podem ir da simples quebra de uma biela até a ruptura da estrutura. Além das
perdas materiais, a sobrecarga pode provocar acidentes com os operadores pois
as partes da máquina que se rompem podem vir a atingi-los com conseqüências
imprevisíveis.
As prensas excêntricas são projetadas para proporcionar capacidade nominal
quando a trajetória do centro da biela se acha a trinta graus (alfa = 30°) do PMI –
Ponto Morto Inferior. É preciso conhecer o trabalho efetuado no final do curso pois
o operador pode sobrecarregar, sem perceber, todos os componentes da
máquina, uma vez que a prensa tem em seu volante, energia suficiente para
proporcionar uma força efetiva no martelo muitas vezes superior à sua
capacidade.
O cálculo da força exata necessária para a execução de um trabalho não é
simples, principalmente em estampos complexos. É difícil reunir, na prática, as
condições ideais da prensa e da ferramenta e ainda confiar na uniformidade do
material utilizado.
A maneira mais segura de trabalho é adotar as prensas excêntricas com
indicadores de carga ou força. Estes instrumentos mostram a força real aplicada
durante a operação de prensagem e normalmente oferecem condições de
supervisão e controle e interrompem o funcionamento da prensa quando se
ultrapassa o limite permitido da força.

Prevenção de possíveis causas de sobrecarga em prensas excêntricas
A sobrecarga ocorre quando a execução do trabalho necessita de uma
capacidade maior do que a prensa pode oferecer.
O usuário poderá sobrecarregar a prensa quando:
Efetuar uma regulagem muito baixa do martelo. É necessário uma atenção
especial na regulagem da altura do martelo. Operadores ou trocadores de
ferramentas necessitam de uma boa orientação para compreenderem os
procedimentos corretos e os riscos envolvidos na troca e instalação dos estampos.

Há uma variação da espessura do material a ser trabalhado. É preciso muito
cuidado na troca da matéria-prima, pois variações mínimas de espessura poderão
acarretar grandes alterações na capacidade necessária.

Há uma variação na resistência do material a ser trabalhado. Os materiais podem
ter a mesma aparência ou bitola, mas pode haver uma grande diferença na
resistência mecânica, o que causa grandes transtornos.

Acidentalmente ou intencionalmente, por falta de extração, coloca-se, no
dispositivo de alimentação, uma peça sobre a anterior, que não foi retirada. É
necessário uma atenção especial , principalmente em sistemas automáticos de
alimentação, em que não há a interferência do operador todo o tempo.


5) Prensa Hidráulica

O funcionamento



O movimento de descida e subida do martelo é executado pela ação de um ou mais
cilindros hidráulicos atuados por unidade hidráulica. A velocidade de descida e subida, a
   forma de operação e o curso do martelo são definidos pelo projeto.




   Este sistema se diferencia dos martelos de queda ou dos marteletes pelo fluído que exerce
   pressão sobre o martelo, ou seja, o óleo injetado por bombas hidráulicas de alta pressão
   de motores potentes. Em outras palavras, o martelo se movimenta por força de um pistão
   que se desloca num meio fluido (óleo) dentro de um cilindro. Seu movimento é lento e
   pode ser interrompido a qualquer momento, sendo seus acessórios principais: bomba,
   canalizações e válvula de controle do óleo.

   O uso

      Processo de fabricação de forjados (eixos, virabrequim, bielas e etc.) ou no repuxo de
      grandes peças ou quando a força de conformação deve ser a mesma em todo o seu
      curso descendente, podendo-se alterar as velocidades de conformação.


      O Sistema de proteção


      •   Escada de acesso e plataforma de manutenção: plataforma com chapa xadrez,
          grade ou treliça em volta de toda prensa e escada de acesso do tipo marinheiro.
Controlador lógico programável: usado para fazer a lógica de controle da prensa com
segurança. Possui redundância, diversidade de componentes e auto detecção de falhas.
   • Relés de segurança: possibilidade de uma parada segura.
     • Válvula de segurança máxima: deve ser instalada no sistema de funcionamento
        pneumático da prensa para garantir que a prensa pare.
   • Cortina de luz: garante a paralisação da prensa quando o operador coloca a mão na
      zona de prensagem. É preciso ter cuidado para que a instalação esteja correta.
   • Comando bimanual de simultaneidade: dispositivo que garante que o operador
      mantenha as duas mãos no dispositivo bimanual até que a prensa execute a operação;
      se ele retirar a mão do dispositivo, a prensa pára automaticamente.
   • Os dispositivos de proteção não podem, eles mesmos, criar perigo para o operador,
      devendo sempre que possível ser acoplado firmemente à máquina.
O que é: Prensa que pode ser parada em qualquer ponto de seu ciclo e em que a força
exercida pelo martelo é constante.

Comentários: Como as prensas hidráulicas são mais lentas que as mecânicas, muitas
vezes pode-se ter a impressão que são mais seguras, contudo, isso não é verdade. Há
casos de acidentes fatais na operação destas prensas.




6) Prensas Hidráulicas e Freio / Embreagem: como torná-las seguras?
Quando o assunto é a segurança das prensas hidráulicas, mecânicas excêntricas
com freio / embreagem e similares, o Programa de Prevenção de Riscos em
Prensas e Similares diz que devem ser adotadas as seguintes proteções na zona
de prensagem:

“a) ser enclausuradas ou

b) operar somente com ferramentas fechadas ou

c) possuir comando bimanual com simultaneidade e auto-teste conjugado com
cortina de luz com auto-teste.”

Como já vimos com relação a prensa de engate chaveta, o enclausuramento e as
ferramentas fechadas são formas não muito eficazes para resguardar operadores
que buscam, com a idéia de aumentar a produtividade, burlar essas proteções,
retirando-as e não colocando de volta, por mais que o risco de um acidente seja,
desta maneira, ampliado.

Resta, então, apenas uma alternativa: utilizar comandos bimanuais e cortinas de
luz conjugados. Além de colocar que ambos devem ser usados em conjunto, o
Programa também exige que o comando bimanual tenha simultaneidade e auto-
teste, sendo este último exigido também para as cortinas de luz. Mas, o que são
simultaneidade e auto-teste? Por que estas exigências nos equipamentos?

No caso dos comandos bimanuais, a simultaneidade ocorre quando ambos os
botões devem obrigatoriamente serem apertados num intervalo máximo de 0,5
segundos para que a máquina seja acionada.
O auto-teste impede, em ambos os equipamentos, que haja falhas na segurança.
Assim, as cortinas de luz enviam sinais de um lado para outro, como teste, de
tempos em tempos (conforme regulagem), mesmo que não estejam sendo
utilizadas, para que, quando a mão do operador a atravesse, por exemplo, a
máquina seja realmente desligada.

É importante ficar atento que nem todas as cortinas de luz e comandos bimanuais
que estão no mercado atendem aos requisitos do PPRPS.

Para que estes produtos estejam de acordo com o programa, estes devem dispor
de certificação internacional que garante que suas características de segurança de
acordo com as normas nacionais e internacionais atuais vigentes.

A ACE Schmersal conta, em sua Safety Division, apenas com produtos que são
aprovados pelo Programa e que garantem a seus clientes que segurança em
máquinas não será causa de acidentes.

Fonte: ACE Schmersal


                                   Dobradeira

O funcionamento

O princípio de funcionamento é o mesmo da prensa hidráulica: dois pistões que se
encontram na parte superior da máquina são acionados assim que o operador
pisa no pedal que fica ao nível do chão. O martelo da dobradeira desce
vagarosamente e conforma o material segundo a matriz acoplada no martelo.

O uso
Fabricação de peças e perfis dobrados em gráficas, indústrias metalúrgicas, etc.

Riscos envolvidos ou falhas possíveis
    • Movimentação dos eixos que podem atingir pessoas que passarem
      próximos à máquina.
Quando feita manualmente, a alimentação da máquina pode provocar sérios
ferimentos ao operador ao inserir as mãos na zona de prensagem.

O Sistema de proteção
A proteção da zona de prensagem com a utilização de grades de segurança é
muito difícil de ser realizada. Pode-se utilizar, no entanto, sensores ópticos como
dispositivos de proteção.
Comando bimanual: deve ser utilizado com simultaneidade de modo que o
operador tenha que manter as mãos no comando durante a operação e até o final
da queda livre do punção. O operador só poderá acionar o pedal a partir desse
momento.
   • Cortina de luz: pode ser usada com a maioria das operações com
       dobradeiras. Elas possuem recursos de controle de resolução que
       permitem que não detectem uma placa, mas detectem a mão humana.
•    Proteção dos batentes traseiros: Na parte traseira das dobradeiras, existem
        eixos cujos movimentos podem provocar acidentes. Para evitá-los é
        necessário impedir, com proteção adequada, o acesso das pessoas a essa
        área de risco.




 O que é: Máquina que realiza o dobramento de estruturas metálicas e de outros
materiais.

Comentários: Muitos são os acidentes causados por essas máquinas, pois a
matriz não pode ser enclausurada.




                                     Guilhotina

O funcionamento

O princípio de funcionamento é o mesmo da prensa mecânica com engate por
chaveta e por fricção, e da prensa hidráulica. A guilhotina difere das demais
máquinas pelo seu movimento vertical, que é feito pelo suporte das lâminas de
corte. A movimentação vertical da lâmina é conseguida por braços laterais que
funcionam como alavancas.

O uso

Corte de metais ou outros materiais (papel, plástico, etc.)

Riscos envolvidos ou falhas possíveis.

O perigo maior reside no ponto de operação onde o material é inserido, segurado
e retirado. A parte traseira também oferece risco.
O Sistema de proteção

Proteção no volante e na área de corte, por meio de:
   • Grades de segurança feitas de chapa de aço ou fibra de vidro
As grades monitoradas por fins-de-curso de segurança, ligados a relés e válvulas
de segurança ou ao acionamento do motor elétrico param o movimento de risco -
a descida do martelo - sempre que forem levantadas ou removidas.
   • CLP: permite a autodetecção de falhas.
   • Relés de segurança: utilizados para garantir uma parada segura do punção.
   • Comandos bimanuais
   • Cortinas de luz: têm a capacidade de diferenciar uma placa de um membro
       humano.
Válvulas de segurança possíveis de serem utilizadas caso a guilhotina seja
acionada por circuitos elétricos.




O que é: Tipo de prensa que dispõe de uma lâmina móvel utilizada para cortar
chapas ou placas diversas (de aço, de papel, etc.), sem deixar rebarbas. Essa
lâmina, também conhecida por faca de corte, é a principal ferramenta da guilhotina
(cuja qualidade é decisiva para determinar o máximo rendimento do equipamento).
Essas máquinas, como as prensas, podem ser mecânicas ou hidráulicas.

Comentários: Raramente, encontra-se guilhotinas com algum tipo de proteção, a
não ser uma proteção física na área de corte; essas máquinas são muito velozes
pois para realizar o cisalhamento, o processo gasta apenas o tempo de
deslocamento do punção.
As guilhotinas mais antigas são operadas a pedal e a alavanca; nas máquinas
mais modernas, o comando de funcionamento se dá por meio de um comando
bimanual sincronizado.


                                      Pedal




 Características:
   • É uma alavanca projetada para ser operada pelos pés do operador, em
      prensas do tipo com engate por chaveta.
   • Dispositivo que permite que o operador controle o funcionamento da
      prensa, ativando-a ou parando-a com um de seus pés.
   • O pedal pode ter atuação elétrica, pneumática ou hidráulica.
•   É proibida, pelo Parágrafo 1º da Clausula 6ª da Convenção, a utilização de
       pedais com acionamento mecânico em prensas ou equipamentos similares.
   •   O pedal deve ser instalado numa caixa de proteção.
   •
   Comentários: Os pedais de acionamento devem ser usados em prensas que
têm sua zona de prensagem enclausurada ou utilizam somente ferramentas
fechadas, pois o operador pode inadvertidamente ativar a prensa enquanto suas
mãos se encontram na zona de prensagem.


                              Calço de Segurança




Características:
  • É um acessório que serve travar o martelo da prensa quando da troca ou
     manutenção de estampos, ou manutenção da própria prensa.
  • O operador deve calçar o martelo pois ele pode descer mesmo com a
     prensa desligada, antes mesmo de colocar o estampo sobre a mesa da
     prensa.
  • Pode ser feito de aço ou madeira (cabreúva).
  • Nunca deve ser utilizado com a máquina em funcionamento.
  • Deve ter ligação eletromecânica, ou seja, deve ser ligado na tomada
     elétrica da prensa. Com esse dispositivo, a máquina não entra em
     funcionamento se o “macho” for retirado da tomada (pois cessa a corrente
     elétrica).
  • Deve ser pintado de cor amarela.
   •
   Comentários: Se a máquina entrar em funcionamento com o calço sob seu
   martelo ele será fragmentado e os seus estilhaços podem ser arremessados
   em grande velocidade causando sérios acidentes.


                      Válvulas Pneumáticas e Hidráulicas

 Características:
   • Dispositivos eletromecânicos instalados na rede de ar
      comprimido ou rede de óleo.
   • Válvulas hidráulicas fazem funcionar o sistema de freio
      fricção nas prensas hidráulicas.
•   Válvula a ar faz funcionar sistema de freio e embreagem nas prensas de
       freio-fricção.

   •   Câmaras azuis: conectadas a atmosfera
   •   Câmaras vermelhas: ar com pressão de 4 a 6 kgf/cm²
   •   Sem ar o freio está acionado e a embreagem é solta
   •   A válvula comanda o feio fricção (partida e parada da prensa)
   •   Quando o sistema elétrico é acionado, a válvula é acionada e entra ar
       empurrando a mola, libertando o freio e acionando a embreagem. Neste
       momento, o martelo da prensa desce. A válvula faz um movimento de
       pistão (sobe e desce)
Comentários: Há o risco de se a válvula enroscar ou deslocar lentamente a
câmara continuar pressurizada; nesse caso, o sistema de embreagem é acionado
e a prensa acionada repica. Para maior segurança no caso de falha, os mecânicos
usam instalar válvulas em série ou válvulas paralelas. Jamais recondicionar
válvula de ar. Nunca "acreditar" que as válvulas de segurança funcionam
perfeitamente; não existem margens para suposições nestes casos.


                  Válvulas Pneumáticas e Hidráulicas em Série


Características:
Para evitar problemas com a válvula pode-se colocá-las
em série, mas mesmo assim podem ocorrer problemas.

 Comentários: Causas de uma provável repetição do
golpe da prensa:
   • Mesmo que uma das válvulas permaneça aberta é
       possível operar a prensa.
   • Quando uma das válvulas permanece aberta, não
       há nenhuma indicação de falhas.
   • Não há monitoramento sobre os estados dos assentos de vedação.
O retorno lento da válvula retarda a despressurização.


Válvulas Pneumáticas e Hidráulicas em Paralelo

Características:
Colocar as válvulas em paralelo é uma das formas de evitar que por
enroscamento ou deslocamento de
uma única válvula, a máquina
venha a repicar.

Comentários: Causas de uma
provável repetição do golpe da
prensa:
   • Se uma das válvulas estiver
      aberta é possível continuar
      operando a prensa.
•   Se uma das válvulas permanecer aberta ou demorar a fechar pode
       provocar um resíduo de pressão suficiente para manter a embreagem em
       funcionamento.
   • Não há monitoramento sobre os estados dos assentos de vedação.
O retorno lento da válvula retarda a despressurização.

NB 824
Trata de válvulas de segurança ou alivio de pressão, focando em aquisição,
instalação e utilização.

Válvulas de segurança máxima (SMx)




 Características:

   •   Essas válvulas são assim chamadas porque são válvulas duplas com
       sistema de fluxo cruzado, sensorizadas e que garantem obediência ao
       comando.
   •   Possuem dois conjuntos internos com construção tipo poppet acionados por
       solenóides independentes.
   •   Conexões de entrada , saída e escape são comuns para os dois conjuntos.
   •   Quando os solenóides são energizados simultaneamente os dois conjuntos
       são acionados.
   •
       Comentários:

   •   Se houver falha em um dos conjuntos, se ele não abrir, fechar ou tiver um
       deslocamento lento, a entrada é bloqueada.
   •   O sistema de fluxo cruzado não permite vazamento excessivo e a pressão
       no freio/embreagem é praticamente zero (menor que 2% da pressão de
       entrada) e paralisa o martelo.
   •   Se houver falha, um sistema interno de monitoramento elétrico impede
       qualquer atuação.

Válvulas SMx Crossmirror

 Características:
   • Funcionamento da válvula com falha;
   • Fluxo cruzado, isenta de pressão residual;
   • Monitoramento dinâmico totalmente pneumático;
•   Bloqueio pneumático em caso de falha ( não utiliza pressostato, micro -
       switch ou outros meios estáticos);
   •   Não existe nenhuma possibilidade de conexão errada;
   •   Exige reset após falha ( de acordo com a Norma européia 692);
   •   Reset incorporada ou remoto;
   •   Pressostatos opcionais para sinalização de falha.
   •
   Comentários: Se a prensa possui sistema de freio e embreagem separados
instalar uma válvula de segurança no sistema de freio e outra no sistema de
embreagem interligando-as eletricamente. O sincronismo entre a atuação de freio
e embreagem evita que a embreagem funcione com o freio engatado, o que
produz um arraste do freio e danificação da prensa. O sincronismo evita ainda a
queda do martelo da prensa por gravidade caso a embreagem e o freio não
estejam engatados.
Se há sincronismo, entre a atuação do freio e embreagem e na parada da prensa
há sobreposição do freio e embreagem, o silenciador da válvula da embreagem é
substituído por um imediatamente maior tornando a ação da embreagem mais
rápida eliminando a sobreposição. Neste caso, não há redução da capacidade de
exaustão da válvula do freio, garantindo sempre o menor curso/tempo de parada.
  Se há sincronismo, no acionamento da prensa quando há sobreposição entre
freio e embreagem, um redutor de vazão fixo é introduzido na flange da entrada P
                             da válvula eliminando a sobreposição.

                          Interligação Elétrica entre válvulas:
                              • As válvulas devem estar interligadas de modo
                                 que ou atuam as duas ou nenhuma;
                              • Pressotatos instalados nas saídas das válvulas
                                 camuflam a cada ciclo da prensa. O
                                 monitoramento dos pressostatos por um CLP
       assegura o acionamento ou desligamento simultâneo das prensas.

Válvulas SMx monitoradas por Pressostato

      Características:
   •  Exige a utilização de um controlador eletrônico CLP para monitorar os
      pressostatos.
   • O CLP deve ser de duplo canal.
A segurança depende da programação do CLP.
Comentários: É importante conectar corretamente os
pressostatos.


Válvulas de SMx Tipo E-P


 Características:
   • Com fluxo cruzado, se um dos êmbolos permanece
      atuado, ocorre apenas um pequeno vazamento.
   • A pressão no freio/embreagem é menor que 2% da
      pressão de alimentação.
•  O monitoramento é estático.
   •  Não atende a norma EN 692 (Europa).
   •  O microswitch, responsável pelo bloqueio da válvula, pode não ser
      corretamente conectado. Pode ser feito um "jump" no micro-switch.
   Comentários: Em caso de falha, para voltar a operar normalmente, é
necessário o acionamento de um reset que só pode ser feito com ferramentas
adequadas, chave ou código eletrônico. A possibilidade de falha simultânea nos
dois conjuntos é remota e a repetição de golpes é eliminada. A segurança do
sistema depende do comando elétrico que deve ser projetado de acordo com as
normas de segurança.

                                    Bloqueio




Características:
   • São peças que permitem o travamento dos dispositivos de isolamento de
      energia. Ou seja, com esses dispositivos evita-se energizações acidentais.
   • A manipulação incorreta de válvulas, o acionamento acidental de
      disjuntores de plugs industriais, de painéis elétricos, de chaves elétricas,
      etc. podem colocar em risco a vida dos trabalhadores.
   • Para as diferentes fontes de energia, existem inúmeros dispositivos de
      bloqueio que podem prevenir riscos no ambiente de trabalho e evitar a
      ocorrência de acidentes.

Tipos de dispositivos de bloqueio:
   • Bloqueadores de válvulas: de esfera, de gaveta, borboleta, etc.
   • Multibloqueadores: em aço, em alumínio, em plástico, etc.
   • Etiquetas de segurança.
   • Cadeados industriais e supercadeado. Bloqueador pneumático.



   Comentários: É importante lembrar que o bloqueio é apenas uma das fases do
controle de energia. Todos os dispositivos de comando devem ser sinalizados e
bloqueados, o que inclui, naturalmente o bloqueio da energia elétrica. A decisão
do quê e de como bloquear depende de cuidadosa análise de fontes de energia.
Bloqueador de Válvula: Gaveta




Multibloqueador: em Alumínio




Multibloqueador: em Plástico




Etiquetas de Segurança




Cadeados Industriais
Supercadeado




    Bloqueador Pneumático




Análise de fontes de energia




Especificações e características do equipamento para análise de fontes de energia
Modalidade de energia e magnitude
• Elétrica – 440V
• Pneumática – 7kgf/cm2
Descrição e localização de bloqueio ( DIE )
• Chave geral ( CH1 ) – Painel
• Válvula ( V1 ) – na parte superior do equipamento
Dispositivo de bloqueio a ser utilizado
• Cadeado e multibloqueador
• Bloqueio de válvula gaveta
Procedimento para o bloqueio e/ou alívio das energias
• Desligue a chave e bloqueie com o cadeado e multibloqueador. Não há energia
residual a ser avaliada.
• Feche a válvula e alivie a pressão residual através da válvula V2 que se encontra
abaixo do motor de esteira.


Procedimentos de testes e verificação
- Verificar se o voltímetro se encontra na posição “0”. Tentar acionar a máquina
(teste) através da botoeira de acionamento no painel (BA1). Tentar detectar a
tensão pelo cabo elétrico de saída, com dispositivo apropriado.
- Verificar se o manômetro (M1) indica pressão zero. Verificar, novamente, se a
válvula V2 foi totalmente aberta.


                          Sistemas de Alimentação
Para que as prensas e similares possam realizar seu trabalho, é necessário
colocar, na zona de prensagem, entre o estampo superior e o inferior, a matéria-
prima, placa ou chapa - metálica ou de outro material qualquer - que resultará na
peça que se quer conformar ou cortar.
A esse processo de colocação e retirada é dado o nome de alimentação das
máquinas.
Aqui, você estudará, em mais detalhes, os seguintes sistemas de alimentação:
 Bandeja
 Gaveta
 Gravidade
 Esteira
 Mão mecânica

      São mencionados na Convenção, além desses, a alimentação por robótica
   e os alimentadores automáticos (chamada de alimentação contínua).


Bandeja

Características:
   • Um dispositivo circular como uma roda metálica com várias cavidades.
   • Nas cavidades são colocadas a matéria prima.
   • O operador gira a roda e pisa no pedal da prensa para a conformação.
  Comentários: Não oferece segurança total porque a matriz pode ser aberta
pelo operador.

    Gaveta
 Características:
   • Dispositivo em forma de gaveta que leva a matéria-prima para a zona de
      prensagem.
   • O operador coloca a matéria-prima num dispositivo fora da matriz e
      empurra o dispositivo com a matéria-prima para a zona de prensagem para
      ser conformada.
Comentários: Pode ser usada em qualquer tipo de prensa. Impede que
      o operador coloque as mãos na zona de prensagem.

      Gravidade

Características:
   • Um dispositivo inclinado que se posiciona acima da zona de prensagem.
   • A matéria-prima é colocada no dispositivo pelo operador que, depois que a
      posiciona, aciona a máquina.
   • Por força da gravidade a peça escorrega pelo dispositivo até a zona de
      prensagem; ar comprimido expulsa a peça conformada para uma caixa de
      produtos acabados, que fica ao lado da prensa.

             Comentários: Não oferece segurança total, pois o operador pode
          abrir a matriz e colocar as mãos na zona de prensagem.

Esteira




 Características:
   • Esteiras fora da matriz com velocidade constante.
   • Sensor registra a presença de matéria-prima na entrada do estampo que se
      abre.
   • Matéria-prima cai na zona de prensagem e a prensa é acionada e faz-se a
      conformação.
   • A peça conformada é soprada por jatos de ar comprimido para depósito.

                Comentários: A matriz pode ser aberta pelo operador que pode
             colocar a mão sob a zona de prensagem. Para segurança total é
             necessária a instalação de cortinas de luz que interrompam a
             máquina em presença das mãos.

Sistema de Alimentação por Mão Mecânica

 Características:
   • Pode ser robotizada, fazendo movimentos de colocação
      e retirada de matéria prima e produto acabado.
   • Pode ser complementada por cortina de luz pois se o
      operador colocar a mão em zona de prensagem a
      prensa pára.
Comentários: Pinça magnética não é mão mecânica. Pinça magnética é
   um paliativo que não oferece a proteção necessária ao operador e deve ser
   evitada.
Proteção Física

Quando uma prensa ou similar está funcionando, há zonas de riscos às quais o
prensista ou outras pessoas que se encontram no ambiente de trabalho podem
acessar.
Para evitar esse acesso, há barreiras físicas que podem ser usadas.
Neste curso, você estudará três formas de proteção física:

      Enclauramento da ferramenta

      Enclausuramento de parte da máquina
      Enclausuramento da área de operação
                    Enclausuramento de ferramenta


 Características:
O estampo é fechado e só permite a entrada do material mas
não da mão do operador.
A proteção para enclausuramento do estampo deve ser:
   • forte e robusta e não pode ser facilmente removida
   • fabricada em chapa, tela de aço ou policarbonato.

    Comentários:
   • Pode ser utilizado em qualquer tipo de prensa.
   • Deve ser previsto quando se projeta o estampo da
      prensa.
   • Para alguns tipos de peça sua utilização não é possível.
Oferece segurança total.

Enclausuramento de parte da máquina




      Características:
   É uma proteção mecânica de algumas partes da
máquina:
  • deve ser forte e robusta e fabricada em chapa,
      tela de aço ou policarbonato, na forma de
      grades, barras ou capas;
  • quando o acesso a uma parte é constante, o
      enclausuramento deve ser feito por proteção
que não seja facilmente removível; quando o acesso a ela é raro, a parte
      deve ser enclausurada por proteção fixa.
      Comentários: Em qualquer equipamento, as partes móveis podem atingir o
   operador. A instalação de proteções mecânicas protegem o operador.


 Características:
A proteção para enclausuramento da zona de prensagem pode ser fixa ou móvel,
e deve ser:
   • forte e robusta e não pode ser facilmente removida
   • fabricada em chapa, tela de aço ou policarbonato
   • projetada para passar apenas o material e não a mão e os dedos do
       operador
   • ligada eletricamente por sensores ao comando da prensa, fazendo com que
       ela não funcione se for retirada

      Comentários: A proteção não pode interferir na possibilidade de inspeção
   da prensa.

Comando bimanual




       Características:

   •   Apresenta-se de diferentes formas, segundo o tipo de prensa em que
       estiver instalado: para excêntricas com engate por chaveta, o comando
       bimanual deve obrigar o operador a manter-se afastado da zona de
       prensagem;
   •   Em prensas excêntricas com freio/embreagem, os comando ficam perto da
       zona de prensagem, mas impedem que as mãos se aproximem dela.
   •   Dois botões de comando que devem ser pressionados simultaneamente
       (defasagem de tempo inferior a 0,5 segundos), para que a prensa funcione.
       Se um dos botões não estiver pressionado a máquina é impedida de
       continuar funcionando.
   •   Obriga o operador a estar com as duas mãos no dispositivo impedindo-o de
       chegar à zona de prensagem.
   •   O design da prensa deve impedir a operação inadequada da prensa. Deve
       ser corretamente construído e instalado.
   •   O comando bi-manual comutado por temporizador não permite que os
       operadores travem um dos comandos e passem a alimentar a prensa com
       a mão que ficou livre.
•   Com o temporizador, os comandos devem ser atuados simultaneamente
       em determinado tempo, exigindo que o operador esteja com as duas mão
       ocupadas até o início do movimento.
       Comentários: Não é um dispositivo completamente seguro; ele protege
                         apenas o operador, não protege outras pessoas que
                         transitam perto da prensa.

                                      Comando elétrico-relés

                                       Características:
                        • Unidades eletromecânicas com supervisão eletrônica
                           com o mínimo de dois relés.
                        • Acionamento        positivo nos seus contatos de
                           segurança abertos em série, com redundância.
                        • Conexão de dispositivos externos e inclusão de
       contatos em pontos corretos do circuito elétrico de automação da máquina.

      Comentários: Os dispositivos de segurança devem ser ligados a
   comandos elétricos de segurança.


                                 Cortina de luz

        Características:
   •   Uma cortina de luz (sistema de proteção
       baseado em feixes e sensores ópticos que
       interrompe ou impede a prensagem quando a
       mão ou outra parte do corpo adentra à zona de
       prensagem).
   •   É projetada para, automaticamente, parar a
       máquina, quando o campo de sensoreamento é
       interrompido.
   •   Pode ser do tipo cortina de luz, monitores de
       área a laser e fotocélulas de segurança, e pode
       proteger pequenas ou grandes áreas.
   •   Todas as funções de uma cortina de luz do tipo 4 são testadas, admitindo-
       se apenas duas falhas que não provoquem perda da função de segurança.
       Instalação:
   •   A escolha da altura de proteção e o posicionamento da cortina de luz não
       devem permitir o acesso de dedos e mãos na área de risco.
   •   O circuito de comando deverá estar conectado em duplo canal.
   •   Se houver anomalia em um dos canais (um contato de relê (colado, por
       exemplo), o segundo canal deverá parar o movimento de risco. Os relés de
       segurança permitem isso.
   •   A distância de segurança está prevista na norma EM 999.


Para cortinas de luz com resolução (capacidade de detecção até 40mm) a fórmula
é:
S = K.T+ 8. (d-14)
S = distância entre a área da máquina a proteger e o dispositivo opto-eletrônico
(valor a ser calculado).
K = constante referente à velocidade de aproximação da mão. Para S maior ou
igual a 500mm, adota-se o K = 1600mm/s e, para S menor que 500mm, adota-se
K = 2000mm/s.
T = tempo total que a máquina leva para parar de executar o movimento que
coloca em perigo o operador (tempo para parar de descer um martelo de prensa,
por exemplo).
D = resolução da cortina de luz, que é a capacidade de detecção da cortina de luz.
Por exemplo, para uma detecção de dedos, a resolução de d = 14 é suficiente
pois será detectado qualquer objeto com diâmetro maior ou igual a 14 mm. Para a
detecção de mãos a resolução é de 30mm. Assim, não há cortinas de luz com
resolução menor que 14 mm.
    • A fórmula só é válida para valores com d menores ou iguais a 40mm.

  Comentários:
   • Para que o sensor óptico seja considerado seguro deve ser projetado e
        fabricado de acordo com a norma apropriada (IEC 61 496, partes 1, 2 e 3
        que têm validade no Brasil). Não há registro de um acidente sequer por ter
        havido falha numa cortina de luz que estivesse dentro das especificações .
Para as prensas de engate mecânico, como as prensas de chaveta ou as prensas
de fricção ou ainda para os martelos de forjar, os equipamentos opto-eletrônicos
de segurança não devem ser aplicados pois não possuem redes pneumáticas e/
ou acionamentos elétricos que permitam a instalação desses recursos.


CLP




        Características:
   •    Devem possuir redundância na CPU.
   •    Diversidade de controle de autoteste.
   •    Software de programação específico para a segurança.
   •    Programa de software completo com sistemas de blocos com funções de
        segurança como: paradas de emergência, controle de grades e portas de
        segurança, laços de realimentação, controle de cortina de luz, e etc.
    • Confiabilidade adquirida por aprovação em renomadas entidades de
        avaliação mundial.
   Comentários: Os dispositivos de segurança devem ser ligados a comandos
elétricos de segurança.
Pinças ou Tenazes




Características:
   • As pinças e tenazes são usadas, em geral para o forjamento a morno e a
       quente.
O uso de pinças e tenazes em forjamento a frio só se justifica como alternativa
provisória antes da implantação de outros sistemas de segurança.

Comentários: É comum que os próprios operadores produzam suas próprias
pinças e tenazes, o que pode causar problemas pois não há como garantir que a
matéria-prima tenha a qualidade necessária.


                  Como aprimorar a segurança das prensas?

Sob um ponto de vista de seu funcionamento, quanto mais eficientemente uma
máquina realiza sua tarefa de processar um material, melhor ela é. Na prática, no
entanto, isso não se confirma, pois além de ser eficiente ela deve ser segura.
Para obter adequada segurança nesse tipo de máquina, é necessário:

a) avaliar os riscos oferecidos, ou seja, considerando-se o conhecimento dos
limites e do funcionamento de uma máquina, passa-se a analisá-la para identificar
seus perigos potenciais. A partir disso, estima-se se o grau de risco que ela
oferece para determinar se as medidas de segurança existentes são satisfatórias
ou se são necessárias outras medidas adicionais para reduzir o risco observado.
b) reduzir os riscos, ou seja, implementar as medidas de segurança indicadas e
repetir o processo de avaliação de riscos para garantir que as mudanças
introduzidas determinem a necessária segurança.


                               Avaliando o risco
Para efeito de segurança em prensas, considera-se que um risco é uma função
da severidade do dano possível e da probabilidade de ocorrência desse dano.
Um dos princípios da avaliação de risco é o de que ela deve ser realizada durante
todas as fases da “vida” das máquinas, o que implica acompanhamento constante
e permanente para garantia de segurança. Além desse princípio, outro se refere à
idéia de que a avaliação de risco implica julgamentos que se apoiam em métodos
qualitativos e, na medida do possível, em quantitativos.
Para que seja possível avaliar os riscos envolvidos em prensas, recomenda-se o
uso de alguns critérios. Esses critérios válidos para qualquer máquina e
equipamento têm como limites:
§ a gravidade prevista pelo dano
§ a permanência em áreas perigosas
§ a possibilidade de evitar o risco
Especificamente, eles limites devem ser considerados nos seguintes níveis.

S=     severidade (gravidade) de ferimento potencial
       S1 -> Leve (em geral inteiramente reversível, por
       exemplo, arranhão, contusão)
       S2 -> Grave (em geral irreversível, incluindo morte)




F=   duração ou freqüência de exposição ao risco
     F1 -> Exposição pouco freqüente e/ou curta exposição (quando o
     acesso somente é necessário de tempo em tempo e/ou a
     exposição acontece por um curto período)
     F2 -> Exposição freqüente e contínua ou de longa duração (se a
     pessoa se encontra exposta freqüentemente ao ponto de risco)




P=   Possibilidade de evitar o risco
     P1 -> Possível sob condições específicas (o operador
     reconhece o risco e evita ferimentos)
     P2 -> Pouco possível (o operador não reconhece o risco e
     não evita ferimentos)
Geralmente se encontram relacionados à velocidade à qual se origina, a
proximidade do ponto de risco, o nível de treinamento e a experiência do
operador. Se, na opinião do responsável, o operador reconhece o risco e evita
ferimentos, deverá selecionar P1, e em caso contrário, P2.


Segue alguns fabricantes de cortinas de luz:

  www.sick.com.br
  www.siemens.com.br
  www.aceschmersal.com.br
  www.pilzbr.com.br
  www.instrutec.com.br


RELAÇÃO DE EPC CERTIFICADOS, VINCULADOS AO SISTEMA INPAME

CORTINA DE LUZ - CERTIFICADAS
A-) AB TECH SOLUÇÕES DE SEGURANÇA LTDA
INSTALADORES HOMOLOGADOS: ROCKWELL AUTOMATION

Endereço:
Av Piraporinha, 521 - Jd. Planalto - Cep 09891-001 – São Bernardo do Campo -
SP
Telefone: (0xx11) 4390 9166 - Fax: (0xx11) 4390 7797
E-mail: marketing@abtech.com.br

Site: www.abtech.com.br

Marca / Fabricante: Allen-Bradley / Rockwell Automation
Faixas de Comprimento / Resolução: 160mm a 1800mm / de 14 a 30mm
Categorias de risco vinculadas ao tipo de uso:
tipo 4: (conforme EN 61496), para uso especifico em máquinas e equipamentos
tipo 2: para outros tipos de uso (ao exemplo de proteção perimetral)
Certificação emitida por: Mercado CE e TUV (para todas as diretrizes aplicáveis.
UL 61496, UL 1998)
Certificação INPAME nº: CL 001-02 Emitida em: 15/06/2005 Validade: 15/06/2006
Atendimento às Normas INPAME: GP.1 / GP.2 / GP.3 / GP.4 / GP.5

B-) ELETRONOR DISTRIBUIDORA DE MATERIAIS ELÉTRICOS LTDA
DISTRIBUIDOR HOMOLOGADO: ROCKWELL AUTOMATION

Endereço 1:
Rua Paraná, 2145 - São Geraldo, Cep 90240-602 - Porto Alegre - RS
Telefone: (0xx51) 3326-4400 - Fax: (0xx51) 3342-8053

Endereço 2:
Rua Atílio Bassanesi, 2350 - Sanvitto - Cep 95010-330 - Caxias do Sul - RS
Telefone: (0xx54) 220-3800 - Fax: (0xx54) 220-3801
Endereço 3:
Rua Carlos Essenfeld, 1190 - Hauer - Cep 81650-090 - Curitiba - PR
Telefone: (0xx41) 3217-1900 - Fax: (0xx41) 3217-1901
E-mail: eletronor@eletronor.com.br

Site: www.eletronor.com.br

Marca / Fabricante: Allen-Bradley / Rockwell Automation
Faixas de Comprimento / Resolução: 160mm a 1800mm / de 14 a 30mm
Categorias de risco vinculadas ao tipo de uso:
tipo 4: (conforme EN 61496), para uso especifico em máquinas e equipamentos
tipo 2: para outros tipos de uso (ao exemplo de proteção perimetral)
Certificação emitida por: Mercado CE e TUV (para todas as diretrizes aplicáveis.
UL 61496, UL 1998)
Certificação INPAME nº: CL 001-03 Emitida em: 30/06/2005 Validade: 30/06/2006
Atendimento às Normas INPAME: GP.1 / GP.2 / GP.3 / GP.4 / GP.5
C-) INTERENG AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL LTDA
DISTRIBUIDOR HOMOLOGADO: ROCKWELL AUTOMATION

Endereço 1:
Av Carlos Berchiari, 108 - Cep: 14870-010 – Jaboticabal – SP
Telefone: (0xx16) 3209 1700 - Fax: (0xx16) 3209 1701
E-mail: marketing@intereng.com.br

Endereço 2:
Rua Operário Oswaldo dos Santos, 531 – Cep: 13478-230 – Americana - SP
Telefone: (0xx19) 3471 6600 - Fax: (0xx19) 3471 6601
E-mail: filialamericana@intereng.com.br

Endereço 3: Av Nações Unidas, 17 – Salas 713 / 714 – Cep: 17013-905 – Bauru -
SP
Telefone: (0xx14) 3227 5658 - Fax: (0xx14) 3227 5790
E-mail: filialbauru@intereng.com.br

Site: www.intereng.com.br

Marca / Fabricante: Allen-Bradley / Rockwell Automation
Faixas de Comprimento / Resolução: 160mm a 1800mm / de 14 a 30mm
Categorias de risco vinculadas ao tipo de uso:
tipo 4: (conforme EN 61496), para uso especifico em máquinas e equipamentos
tipo 2: para outros tipos de uso (ao exemplo de proteção perimetral)
Certificação emitida por: Mercado CE e TUV (para todas as diretrizes aplicáveis.
UL 61496, UL 1998)
Certificação INPAME nº: CL 001-04 Emitida em: 15/06/2005 Validade: 15/06/2006
Atendimento às Normas INPAME: GP.1 / GP.2 / GP.3 / GP.4 / GP.5

D-) LADDER AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL LTDA
DISTRIBUIDOR HOMOLOGADO: ROCKWELL AUTOMATION

Endereço 1:
Av Eng Luiz Carlos Berrini, 936 - 12º andar – Brooklin – Cep: 04571-000 - São
Paulo – SP
Telefone: (0xx11) 2164 8300 - Fax: (0xx11) 2164 8333

Endereço 2:
Rua Tiradentes, 162 - Sala 23/24 - Cep: 09541-220 - São Caetano do Sul - SP
Telefone: (0xx11) 4227-5676 - Fax: (0xx11) 4227-2436 - 4226-454

Endereço 3:
Av Andrômeda, 433 – 5º andar - Cep: 12230-000 - São José dos Campos – SP
Telefone: (0xx12) 3931-4800 - Fax: (0xx12) 3934-1867

Endereço 4:
Rua Duque de Caxias, 124 - sala 101 - Vila Leão - Cep: 18040-425 – Sorocaba -
SP
Telefone: (0xx15) 3224-2410

Endereço 5:
Av Evandro Lins e Silva, 840 - Salas 812 a 814 - Cep 22621-470 - Rio de Janeiro
– RJ
Telefone: (0xx21) 2136-1300 - Fax: (0xx21) 2136-1313
E-mail: vendas@ladder.com.br

Site: www.ladder.com.br

Marca / Fabricante: Allen-Bradley / Rockwell Automation
Faixas de Comprimento / Resolução: 160mm a 1800mm / de 14 a 30mm
Categorias de risco vinculadas ao tipo de uso:
tipo 4: (conforme EN 61496), para uso especifico em máquinas e equipamentos
tipo 2: para outros tipos de uso (ao exemplo de proteção perimetral)
Certificação emitida por: Mercado CE e TUV (para todas as diretrizes aplicáveis.
UL 61496, UL 1998)
Certificação INPAME nº: CL 001-05 Emitida em: 05/06/2005 Validade: 05/06/2006
Atendimento às Normas INPAME: GP.1 / GP.2 / GP.3 / GP.4 / GP.5

E-) ROCKWELL DO BRASIL AUTOMATION LTDA
DISTRIBUIDOR AUTORIZADO: ALLEN BRANDLEY
Endereço:
Rua Comendador Souza, 194 – São Paulo – SP – Cep: 05037-900
Telefone: (0xx11) 3618 8800 - Fax: (0xx11) 3618 8968
E-mail:

Site: www.rockwellautomation.com.br

Marca / Fabricante: Allen-Bradley / Rockwell Automation
Faixas de Comprimento / Resolução: 160mm a 1800mm / de 14 a 30mm
Categorias de risco vinculadas ao tipo de uso:
tipo 4: (conforme EN 61496), para uso especifico em máquinas e equipamentos
tipo 2: para outros tipos de uso (ao exemplo de proteção perimetral)
Certificação emitida por: Mercado CE e TUV (para todas as diretrizes aplicáveis.
UL 61496, UL 1998)
Certificação INPAME nº: CL 001-05 Emitida em: 05/06/2005 Validade: 05/06/2006
Atendimento às Normas INPAME: GP.1 / GP.2 / GP.3 / GP.4 / GP.5
F-) SENSOR DO BRASIL LTDA
DISTRIBUIDOR AUTORIZADO: BANNER

Endereço:
Rua Jordão Schiavetto, 436 - Cep 13184-100 - Hortolândia - SP
Telefone: (0xx19) 3897-9400 - Fax: (0xx19) 3897-9414
E-mail: MailScanner detectou uma possível tentativa de fraude de
"www.inpame.org.br" engenharia@sensordobrasil.com.br

Sites: www.sensordobrasil.com.br / www.pprps.com.br

Marca / Fabricante: BANNER
Faixas de altura: 114 mm a 1829mm - Resolução: 19mm e 25,4mm
Comprimentos: 09 mt / 18 mt
Categorias de risco vinculadas ao tipo de uso:
tipo 4: (conforme EN 61496), para uso especifico em máquinas e equipamentos
tipo 2: para outros tipos de uso (ao exemplo de proteção perimetral)
Certificação emitida por: UL, TÜV, CE
Certificação INPAME nº: CL 002-01 Emitida em: 15/06/2005 Validade: 15/06/2006
Atendimento às Normas INPAME: GP.1 / GP.2 / GP.3 / GP.4 / GP.5


IMPORTANTE: Procure sempre adquirir dispositivos de segurança certificados e
com categoria compatível ao risco de sua máquina



Normas de Segurança para Prensa Excêntrica de Engate por Chaveta.
                         NBR 13761 / NM 13852
Segurança de Máquinas – Distância de Segurança para impedir o acesso a
zonas de perigo pelos membros superiores

A norma estabelece valores para distâncias de segurança, de modo a impedir o
acesso a zonas de perigo pelos membros superiores de pessoas com idade
superior ou igual a três anos. Estas distâncias se aplicam por si só, quando são
suficientes para garantir a segurança adequada.

As distâncias de segurança protegem as pessoas que tentam atingir as zonas de
perigo sem ajuda adicional.

                               NBR 13930
Prensas Mecânicas – Requisitos de Segurança

Área de risco: regiões da prensa ou na periferia da prensa que possibilitem risco
de acidente do operador, conforme o seguinte:

- Área/região do ferramental (entre a placa da mesa e a placa do martelo)
- Região do curso do deslocamento do martelo
- Região de entrada ou saída de materiais, de processamento e retirada de peças
- Região no perímetro da prensa que contiver possibilidade de deslocamento de
dispositivos auxiliares no processo, alimentadores, mesas móveis, transferidores,
robôs, carros transportadores de ferramentas, alimentadores de blanks, partes
móveis e rotativas da máquina.


                     NBR 14153

Segurança de Máquinas – Partes de Sistemas de Comando relacionadas à
segurança – Princípios Gerais para Projeto

O desempenho, com relação à ocorrência de defeitos, de uma parte de um
sistema de comando, relacionada à segurança, é dividido, nesta norma, em 5
categorias (B, 1, 2, 3, 4), de acordo com a sua resistência a defeitos, e seu
subseqüente comportamento na condição de defeito.

Quanto mais a redução do risco depender das partes de sistema de comando
relacionadas à segurança, maior precisa ser a habilidade (função requerida é
suprida) dessas partes para resistir a defeitos.

Quanto maior a resistência a defeitos das partes relacionadas à segurança, menor
a probabilidade que esta parte falhe no cumprimento de suas funções de
segurança.

                          Portaria 3214 – NR-12
 Especificação Para Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde no trabalho


     Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da
    Consolidação das Leis do Trabalho, relativas a Segurança e Medicina do
                                  Trabalho.
  A Norma Reguladora no 12, trata dos requisitos de segurança em situação de
          trabalho que envolva máquinas e equipamentos industriais.

Prensa Mecânica/Freio embreagem

                         NBR 13761 / NM 13852
Segurança de Máquinas – Distância de Segurança para impedir o acesso a
zonas de perigo pelos membros superiores

A norma estabelece valores para distâncias de segurança, de modo a impedir o
acesso a zonas de perigo pelos membros superiores de pessoas com idade
superior ou igual a três anos. Estas distâncias se aplicam por si só, quando são
suficientes para garantir a segurança adequada.

As distâncias de segurança protegem as pessoas que tentam atingir as zonas de
perigo sem ajuda adicional.
NBR 13930
Prensas Mecânicas – Requisitos de Segurança

Área de risco: regiões da prensa ou na periferia da prensa que possibilitem risco
de acidente do operador, conforme o seguinte:

- Área/região do ferramental (entre a placa da mesa e a placa do martelo)
- Região do curso do deslocamento do martelo
- Região de entrada ou saída de materiais, de processamento e retirada de peças
- Região no perímetro da prensa que contiver possibilidade de deslocamento de
dispositivos auxiliares no processo, alimentadores, mesas móveis, transferidores,
robôs, carros transportadores de ferramentas, alimentadores de blanks, partes
móveis e rotativas da máquina


                                     NBR 14152
Segurança de Máquinas - Dispositivos de Comando bimanuais - aspectos
funcionais e princípios para projeto
Um dispositivo de comando bimanual é um dispositivo de segurança que fornece
uma medida de proteção ao operador contra o alcance de zonas perigosas
durante situações de perigo, pela localização dos dispositivos de atuação de
comando em uma posição específica.
São descritas as características principais de um dispositivo de comando bimanual
para o alcance de segurança e expõe a combinação de características funcionais
de três tipos.
Dispositivo que exige ao menos a atuação simultânea pela utilização das duas
mãos, com o objetivo de iniciar e manter, enquanto existir uma condição de perigo,
qualquer operação da máquina, propiciando uma medida de proteção, apenas
para a pessoa que o atua.

                                   NBR 14153

Segurança de Máquinas – Partes de Sistemas de Comando relacionadas à
segurança – Princípios Gerais para Projeto

O desempenho, com relação à ocorrência de defeitos, de uma parte de um
sistema de comando, relacionada à segurança, é dividido, nesta norma, em 5
categorias (B, 1, 2, 3, 4), de acordo com a sua resistência a defeitos, e seu
subseqüente comportamento na condição de defeito.

Quanto mais a redução do risco depender das partes de sistema de comando
relacionadas à segurança, maior precisa ser a habilidade (função requerida é
suprida) dessas partes para resistir a defeitos.
Quanto maior a resistência a defeitos das partes relacionadas à segurança, menor
a probabilidade que esta parte falhe no cumprimento de suas funções de
segurança.

                              NBR 13928 / NM 272
Segurança de Máquinas – Requisitos Gerais para projeto e construção de
proteções fixas e móveis

Fixa requisitos gerais para projeto e construção de proteções, desenvolvidas
principalmente para proteção de pessoas de perigos mecânicos
Proteção: parte da máquina especificamente utilizada para prover proteção por
meio de uma barreira física
- Pode atuar:
- Fechada: somente é efetiva quando fechada
- Em conjunto com um dispositivo de intertravamento com ou sem bloqueio da
proteção.
Proteção fixa
Proteção de enclausuramento
Proteção distante
Proteção móvel
Proteção acionada por energia
Proteção com auto fechamento
Proteção de comando
Proteção ajustável
Proteção com intertravamento
Proteção com intertravamento e dispositivo de bloqueio


                             BS EN 60204-1: 1998

       Safety of machinery. Electrical equipment of machines. General
                                  requirements
Essa norma se refere à aplicação de sistemas e equipamentos elétricos a
máquinas fíxas, ou seja, que não podem ser transportadas durante seu
funcionamento, incluindo entre elas, um máquinas que trabalham em conjunto e
de modo coordenado. O equipamento a que se refere essa norma inclui o ponto
de conexão da fonte de energia da máquina. Essa parte e aplicável ao
equipamento elétrico ou partes do equipamento elétrico que operam com
voltagens não superiores a 1000V para corrente alternada e não superiores a
1500V para corrente contínua, bem como com frequencias que não excedam a
200Hz. Voltagens e frequencias superiores apresentam exigências especiais.


Prensa Hidráulica
                        NBR 13761 / NM 13852
Segurança de Máquinas – Distância de Segurança para impedir o acesso a
zonas      de       perigo       pelos      membros         superiores

A norma estabelece valores para distâncias de segurança, de modo a impedir o
acesso a zonas de perigo pelos membros superiores de pessoas com idade
superior ou igual a três anos. Estas distâncias se aplicam por si só, quando são
suficientes       para        garantir       a       segurança         adequada.
As distâncias de segurança protegem as pessoas que tentam atingir as zonas de
perigo sem ajuda adicional.


                                   NBR 13930

Prensas Mecânicas – Requisitos de Segurança

Área de risco: regiões da prensa ou na periferia da prensa que possibilitem risco
de acidente do operador, conforme o seguinte:

- Área/região do ferramental (entre a placa da mesa e a placa do martelo)
- Região do curso do deslocamento do martelo
- Região de entrada ou saída de materiais, de processamento e retirada de peças
- Região no perímetro da prensa que contiver possibilidade de deslocamento de
dispositivos auxiliares no processo, alimentadores, mesas móveis, transferidores,
robôs, carros transportadores de ferramentas, alimentadores de blanks, partes
móveis e rotativas da máquina

                                   NBR 14153

Segurança de Máquinas – Partes de Sistemas de Comando relacionadas à
segurança      –       Princípios      Gerais     para        Projeto

O desempenho, com relação à ocorrência de defeitos, de uma parte de um
sistema de comando, relacionada à segurança, é dividido, nesta norma, em 5
categorias (B, 1, 2, 3, 4), de acordo com a sua resistência a defeitos, e seu
subseqüente        comportamento       na     condição       de        defeito.

Quanto mais a redução do risco depender das partes de sistema de comando
relacionadas à segurança, maior precisa ser a habilidade (função requerida é
suprida) dessas partes para resistir a defeitos.
Quanto maior a resistência a defeitos das partes relacionadas à segurança, menor
a probabilidade que esta parte falhe no cumprimento de suas funções de
segurança.

                                   EN 693
Machine tools – safety – hydraulic presses

Estabelece as condições para garantir a segurança em prensas hidráulicas. Essa
norma indica como uma das formas de aumentar a segurança no caso dessas
prensas é adotar o controle bimanual.

Prensa de fricção ou percussão

NBR 14153

Segurança de Máquinas – Partes de Sistemas de Comando relacionadas à
segurança      –       Princípios      Gerais     para        Projeto
O desempenho, com relação à ocorrência de defeitos, de uma parte de um
sistema de comando, relacionada à segurança, é dividido, nesta norma, em 5
categorias (B, 1, 2, 3, 4), de acordo com a sua resistência a defeitos, e seu
subseqüente        comportamento       na     condição       de        defeito.

Quanto mais a redução do risco depender das partes de sistema de comando
relacionadas à segurança, maior precisa ser a habilidade (função requerida é
suprida)      dessas      partes      para      resistir     a      defeitos.

Quanto maior a resistência a defeitos das partes relacionadas à segurança, menor
a probabilidade que esta parte falhe no cumprimento de suas funções de
segurança.

                               NBR 13930
Prensas Mecânicas – Requisitos de Segurança

Área de risco: regiões da prensa ou na periferia da prensa que possibilitem risco
de acidente do operador, conforme o seguinte:

- Área/região do ferramental (entre a placa da mesa e a placa do martelo)
- Região do curso do deslocamento do martelo
- Região de entrada ou saída de materiais, de processamento e retirada de peças
- Região no perímetro da prensa que contiver possibilidade de deslocamento de
dispositivos auxiliares no processo, alimentadores, mesas móveis, transferidores,
robôs, carros transportadores de ferramentas, alimentadores de blanks, partes
móveis e rotativas da máquina.

Portaria 3214 – NR 12
Especificação Para Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde no trabalho

Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da
Consolidação das Leis do Trabalho, relativas a Segurança e Medicina do
Trabalho.
A Norma Reguladora no 12, trata dos requisitos de segurança em situação de
trabalho que envolva máquinas e equipamentos industriais.

Guilhotina

    NBR 13760 / NM 13854
    Segurança de Máquinas - Folgas Mínimas para evitar o esmagamento
    de partes do corpo humano

    De uma maneira geral, pode-se dizer que uma máquina é segura se
    existe a probabilidade de a máquina continuar em operação, ser ajustada,
    sofrer manutenção e ser desmontada, sob as condições normais de
    utilização previstas, sem causar danos à saúde humana.
    Um método de evitar o risco de esmagamento de partes do corpo humano
    é fazer uso das folgas mínimas especificadas nesta norma.
Área de risco: regiões da prensa ou na periferia da prensa que
   possibilitem risco de acidente do operador, conforme o seguinte:

   - Área/região do ferramental (entre a placa da mesa e a placa do martelo)
   - Região do curso do deslocamento do martelo
   - Região de entrada ou saída de materiais, de processamento e retirada
   de peças
   - Região no perímetro da prensa que contiver possibilidade de
   deslocamento de dispositivos auxiliares no processo, alimentadores,
   mesas móveis, transferidores, robôs, carros transportadores de
   ferramentas, alimentadores de blanks, partes móveis e rotativas da
   máquina

   BS EN 60204-1: 1998

   Safety of machinery. Electrical equipment of machines. General
   requirements
   Essa norma se refere à aplicação de sistemas e equipamentos elétricos a
   máquinas fíxas, ou seja, que não podem ser transportadas durante seu
   funcionamento, incluindo entre elas, um máquinas que trabalham em
   conjunto e de modo coordenado. O equipamento a que se refere essa
   norma inclui o ponto de conexão da fonte de energia da máquina. Essa
   parte e aplicável ao equipamento elétrico ou partes do equipamento
   elétrico que operam com voltagens não superiores a 1000V para corrente
   alternada e não superiores a 1500V para corrente contínua, bem como
   com frequencias que não excedam a 200Hz. Voltagens e frequencias
   superiores apresentam exigências especiais.

   EN 693
   Machine tools – safety – hydraulic presses


    Estabelece as condições para garantir a segurança em prensas
    hidráulicas. Essa norma indica como uma das formas de aumentar a
    segurança no caso dessas prensas é adotar o controle bimanual.
Guilhotina

   Segurança de Máquinas - Distâncias de segurança para impedir o
   acesso a zonas de perigo de membros inferiores
   Segurança de Máquinas - Prevenção de Partida Inesperada

   Manter a máquina parada durante a presença de pessoas em suas zonas
   de perigo é uma das condições mais importantes da utilização segura de
   máquinas e, em razão disso, um dos maiores objetivos do projetista e do
   usuário de máquinas.
   Partida inesperada: mudança do repouso ao movimento da máquina ou
   de uma de suas partes, causada por: comando de partida oriundo de falha
   do sistema ou de influência externa sobre ele; comando de partida gerado
   por ação não intencional; restauração de fornecimento de energia, após
interrupção; influências externas ou externas (vento, ombustão,
gravidade)
Elementos mecânicos

NBR 13760 / NM 13854
Segurança de Máquinas - Folgas Mínimas para evitar o esmagamento
de partes do corpo humano

De uma maneira geral, pode-se dizer que uma máquina é segura se
existe a probabilidade de a máquina continuar em operação, ser ajustada,
sofrer manutenção e ser desmontada, sob as condições normais de
utilização previstas, sem causar danos à saúde humana.
Um método de evitar o risco de esmagamento de partes do corpo humano
é fazer uso das folgas mínimas especificadas nesta norma.



NBR 13761 / NM 13852
Segurança de Máquinas – Distância de Segurança para
impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros
superiores

A norma estabelece valores para distâncias de segurança, de
modo a impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros
superiores de pessoas com idade superior ou igual a três anos.
Estas distâncias se aplicam por si só, quando são suficientes para
garantir a segurança adequada.

As distâncias de segurança protegem as pessoas que tentam
atingir as zonas de perigo sem ajuda adicional.



Segurança de Máquinas – Requisitos Gerais para projeto e
construção de proteções fixas e móveis

Fixa requisitos gerais para projeto e construção de proteções,
desenvolvidas principalmente para proteção de pessoas de perigos
mecânicos
Proteção: parte da máquina especificamente utilizada para prover
proteção por meio de uma barreira física
- Pode atuar:
- Fechada: somente é efetiva quando fechada
- Em conjunto com um dispositivo de intertramvamento com ou sem
bloqueio da proteção
Proteção fixa
Proteção de enclausuramento
Proteção distante
Proteção móvel
Proteção acionada por energia
Proteção com auto fechamento
   Proteção de comando
   Proteção ajustável
   Proteção com intertravamento
   Proteção com intertravamento e dispositivo de bloqueio
Dobradeira

   NBR 13760 / NM 13854
   Segurança de Máquinas - Folgas Mínimas para evitar o esmagamento
   de partes do corpo humano

   De uma maneira geral, pode-se dizer que uma máquina é segura se
   existe a probabilidade de a máquina continuar em operação, ser ajustada,
   sofrer manutenção e ser desmontada, sob as condições normais de
   utilização previstas, sem causar danos à saúde humana.
   Um método de evitar o risco de esmagamento de partes do corpo humano
   é fazer uso das folgas mínimas especificadas nesta norma.

   NBR 13761 / NM 13852
   Segurança de Máquinas – Distância de Segurança para impedir o
   acesso a zonas de perigo pelos membros superiores

   A norma estabelece valores para distâncias de segurança, de modo a
   impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores de
   pessoas com idade superior ou igual a três anos. Estas distâncias se
   aplicam por si só, quando são suficientes para garantir a segurança
   adequada.

   As distâncias de segurança protegem as pessoas que tentam atingir as
   zonas de perigo sem ajuda adicional.

   NBR 13930
   Prensas Mecânicas – Requisitos de Segurança

   Área de risco: regiões da prensa ou na periferia da prensa que
   possibilitem risco de acidente do operador, conforme o seguinte:

   - Área/região do ferramental (entre a placa da mesa e a placa do martelo)
   - Região do curso do deslocamento do martelo
   - Região de entrada ou saída de materiais, de processamento e retirada
   de peças
   - Região no perímetro da prensa que contiver possibilidade de
   deslocamento de dispositivos auxiliares no processo, alimentadores,
   mesas móveis, transferidores, robôs, carros transportadores de
   ferramentas, alimentadores de blanks, partes móveis e rotativas da
   máquina
A norma estabelece valores para distâncias de segurança, de modo a
    impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores de
    pessoas com idade superior ou igual a três anos. Estas distâncias se
    aplicam por si só, quando são suficientes para garantir a segurança
    adequada.

    As distâncias de segurança protegem as pessoas que tentam atingir as
    zonas de perigo sem ajuda adicional.

    NBR 13760 / NM 13854
    Segurança de Máquinas - Folgas Mínimas para evitar o esmagamento
    de partes do corpo humano

    De uma maneira geral, pode-se dizer que uma máquina é segura se
    existe a probabilidade de a máquina continuar em operação, ser ajustada,
    sofrer manutenção e ser desmontada, sob as condições normais de
    utilização previstas, sem causar danos à saúde humana.
    Um método de evitar o risco de esmagamento de partes do corpo humano
    é fazer uso das folgas mínimas especificadas nesta norma.


    NBR 14153

    Segurança de Máquinas – Partes de Sistemas de Comando
    relacionadas à segurança – Princípios Gerais para Projeto

    O desempenho, com relação à ocorrência de defeitos, de uma parte de
    um sistema de comando, relacionada à segurança, é dividido, nesta
    norma, em 5 categorias (B, 1, 2, 3, 4), de acordo com a sua resistência a
    defeitos, e seu subseqüente comportamento na condição de defeito.

    Quanto mais a redução do risco depender das partes de sistema de
    comando relacionadas à segurança, maior precisa ser a habilidade
    (função requerida é suprida) dessas partes para resistir a defeitos.

    Quanto maior a resistência a defeitos das partes relacionadas à
    segurança, menor a probabilidade que esta parte falhe no cumprimento de
    suas funções de segurança.

NBR 13929 / NM 273
Segurança de Máquinas - Dispositivos de intertravamento associados à
proteções - Princípios para projeto e seleção
Dispositivo mecânico, elétrico, ou de outro tipo que tem a finalidade de impedir a
operação de elementos da máquina, sob condições específicas.
Martelo pneumático
Manter a máquina parada durante a presença de pessoas em suas zonas
    de perigo é uma das condições mais importantes da utilização segura de
    máquinas e, em razão disso, um dos maiores objetivos do projetista e do
    usuário de máquinas.
    Partida inesperada: mudança do repouso ao movimento da máquina ou
    de uma de suas partes, causada por: comando de partida oriundo de falha
    do sistema ou de influência externa sobre ele; comando de partida gerado
    por ação não intencional; restauração de fornecimento de energia, após
    interrupção; influências externas ou externas (vento, ombustão,
    gravidade)
    Elementos mecânicos

    NBR 13760 / NM 13854
    Segurança de Máquinas - Folgas Mínimas para evitar o esmagamento
    de partes do corpo humano

    De uma maneira geral, pode-se dizer que uma máquina é segura se
    existe a probabilidade de a máquina continuar em operação, ser ajustada,
    sofrer manutenção e ser desmontada, sob as condições normais de
    utilização previstas, sem causar danos à saúde humana.
    Um método de evitar o risco de esmagamento de partes do corpo humano
    é fazer uso das folgas mínimas especificadas nesta norma.

NBR 13761 / NM 13852
Segurança de Máquinas – Distância de Segurança para impedir o acesso a
zonas de perigo pelos membros superiores

A norma estabelece valores para distâncias de segurança, de modo a impedir o
acesso a zonas de perigo pelos membros superiores de pessoas com idade
superior ou igual a três anos. Estas distâncias se aplicam por si só, quando são
suficientes para garantir a segurança adequada.

As distâncias de segurança protegem as pessoas que tentam atingir as zonas de
perigo sem ajuda adicional.

    NBR 13930
    Prensas Mecânicas – Requisitos de Segurança

    Área de risco: regiões da prensa ou na periferia da prensa que
    possibilitem risco de acidente do operador, conforme o seguinte:

    - Área/região do ferramental (entre a placa da mesa e a placa do martelo)
    - Região do curso do deslocamento do martelo
    - Região de entrada ou saída de materiais, de processamento e retirada
    de peças
    - Região no perímetro da prensa que contiver possibilidade de
    deslocamento de dispositivos auxiliares no processo, alimentadores,
    mesas móveis, transferidores, robôs, carros transportadores de
    ferramentas, alimentadores de blanks, partes móveis e rotativas da
    máquina
NBR 14153

   Segurança de Máquinas – Partes de Sistemas de Comando
   relacionadas à segurança – Princípios Gerais para Projeto

   O desempenho, com relação à ocorrência de defeitos, de uma parte de
   um sistema de comando, relacionada à segurança, é dividido, nesta
   norma, em 5 categorias (B, 1, 2, 3, 4), de acordo com a sua resistência a
   defeitos, e seu subseqüente comportamento na condição de defeito.

   Quanto mais a redução do risco depender das partes de sistema de
   comando relacionadas à segurança, maior precisa ser a habilidade
   (função requerida é suprida) dessas partes para resistir a defeitos.

   Quanto maior a resistência a defeitos das partes relacionadas à
   segurança, menor a probabilidade que esta parte falhe no cumprimento de
   suas funções de segurança.

   NBR 13928 / NM 272

   Segurança de Máquinas – Requisitos Gerais para projeto e
   construção de proteções fixas e móveis

   Fixa requisitos gerais para projeto e construção de proteções,
   desenvolvidas principalmente para proteção de pessoas de perigos
   mecânicos
   Proteção: parte da máquina especificamente utilizada para prover
   proteção por meio de uma barreira física
   - Pode atuar:
   - Fechada: somente é efetiva quando fechada
   - Em conjunto com um dispositivo de intertramvamento com ou sem
   bloqueio da proteção
   Proteção fixa
   Proteção de enclausuramento
   Proteção distante
   Proteção móvel
   Proteção acionada por energia
   Proteção com auto fechamento
   Proteção de comando
   Proteção ajustável
   Proteção com intertravamento
   Proteção com intertravamento e dispositivo de bloqueio
Martelo de queda




                     Plano de implantação do PPRPS
   •   O que é o PPRPS?
O Programa de Prevenção de Riscos de Prensas e Similares é um planejamento
estratégico e seqüencial que visa demonstrar as diversas etapas das medidas de
segurança que devem ser implementadas em prensas e equipamentos similares
com o objetivo de evitar acidentes de trabalho.
O PPRPS está previsto na Convenção.

   •   De quem e quais são as responsabilidades na implantação do PPRPS?
Os seres humanos são limitados do ponto de vista psíquico, físico e biológico,
sendo necessários dispositivos de segurança para garantir que as falhas humanas
possam ocorrer sem lesar as pessoas. É o princípio da falha segura como diz
Binder & I.M Almeida (jan/2000).
Uma máquina segura é aquela a prova de erros e falhas humanas. Assim, os
fabricantes têm parte desta responsabilidade no desenvolvimento de projetos e
produção de máquinas.
A segurança não é apenas uma obra de engenharia. Os acidentes de trabalho
também são influenciados por situações imediatas de trabalho como a tarefa, o
meio ambiente de trabalho, a organização do trabalho em sentido amplo e por
situações impostas pela sociedade como desemprego, necessidade de produção,
etc. Empregador e empregado nesta luta de prevenção de acidentes têm suas
responsabilidades.

Evitar acidentes é antes de tudo, um compromisso coletivo. Todas as instâncias
envolvidas no processo fabricante, empregador, e empregado, têm a sua parte
de responsabilidade no cumprimento da Convenção Coletiva. Os supervisores
desempenham um papel especial no acompanhamento do trabalho junto às
prensas e equipamentos similares, cuidando da segurança dos operadores.

Responsabilidades do Fabricante
Para selecionar e aplicar diferentes técnicas de segurança na concepção e
desenvolvimento de máquinas é necessário o envolvimento e a participação dos
diferentes atores da cadeia produtiva. Fabricantes, compradores das máquinas,
empregados e setores de fabricação e projeto, de venda, dos serviços de
instalação e de manutenção devem contribuir no processo.
O fabricante e o projetista, do ponto de vista da segurança, têm um papel
privilegiado, pois podem interferir para que o projeto conceba uma máquina
segura, uma vez que realizar adaptações com a máquina em funcionamento é
muito mais difícil e oneroso. A automatização das máquinas fornece maior
proteção aos operadores
O fabricante das prensas e similares têm responsabilidade nas condições de
segurança que são oferecidas pela máquina, assim, a Convenção Coletiva de
novembro de 2002, explicita, na Cláusula 6ª a sua responsabilidade.

Cláusula 6a
Os fabricantes comprometem-se, para todas as prensas e equipamentos similares
e injetoras de plástico, novas ou recondicionadas, que vierem a ser produzidas a
partir da vigência desta Convenção Coletiva, a instalar proteções nas partes de
transmissão de movimentos e a incorporar os demais requisitos necessários ao
atendimento da legislação trabalhista vigente, da presente Convenção Coletiva e
dos seus anexos.
Em contraproposta, as empresas adquirentes convenientes se comprometem a
incluir tal necessidade nas especificações de aquisição do maquinário nacional ou
estrangeiro.

Parágrafo Primeiro
A partir da vigência desta Convenção Coletiva fica proibida a fabricação de
prensas mecânicas excêntricas de engate por chaveta e a utilização de pedais
com acionamento mecânico.

Parágrafo Segundo
Os fabricantes signatários comprometem-se a fazer figurar em seus manuais de
instruções os textos completos da presente Convenção Coletiva e seus anexos.
É impossível para o fabricante de equipamentos saber, no dia a dia, qual o uso
destinado à máquina adquirida pelos diversos usuários, devido a grande
versatilidade de aplicações. Porém, é competência do fabricante:
   a) fabricar produtos seguros e de qualidade;
      b) esclarecer o comprador sobre quais os dispositivos e acessórios de
      segurança possíveis de serem colocados em cada equipamento;
      c) estabelecer um largo coeficiente de segurança em seus produtos;
      d) prestar todas as informações técnicas do produto ao comprador.

   •   Como compor um programa PPRPS?

Para o desenvolvimento de um programa de PPRPS é necessária a identificação
da empresa, identificação das máquinas e da localização da máquinas através de
uma planta baixa.

Dados da empresa
A identificação da empresa deve ser feita por meio de uma ficha que indique a
razão social, o endereço, a atividade e o número de prensas e de funcionários. A
ficha deve identificar, também, o responsável pelo PPRPS.

Localização das prensas
Indicar a localização de uma prensa é importante para se avaliar a distância de
outras máquinas, a área de circulação de pessoas, o acesso de pessoas a áreas
de risco. Assim, a apresentação de uma planta baixa simples com a localização
das prensas e de áreas próximas é importante para conhecer melhor o risco
envolvido na situação.

Identificação dos equipamentos
É necessário o cadastramento dos equipamentos existentes, com o levantamento
real das condições de uso e seus dispositivos de segurança.
Cada equipamento deverá ter uma ficha de identificacao que contenha todos os
dados que contribuam para ampliar a segurança na sua operação.
Além dos dados de identificação do equipamento, é necessário indicar as
proteções a serem implantadas e a previsão de quando isso deverá ocorrer.
Nessa ficha, devem ser incluídas, também, datas para a manutenção do
equipamento.
•   Como estabelecer um cronograma de correção e instalação das
       proteções necessárias?

As fichas permitem detectar quais proteções devem ser instaladas em cada
equipamento e o tempo necessário para torná-lo mais seguro. Com as
necessidades indicadas em relação a todos os equipamentos da empresa, é
possível planejar as ações globalmente, incluindo respectivo o cronograma.
Na Convenção Coletiva, Anexo Técnico II “Cronogramas para implementação do
PPRPS” estão determinados os prazos . Esses prazos referem-se aos diversos
itens, e o não-cumprimento pode levar a sanções.
A seguir, um exemplo de cronograma com base em inventário realizado nas
máquinas.

Como desenvolver um plano de manutenção?
O plano de manutenção baseado no tempo de vida útil dos componentes é
fundamental para a segurança. Ele pode levar à substituição de alguns elementos
fundamentais na máquina podendo evitar a ocorrência de acidentes. O processo
de manutenção deve ser totalmente documentado, pois o histórico de um
equipamento fornece elementos fundamentais para a prevenção de acidentes e
para própria manutenção preditiva. O cuidado constante com a manutenção de
uma máquina aumenta a sua vida útil e diminui a probabilidade de interrupções
acidentais no processo de produção.
Há três tipos de manutenção: a preventiva, preditiva e corretiva.
   • Manutenção preventiva
       Na manutenção preventiva, estando a máquina em perfeito funcionamento,
       confere-se os itens de maior importância, levando-se em conta a proteção e
       a segurança do operador.
       Cada item é ajustado a um padrão estabelecido em normas e
       procedimentos de manutenção.
   • Manutenção preditiva
       A manutenção preditiva se baseia no tempo de vida útil dos componentes.
       Estes são substituídos antes de apresentarem problemas para evitar
       acidentes e preservar o desempenho e a segurança do operador.
   • Manutenção corretiva
       A manutenção corretiva é aquela que acontece quanto é necessário
       substituir peças para fazer funcionar um equipamento que parou de
       funcionar ou quebrou inesperadamente.
A elaboração de um bom programa de manutenção é fundamental para qualquer
empresa, pois dependerá deste programa o bom desempenho da produção.

   • O que é importante para realizar uma boa manutenção?
Um bom programa de manutenção inclui uma ficha de controle para cada
equipamento. Para que essa ficha seja útil e permita identificar as providências
necessárias ela deve conter :
   • Dados de identificação do equipamento
   • Modelo, nº de série, etc.
   • Pontos principais de manutenção
   • Recomendações
   • Data de realização das manutenções corretivas, incluindo uma breve
      descrição do problema
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Prensas

  • 1. O que são Prensas? As prensas são máquinas ferramentas em que o material placa ou chapa é trabalhado sob operações de conformação ou corte e são utilizadas, principalmente, na metalurgia básica e na fabricação de produtos de metal, máquinas e equipamentos, máquinas de escritório e equipamentos de informática, móveis com predominância de metal, veículos automotores, reboques e carrocerias. As prensas são usadas para conformar, moldar, cortar, furar, cunhar e vazar peças. Nesses processos existe sempre um martelo (punção) cujo movimento é proveniente de um sistema hidráulico (cilindro hidráulico) ou de um sistema mecânico (em que o movimento rotativo é transformado em linear através de um sistema de bielas, manivelas ou fusos). Há uma grande diversidade de prensas, que variam quanto ao tipo, modelo, tamanho e capacidade de aplicação de força ou velocidade. No mercado, encontramos prensas com capacidade de carga de poucos quilos até prensas de mais de 50.000 toneladas de força. No parque industrial brasileiro a maioria das prensas é do tipo excêntrica que é a mais perigosa. O acionamento das prensas pode ser feito por pedais, botoeiras simples, por comando bimanual ou por acionamento contínuo. Quais os elementos básicos em uma prensa? Cadeia cinemática Conjunto de todas as peças que geram o movimento para ser aplicado no martelo. Fazem parte da cadeia cinemática as peças: volantes, engrenagens, eixos, guias, correias entre outras. Biela
  • 2. Peça que faz a conexão entre o conjunto de tração e o martelo. Martelo Peça à qual, numa extremidade, fixa-se o estampo e que aplica a força necessária para fazer a conformação da peça. Zona de prensagem Espaço entre o martelo e a mesa da prensa, onde se coloca o ferramental. É a área onde o martelo aplica a força e na qual o operador deve concentrar toda a sua atenção, pois é onde realiza seu o trabalho ou atividade. Comando bimanual Dispositivo de segurança da prensa que exige que o operador mantenha as duas mãos nos botões de acionamento para que a máquina comece a funcionar. Estrutura Armação da prensa que pode ser confeccionada em ferro fundido, aço fundido ou em chapa de aço soldada. Categorias de risco Todos os elementos de controle elétricos ou eletrônicos, responsáveis pela parada ou início de movimentos em prensas, devem obedecer à categoria de riscos nível 4 da NBR 14153. Esta norma brasileira é baseada na norma européia EN 954-1 que determina 5 níveis de análise de riscos, e que é utilizada para efetuar controles que evitem falhas. As categorias apresentadas a seguir representam uma classificação de aspectos de segurança de um sistema de controle, que se referem à capacidade de uma unidade de produção resistir a falhas e seu desempenho quando uma falha ocorre. Categoria B Esta categoria – que não inclui nenhuma medida especial para segurança, mas que é a base para as demais categorias - considera que o projeto de uma unidade de produção deve contemplar condições básicas de segurança do trabalho, levando em conta o tipo de trabalho que será executado e os materiais que serão
  • 3. processados. Além disso, deve prever a vibração, alimentação elétrica e campos elétricos externos. Em outras palavras ela determina que partes de um sistema de controle da segurança ou de seus dispositivos ou componentes devem ser projetados, construídos, selecionados, montados e combinados de acordo com padrões relevantes de modo que possam resistir a todas as solicitações a que serão submetidos. A previsão de todos estes aspectos leva a uma categoria considerada de prevenção de risco mínimo. Categoria 1 Inclui as condições de segurança especificadas pela categoria B e além disso os sistemas de controle mecânico devem estar de acordo com critérios de qualidade previstos. Tem como objetivo a PREVENÇÃO de falhas. Categoria 2 Esta categoria contempla as condições da categoria B e inclui os dispositivos que evitam a partida em caso de uma falha detectada. Isto sugere o uso de relés de interface com redundância e auto-verificação de energização. Permite-se a operação mediante um canal simples, sempre que o dispositivo de partida seja absolutamente efetivo e testado para o uso em condições normais. Se o teste for garantido, deve-se optar por um controle de duplo canal. Tem como objetivo a DETECÇÃO de falhas (ou seja, as falhas não devem ser apenas prevenidas, mas detectadas e corrigidas). Categoria 3 Esta categoria contempla todas as condições da categoria B, incluindo os sistemas de segurança projetados de forma que uma simples falha não leve à perda de funções de segurança e a simples falha possa ser detectada. Isto alerta não somente para o uso de sistema redundantes no relé de interface, como também nos dispositivos de entrada, usando-se sistemas de duplo canal. Tem como objetivo a DETECÇÃO de falhas (ou seja, as falhas não devem ser apenas prevenidas, mas detectadas e corrigidas). Categoria 4 Esta categoria contempla todas as condições da categoria B, sendo que uma simples falha será detectada no momento ou antes de uma nova energização do sistema de segurança, sendo que a acumulação de três falhas consecutivas não deverá conduzir à perda da função de segurança. Deve ser considerada como a categoria com o mais de elevado risco. Tem como objetivo a DETECÇÃO de falhas (ou seja, as falhas não devem ser apenas prevenidas, mas detectadas e corrigidas). Monitoramento e checagem são as chaves destas 3 últimas categorias. Reduzindo o risco Pode-se reduzir os riscos, por meio de 3 diferentes ações:
  • 4. Eliminar ou reduzir os riscos tanto quanto possível mediante a introdução de modificações no design da máquina. Tomar as medidas de proteção necessárias, em relação ao que não pode ser eliminado. Informar operadores para os riscos residuais, decorrentes de “ignorar” medidas recomendáveis ou adotar atalhos para realizar o trabalho. Existe uma hierarquia entre as medidas que devem ser tomadas quando a eliminação do perigo não ocorre ainda na fase de projeto da máquina. São elas: (a) Adotar proteções de enclausuramento (b) Utilizar proteções móveis ou dispositivos de proteção tais como cortinas de luz, grades, etc. (c) Utilizar ferramentas de proteção (d) Fornecer informação, instrução, treinamento e supervisão Vamos imaginar uma empresa, por exemplo, que tenha diversos tipos de prensas sem quaisquer dispositivos de segurança. Para desenvolver um plano de melhoria tendo em vista as possibilidades financeiras da empresa, o seu plano contemplou inicialmente a colocação de comando bimanual em todas as prensas, em seguida, a troca das válvulas de segurança e, finalmente, a introdução de cortinas de luz. Mas, como as máquinas estavam em funcionamento, os operários receberam treinamentos, informações e supervisão especiais, concomitantemente às mudanças, pois eles estavam expostos a situações de risco. Capacidade requerida A maioria das operações de corte ou conformação devem contar com uma avaliação teórica da capacidade de força necessária para a execução, antes mesmo da escolha da prensa que irá executar o trabalho. Mas, é bom lembrar que operações de cunhagem, ou conformação com resultado de baixa absorção de energia, baixo deslocamento de material, costumam induzir a erros de avaliação e devem, por isso, contar com a realização de ensaios de produção com o uso de equipamentos que meçam a capacidade necessária. Uma prensa não deve ser usada em sua capacidade limite. É recomendável usar 70% da capacidade plena da máquina. Se a velocidade exigida para a realização do trabalho for acima de 400gpm o mais recomendável é utilizar 50% da capacidade plena para garantir as tolerâncias dimensionais do conjunto. Efeito de mola (contra-golpe)
  • 5. Em uma operação de corte por exemplo, a força necessária para cortar o material, forçando a abertura da estrutura da prensa, deve ser igual à força de fechamento da estrutura após a realização do corte. Quando a ferramenta está fechada no seu limite e o martelo da prensa ainda continua em seu curso descendente, o corpo da máquina flexionará e o eixo sofrerá uma torção adicional. Assim que o ponto for ultrapassado, ocorrerá o fenômeno Efeito Mola (contra-golpe), atirando o martelo para cima, enquanto o corpo volta ao seu estado original. O forte contragolpe atinge o eixo, engrenagens e chavetas. Há uma intensificação deste efeito em máquinas com longo tempo de uso, que consequentemente possuem folgas maiores. A intensidade do contragolpe é maior do que o esforço realizado no próprio trabalho. Portanto, todo cuidado é pouco nas operações de instalação e ajustes de estampos. O dimensionamento incorreto de uma prensa para a realização de um determinado trabalho pode aumentar o efeito mola e consequentemente a probabilidade de gerar acidentes. O perigo da velocidade Para aumentar a produtividade, muitas vezes, os usuários de prensas excêntricas aumentam a rotação do volante das prensas, pois quanto mais golpes consegue- se mais peças por minuto. Há que se considerar, no entanto, que esta é uma situação de grande risco. Em uma prensa excêntrica, o sistema de armazenamento de energia é o volante de inércia. Ao aumentar a rotação do volante ocorre uma alteração completa das características do projeto inicial da máquina. Considere a equação e = m.(vp)2. A energia (e) disponível no volante é a massa da coroa (m) deste volante vezes a velocidade periférica da coroa (Vp), ao quadrado. Ou seja, ao aumentar a velocidade do volante, aumenta-se sua capacidade de armazenamento de energia ao quadrado. Cabe ao fabricante da prensa determinar quais as velocidades mínimas e máximas da prensa e ao usuário obedecer as especificações. Se a energia disponível na cadeia cinemática de uma prensa superar a capacidade de resistência mecânica dos diferentes elementos do conjunto, pode ocorrer um grave acidente.
  • 6. "Eixo rompido" "Martelo rompido" "Volante" TIPOS 1) Chavetas: o fim das “máquinas mortíferas” O item 9 do Programa de Prevenção de Riscos em Prensas e Similares (PPRPS), diz: “As prensas mecânicas excêntricas e similares de engate por chaveta não podem permitir o ingresso das mãos ou dos dedos dos operadores nas zonas de prensagem, devendo adotar as seguintes proteções na zona de prensagem: a) ser enclausuradas, com proteções fixas ou b) operar somente com ferramentas fechadas.” A tradução mais simples do que diz a norma seria que, se existem prensas de engate chaveta, como elas ficaram mais conhecidas, numa fábrica, elas devem ter proteção em torno de suas ferramentas que não deixem que o trabalhador que a opera coloque a mão ou sequer um dedo perto do estampo. Para isso, devem ser colocadas grades fixas, isto é , que só podem ser removidas com o auxílio de outras ferramentas. Além disso, a fabricação e a comercialização deste tipo de prensa também são proibidos. Até aqui, nenhuma novidade. Então, por que falar disso novamente? Porque as prensas de engate chaveta poderiam ser conhecidas também por máquinas assassinas. E mesmo assim ainda há quem defenda sua fabricação, compra e venda.
  • 7. Apesar de serem mais baratas e de terem, aparentemente, um sistema de segurança fácil de ser mantido, as chavetas são verdadeiras bombas-relógio. Quando não estão protegidas e quando estão. Quando não há proteção, um descuido, gerado normalmente por excesso de confiança do operador, acarreta a perda de dedos e até mesmo da mão de quem a manuseia. E, mesmo com todo o cuidado, quantos não foram os casos de operadores que, ao fazerem a manutenção de suas máquinas, sofreram acidentes ou até mesmo morreram com um golpe inesperado da máquina? “Depois que um ciclo é iniciado, nem o Super – Homem impede o martelo de descer”, frisa o presidente do INPAME, Eng. Josebel Rubin. “E mesmo quando existem as grades de proteção, ainda há risco. Muitos operadores, preocupados em aumentar a produtividade e incomodados com elas, retiram as grades e ‘esquecem’ de recolocar. Com isso, o perigo prossegue”, acrescenta José Amauri Martins, consultor técnico da ACE Schmersal, conselheiro do INPAME e membro do COBMEQ da ABNT/ CB04. Outro fato muito comum é o famoso “repique”, causado pela quebra da chaveta ou da mola da prensa e que solta o martelo inesperadamente. Com a máquina desprotegida ou protegida de forma errada, um acidente é quase inevitável. Desta forma, é fácil concluir que, para evitar acidentes, mortes, processos e indenizações o caminho mais seguro é aposentar de vez as prensas de engate chaveta. O que já é exigido pelas normas de segurança em vigor. Fonte: ACE Schmersal 2) Martelo Pneumático O funcionamento Essa máquina possui uma câmera pneumática que fica constantemente pressurizada por meio de válvulas especiais e que mantém o martelo suspenso. Aciona-se o pedal para liberar o ar-comprimido que retém o martelo, possibilitando sua descida, tanto pela força da gravidade quanto pela força exercida pelo ar- comprimido em outra câmera. O uso Forjamento a quente de peças metalúrgicas. Riscos envolvidos ou falhas possíveis Por não ter acionamento elétrico e/ou redes pneumáticas, não permite a instalação de dispositivos de segurança mais modernos (opto-eletrônicos). • Quando o martelo é acionado, a câmara é fortemente pressionada, podendo fazer com que os parafusos da cabeça do amortecedor sejam expelidos com enorme força, arremessando-o a elevados níveis de altura. • Como o trabalho é realizado em altos níveis de temperatura e em que se usam produtos químicos à base de enxofre, o operador pode passar mal e cair dentro da área de risco.
  • 8. • Quando o martelo é acionado sob forte pressão do ar ou devido à pressão do choque do martelo na peça, um de seus parafusos pode soltar-se e ser arremessado como um projétil. • Acionamento acidental do pedal, liberando o ar-comprimido e consequentemente o martelo. O Sistema de proteção • Parafusos: devem ser amarrados com cabos de aço 1/8, fazendo uma trama que funcione como impedimento à sua projeção • Parafuso central da cabeça do amortecedor: deve ser preso à máquina com cabo de aço para evitar que seja ejetado. • Mangote da entrada de ar: deve ser protegido para impedir sua projeção em caso de ruptura. • Zona de operação: deve ser colocada uma barra de proteção móvel, que sirva de recurso para o operador se apoiar em caso de queda, escorregão, mal estar, etc. 3) Prensa excêntrica com freio/embreagem O funcionamento O motor elétrico transmite movimento de rotação para o volante que gira em falso. O volante está sobre o eixo principal ou intermediário que, quando acionados os botões do conjunto bimanual com simultaneidade, recebe o sinal da válvula pneumática de segurança máxima, permite a passagem de ar acoplando o conjunto de embreagem e coloca em movimento rotativo o eixo. Por sua vez, com movimento de rotação do eixo, o conjunto da biela/excêntrico movimenta o martelo da prensa no sentido vertical O uso Estampagem de peças metálicas para indústria automotiva, fabricação de utensílios domésticos, etc. Riscos envolvidos ou falhas possíveis • Sem os equipamentos de segurança pode funcionar ou repicar sem o comando do operador. • Quebra dos parafusos esféricos fazendo o martelo descer. • O estampo pode cair e atingir os membros do operador. • As prensas podem ter mais de 4 metros de altura. Nesses casos, quando o mecânico ou eletricista necessitam fazer a manutenção não têm onde pisar ou prender o cinto de segurança. • A troca ou ajuste de ferramenta representa perigo, por isso certos cuidados devem ser tomados. O transporte da ferramenta pode provocar acidentes. O Sistema de proteção da prensa excêntrica com freio e embreagem Escadas de acesso e plataforma de manutenção: plataforma com chapa xadrez, grade ou treliçada em volta de toda prensa e escada de acesso do tipo marinheiro.
  • 9. Controlador lógico programável: usado para fazer a lógica de controle da prensa com segurança. Possui redundância, diversidade de componentes e auto- detecção de falhas. Relés de segurança da prensa excêntrica com freio e embreagem A possibilidade de uma parada segura. Comando bimanual de Válvula de segurança máxima: deve ser instalada no sistema de funcionamento pneumático da prensa para garantir que não repique ou seja, que pare a prensa. Cortina de luz: garante a paralização da prensa quando o operador coloca a mão na zona de prensagem. É preciso ter cuidado para que a instalação esteja correta. simultaneidade: dispositivo que garante que o operador mantenha as duas mãos no dispositivo bimanual até que a prensa execute a operação; se ele retirar a mão do dispositivo, a prensa pára automaticamente. O que é prensa excêntrica com freio e embreagem Tipo de máquina que pode ser desligada em qualquer ponto antes do girabrequim completar um ciclo e o martelo completar sua descida. Tem elevado custo de instalação, exige manutenção periódica e é relativamente complexa em seus conjuntos mecânicos e de acionamento. É altamente confiável.
  • 10. Seu acionamento é pneumatico; depois de acionada a válvula de segurança, o uma pequena quantidade de ar é introduzida na câmara que libera o freio e aciona a embreagem; uma vez executado o ciclo, o ar é liberado a prensa pára por ação do freio que é acionado por mola. Comentários: Esta máquina é menos perigosa que as de engate com chaveta, pois apresenta precisão na parada dos movimentos. Máquinas mais antigas devem ser adquiridas com as proteções necessárias ou devem ser instaladas. 4)Prensas excêntricas As prensas excêntricas têm uma capacidade nominal de operação para executar uma determinada peça. As aplicações devem ser previstas levando-se em conta a quantidade de toneladas para executar uma peça. Os equipamentos que trabalham sem levar em conta a capacidade nominal de operação podem estar funcionando em situação irregular de trabalho sem que o usuário o saiba. A dificuldade do cálculo da força aplicada é conseqüência da disposição física do conjunto eixo excêntrico e conjunto biela/martelo. A força resultante sobre o martelo é função do torque disponível no eixo excêntrico e sua posição em relação à linha central de força, que tem como resultado uma força variável em relação à posição do eixo que muitas vezes é maior que a força nominal que a máquina foi projetada para suportar. Observe abaixo como, matematicamente, é possível aplicar uma força infinita numa prensa excêntrica. Na prática, a aplicação de uma força infinita só não é possível pois um ou mais componentes da prensa irá se romper. Uma situação de sobrecarga no uso da prensa pode provocar acidentes que podem ir da simples quebra de uma biela até a ruptura da estrutura. Além das
  • 11. perdas materiais, a sobrecarga pode provocar acidentes com os operadores pois as partes da máquina que se rompem podem vir a atingi-los com conseqüências imprevisíveis. As prensas excêntricas são projetadas para proporcionar capacidade nominal quando a trajetória do centro da biela se acha a trinta graus (alfa = 30°) do PMI – Ponto Morto Inferior. É preciso conhecer o trabalho efetuado no final do curso pois o operador pode sobrecarregar, sem perceber, todos os componentes da máquina, uma vez que a prensa tem em seu volante, energia suficiente para proporcionar uma força efetiva no martelo muitas vezes superior à sua capacidade. O cálculo da força exata necessária para a execução de um trabalho não é simples, principalmente em estampos complexos. É difícil reunir, na prática, as condições ideais da prensa e da ferramenta e ainda confiar na uniformidade do material utilizado. A maneira mais segura de trabalho é adotar as prensas excêntricas com indicadores de carga ou força. Estes instrumentos mostram a força real aplicada durante a operação de prensagem e normalmente oferecem condições de supervisão e controle e interrompem o funcionamento da prensa quando se ultrapassa o limite permitido da força. Prevenção de possíveis causas de sobrecarga em prensas excêntricas A sobrecarga ocorre quando a execução do trabalho necessita de uma capacidade maior do que a prensa pode oferecer. O usuário poderá sobrecarregar a prensa quando: Efetuar uma regulagem muito baixa do martelo. É necessário uma atenção especial na regulagem da altura do martelo. Operadores ou trocadores de ferramentas necessitam de uma boa orientação para compreenderem os procedimentos corretos e os riscos envolvidos na troca e instalação dos estampos. Há uma variação da espessura do material a ser trabalhado. É preciso muito cuidado na troca da matéria-prima, pois variações mínimas de espessura poderão acarretar grandes alterações na capacidade necessária. Há uma variação na resistência do material a ser trabalhado. Os materiais podem ter a mesma aparência ou bitola, mas pode haver uma grande diferença na resistência mecânica, o que causa grandes transtornos. Acidentalmente ou intencionalmente, por falta de extração, coloca-se, no dispositivo de alimentação, uma peça sobre a anterior, que não foi retirada. É necessário uma atenção especial , principalmente em sistemas automáticos de alimentação, em que não há a interferência do operador todo o tempo. 5) Prensa Hidráulica O funcionamento O movimento de descida e subida do martelo é executado pela ação de um ou mais
  • 12. cilindros hidráulicos atuados por unidade hidráulica. A velocidade de descida e subida, a forma de operação e o curso do martelo são definidos pelo projeto. Este sistema se diferencia dos martelos de queda ou dos marteletes pelo fluído que exerce pressão sobre o martelo, ou seja, o óleo injetado por bombas hidráulicas de alta pressão de motores potentes. Em outras palavras, o martelo se movimenta por força de um pistão que se desloca num meio fluido (óleo) dentro de um cilindro. Seu movimento é lento e pode ser interrompido a qualquer momento, sendo seus acessórios principais: bomba, canalizações e válvula de controle do óleo. O uso Processo de fabricação de forjados (eixos, virabrequim, bielas e etc.) ou no repuxo de grandes peças ou quando a força de conformação deve ser a mesma em todo o seu curso descendente, podendo-se alterar as velocidades de conformação. O Sistema de proteção • Escada de acesso e plataforma de manutenção: plataforma com chapa xadrez, grade ou treliça em volta de toda prensa e escada de acesso do tipo marinheiro. Controlador lógico programável: usado para fazer a lógica de controle da prensa com segurança. Possui redundância, diversidade de componentes e auto detecção de falhas. • Relés de segurança: possibilidade de uma parada segura. • Válvula de segurança máxima: deve ser instalada no sistema de funcionamento pneumático da prensa para garantir que a prensa pare. • Cortina de luz: garante a paralisação da prensa quando o operador coloca a mão na zona de prensagem. É preciso ter cuidado para que a instalação esteja correta. • Comando bimanual de simultaneidade: dispositivo que garante que o operador mantenha as duas mãos no dispositivo bimanual até que a prensa execute a operação; se ele retirar a mão do dispositivo, a prensa pára automaticamente. • Os dispositivos de proteção não podem, eles mesmos, criar perigo para o operador, devendo sempre que possível ser acoplado firmemente à máquina.
  • 13. O que é: Prensa que pode ser parada em qualquer ponto de seu ciclo e em que a força exercida pelo martelo é constante. Comentários: Como as prensas hidráulicas são mais lentas que as mecânicas, muitas vezes pode-se ter a impressão que são mais seguras, contudo, isso não é verdade. Há casos de acidentes fatais na operação destas prensas. 6) Prensas Hidráulicas e Freio / Embreagem: como torná-las seguras? Quando o assunto é a segurança das prensas hidráulicas, mecânicas excêntricas com freio / embreagem e similares, o Programa de Prevenção de Riscos em Prensas e Similares diz que devem ser adotadas as seguintes proteções na zona de prensagem: “a) ser enclausuradas ou b) operar somente com ferramentas fechadas ou c) possuir comando bimanual com simultaneidade e auto-teste conjugado com cortina de luz com auto-teste.” Como já vimos com relação a prensa de engate chaveta, o enclausuramento e as ferramentas fechadas são formas não muito eficazes para resguardar operadores que buscam, com a idéia de aumentar a produtividade, burlar essas proteções, retirando-as e não colocando de volta, por mais que o risco de um acidente seja, desta maneira, ampliado. Resta, então, apenas uma alternativa: utilizar comandos bimanuais e cortinas de luz conjugados. Além de colocar que ambos devem ser usados em conjunto, o Programa também exige que o comando bimanual tenha simultaneidade e auto- teste, sendo este último exigido também para as cortinas de luz. Mas, o que são simultaneidade e auto-teste? Por que estas exigências nos equipamentos? No caso dos comandos bimanuais, a simultaneidade ocorre quando ambos os botões devem obrigatoriamente serem apertados num intervalo máximo de 0,5 segundos para que a máquina seja acionada.
  • 14. O auto-teste impede, em ambos os equipamentos, que haja falhas na segurança. Assim, as cortinas de luz enviam sinais de um lado para outro, como teste, de tempos em tempos (conforme regulagem), mesmo que não estejam sendo utilizadas, para que, quando a mão do operador a atravesse, por exemplo, a máquina seja realmente desligada. É importante ficar atento que nem todas as cortinas de luz e comandos bimanuais que estão no mercado atendem aos requisitos do PPRPS. Para que estes produtos estejam de acordo com o programa, estes devem dispor de certificação internacional que garante que suas características de segurança de acordo com as normas nacionais e internacionais atuais vigentes. A ACE Schmersal conta, em sua Safety Division, apenas com produtos que são aprovados pelo Programa e que garantem a seus clientes que segurança em máquinas não será causa de acidentes. Fonte: ACE Schmersal Dobradeira O funcionamento O princípio de funcionamento é o mesmo da prensa hidráulica: dois pistões que se encontram na parte superior da máquina são acionados assim que o operador pisa no pedal que fica ao nível do chão. O martelo da dobradeira desce vagarosamente e conforma o material segundo a matriz acoplada no martelo. O uso Fabricação de peças e perfis dobrados em gráficas, indústrias metalúrgicas, etc. Riscos envolvidos ou falhas possíveis • Movimentação dos eixos que podem atingir pessoas que passarem próximos à máquina. Quando feita manualmente, a alimentação da máquina pode provocar sérios ferimentos ao operador ao inserir as mãos na zona de prensagem. O Sistema de proteção A proteção da zona de prensagem com a utilização de grades de segurança é muito difícil de ser realizada. Pode-se utilizar, no entanto, sensores ópticos como dispositivos de proteção. Comando bimanual: deve ser utilizado com simultaneidade de modo que o operador tenha que manter as mãos no comando durante a operação e até o final da queda livre do punção. O operador só poderá acionar o pedal a partir desse momento. • Cortina de luz: pode ser usada com a maioria das operações com dobradeiras. Elas possuem recursos de controle de resolução que permitem que não detectem uma placa, mas detectem a mão humana.
  • 15. Proteção dos batentes traseiros: Na parte traseira das dobradeiras, existem eixos cujos movimentos podem provocar acidentes. Para evitá-los é necessário impedir, com proteção adequada, o acesso das pessoas a essa área de risco. O que é: Máquina que realiza o dobramento de estruturas metálicas e de outros materiais. Comentários: Muitos são os acidentes causados por essas máquinas, pois a matriz não pode ser enclausurada. Guilhotina O funcionamento O princípio de funcionamento é o mesmo da prensa mecânica com engate por chaveta e por fricção, e da prensa hidráulica. A guilhotina difere das demais máquinas pelo seu movimento vertical, que é feito pelo suporte das lâminas de corte. A movimentação vertical da lâmina é conseguida por braços laterais que funcionam como alavancas. O uso Corte de metais ou outros materiais (papel, plástico, etc.) Riscos envolvidos ou falhas possíveis. O perigo maior reside no ponto de operação onde o material é inserido, segurado e retirado. A parte traseira também oferece risco.
  • 16. O Sistema de proteção Proteção no volante e na área de corte, por meio de: • Grades de segurança feitas de chapa de aço ou fibra de vidro As grades monitoradas por fins-de-curso de segurança, ligados a relés e válvulas de segurança ou ao acionamento do motor elétrico param o movimento de risco - a descida do martelo - sempre que forem levantadas ou removidas. • CLP: permite a autodetecção de falhas. • Relés de segurança: utilizados para garantir uma parada segura do punção. • Comandos bimanuais • Cortinas de luz: têm a capacidade de diferenciar uma placa de um membro humano. Válvulas de segurança possíveis de serem utilizadas caso a guilhotina seja acionada por circuitos elétricos. O que é: Tipo de prensa que dispõe de uma lâmina móvel utilizada para cortar chapas ou placas diversas (de aço, de papel, etc.), sem deixar rebarbas. Essa lâmina, também conhecida por faca de corte, é a principal ferramenta da guilhotina (cuja qualidade é decisiva para determinar o máximo rendimento do equipamento). Essas máquinas, como as prensas, podem ser mecânicas ou hidráulicas. Comentários: Raramente, encontra-se guilhotinas com algum tipo de proteção, a não ser uma proteção física na área de corte; essas máquinas são muito velozes pois para realizar o cisalhamento, o processo gasta apenas o tempo de deslocamento do punção. As guilhotinas mais antigas são operadas a pedal e a alavanca; nas máquinas mais modernas, o comando de funcionamento se dá por meio de um comando bimanual sincronizado. Pedal Características: • É uma alavanca projetada para ser operada pelos pés do operador, em prensas do tipo com engate por chaveta. • Dispositivo que permite que o operador controle o funcionamento da prensa, ativando-a ou parando-a com um de seus pés. • O pedal pode ter atuação elétrica, pneumática ou hidráulica.
  • 17. É proibida, pelo Parágrafo 1º da Clausula 6ª da Convenção, a utilização de pedais com acionamento mecânico em prensas ou equipamentos similares. • O pedal deve ser instalado numa caixa de proteção. • Comentários: Os pedais de acionamento devem ser usados em prensas que têm sua zona de prensagem enclausurada ou utilizam somente ferramentas fechadas, pois o operador pode inadvertidamente ativar a prensa enquanto suas mãos se encontram na zona de prensagem. Calço de Segurança Características: • É um acessório que serve travar o martelo da prensa quando da troca ou manutenção de estampos, ou manutenção da própria prensa. • O operador deve calçar o martelo pois ele pode descer mesmo com a prensa desligada, antes mesmo de colocar o estampo sobre a mesa da prensa. • Pode ser feito de aço ou madeira (cabreúva). • Nunca deve ser utilizado com a máquina em funcionamento. • Deve ter ligação eletromecânica, ou seja, deve ser ligado na tomada elétrica da prensa. Com esse dispositivo, a máquina não entra em funcionamento se o “macho” for retirado da tomada (pois cessa a corrente elétrica). • Deve ser pintado de cor amarela. • Comentários: Se a máquina entrar em funcionamento com o calço sob seu martelo ele será fragmentado e os seus estilhaços podem ser arremessados em grande velocidade causando sérios acidentes. Válvulas Pneumáticas e Hidráulicas Características: • Dispositivos eletromecânicos instalados na rede de ar comprimido ou rede de óleo. • Válvulas hidráulicas fazem funcionar o sistema de freio fricção nas prensas hidráulicas.
  • 18. Válvula a ar faz funcionar sistema de freio e embreagem nas prensas de freio-fricção. • Câmaras azuis: conectadas a atmosfera • Câmaras vermelhas: ar com pressão de 4 a 6 kgf/cm² • Sem ar o freio está acionado e a embreagem é solta • A válvula comanda o feio fricção (partida e parada da prensa) • Quando o sistema elétrico é acionado, a válvula é acionada e entra ar empurrando a mola, libertando o freio e acionando a embreagem. Neste momento, o martelo da prensa desce. A válvula faz um movimento de pistão (sobe e desce) Comentários: Há o risco de se a válvula enroscar ou deslocar lentamente a câmara continuar pressurizada; nesse caso, o sistema de embreagem é acionado e a prensa acionada repica. Para maior segurança no caso de falha, os mecânicos usam instalar válvulas em série ou válvulas paralelas. Jamais recondicionar válvula de ar. Nunca "acreditar" que as válvulas de segurança funcionam perfeitamente; não existem margens para suposições nestes casos. Válvulas Pneumáticas e Hidráulicas em Série Características: Para evitar problemas com a válvula pode-se colocá-las em série, mas mesmo assim podem ocorrer problemas. Comentários: Causas de uma provável repetição do golpe da prensa: • Mesmo que uma das válvulas permaneça aberta é possível operar a prensa. • Quando uma das válvulas permanece aberta, não há nenhuma indicação de falhas. • Não há monitoramento sobre os estados dos assentos de vedação. O retorno lento da válvula retarda a despressurização. Válvulas Pneumáticas e Hidráulicas em Paralelo Características: Colocar as válvulas em paralelo é uma das formas de evitar que por enroscamento ou deslocamento de uma única válvula, a máquina venha a repicar. Comentários: Causas de uma provável repetição do golpe da prensa: • Se uma das válvulas estiver aberta é possível continuar operando a prensa.
  • 19. Se uma das válvulas permanecer aberta ou demorar a fechar pode provocar um resíduo de pressão suficiente para manter a embreagem em funcionamento. • Não há monitoramento sobre os estados dos assentos de vedação. O retorno lento da válvula retarda a despressurização. NB 824 Trata de válvulas de segurança ou alivio de pressão, focando em aquisição, instalação e utilização. Válvulas de segurança máxima (SMx) Características: • Essas válvulas são assim chamadas porque são válvulas duplas com sistema de fluxo cruzado, sensorizadas e que garantem obediência ao comando. • Possuem dois conjuntos internos com construção tipo poppet acionados por solenóides independentes. • Conexões de entrada , saída e escape são comuns para os dois conjuntos. • Quando os solenóides são energizados simultaneamente os dois conjuntos são acionados. • Comentários: • Se houver falha em um dos conjuntos, se ele não abrir, fechar ou tiver um deslocamento lento, a entrada é bloqueada. • O sistema de fluxo cruzado não permite vazamento excessivo e a pressão no freio/embreagem é praticamente zero (menor que 2% da pressão de entrada) e paralisa o martelo. • Se houver falha, um sistema interno de monitoramento elétrico impede qualquer atuação. Válvulas SMx Crossmirror Características: • Funcionamento da válvula com falha; • Fluxo cruzado, isenta de pressão residual; • Monitoramento dinâmico totalmente pneumático;
  • 20. Bloqueio pneumático em caso de falha ( não utiliza pressostato, micro - switch ou outros meios estáticos); • Não existe nenhuma possibilidade de conexão errada; • Exige reset após falha ( de acordo com a Norma européia 692); • Reset incorporada ou remoto; • Pressostatos opcionais para sinalização de falha. • Comentários: Se a prensa possui sistema de freio e embreagem separados instalar uma válvula de segurança no sistema de freio e outra no sistema de embreagem interligando-as eletricamente. O sincronismo entre a atuação de freio e embreagem evita que a embreagem funcione com o freio engatado, o que produz um arraste do freio e danificação da prensa. O sincronismo evita ainda a queda do martelo da prensa por gravidade caso a embreagem e o freio não estejam engatados. Se há sincronismo, entre a atuação do freio e embreagem e na parada da prensa há sobreposição do freio e embreagem, o silenciador da válvula da embreagem é substituído por um imediatamente maior tornando a ação da embreagem mais rápida eliminando a sobreposição. Neste caso, não há redução da capacidade de exaustão da válvula do freio, garantindo sempre o menor curso/tempo de parada. Se há sincronismo, no acionamento da prensa quando há sobreposição entre freio e embreagem, um redutor de vazão fixo é introduzido na flange da entrada P da válvula eliminando a sobreposição. Interligação Elétrica entre válvulas: • As válvulas devem estar interligadas de modo que ou atuam as duas ou nenhuma; • Pressotatos instalados nas saídas das válvulas camuflam a cada ciclo da prensa. O monitoramento dos pressostatos por um CLP assegura o acionamento ou desligamento simultâneo das prensas. Válvulas SMx monitoradas por Pressostato Características: • Exige a utilização de um controlador eletrônico CLP para monitorar os pressostatos. • O CLP deve ser de duplo canal. A segurança depende da programação do CLP. Comentários: É importante conectar corretamente os pressostatos. Válvulas de SMx Tipo E-P Características: • Com fluxo cruzado, se um dos êmbolos permanece atuado, ocorre apenas um pequeno vazamento. • A pressão no freio/embreagem é menor que 2% da pressão de alimentação.
  • 21. • O monitoramento é estático. • Não atende a norma EN 692 (Europa). • O microswitch, responsável pelo bloqueio da válvula, pode não ser corretamente conectado. Pode ser feito um "jump" no micro-switch. Comentários: Em caso de falha, para voltar a operar normalmente, é necessário o acionamento de um reset que só pode ser feito com ferramentas adequadas, chave ou código eletrônico. A possibilidade de falha simultânea nos dois conjuntos é remota e a repetição de golpes é eliminada. A segurança do sistema depende do comando elétrico que deve ser projetado de acordo com as normas de segurança. Bloqueio Características: • São peças que permitem o travamento dos dispositivos de isolamento de energia. Ou seja, com esses dispositivos evita-se energizações acidentais. • A manipulação incorreta de válvulas, o acionamento acidental de disjuntores de plugs industriais, de painéis elétricos, de chaves elétricas, etc. podem colocar em risco a vida dos trabalhadores. • Para as diferentes fontes de energia, existem inúmeros dispositivos de bloqueio que podem prevenir riscos no ambiente de trabalho e evitar a ocorrência de acidentes. Tipos de dispositivos de bloqueio: • Bloqueadores de válvulas: de esfera, de gaveta, borboleta, etc. • Multibloqueadores: em aço, em alumínio, em plástico, etc. • Etiquetas de segurança. • Cadeados industriais e supercadeado. Bloqueador pneumático. Comentários: É importante lembrar que o bloqueio é apenas uma das fases do controle de energia. Todos os dispositivos de comando devem ser sinalizados e bloqueados, o que inclui, naturalmente o bloqueio da energia elétrica. A decisão do quê e de como bloquear depende de cuidadosa análise de fontes de energia.
  • 22. Bloqueador de Válvula: Gaveta Multibloqueador: em Alumínio Multibloqueador: em Plástico Etiquetas de Segurança Cadeados Industriais
  • 23. Supercadeado Bloqueador Pneumático Análise de fontes de energia Especificações e características do equipamento para análise de fontes de energia Modalidade de energia e magnitude • Elétrica – 440V • Pneumática – 7kgf/cm2 Descrição e localização de bloqueio ( DIE ) • Chave geral ( CH1 ) – Painel • Válvula ( V1 ) – na parte superior do equipamento Dispositivo de bloqueio a ser utilizado • Cadeado e multibloqueador • Bloqueio de válvula gaveta
  • 24. Procedimento para o bloqueio e/ou alívio das energias • Desligue a chave e bloqueie com o cadeado e multibloqueador. Não há energia residual a ser avaliada. • Feche a válvula e alivie a pressão residual através da válvula V2 que se encontra abaixo do motor de esteira. Procedimentos de testes e verificação - Verificar se o voltímetro se encontra na posição “0”. Tentar acionar a máquina (teste) através da botoeira de acionamento no painel (BA1). Tentar detectar a tensão pelo cabo elétrico de saída, com dispositivo apropriado. - Verificar se o manômetro (M1) indica pressão zero. Verificar, novamente, se a válvula V2 foi totalmente aberta. Sistemas de Alimentação Para que as prensas e similares possam realizar seu trabalho, é necessário colocar, na zona de prensagem, entre o estampo superior e o inferior, a matéria- prima, placa ou chapa - metálica ou de outro material qualquer - que resultará na peça que se quer conformar ou cortar. A esse processo de colocação e retirada é dado o nome de alimentação das máquinas. Aqui, você estudará, em mais detalhes, os seguintes sistemas de alimentação: Bandeja Gaveta Gravidade Esteira Mão mecânica São mencionados na Convenção, além desses, a alimentação por robótica e os alimentadores automáticos (chamada de alimentação contínua). Bandeja Características: • Um dispositivo circular como uma roda metálica com várias cavidades. • Nas cavidades são colocadas a matéria prima. • O operador gira a roda e pisa no pedal da prensa para a conformação. Comentários: Não oferece segurança total porque a matriz pode ser aberta pelo operador. Gaveta Características: • Dispositivo em forma de gaveta que leva a matéria-prima para a zona de prensagem. • O operador coloca a matéria-prima num dispositivo fora da matriz e empurra o dispositivo com a matéria-prima para a zona de prensagem para ser conformada.
  • 25. Comentários: Pode ser usada em qualquer tipo de prensa. Impede que o operador coloque as mãos na zona de prensagem. Gravidade Características: • Um dispositivo inclinado que se posiciona acima da zona de prensagem. • A matéria-prima é colocada no dispositivo pelo operador que, depois que a posiciona, aciona a máquina. • Por força da gravidade a peça escorrega pelo dispositivo até a zona de prensagem; ar comprimido expulsa a peça conformada para uma caixa de produtos acabados, que fica ao lado da prensa. Comentários: Não oferece segurança total, pois o operador pode abrir a matriz e colocar as mãos na zona de prensagem. Esteira Características: • Esteiras fora da matriz com velocidade constante. • Sensor registra a presença de matéria-prima na entrada do estampo que se abre. • Matéria-prima cai na zona de prensagem e a prensa é acionada e faz-se a conformação. • A peça conformada é soprada por jatos de ar comprimido para depósito. Comentários: A matriz pode ser aberta pelo operador que pode colocar a mão sob a zona de prensagem. Para segurança total é necessária a instalação de cortinas de luz que interrompam a máquina em presença das mãos. Sistema de Alimentação por Mão Mecânica Características: • Pode ser robotizada, fazendo movimentos de colocação e retirada de matéria prima e produto acabado. • Pode ser complementada por cortina de luz pois se o operador colocar a mão em zona de prensagem a prensa pára.
  • 26. Comentários: Pinça magnética não é mão mecânica. Pinça magnética é um paliativo que não oferece a proteção necessária ao operador e deve ser evitada. Proteção Física Quando uma prensa ou similar está funcionando, há zonas de riscos às quais o prensista ou outras pessoas que se encontram no ambiente de trabalho podem acessar. Para evitar esse acesso, há barreiras físicas que podem ser usadas. Neste curso, você estudará três formas de proteção física: Enclauramento da ferramenta Enclausuramento de parte da máquina Enclausuramento da área de operação Enclausuramento de ferramenta Características: O estampo é fechado e só permite a entrada do material mas não da mão do operador. A proteção para enclausuramento do estampo deve ser: • forte e robusta e não pode ser facilmente removida • fabricada em chapa, tela de aço ou policarbonato. Comentários: • Pode ser utilizado em qualquer tipo de prensa. • Deve ser previsto quando se projeta o estampo da prensa. • Para alguns tipos de peça sua utilização não é possível. Oferece segurança total. Enclausuramento de parte da máquina Características: É uma proteção mecânica de algumas partes da máquina: • deve ser forte e robusta e fabricada em chapa, tela de aço ou policarbonato, na forma de grades, barras ou capas; • quando o acesso a uma parte é constante, o enclausuramento deve ser feito por proteção
  • 27. que não seja facilmente removível; quando o acesso a ela é raro, a parte deve ser enclausurada por proteção fixa. Comentários: Em qualquer equipamento, as partes móveis podem atingir o operador. A instalação de proteções mecânicas protegem o operador. Características: A proteção para enclausuramento da zona de prensagem pode ser fixa ou móvel, e deve ser: • forte e robusta e não pode ser facilmente removida • fabricada em chapa, tela de aço ou policarbonato • projetada para passar apenas o material e não a mão e os dedos do operador • ligada eletricamente por sensores ao comando da prensa, fazendo com que ela não funcione se for retirada Comentários: A proteção não pode interferir na possibilidade de inspeção da prensa. Comando bimanual Características: • Apresenta-se de diferentes formas, segundo o tipo de prensa em que estiver instalado: para excêntricas com engate por chaveta, o comando bimanual deve obrigar o operador a manter-se afastado da zona de prensagem; • Em prensas excêntricas com freio/embreagem, os comando ficam perto da zona de prensagem, mas impedem que as mãos se aproximem dela. • Dois botões de comando que devem ser pressionados simultaneamente (defasagem de tempo inferior a 0,5 segundos), para que a prensa funcione. Se um dos botões não estiver pressionado a máquina é impedida de continuar funcionando. • Obriga o operador a estar com as duas mãos no dispositivo impedindo-o de chegar à zona de prensagem. • O design da prensa deve impedir a operação inadequada da prensa. Deve ser corretamente construído e instalado. • O comando bi-manual comutado por temporizador não permite que os operadores travem um dos comandos e passem a alimentar a prensa com a mão que ficou livre.
  • 28. Com o temporizador, os comandos devem ser atuados simultaneamente em determinado tempo, exigindo que o operador esteja com as duas mão ocupadas até o início do movimento. Comentários: Não é um dispositivo completamente seguro; ele protege apenas o operador, não protege outras pessoas que transitam perto da prensa. Comando elétrico-relés Características: • Unidades eletromecânicas com supervisão eletrônica com o mínimo de dois relés. • Acionamento positivo nos seus contatos de segurança abertos em série, com redundância. • Conexão de dispositivos externos e inclusão de contatos em pontos corretos do circuito elétrico de automação da máquina. Comentários: Os dispositivos de segurança devem ser ligados a comandos elétricos de segurança. Cortina de luz Características: • Uma cortina de luz (sistema de proteção baseado em feixes e sensores ópticos que interrompe ou impede a prensagem quando a mão ou outra parte do corpo adentra à zona de prensagem). • É projetada para, automaticamente, parar a máquina, quando o campo de sensoreamento é interrompido. • Pode ser do tipo cortina de luz, monitores de área a laser e fotocélulas de segurança, e pode proteger pequenas ou grandes áreas. • Todas as funções de uma cortina de luz do tipo 4 são testadas, admitindo- se apenas duas falhas que não provoquem perda da função de segurança. Instalação: • A escolha da altura de proteção e o posicionamento da cortina de luz não devem permitir o acesso de dedos e mãos na área de risco. • O circuito de comando deverá estar conectado em duplo canal. • Se houver anomalia em um dos canais (um contato de relê (colado, por exemplo), o segundo canal deverá parar o movimento de risco. Os relés de segurança permitem isso. • A distância de segurança está prevista na norma EM 999. Para cortinas de luz com resolução (capacidade de detecção até 40mm) a fórmula é:
  • 29. S = K.T+ 8. (d-14) S = distância entre a área da máquina a proteger e o dispositivo opto-eletrônico (valor a ser calculado). K = constante referente à velocidade de aproximação da mão. Para S maior ou igual a 500mm, adota-se o K = 1600mm/s e, para S menor que 500mm, adota-se K = 2000mm/s. T = tempo total que a máquina leva para parar de executar o movimento que coloca em perigo o operador (tempo para parar de descer um martelo de prensa, por exemplo). D = resolução da cortina de luz, que é a capacidade de detecção da cortina de luz. Por exemplo, para uma detecção de dedos, a resolução de d = 14 é suficiente pois será detectado qualquer objeto com diâmetro maior ou igual a 14 mm. Para a detecção de mãos a resolução é de 30mm. Assim, não há cortinas de luz com resolução menor que 14 mm. • A fórmula só é válida para valores com d menores ou iguais a 40mm. Comentários: • Para que o sensor óptico seja considerado seguro deve ser projetado e fabricado de acordo com a norma apropriada (IEC 61 496, partes 1, 2 e 3 que têm validade no Brasil). Não há registro de um acidente sequer por ter havido falha numa cortina de luz que estivesse dentro das especificações . Para as prensas de engate mecânico, como as prensas de chaveta ou as prensas de fricção ou ainda para os martelos de forjar, os equipamentos opto-eletrônicos de segurança não devem ser aplicados pois não possuem redes pneumáticas e/ ou acionamentos elétricos que permitam a instalação desses recursos. CLP Características: • Devem possuir redundância na CPU. • Diversidade de controle de autoteste. • Software de programação específico para a segurança. • Programa de software completo com sistemas de blocos com funções de segurança como: paradas de emergência, controle de grades e portas de segurança, laços de realimentação, controle de cortina de luz, e etc. • Confiabilidade adquirida por aprovação em renomadas entidades de avaliação mundial. Comentários: Os dispositivos de segurança devem ser ligados a comandos elétricos de segurança.
  • 30. Pinças ou Tenazes Características: • As pinças e tenazes são usadas, em geral para o forjamento a morno e a quente. O uso de pinças e tenazes em forjamento a frio só se justifica como alternativa provisória antes da implantação de outros sistemas de segurança. Comentários: É comum que os próprios operadores produzam suas próprias pinças e tenazes, o que pode causar problemas pois não há como garantir que a matéria-prima tenha a qualidade necessária. Como aprimorar a segurança das prensas? Sob um ponto de vista de seu funcionamento, quanto mais eficientemente uma máquina realiza sua tarefa de processar um material, melhor ela é. Na prática, no entanto, isso não se confirma, pois além de ser eficiente ela deve ser segura. Para obter adequada segurança nesse tipo de máquina, é necessário: a) avaliar os riscos oferecidos, ou seja, considerando-se o conhecimento dos limites e do funcionamento de uma máquina, passa-se a analisá-la para identificar seus perigos potenciais. A partir disso, estima-se se o grau de risco que ela oferece para determinar se as medidas de segurança existentes são satisfatórias ou se são necessárias outras medidas adicionais para reduzir o risco observado. b) reduzir os riscos, ou seja, implementar as medidas de segurança indicadas e repetir o processo de avaliação de riscos para garantir que as mudanças introduzidas determinem a necessária segurança. Avaliando o risco Para efeito de segurança em prensas, considera-se que um risco é uma função da severidade do dano possível e da probabilidade de ocorrência desse dano. Um dos princípios da avaliação de risco é o de que ela deve ser realizada durante todas as fases da “vida” das máquinas, o que implica acompanhamento constante
  • 31. e permanente para garantia de segurança. Além desse princípio, outro se refere à idéia de que a avaliação de risco implica julgamentos que se apoiam em métodos qualitativos e, na medida do possível, em quantitativos. Para que seja possível avaliar os riscos envolvidos em prensas, recomenda-se o uso de alguns critérios. Esses critérios válidos para qualquer máquina e equipamento têm como limites: § a gravidade prevista pelo dano § a permanência em áreas perigosas § a possibilidade de evitar o risco Especificamente, eles limites devem ser considerados nos seguintes níveis. S= severidade (gravidade) de ferimento potencial S1 -> Leve (em geral inteiramente reversível, por exemplo, arranhão, contusão) S2 -> Grave (em geral irreversível, incluindo morte) F= duração ou freqüência de exposição ao risco F1 -> Exposição pouco freqüente e/ou curta exposição (quando o acesso somente é necessário de tempo em tempo e/ou a exposição acontece por um curto período) F2 -> Exposição freqüente e contínua ou de longa duração (se a pessoa se encontra exposta freqüentemente ao ponto de risco) P= Possibilidade de evitar o risco P1 -> Possível sob condições específicas (o operador reconhece o risco e evita ferimentos) P2 -> Pouco possível (o operador não reconhece o risco e não evita ferimentos)
  • 32. Geralmente se encontram relacionados à velocidade à qual se origina, a proximidade do ponto de risco, o nível de treinamento e a experiência do operador. Se, na opinião do responsável, o operador reconhece o risco e evita ferimentos, deverá selecionar P1, e em caso contrário, P2. Segue alguns fabricantes de cortinas de luz: www.sick.com.br www.siemens.com.br www.aceschmersal.com.br www.pilzbr.com.br www.instrutec.com.br RELAÇÃO DE EPC CERTIFICADOS, VINCULADOS AO SISTEMA INPAME CORTINA DE LUZ - CERTIFICADAS A-) AB TECH SOLUÇÕES DE SEGURANÇA LTDA INSTALADORES HOMOLOGADOS: ROCKWELL AUTOMATION Endereço: Av Piraporinha, 521 - Jd. Planalto - Cep 09891-001 – São Bernardo do Campo - SP Telefone: (0xx11) 4390 9166 - Fax: (0xx11) 4390 7797 E-mail: marketing@abtech.com.br Site: www.abtech.com.br Marca / Fabricante: Allen-Bradley / Rockwell Automation Faixas de Comprimento / Resolução: 160mm a 1800mm / de 14 a 30mm Categorias de risco vinculadas ao tipo de uso: tipo 4: (conforme EN 61496), para uso especifico em máquinas e equipamentos tipo 2: para outros tipos de uso (ao exemplo de proteção perimetral) Certificação emitida por: Mercado CE e TUV (para todas as diretrizes aplicáveis. UL 61496, UL 1998) Certificação INPAME nº: CL 001-02 Emitida em: 15/06/2005 Validade: 15/06/2006 Atendimento às Normas INPAME: GP.1 / GP.2 / GP.3 / GP.4 / GP.5 B-) ELETRONOR DISTRIBUIDORA DE MATERIAIS ELÉTRICOS LTDA DISTRIBUIDOR HOMOLOGADO: ROCKWELL AUTOMATION Endereço 1: Rua Paraná, 2145 - São Geraldo, Cep 90240-602 - Porto Alegre - RS Telefone: (0xx51) 3326-4400 - Fax: (0xx51) 3342-8053 Endereço 2: Rua Atílio Bassanesi, 2350 - Sanvitto - Cep 95010-330 - Caxias do Sul - RS Telefone: (0xx54) 220-3800 - Fax: (0xx54) 220-3801
  • 33. Endereço 3: Rua Carlos Essenfeld, 1190 - Hauer - Cep 81650-090 - Curitiba - PR Telefone: (0xx41) 3217-1900 - Fax: (0xx41) 3217-1901 E-mail: eletronor@eletronor.com.br Site: www.eletronor.com.br Marca / Fabricante: Allen-Bradley / Rockwell Automation Faixas de Comprimento / Resolução: 160mm a 1800mm / de 14 a 30mm Categorias de risco vinculadas ao tipo de uso: tipo 4: (conforme EN 61496), para uso especifico em máquinas e equipamentos tipo 2: para outros tipos de uso (ao exemplo de proteção perimetral) Certificação emitida por: Mercado CE e TUV (para todas as diretrizes aplicáveis. UL 61496, UL 1998) Certificação INPAME nº: CL 001-03 Emitida em: 30/06/2005 Validade: 30/06/2006 Atendimento às Normas INPAME: GP.1 / GP.2 / GP.3 / GP.4 / GP.5 C-) INTERENG AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL LTDA DISTRIBUIDOR HOMOLOGADO: ROCKWELL AUTOMATION Endereço 1: Av Carlos Berchiari, 108 - Cep: 14870-010 – Jaboticabal – SP Telefone: (0xx16) 3209 1700 - Fax: (0xx16) 3209 1701 E-mail: marketing@intereng.com.br Endereço 2: Rua Operário Oswaldo dos Santos, 531 – Cep: 13478-230 – Americana - SP Telefone: (0xx19) 3471 6600 - Fax: (0xx19) 3471 6601 E-mail: filialamericana@intereng.com.br Endereço 3: Av Nações Unidas, 17 – Salas 713 / 714 – Cep: 17013-905 – Bauru - SP Telefone: (0xx14) 3227 5658 - Fax: (0xx14) 3227 5790 E-mail: filialbauru@intereng.com.br Site: www.intereng.com.br Marca / Fabricante: Allen-Bradley / Rockwell Automation Faixas de Comprimento / Resolução: 160mm a 1800mm / de 14 a 30mm Categorias de risco vinculadas ao tipo de uso: tipo 4: (conforme EN 61496), para uso especifico em máquinas e equipamentos tipo 2: para outros tipos de uso (ao exemplo de proteção perimetral) Certificação emitida por: Mercado CE e TUV (para todas as diretrizes aplicáveis. UL 61496, UL 1998) Certificação INPAME nº: CL 001-04 Emitida em: 15/06/2005 Validade: 15/06/2006 Atendimento às Normas INPAME: GP.1 / GP.2 / GP.3 / GP.4 / GP.5 D-) LADDER AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL LTDA DISTRIBUIDOR HOMOLOGADO: ROCKWELL AUTOMATION Endereço 1:
  • 34. Av Eng Luiz Carlos Berrini, 936 - 12º andar – Brooklin – Cep: 04571-000 - São Paulo – SP Telefone: (0xx11) 2164 8300 - Fax: (0xx11) 2164 8333 Endereço 2: Rua Tiradentes, 162 - Sala 23/24 - Cep: 09541-220 - São Caetano do Sul - SP Telefone: (0xx11) 4227-5676 - Fax: (0xx11) 4227-2436 - 4226-454 Endereço 3: Av Andrômeda, 433 – 5º andar - Cep: 12230-000 - São José dos Campos – SP Telefone: (0xx12) 3931-4800 - Fax: (0xx12) 3934-1867 Endereço 4: Rua Duque de Caxias, 124 - sala 101 - Vila Leão - Cep: 18040-425 – Sorocaba - SP Telefone: (0xx15) 3224-2410 Endereço 5: Av Evandro Lins e Silva, 840 - Salas 812 a 814 - Cep 22621-470 - Rio de Janeiro – RJ Telefone: (0xx21) 2136-1300 - Fax: (0xx21) 2136-1313 E-mail: vendas@ladder.com.br Site: www.ladder.com.br Marca / Fabricante: Allen-Bradley / Rockwell Automation Faixas de Comprimento / Resolução: 160mm a 1800mm / de 14 a 30mm Categorias de risco vinculadas ao tipo de uso: tipo 4: (conforme EN 61496), para uso especifico em máquinas e equipamentos tipo 2: para outros tipos de uso (ao exemplo de proteção perimetral) Certificação emitida por: Mercado CE e TUV (para todas as diretrizes aplicáveis. UL 61496, UL 1998) Certificação INPAME nº: CL 001-05 Emitida em: 05/06/2005 Validade: 05/06/2006 Atendimento às Normas INPAME: GP.1 / GP.2 / GP.3 / GP.4 / GP.5 E-) ROCKWELL DO BRASIL AUTOMATION LTDA DISTRIBUIDOR AUTORIZADO: ALLEN BRANDLEY Endereço: Rua Comendador Souza, 194 – São Paulo – SP – Cep: 05037-900 Telefone: (0xx11) 3618 8800 - Fax: (0xx11) 3618 8968 E-mail: Site: www.rockwellautomation.com.br Marca / Fabricante: Allen-Bradley / Rockwell Automation Faixas de Comprimento / Resolução: 160mm a 1800mm / de 14 a 30mm Categorias de risco vinculadas ao tipo de uso: tipo 4: (conforme EN 61496), para uso especifico em máquinas e equipamentos tipo 2: para outros tipos de uso (ao exemplo de proteção perimetral) Certificação emitida por: Mercado CE e TUV (para todas as diretrizes aplicáveis.
  • 35. UL 61496, UL 1998) Certificação INPAME nº: CL 001-05 Emitida em: 05/06/2005 Validade: 05/06/2006 Atendimento às Normas INPAME: GP.1 / GP.2 / GP.3 / GP.4 / GP.5 F-) SENSOR DO BRASIL LTDA DISTRIBUIDOR AUTORIZADO: BANNER Endereço: Rua Jordão Schiavetto, 436 - Cep 13184-100 - Hortolândia - SP Telefone: (0xx19) 3897-9400 - Fax: (0xx19) 3897-9414 E-mail: MailScanner detectou uma possível tentativa de fraude de "www.inpame.org.br" engenharia@sensordobrasil.com.br Sites: www.sensordobrasil.com.br / www.pprps.com.br Marca / Fabricante: BANNER Faixas de altura: 114 mm a 1829mm - Resolução: 19mm e 25,4mm Comprimentos: 09 mt / 18 mt Categorias de risco vinculadas ao tipo de uso: tipo 4: (conforme EN 61496), para uso especifico em máquinas e equipamentos tipo 2: para outros tipos de uso (ao exemplo de proteção perimetral) Certificação emitida por: UL, TÜV, CE Certificação INPAME nº: CL 002-01 Emitida em: 15/06/2005 Validade: 15/06/2006 Atendimento às Normas INPAME: GP.1 / GP.2 / GP.3 / GP.4 / GP.5 IMPORTANTE: Procure sempre adquirir dispositivos de segurança certificados e com categoria compatível ao risco de sua máquina Normas de Segurança para Prensa Excêntrica de Engate por Chaveta. NBR 13761 / NM 13852 Segurança de Máquinas – Distância de Segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores A norma estabelece valores para distâncias de segurança, de modo a impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores de pessoas com idade superior ou igual a três anos. Estas distâncias se aplicam por si só, quando são suficientes para garantir a segurança adequada. As distâncias de segurança protegem as pessoas que tentam atingir as zonas de perigo sem ajuda adicional. NBR 13930 Prensas Mecânicas – Requisitos de Segurança Área de risco: regiões da prensa ou na periferia da prensa que possibilitem risco de acidente do operador, conforme o seguinte: - Área/região do ferramental (entre a placa da mesa e a placa do martelo)
  • 36. - Região do curso do deslocamento do martelo - Região de entrada ou saída de materiais, de processamento e retirada de peças - Região no perímetro da prensa que contiver possibilidade de deslocamento de dispositivos auxiliares no processo, alimentadores, mesas móveis, transferidores, robôs, carros transportadores de ferramentas, alimentadores de blanks, partes móveis e rotativas da máquina. NBR 14153 Segurança de Máquinas – Partes de Sistemas de Comando relacionadas à segurança – Princípios Gerais para Projeto O desempenho, com relação à ocorrência de defeitos, de uma parte de um sistema de comando, relacionada à segurança, é dividido, nesta norma, em 5 categorias (B, 1, 2, 3, 4), de acordo com a sua resistência a defeitos, e seu subseqüente comportamento na condição de defeito. Quanto mais a redução do risco depender das partes de sistema de comando relacionadas à segurança, maior precisa ser a habilidade (função requerida é suprida) dessas partes para resistir a defeitos. Quanto maior a resistência a defeitos das partes relacionadas à segurança, menor a probabilidade que esta parte falhe no cumprimento de suas funções de segurança. Portaria 3214 – NR-12 Especificação Para Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde no trabalho Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas a Segurança e Medicina do Trabalho. A Norma Reguladora no 12, trata dos requisitos de segurança em situação de trabalho que envolva máquinas e equipamentos industriais. Prensa Mecânica/Freio embreagem NBR 13761 / NM 13852 Segurança de Máquinas – Distância de Segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores A norma estabelece valores para distâncias de segurança, de modo a impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores de pessoas com idade superior ou igual a três anos. Estas distâncias se aplicam por si só, quando são suficientes para garantir a segurança adequada. As distâncias de segurança protegem as pessoas que tentam atingir as zonas de perigo sem ajuda adicional.
  • 37. NBR 13930 Prensas Mecânicas – Requisitos de Segurança Área de risco: regiões da prensa ou na periferia da prensa que possibilitem risco de acidente do operador, conforme o seguinte: - Área/região do ferramental (entre a placa da mesa e a placa do martelo) - Região do curso do deslocamento do martelo - Região de entrada ou saída de materiais, de processamento e retirada de peças - Região no perímetro da prensa que contiver possibilidade de deslocamento de dispositivos auxiliares no processo, alimentadores, mesas móveis, transferidores, robôs, carros transportadores de ferramentas, alimentadores de blanks, partes móveis e rotativas da máquina NBR 14152 Segurança de Máquinas - Dispositivos de Comando bimanuais - aspectos funcionais e princípios para projeto Um dispositivo de comando bimanual é um dispositivo de segurança que fornece uma medida de proteção ao operador contra o alcance de zonas perigosas durante situações de perigo, pela localização dos dispositivos de atuação de comando em uma posição específica. São descritas as características principais de um dispositivo de comando bimanual para o alcance de segurança e expõe a combinação de características funcionais de três tipos. Dispositivo que exige ao menos a atuação simultânea pela utilização das duas mãos, com o objetivo de iniciar e manter, enquanto existir uma condição de perigo, qualquer operação da máquina, propiciando uma medida de proteção, apenas para a pessoa que o atua. NBR 14153 Segurança de Máquinas – Partes de Sistemas de Comando relacionadas à segurança – Princípios Gerais para Projeto O desempenho, com relação à ocorrência de defeitos, de uma parte de um sistema de comando, relacionada à segurança, é dividido, nesta norma, em 5 categorias (B, 1, 2, 3, 4), de acordo com a sua resistência a defeitos, e seu subseqüente comportamento na condição de defeito. Quanto mais a redução do risco depender das partes de sistema de comando relacionadas à segurança, maior precisa ser a habilidade (função requerida é suprida) dessas partes para resistir a defeitos. Quanto maior a resistência a defeitos das partes relacionadas à segurança, menor a probabilidade que esta parte falhe no cumprimento de suas funções de segurança. NBR 13928 / NM 272
  • 38. Segurança de Máquinas – Requisitos Gerais para projeto e construção de proteções fixas e móveis Fixa requisitos gerais para projeto e construção de proteções, desenvolvidas principalmente para proteção de pessoas de perigos mecânicos Proteção: parte da máquina especificamente utilizada para prover proteção por meio de uma barreira física - Pode atuar: - Fechada: somente é efetiva quando fechada - Em conjunto com um dispositivo de intertravamento com ou sem bloqueio da proteção. Proteção fixa Proteção de enclausuramento Proteção distante Proteção móvel Proteção acionada por energia Proteção com auto fechamento Proteção de comando Proteção ajustável Proteção com intertravamento Proteção com intertravamento e dispositivo de bloqueio BS EN 60204-1: 1998 Safety of machinery. Electrical equipment of machines. General requirements Essa norma se refere à aplicação de sistemas e equipamentos elétricos a máquinas fíxas, ou seja, que não podem ser transportadas durante seu funcionamento, incluindo entre elas, um máquinas que trabalham em conjunto e de modo coordenado. O equipamento a que se refere essa norma inclui o ponto de conexão da fonte de energia da máquina. Essa parte e aplicável ao equipamento elétrico ou partes do equipamento elétrico que operam com voltagens não superiores a 1000V para corrente alternada e não superiores a 1500V para corrente contínua, bem como com frequencias que não excedam a 200Hz. Voltagens e frequencias superiores apresentam exigências especiais. Prensa Hidráulica NBR 13761 / NM 13852 Segurança de Máquinas – Distância de Segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores A norma estabelece valores para distâncias de segurança, de modo a impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores de pessoas com idade superior ou igual a três anos. Estas distâncias se aplicam por si só, quando são suficientes para garantir a segurança adequada.
  • 39. As distâncias de segurança protegem as pessoas que tentam atingir as zonas de perigo sem ajuda adicional. NBR 13930 Prensas Mecânicas – Requisitos de Segurança Área de risco: regiões da prensa ou na periferia da prensa que possibilitem risco de acidente do operador, conforme o seguinte: - Área/região do ferramental (entre a placa da mesa e a placa do martelo) - Região do curso do deslocamento do martelo - Região de entrada ou saída de materiais, de processamento e retirada de peças - Região no perímetro da prensa que contiver possibilidade de deslocamento de dispositivos auxiliares no processo, alimentadores, mesas móveis, transferidores, robôs, carros transportadores de ferramentas, alimentadores de blanks, partes móveis e rotativas da máquina NBR 14153 Segurança de Máquinas – Partes de Sistemas de Comando relacionadas à segurança – Princípios Gerais para Projeto O desempenho, com relação à ocorrência de defeitos, de uma parte de um sistema de comando, relacionada à segurança, é dividido, nesta norma, em 5 categorias (B, 1, 2, 3, 4), de acordo com a sua resistência a defeitos, e seu subseqüente comportamento na condição de defeito. Quanto mais a redução do risco depender das partes de sistema de comando relacionadas à segurança, maior precisa ser a habilidade (função requerida é suprida) dessas partes para resistir a defeitos. Quanto maior a resistência a defeitos das partes relacionadas à segurança, menor a probabilidade que esta parte falhe no cumprimento de suas funções de segurança. EN 693 Machine tools – safety – hydraulic presses Estabelece as condições para garantir a segurança em prensas hidráulicas. Essa norma indica como uma das formas de aumentar a segurança no caso dessas prensas é adotar o controle bimanual. Prensa de fricção ou percussão NBR 14153 Segurança de Máquinas – Partes de Sistemas de Comando relacionadas à segurança – Princípios Gerais para Projeto
  • 40. O desempenho, com relação à ocorrência de defeitos, de uma parte de um sistema de comando, relacionada à segurança, é dividido, nesta norma, em 5 categorias (B, 1, 2, 3, 4), de acordo com a sua resistência a defeitos, e seu subseqüente comportamento na condição de defeito. Quanto mais a redução do risco depender das partes de sistema de comando relacionadas à segurança, maior precisa ser a habilidade (função requerida é suprida) dessas partes para resistir a defeitos. Quanto maior a resistência a defeitos das partes relacionadas à segurança, menor a probabilidade que esta parte falhe no cumprimento de suas funções de segurança. NBR 13930 Prensas Mecânicas – Requisitos de Segurança Área de risco: regiões da prensa ou na periferia da prensa que possibilitem risco de acidente do operador, conforme o seguinte: - Área/região do ferramental (entre a placa da mesa e a placa do martelo) - Região do curso do deslocamento do martelo - Região de entrada ou saída de materiais, de processamento e retirada de peças - Região no perímetro da prensa que contiver possibilidade de deslocamento de dispositivos auxiliares no processo, alimentadores, mesas móveis, transferidores, robôs, carros transportadores de ferramentas, alimentadores de blanks, partes móveis e rotativas da máquina. Portaria 3214 – NR 12 Especificação Para Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde no trabalho Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas a Segurança e Medicina do Trabalho. A Norma Reguladora no 12, trata dos requisitos de segurança em situação de trabalho que envolva máquinas e equipamentos industriais. Guilhotina NBR 13760 / NM 13854 Segurança de Máquinas - Folgas Mínimas para evitar o esmagamento de partes do corpo humano De uma maneira geral, pode-se dizer que uma máquina é segura se existe a probabilidade de a máquina continuar em operação, ser ajustada, sofrer manutenção e ser desmontada, sob as condições normais de utilização previstas, sem causar danos à saúde humana. Um método de evitar o risco de esmagamento de partes do corpo humano é fazer uso das folgas mínimas especificadas nesta norma.
  • 41. Área de risco: regiões da prensa ou na periferia da prensa que possibilitem risco de acidente do operador, conforme o seguinte: - Área/região do ferramental (entre a placa da mesa e a placa do martelo) - Região do curso do deslocamento do martelo - Região de entrada ou saída de materiais, de processamento e retirada de peças - Região no perímetro da prensa que contiver possibilidade de deslocamento de dispositivos auxiliares no processo, alimentadores, mesas móveis, transferidores, robôs, carros transportadores de ferramentas, alimentadores de blanks, partes móveis e rotativas da máquina BS EN 60204-1: 1998 Safety of machinery. Electrical equipment of machines. General requirements Essa norma se refere à aplicação de sistemas e equipamentos elétricos a máquinas fíxas, ou seja, que não podem ser transportadas durante seu funcionamento, incluindo entre elas, um máquinas que trabalham em conjunto e de modo coordenado. O equipamento a que se refere essa norma inclui o ponto de conexão da fonte de energia da máquina. Essa parte e aplicável ao equipamento elétrico ou partes do equipamento elétrico que operam com voltagens não superiores a 1000V para corrente alternada e não superiores a 1500V para corrente contínua, bem como com frequencias que não excedam a 200Hz. Voltagens e frequencias superiores apresentam exigências especiais. EN 693 Machine tools – safety – hydraulic presses Estabelece as condições para garantir a segurança em prensas hidráulicas. Essa norma indica como uma das formas de aumentar a segurança no caso dessas prensas é adotar o controle bimanual. Guilhotina Segurança de Máquinas - Distâncias de segurança para impedir o acesso a zonas de perigo de membros inferiores Segurança de Máquinas - Prevenção de Partida Inesperada Manter a máquina parada durante a presença de pessoas em suas zonas de perigo é uma das condições mais importantes da utilização segura de máquinas e, em razão disso, um dos maiores objetivos do projetista e do usuário de máquinas. Partida inesperada: mudança do repouso ao movimento da máquina ou de uma de suas partes, causada por: comando de partida oriundo de falha do sistema ou de influência externa sobre ele; comando de partida gerado por ação não intencional; restauração de fornecimento de energia, após
  • 42. interrupção; influências externas ou externas (vento, ombustão, gravidade) Elementos mecânicos NBR 13760 / NM 13854 Segurança de Máquinas - Folgas Mínimas para evitar o esmagamento de partes do corpo humano De uma maneira geral, pode-se dizer que uma máquina é segura se existe a probabilidade de a máquina continuar em operação, ser ajustada, sofrer manutenção e ser desmontada, sob as condições normais de utilização previstas, sem causar danos à saúde humana. Um método de evitar o risco de esmagamento de partes do corpo humano é fazer uso das folgas mínimas especificadas nesta norma. NBR 13761 / NM 13852 Segurança de Máquinas – Distância de Segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores A norma estabelece valores para distâncias de segurança, de modo a impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores de pessoas com idade superior ou igual a três anos. Estas distâncias se aplicam por si só, quando são suficientes para garantir a segurança adequada. As distâncias de segurança protegem as pessoas que tentam atingir as zonas de perigo sem ajuda adicional. Segurança de Máquinas – Requisitos Gerais para projeto e construção de proteções fixas e móveis Fixa requisitos gerais para projeto e construção de proteções, desenvolvidas principalmente para proteção de pessoas de perigos mecânicos Proteção: parte da máquina especificamente utilizada para prover proteção por meio de uma barreira física - Pode atuar: - Fechada: somente é efetiva quando fechada - Em conjunto com um dispositivo de intertramvamento com ou sem bloqueio da proteção Proteção fixa Proteção de enclausuramento Proteção distante Proteção móvel Proteção acionada por energia
  • 43. Proteção com auto fechamento Proteção de comando Proteção ajustável Proteção com intertravamento Proteção com intertravamento e dispositivo de bloqueio Dobradeira NBR 13760 / NM 13854 Segurança de Máquinas - Folgas Mínimas para evitar o esmagamento de partes do corpo humano De uma maneira geral, pode-se dizer que uma máquina é segura se existe a probabilidade de a máquina continuar em operação, ser ajustada, sofrer manutenção e ser desmontada, sob as condições normais de utilização previstas, sem causar danos à saúde humana. Um método de evitar o risco de esmagamento de partes do corpo humano é fazer uso das folgas mínimas especificadas nesta norma. NBR 13761 / NM 13852 Segurança de Máquinas – Distância de Segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores A norma estabelece valores para distâncias de segurança, de modo a impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores de pessoas com idade superior ou igual a três anos. Estas distâncias se aplicam por si só, quando são suficientes para garantir a segurança adequada. As distâncias de segurança protegem as pessoas que tentam atingir as zonas de perigo sem ajuda adicional. NBR 13930 Prensas Mecânicas – Requisitos de Segurança Área de risco: regiões da prensa ou na periferia da prensa que possibilitem risco de acidente do operador, conforme o seguinte: - Área/região do ferramental (entre a placa da mesa e a placa do martelo) - Região do curso do deslocamento do martelo - Região de entrada ou saída de materiais, de processamento e retirada de peças - Região no perímetro da prensa que contiver possibilidade de deslocamento de dispositivos auxiliares no processo, alimentadores, mesas móveis, transferidores, robôs, carros transportadores de ferramentas, alimentadores de blanks, partes móveis e rotativas da máquina
  • 44. A norma estabelece valores para distâncias de segurança, de modo a impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores de pessoas com idade superior ou igual a três anos. Estas distâncias se aplicam por si só, quando são suficientes para garantir a segurança adequada. As distâncias de segurança protegem as pessoas que tentam atingir as zonas de perigo sem ajuda adicional. NBR 13760 / NM 13854 Segurança de Máquinas - Folgas Mínimas para evitar o esmagamento de partes do corpo humano De uma maneira geral, pode-se dizer que uma máquina é segura se existe a probabilidade de a máquina continuar em operação, ser ajustada, sofrer manutenção e ser desmontada, sob as condições normais de utilização previstas, sem causar danos à saúde humana. Um método de evitar o risco de esmagamento de partes do corpo humano é fazer uso das folgas mínimas especificadas nesta norma. NBR 14153 Segurança de Máquinas – Partes de Sistemas de Comando relacionadas à segurança – Princípios Gerais para Projeto O desempenho, com relação à ocorrência de defeitos, de uma parte de um sistema de comando, relacionada à segurança, é dividido, nesta norma, em 5 categorias (B, 1, 2, 3, 4), de acordo com a sua resistência a defeitos, e seu subseqüente comportamento na condição de defeito. Quanto mais a redução do risco depender das partes de sistema de comando relacionadas à segurança, maior precisa ser a habilidade (função requerida é suprida) dessas partes para resistir a defeitos. Quanto maior a resistência a defeitos das partes relacionadas à segurança, menor a probabilidade que esta parte falhe no cumprimento de suas funções de segurança. NBR 13929 / NM 273 Segurança de Máquinas - Dispositivos de intertravamento associados à proteções - Princípios para projeto e seleção Dispositivo mecânico, elétrico, ou de outro tipo que tem a finalidade de impedir a operação de elementos da máquina, sob condições específicas. Martelo pneumático
  • 45. Manter a máquina parada durante a presença de pessoas em suas zonas de perigo é uma das condições mais importantes da utilização segura de máquinas e, em razão disso, um dos maiores objetivos do projetista e do usuário de máquinas. Partida inesperada: mudança do repouso ao movimento da máquina ou de uma de suas partes, causada por: comando de partida oriundo de falha do sistema ou de influência externa sobre ele; comando de partida gerado por ação não intencional; restauração de fornecimento de energia, após interrupção; influências externas ou externas (vento, ombustão, gravidade) Elementos mecânicos NBR 13760 / NM 13854 Segurança de Máquinas - Folgas Mínimas para evitar o esmagamento de partes do corpo humano De uma maneira geral, pode-se dizer que uma máquina é segura se existe a probabilidade de a máquina continuar em operação, ser ajustada, sofrer manutenção e ser desmontada, sob as condições normais de utilização previstas, sem causar danos à saúde humana. Um método de evitar o risco de esmagamento de partes do corpo humano é fazer uso das folgas mínimas especificadas nesta norma. NBR 13761 / NM 13852 Segurança de Máquinas – Distância de Segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores A norma estabelece valores para distâncias de segurança, de modo a impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores de pessoas com idade superior ou igual a três anos. Estas distâncias se aplicam por si só, quando são suficientes para garantir a segurança adequada. As distâncias de segurança protegem as pessoas que tentam atingir as zonas de perigo sem ajuda adicional. NBR 13930 Prensas Mecânicas – Requisitos de Segurança Área de risco: regiões da prensa ou na periferia da prensa que possibilitem risco de acidente do operador, conforme o seguinte: - Área/região do ferramental (entre a placa da mesa e a placa do martelo) - Região do curso do deslocamento do martelo - Região de entrada ou saída de materiais, de processamento e retirada de peças - Região no perímetro da prensa que contiver possibilidade de deslocamento de dispositivos auxiliares no processo, alimentadores, mesas móveis, transferidores, robôs, carros transportadores de ferramentas, alimentadores de blanks, partes móveis e rotativas da máquina
  • 46. NBR 14153 Segurança de Máquinas – Partes de Sistemas de Comando relacionadas à segurança – Princípios Gerais para Projeto O desempenho, com relação à ocorrência de defeitos, de uma parte de um sistema de comando, relacionada à segurança, é dividido, nesta norma, em 5 categorias (B, 1, 2, 3, 4), de acordo com a sua resistência a defeitos, e seu subseqüente comportamento na condição de defeito. Quanto mais a redução do risco depender das partes de sistema de comando relacionadas à segurança, maior precisa ser a habilidade (função requerida é suprida) dessas partes para resistir a defeitos. Quanto maior a resistência a defeitos das partes relacionadas à segurança, menor a probabilidade que esta parte falhe no cumprimento de suas funções de segurança. NBR 13928 / NM 272 Segurança de Máquinas – Requisitos Gerais para projeto e construção de proteções fixas e móveis Fixa requisitos gerais para projeto e construção de proteções, desenvolvidas principalmente para proteção de pessoas de perigos mecânicos Proteção: parte da máquina especificamente utilizada para prover proteção por meio de uma barreira física - Pode atuar: - Fechada: somente é efetiva quando fechada - Em conjunto com um dispositivo de intertramvamento com ou sem bloqueio da proteção Proteção fixa Proteção de enclausuramento Proteção distante Proteção móvel Proteção acionada por energia Proteção com auto fechamento Proteção de comando Proteção ajustável Proteção com intertravamento Proteção com intertravamento e dispositivo de bloqueio Martelo de queda Plano de implantação do PPRPS • O que é o PPRPS?
  • 47. O Programa de Prevenção de Riscos de Prensas e Similares é um planejamento estratégico e seqüencial que visa demonstrar as diversas etapas das medidas de segurança que devem ser implementadas em prensas e equipamentos similares com o objetivo de evitar acidentes de trabalho. O PPRPS está previsto na Convenção. • De quem e quais são as responsabilidades na implantação do PPRPS? Os seres humanos são limitados do ponto de vista psíquico, físico e biológico, sendo necessários dispositivos de segurança para garantir que as falhas humanas possam ocorrer sem lesar as pessoas. É o princípio da falha segura como diz Binder & I.M Almeida (jan/2000). Uma máquina segura é aquela a prova de erros e falhas humanas. Assim, os fabricantes têm parte desta responsabilidade no desenvolvimento de projetos e produção de máquinas. A segurança não é apenas uma obra de engenharia. Os acidentes de trabalho também são influenciados por situações imediatas de trabalho como a tarefa, o meio ambiente de trabalho, a organização do trabalho em sentido amplo e por situações impostas pela sociedade como desemprego, necessidade de produção, etc. Empregador e empregado nesta luta de prevenção de acidentes têm suas responsabilidades. Evitar acidentes é antes de tudo, um compromisso coletivo. Todas as instâncias envolvidas no processo fabricante, empregador, e empregado, têm a sua parte de responsabilidade no cumprimento da Convenção Coletiva. Os supervisores desempenham um papel especial no acompanhamento do trabalho junto às prensas e equipamentos similares, cuidando da segurança dos operadores. Responsabilidades do Fabricante Para selecionar e aplicar diferentes técnicas de segurança na concepção e desenvolvimento de máquinas é necessário o envolvimento e a participação dos diferentes atores da cadeia produtiva. Fabricantes, compradores das máquinas, empregados e setores de fabricação e projeto, de venda, dos serviços de instalação e de manutenção devem contribuir no processo. O fabricante e o projetista, do ponto de vista da segurança, têm um papel privilegiado, pois podem interferir para que o projeto conceba uma máquina segura, uma vez que realizar adaptações com a máquina em funcionamento é muito mais difícil e oneroso. A automatização das máquinas fornece maior proteção aos operadores O fabricante das prensas e similares têm responsabilidade nas condições de segurança que são oferecidas pela máquina, assim, a Convenção Coletiva de novembro de 2002, explicita, na Cláusula 6ª a sua responsabilidade. Cláusula 6a Os fabricantes comprometem-se, para todas as prensas e equipamentos similares e injetoras de plástico, novas ou recondicionadas, que vierem a ser produzidas a partir da vigência desta Convenção Coletiva, a instalar proteções nas partes de transmissão de movimentos e a incorporar os demais requisitos necessários ao atendimento da legislação trabalhista vigente, da presente Convenção Coletiva e dos seus anexos.
  • 48. Em contraproposta, as empresas adquirentes convenientes se comprometem a incluir tal necessidade nas especificações de aquisição do maquinário nacional ou estrangeiro. Parágrafo Primeiro A partir da vigência desta Convenção Coletiva fica proibida a fabricação de prensas mecânicas excêntricas de engate por chaveta e a utilização de pedais com acionamento mecânico. Parágrafo Segundo Os fabricantes signatários comprometem-se a fazer figurar em seus manuais de instruções os textos completos da presente Convenção Coletiva e seus anexos. É impossível para o fabricante de equipamentos saber, no dia a dia, qual o uso destinado à máquina adquirida pelos diversos usuários, devido a grande versatilidade de aplicações. Porém, é competência do fabricante: a) fabricar produtos seguros e de qualidade; b) esclarecer o comprador sobre quais os dispositivos e acessórios de segurança possíveis de serem colocados em cada equipamento; c) estabelecer um largo coeficiente de segurança em seus produtos; d) prestar todas as informações técnicas do produto ao comprador. • Como compor um programa PPRPS? Para o desenvolvimento de um programa de PPRPS é necessária a identificação da empresa, identificação das máquinas e da localização da máquinas através de uma planta baixa. Dados da empresa A identificação da empresa deve ser feita por meio de uma ficha que indique a razão social, o endereço, a atividade e o número de prensas e de funcionários. A ficha deve identificar, também, o responsável pelo PPRPS. Localização das prensas Indicar a localização de uma prensa é importante para se avaliar a distância de outras máquinas, a área de circulação de pessoas, o acesso de pessoas a áreas de risco. Assim, a apresentação de uma planta baixa simples com a localização das prensas e de áreas próximas é importante para conhecer melhor o risco envolvido na situação. Identificação dos equipamentos É necessário o cadastramento dos equipamentos existentes, com o levantamento real das condições de uso e seus dispositivos de segurança. Cada equipamento deverá ter uma ficha de identificacao que contenha todos os dados que contribuam para ampliar a segurança na sua operação. Além dos dados de identificação do equipamento, é necessário indicar as proteções a serem implantadas e a previsão de quando isso deverá ocorrer. Nessa ficha, devem ser incluídas, também, datas para a manutenção do equipamento.
  • 49. Como estabelecer um cronograma de correção e instalação das proteções necessárias? As fichas permitem detectar quais proteções devem ser instaladas em cada equipamento e o tempo necessário para torná-lo mais seguro. Com as necessidades indicadas em relação a todos os equipamentos da empresa, é possível planejar as ações globalmente, incluindo respectivo o cronograma. Na Convenção Coletiva, Anexo Técnico II “Cronogramas para implementação do PPRPS” estão determinados os prazos . Esses prazos referem-se aos diversos itens, e o não-cumprimento pode levar a sanções. A seguir, um exemplo de cronograma com base em inventário realizado nas máquinas. Como desenvolver um plano de manutenção? O plano de manutenção baseado no tempo de vida útil dos componentes é fundamental para a segurança. Ele pode levar à substituição de alguns elementos fundamentais na máquina podendo evitar a ocorrência de acidentes. O processo de manutenção deve ser totalmente documentado, pois o histórico de um equipamento fornece elementos fundamentais para a prevenção de acidentes e para própria manutenção preditiva. O cuidado constante com a manutenção de uma máquina aumenta a sua vida útil e diminui a probabilidade de interrupções acidentais no processo de produção. Há três tipos de manutenção: a preventiva, preditiva e corretiva. • Manutenção preventiva Na manutenção preventiva, estando a máquina em perfeito funcionamento, confere-se os itens de maior importância, levando-se em conta a proteção e a segurança do operador. Cada item é ajustado a um padrão estabelecido em normas e procedimentos de manutenção. • Manutenção preditiva A manutenção preditiva se baseia no tempo de vida útil dos componentes. Estes são substituídos antes de apresentarem problemas para evitar acidentes e preservar o desempenho e a segurança do operador. • Manutenção corretiva A manutenção corretiva é aquela que acontece quanto é necessário substituir peças para fazer funcionar um equipamento que parou de funcionar ou quebrou inesperadamente. A elaboração de um bom programa de manutenção é fundamental para qualquer empresa, pois dependerá deste programa o bom desempenho da produção. • O que é importante para realizar uma boa manutenção? Um bom programa de manutenção inclui uma ficha de controle para cada equipamento. Para que essa ficha seja útil e permita identificar as providências necessárias ela deve conter : • Dados de identificação do equipamento • Modelo, nº de série, etc. • Pontos principais de manutenção • Recomendações • Data de realização das manutenções corretivas, incluindo uma breve descrição do problema