SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  24
EMAN II
2013- 2017
 PONTO DE PARTIDA (EMAN I, ANÁLISE SWOT)
 COMO FOI ELABORADA? (CONSULTAS PÚBLICAS,
ESTRATÉGIA DA CTA E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO
DO GOVERNO)
 VISÃO E MISSÃO
 OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E ESPECÍFICOS
 PRINCÍPIOS ORIENTADORES
 MECANISMOS DE IMPLEMENTAÇÃO
 MONITORIA E AVALIAÇÃO
 QUANTO CUSTA A EMAN II?
 QUESTÕES PARA DEBATE
PERFIL DE APRESENTAÇÃO
 O EMAN I CRIOU AS BASES PARA A
SISTEMATIZAÇÃO DAS REFORMAS
 A CRIAÇÃO DOS BAU’s, A ELIMINAÇÃO DE
INSPECÇÃO PRÉVIA PARA O INÍCIO DE
NEGÓCIOS, A NÃO CADUCACIDADE DE
LICENÇA, REDUÇÃO DO TEMPO E DE
CUSTOS DE LICENÇAS SÃO ALGUNS
RESULTADOS POSITIVOS, MAS…
PONTO DE PARTIDA: PORQUÊ EMAN II?
PERSISTE EXCESSIVA BUROCRACIA NOS
PROCEDIMENTOS;
EXCESSIVA REGULAMENTAÇÃO DE LICENCIAMENTO
- 56 Diplomas legais para regularem 7 áreas de
negócios: Comércio, Indústria, Energia, Turismo,
AGRICULTURA, TRANSPORTE E RECURSOS
MINERAIS;
O PAÍS CAIU 7 POSIÇÕES NO DOING BUSINESS EM
2013 E OCUPA 146º NO RANKING MUNDIAL DE 185
PAISES E 11º LUGAR ENTRE OS PAÍSES DA SADC.(14)
PONTO DE PARTIDA-PORQUE EMAN II?
PONTO DE PARTIDA-PORQUÊ EMAN II?
NO ÍNDICE GLOBAL DE COMPETITIVIDADE BAIXOU
DE 3.3 PARA 3.2 (1-7)
MESMO COM LIGEIRA MELHORIA NO ÍNDICE DE
PERCEPÇÃO SOBRE A CORRUPÇÃO DE 27 PARA 31 (0-
100)
TODOS ESTES ESTRANGULAMENTOS E OS NOVOS
DESAFIOS DA ECONOMIA APONTAM PARA A
NECESSIDADE DE UMA SEGUNDA GERAÇÃO DE
REFORMAS PARA MELHORIA DE AMBIENTE DE
NEGÓCIOS.
PONTO DE PARTIDA - ANÁLISE SWOT
03-06-13 EMAN II 6
Situação Interna
FORÇAS FRAQUEZAS
PONTO DE PARTIDA - ANÁLISE SWOT
EMAN II 7
Envolvente Externa
AMEAÇAS
OPORTUNIDADE
S
COMO FOI ELABORADA?
Permitiram agrupar os
constrangimentos por
natureza e prazo de
implementação e
conceber a
EMAN II
(Visão, Missão e Matriz)
EMAN II 8
CONSULTAS
PÚBLICAS
DESAFIOS E
PERSPECTIVAS DE
DESENVOLVIMENT
O-GOVERNO
PRIORIDADES DA
CTA PARA 2013-2017-
mecanismo de
consulta em vigor
RESUMO DAS CONSULTAS PÚBLICAS
EMAN II 9
VISÃO
EMAN II 10
TORNAR O AMBIENTE DE
NEGÓCIOS ATRACTIVO PARA
INVESTIMENTOS E ASSUMIR UMA
POSIÇÃO DE REFERÊNCIA NO
RANKING REGIONAL E MUNDIAL
MISSÃO
11
SIMPLIFICAR OS
PROCEDIMENTOS PARA
FAZER NEGÓCIOS E
MELHORAR A
COMPETITIVIDADE
AGRUPAMENTO DAS CONSTATAÇÕES DAS CONSULTAS
PÚBLICAS QUE SE RESUMEM NA NECESSIDADE DE:
SIMPLIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS
ADMINISTRATIVOS PARA O LICENCIAMENTO;
MELHORIA DE COMPETITIVIDADE DE NEGÓCIOS;
ACESSO AO CRÉDITO A CUSTOS COMPETITIVOS;
REDUÇÃO DE ASSIMETRIA DE INFORMAÇÃO
ENTRE O GOVERNO E O SECTOR PRIVADO
RESUMIDAS EM 2 OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS
13
Objectivo
Estratégico 1
Objectivo
Estratégico 2
PARA CADA OBJECTIVO ESTRATEGICO SÃO INDICADOS OS
RESPECTIVOS OBJECTIVOS ESPECIFICOS.
EMAN II
OBJECTIVO ESTRATÉGICO 1
SIMPLIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS
EMAN II 14
Objectivo
Estratégico
1  e-Bau’s – Reduzir o tempo de licenciamento das
actividades económicas e simplificar os
procedimentos para início de negócios e atribuição
de NUIT e rever a legislação pertinente.
 Formulário Único - Simplificar os mecanismos de
coordenação institucional sobre o licenciamento e
registo de empresas;
 Licença de Construção - Simplificar e acelerar o
processo de atribuição de licença de construção;
 DUAT – Reduzir o tempo para a atribuição de DUAT;
 Simplificar os procedimentos para o pagamento de
impostos e taxas.
Objectivos Específicos
EMAN II
OBJECTIVO ESTRATÉGICO 2
MELHORIA DA COMPETITIVIDADE
15
Objectivo
Estratégico
2  Operacionalizar a Lei da Insolvência para
permitir mais celeridade na sua resolução;
 Operacionalizar a Lei da Concorrência para
torná-la mais justa/equilibrada;
 Reduzir a Lista Positiva de forma a facilitar o
comércio;
 Rever o processo de isenção do IVA na
Agricultura por forma a estudar o seu impacto
na competitividade interna da produção agrícola;
Objectivos Específicos
EMAN II
MELHORIA DA COMPETITIVIDADE
EMAN II 16
 Introduzir boas práticas de Inspecção de
mercadorias (Scanner).
 Facilitar o acesso a financiamento através da
massificação da Emissão de BI’s e NUIT’s
 Reduzir o Risco e Custo de Crédito através
da operacionalização da Central de Registo de
Colaterais que permite maior controlo e execução
célere de hipotecas
 Operacionalização de Central de Registo
de Crédito e Mutuários que permite a
disponibilização de informação sobre mutuários
para reduzir a assimetria de informação
EMAN II
Objectivo
Estratégico
2
Objectivos Específicos (cont.)
PRINCÍPIOS ORIENTADORES
17
MECANISMO DE IMPLEMENTAÇÃO
MANUTENÇÃO DO MECANISMO DO EMAN I JÁ
FORTALECIDO E CONSOLIDADO;
SISTEMA REFORÇADO DE MONITORIA DE
IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE IMPACTO DAS
REFORMAS NA MELHORIA DE NEGÓCIOS;
FIXAÇÃO DA PERIODICIDADE DE AVALIAÇÃO PARA
PERMITIR FLEXIBILIDADE NA ADEQUAÇÃO DAS
REFORMAS SEMPRE QUE AS CONDIÇÕES ASSIM O
EXIGIR.
EMAN II 18
19
Conselho de
Ministros
Conselho de
Ministros
PRPR
CIRESP
Supervisão da Reforma
do Sector Público
CIRESP
Supervisão da Reforma
do Sector Público
PMPM
GIRBI
Supervisão da EMAN
II e outras reformas
MICMIC
GIPGIPGIPGIPGIPGIPGIPGIPGIPGIPGIP
GPGP
CTAPSWG Convidados
MICMICMFPMFPMEMEMIT
RAB
MIT
RABMJMJ
MAEMAEBMBMMTCMTCMCTMCTMFMF
MIN
AG
MIN
AG
MIT
UR
MIT
UR
MIN
T
MIN
T
MO
HP
MO
HPMPDMPD
EMAN II 20
Secretariado
BAU DPT PDIC
INAE
FP
IPEME
DPTATM
CEP
Doadores/
Sociedade Civil
Municípios
GP
GIP
GIP
Implementaç
ão, Monitoria
e Avaliação
local da
EMAN II
MONITORIA E AVALIAÇÃO
 OS ORGÃOS DE SUPERVISÃO DE IMPLEMENTAÇÃO E MONITORIA TERÃO
RELATÓRIOS TRIMESTRAIS DE AVALIAÇÃO DO GRAU DA EXECUÇÃO DA
ESTRATÉGIA;
 AVALIAÇÃO DE MÉDIO PRAZO NO FIM DO SEGUNDO ANO E NO FINAL DO
PROGRAMA.
 BASEADA NA MATRIZ DO QUADRO LOGICO CONTENDO OS SEGUINTES
ELEMENTOS: OBJECTIVOS ESPECIFICOS, ACTIVIDADES, INDICADORES E
METAS ANUAIS, MEIOS DE VERIFICACAO, PRESSUPOSTOS E RISCOS,
PERIODO DE EXECUCAO, ENTIDADE RESPONSAVEL E CO-RESPONSAVEIS E
INDICACAO DE FONTES DE RECURSOS PARA A IMPLEMENTACAO
21
QUANTO CUSTA A ESTRATÉGIA?
 REDESENHO DAS APLICAÇÕES INFORMÁTICAS PARA GARANTIREM
A INTERCOMUNICABILIDADE COM AS DE ESTRATÉGIAS SECTORIAIS
DO GOVERNO;
 PLATAFORMA INFORMÁTICA PARA A GESTÃO DA BASE DE DADOS DE
TODOS e-BAUs COBRINDO TODAS A SEDES PROVINCIAIS E
DISTRITAIS INCLUINDO OS EQUIPAMENTOS INFORMATICOS PARA OS
UTILIZADORES;
 ADEQUAÇÃO DO PORTAL DO GOVERNO INCLUINDO A
CONTRATAÇÃO DE LINHAS DEDICADAS PARA O TRANSPORTE DE
DADOS;
 CONTRATAÇÃO DE QUADROS ESPECIALIZADOS PARA A
IMPLEMENTAR AS NOVAS TICs;
 REFORÇO DO MIC EM TERMOS TÉCNICOS E FINANCEIROS COMO
GESTOR NACIONAL DO LICENCIAMENTO DE TODAS AS
ACTIVIDADES, EXCLUINDO AS QUE POR LEI TIVEREM TRATAMENTO
ESPECIALIZADO E PONTO FOCAL DO SISTEMA DE MONITORIA E
AVALIAÇÃO.
QUESTÕES PARA DEBATE
1. Que comentários poderia tecer em relação aos
objectivos estratégicos e objectivos específicos
da EMAN II?
2. O que poderia acrescentar em cada um deles?
3. O que lhe parece que é importante para
garantir o sucesso da implementação da EMAN
II?
EMAN II 23
«NÃO PODEMOS NOS TORNAR NAQUILO QUE
QUEREMOS SER, MANTENDO AQUILO QUE
SOMOS»
Max Denree
Por um Bom Ambiente de Negócios
MUITO OBRIGADO

Contenu connexe

Similaire à Estratégia Moçambicana para a Melhoria do Ambiente de Negócios II

Manual de contabilidade e relatórios financeiros e auditoria
Manual de contabilidade e relatórios financeiros e auditoriaManual de contabilidade e relatórios financeiros e auditoria
Manual de contabilidade e relatórios financeiros e auditoriarazonetecontabil
 
Manual de contabilidade_e_relatorios_financeiros_e_auditoria
Manual de contabilidade_e_relatorios_financeiros_e_auditoriaManual de contabilidade_e_relatorios_financeiros_e_auditoria
Manual de contabilidade_e_relatorios_financeiros_e_auditoriazeramento contabil
 
Desafio profissional CCO 5 - Ciências Contábeis - DESAFIO TECNOVOICE
Desafio profissional CCO 5 - Ciências Contábeis - DESAFIO TECNOVOICE Desafio profissional CCO 5 - Ciências Contábeis - DESAFIO TECNOVOICE
Desafio profissional CCO 5 - Ciências Contábeis - DESAFIO TECNOVOICE fabianoasl
 
Índice de Concorrência dos Municípios (ICM) 2022
Índice de Concorrência dos Municípios (ICM) 2022Índice de Concorrência dos Municípios (ICM) 2022
Índice de Concorrência dos Municípios (ICM) 2022Maurílio Júnior
 
Fatores criticos de sucesso - Aula 3
Fatores criticos de sucesso - Aula 3Fatores criticos de sucesso - Aula 3
Fatores criticos de sucesso - Aula 3Bruno Mastrocolla
 
Renata Inovatec
Renata InovatecRenata Inovatec
Renata InovatecPeabirus
 
A_Importancia_do_Controle_Externo_Desafi.pdf
A_Importancia_do_Controle_Externo_Desafi.pdfA_Importancia_do_Controle_Externo_Desafi.pdf
A_Importancia_do_Controle_Externo_Desafi.pdfAlessandraPontes13
 
PRONUNCIAMENTO TÉCNICO PME - CONTABILIDADE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
PRONUNCIAMENTO TÉCNICO PME - CONTABILIDADE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESASPRONUNCIAMENTO TÉCNICO PME - CONTABILIDADE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
PRONUNCIAMENTO TÉCNICO PME - CONTABILIDADE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESASRoberto Dias Duarte
 
Engenharia de Requisitos com BPM
Engenharia de Requisitos com BPMEngenharia de Requisitos com BPM
Engenharia de Requisitos com BPMWilliam Santos
 
12º Seminário Controles Internos & Compliance, Auditoria e Gestão de Riscos -...
12º Seminário Controles Internos & Compliance, Auditoria e Gestão de Riscos -...12º Seminário Controles Internos & Compliance, Auditoria e Gestão de Riscos -...
12º Seminário Controles Internos & Compliance, Auditoria e Gestão de Riscos -...CNseg
 
Apresentação fórum superintendente
Apresentação fórum  superintendenteApresentação fórum  superintendente
Apresentação fórum superintendentemarconiperillo_equipe
 
Apresentação fórum superintendente
Apresentação fórum  superintendenteApresentação fórum  superintendente
Apresentação fórum superintendentemarconiperillo_equipe
 
Apresentação fórum superintendente
Apresentação fórum  superintendenteApresentação fórum  superintendente
Apresentação fórum superintendentemarconiperillo_equipe
 

Similaire à Estratégia Moçambicana para a Melhoria do Ambiente de Negócios II (20)

Manual de contabilidade e relatórios financeiros e auditoria
Manual de contabilidade e relatórios financeiros e auditoriaManual de contabilidade e relatórios financeiros e auditoria
Manual de contabilidade e relatórios financeiros e auditoria
 
Manual de contabilidade_e_relatorios_financeiros_e_auditoria
Manual de contabilidade_e_relatorios_financeiros_e_auditoriaManual de contabilidade_e_relatorios_financeiros_e_auditoria
Manual de contabilidade_e_relatorios_financeiros_e_auditoria
 
Auditoria ii
Auditoria iiAuditoria ii
Auditoria ii
 
Contabilidade - CPC 00.pdf
Contabilidade - CPC 00.pdfContabilidade - CPC 00.pdf
Contabilidade - CPC 00.pdf
 
Desafio profissional CCO 5 - Ciências Contábeis - DESAFIO TECNOVOICE
Desafio profissional CCO 5 - Ciências Contábeis - DESAFIO TECNOVOICE Desafio profissional CCO 5 - Ciências Contábeis - DESAFIO TECNOVOICE
Desafio profissional CCO 5 - Ciências Contábeis - DESAFIO TECNOVOICE
 
Simgic
SimgicSimgic
Simgic
 
Índice de Concorrência dos Municípios (ICM) 2022
Índice de Concorrência dos Municípios (ICM) 2022Índice de Concorrência dos Municípios (ICM) 2022
Índice de Concorrência dos Municípios (ICM) 2022
 
Plano Estratégico CET 2018-2021
Plano Estratégico CET 2018-2021Plano Estratégico CET 2018-2021
Plano Estratégico CET 2018-2021
 
Fatores criticos de sucesso - Aula 3
Fatores criticos de sucesso - Aula 3Fatores criticos de sucesso - Aula 3
Fatores criticos de sucesso - Aula 3
 
Renata Inovatec
Renata InovatecRenata Inovatec
Renata Inovatec
 
A_Importancia_do_Controle_Externo_Desafi.pdf
A_Importancia_do_Controle_Externo_Desafi.pdfA_Importancia_do_Controle_Externo_Desafi.pdf
A_Importancia_do_Controle_Externo_Desafi.pdf
 
PRONUNCIAMENTO TÉCNICO PME - CONTABILIDADE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
PRONUNCIAMENTO TÉCNICO PME - CONTABILIDADE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESASPRONUNCIAMENTO TÉCNICO PME - CONTABILIDADE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
PRONUNCIAMENTO TÉCNICO PME - CONTABILIDADE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
 
Engenharia de Requisitos com BPM
Engenharia de Requisitos com BPMEngenharia de Requisitos com BPM
Engenharia de Requisitos com BPM
 
Administracao financeira
Administracao financeiraAdministracao financeira
Administracao financeira
 
12º Seminário Controles Internos & Compliance, Auditoria e Gestão de Riscos -...
12º Seminário Controles Internos & Compliance, Auditoria e Gestão de Riscos -...12º Seminário Controles Internos & Compliance, Auditoria e Gestão de Riscos -...
12º Seminário Controles Internos & Compliance, Auditoria e Gestão de Riscos -...
 
Apresentação fórum superintendente
Apresentação fórum  superintendenteApresentação fórum  superintendente
Apresentação fórum superintendente
 
Apresentação fórum superintendente
Apresentação fórum  superintendenteApresentação fórum  superintendente
Apresentação fórum superintendente
 
Apresentação fórum superintendente
Apresentação fórum  superintendenteApresentação fórum  superintendente
Apresentação fórum superintendente
 
BDI
BDIBDI
BDI
 
Agenda CCEE 2015
Agenda CCEE 2015Agenda CCEE 2015
Agenda CCEE 2015
 

Plus de Centro de Informação de Negócios - CIN Moçambique

Plus de Centro de Informação de Negócios - CIN Moçambique (20)

Mozambique delegation profiles
Mozambique delegation profilesMozambique delegation profiles
Mozambique delegation profiles
 
DIA 2_ 04 diarios financeiros_em_mocambique_cgap_icc
DIA 2_ 04 diarios financeiros_em_mocambique_cgap_iccDIA 2_ 04 diarios financeiros_em_mocambique_cgap_icc
DIA 2_ 04 diarios financeiros_em_mocambique_cgap_icc
 
DIA 2_03 ligacao financeira nabard_india
DIA 2_03 ligacao financeira nabard_indiaDIA 2_03 ligacao financeira nabard_india
DIA 2_03 ligacao financeira nabard_india
 
DIA 3_02 ligacao financeira centenary bank uganda
DIA 3_02 ligacao financeira centenary bank ugandaDIA 3_02 ligacao financeira centenary bank uganda
DIA 3_02 ligacao financeira centenary bank uganda
 
DIA 2_01 mobile money_business_models_gsma
DIA 2_01 mobile money_business_models_gsmaDIA 2_01 mobile money_business_models_gsma
DIA 2_01 mobile money_business_models_gsma
 
DIA 1_04 agentes bancarios nabard_india
DIA 1_04 agentes bancarios nabard_indiaDIA 1_04 agentes bancarios nabard_india
DIA 1_04 agentes bancarios nabard_india
 
DIA 1_03 agentes bancarios fidelity bank ghana
DIA 1_03 agentes bancarios fidelity bank ghanaDIA 1_03 agentes bancarios fidelity bank ghana
DIA 1_03 agentes bancarios fidelity bank ghana
 
DIA 1_02 redes de agentes helix institute
DIA 1_02 redes de agentes  helix instituteDIA 1_02 redes de agentes  helix institute
DIA 1_02 redes de agentes helix institute
 
DIA 1_01 agentes _regulacao_banco central do brasil
DIA 1_01 agentes _regulacao_banco central do brasilDIA 1_01 agentes _regulacao_banco central do brasil
DIA 1_01 agentes _regulacao_banco central do brasil
 
Strategic business management_2015
Strategic business management_2015Strategic business management_2015
Strategic business management_2015
 
Strategic business management-application_2015_editable
Strategic business management-application_2015_editableStrategic business management-application_2015_editable
Strategic business management-application_2015_editable
 
Fact sheet itp psd 2015
Fact sheet itp psd 2015Fact sheet itp psd 2015
Fact sheet itp psd 2015
 
Agenda estudo pre embarque
Agenda estudo pre embarqueAgenda estudo pre embarque
Agenda estudo pre embarque
 
Ebola poster_a3_2014
Ebola poster_a3_2014Ebola poster_a3_2014
Ebola poster_a3_2014
 
Wunschprofil merck serono final
Wunschprofil merck serono finalWunschprofil merck serono final
Wunschprofil merck serono final
 
Wunschprofil merck advanced technologies final
Wunschprofil merck advanced technologies finalWunschprofil merck advanced technologies final
Wunschprofil merck advanced technologies final
 
Wunschprofil codema rauscher final
Wunschprofil codema rauscher finalWunschprofil codema rauscher final
Wunschprofil codema rauscher final
 
Wunschprofil boehringer corporate, global compliance final
Wunschprofil boehringer corporate, global compliance finalWunschprofil boehringer corporate, global compliance final
Wunschprofil boehringer corporate, global compliance final
 
Wunschprofil basf final
Wunschprofil basf finalWunschprofil basf final
Wunschprofil basf final
 
Wunschprofil sap final
Wunschprofil sap finalWunschprofil sap final
Wunschprofil sap final
 

Estratégia Moçambicana para a Melhoria do Ambiente de Negócios II

  • 2.  PONTO DE PARTIDA (EMAN I, ANÁLISE SWOT)  COMO FOI ELABORADA? (CONSULTAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIA DA CTA E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DO GOVERNO)  VISÃO E MISSÃO  OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E ESPECÍFICOS  PRINCÍPIOS ORIENTADORES  MECANISMOS DE IMPLEMENTAÇÃO  MONITORIA E AVALIAÇÃO  QUANTO CUSTA A EMAN II?  QUESTÕES PARA DEBATE PERFIL DE APRESENTAÇÃO
  • 3.  O EMAN I CRIOU AS BASES PARA A SISTEMATIZAÇÃO DAS REFORMAS  A CRIAÇÃO DOS BAU’s, A ELIMINAÇÃO DE INSPECÇÃO PRÉVIA PARA O INÍCIO DE NEGÓCIOS, A NÃO CADUCACIDADE DE LICENÇA, REDUÇÃO DO TEMPO E DE CUSTOS DE LICENÇAS SÃO ALGUNS RESULTADOS POSITIVOS, MAS… PONTO DE PARTIDA: PORQUÊ EMAN II?
  • 4. PERSISTE EXCESSIVA BUROCRACIA NOS PROCEDIMENTOS; EXCESSIVA REGULAMENTAÇÃO DE LICENCIAMENTO - 56 Diplomas legais para regularem 7 áreas de negócios: Comércio, Indústria, Energia, Turismo, AGRICULTURA, TRANSPORTE E RECURSOS MINERAIS; O PAÍS CAIU 7 POSIÇÕES NO DOING BUSINESS EM 2013 E OCUPA 146º NO RANKING MUNDIAL DE 185 PAISES E 11º LUGAR ENTRE OS PAÍSES DA SADC.(14) PONTO DE PARTIDA-PORQUE EMAN II?
  • 5. PONTO DE PARTIDA-PORQUÊ EMAN II? NO ÍNDICE GLOBAL DE COMPETITIVIDADE BAIXOU DE 3.3 PARA 3.2 (1-7) MESMO COM LIGEIRA MELHORIA NO ÍNDICE DE PERCEPÇÃO SOBRE A CORRUPÇÃO DE 27 PARA 31 (0- 100) TODOS ESTES ESTRANGULAMENTOS E OS NOVOS DESAFIOS DA ECONOMIA APONTAM PARA A NECESSIDADE DE UMA SEGUNDA GERAÇÃO DE REFORMAS PARA MELHORIA DE AMBIENTE DE NEGÓCIOS.
  • 6. PONTO DE PARTIDA - ANÁLISE SWOT 03-06-13 EMAN II 6 Situação Interna FORÇAS FRAQUEZAS
  • 7. PONTO DE PARTIDA - ANÁLISE SWOT EMAN II 7 Envolvente Externa AMEAÇAS OPORTUNIDADE S
  • 8. COMO FOI ELABORADA? Permitiram agrupar os constrangimentos por natureza e prazo de implementação e conceber a EMAN II (Visão, Missão e Matriz) EMAN II 8 CONSULTAS PÚBLICAS DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENT O-GOVERNO PRIORIDADES DA CTA PARA 2013-2017- mecanismo de consulta em vigor
  • 9. RESUMO DAS CONSULTAS PÚBLICAS EMAN II 9
  • 10. VISÃO EMAN II 10 TORNAR O AMBIENTE DE NEGÓCIOS ATRACTIVO PARA INVESTIMENTOS E ASSUMIR UMA POSIÇÃO DE REFERÊNCIA NO RANKING REGIONAL E MUNDIAL
  • 11. MISSÃO 11 SIMPLIFICAR OS PROCEDIMENTOS PARA FAZER NEGÓCIOS E MELHORAR A COMPETITIVIDADE
  • 12. AGRUPAMENTO DAS CONSTATAÇÕES DAS CONSULTAS PÚBLICAS QUE SE RESUMEM NA NECESSIDADE DE: SIMPLIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PARA O LICENCIAMENTO; MELHORIA DE COMPETITIVIDADE DE NEGÓCIOS; ACESSO AO CRÉDITO A CUSTOS COMPETITIVOS; REDUÇÃO DE ASSIMETRIA DE INFORMAÇÃO ENTRE O GOVERNO E O SECTOR PRIVADO
  • 13. RESUMIDAS EM 2 OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS 13 Objectivo Estratégico 1 Objectivo Estratégico 2 PARA CADA OBJECTIVO ESTRATEGICO SÃO INDICADOS OS RESPECTIVOS OBJECTIVOS ESPECIFICOS. EMAN II
  • 14. OBJECTIVO ESTRATÉGICO 1 SIMPLIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS EMAN II 14 Objectivo Estratégico 1  e-Bau’s – Reduzir o tempo de licenciamento das actividades económicas e simplificar os procedimentos para início de negócios e atribuição de NUIT e rever a legislação pertinente.  Formulário Único - Simplificar os mecanismos de coordenação institucional sobre o licenciamento e registo de empresas;  Licença de Construção - Simplificar e acelerar o processo de atribuição de licença de construção;  DUAT – Reduzir o tempo para a atribuição de DUAT;  Simplificar os procedimentos para o pagamento de impostos e taxas. Objectivos Específicos EMAN II
  • 15. OBJECTIVO ESTRATÉGICO 2 MELHORIA DA COMPETITIVIDADE 15 Objectivo Estratégico 2  Operacionalizar a Lei da Insolvência para permitir mais celeridade na sua resolução;  Operacionalizar a Lei da Concorrência para torná-la mais justa/equilibrada;  Reduzir a Lista Positiva de forma a facilitar o comércio;  Rever o processo de isenção do IVA na Agricultura por forma a estudar o seu impacto na competitividade interna da produção agrícola; Objectivos Específicos EMAN II
  • 16. MELHORIA DA COMPETITIVIDADE EMAN II 16  Introduzir boas práticas de Inspecção de mercadorias (Scanner).  Facilitar o acesso a financiamento através da massificação da Emissão de BI’s e NUIT’s  Reduzir o Risco e Custo de Crédito através da operacionalização da Central de Registo de Colaterais que permite maior controlo e execução célere de hipotecas  Operacionalização de Central de Registo de Crédito e Mutuários que permite a disponibilização de informação sobre mutuários para reduzir a assimetria de informação EMAN II Objectivo Estratégico 2 Objectivos Específicos (cont.)
  • 18. MECANISMO DE IMPLEMENTAÇÃO MANUTENÇÃO DO MECANISMO DO EMAN I JÁ FORTALECIDO E CONSOLIDADO; SISTEMA REFORÇADO DE MONITORIA DE IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE IMPACTO DAS REFORMAS NA MELHORIA DE NEGÓCIOS; FIXAÇÃO DA PERIODICIDADE DE AVALIAÇÃO PARA PERMITIR FLEXIBILIDADE NA ADEQUAÇÃO DAS REFORMAS SEMPRE QUE AS CONDIÇÕES ASSIM O EXIGIR. EMAN II 18
  • 19. 19 Conselho de Ministros Conselho de Ministros PRPR CIRESP Supervisão da Reforma do Sector Público CIRESP Supervisão da Reforma do Sector Público PMPM GIRBI Supervisão da EMAN II e outras reformas MICMIC GIPGIPGIPGIPGIPGIPGIPGIPGIPGIPGIP GPGP CTAPSWG Convidados MICMICMFPMFPMEMEMIT RAB MIT RABMJMJ MAEMAEBMBMMTCMTCMCTMCTMFMF MIN AG MIN AG MIT UR MIT UR MIN T MIN T MO HP MO HPMPDMPD
  • 20. EMAN II 20 Secretariado BAU DPT PDIC INAE FP IPEME DPTATM CEP Doadores/ Sociedade Civil Municípios GP GIP GIP Implementaç ão, Monitoria e Avaliação local da EMAN II
  • 21. MONITORIA E AVALIAÇÃO  OS ORGÃOS DE SUPERVISÃO DE IMPLEMENTAÇÃO E MONITORIA TERÃO RELATÓRIOS TRIMESTRAIS DE AVALIAÇÃO DO GRAU DA EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA;  AVALIAÇÃO DE MÉDIO PRAZO NO FIM DO SEGUNDO ANO E NO FINAL DO PROGRAMA.  BASEADA NA MATRIZ DO QUADRO LOGICO CONTENDO OS SEGUINTES ELEMENTOS: OBJECTIVOS ESPECIFICOS, ACTIVIDADES, INDICADORES E METAS ANUAIS, MEIOS DE VERIFICACAO, PRESSUPOSTOS E RISCOS, PERIODO DE EXECUCAO, ENTIDADE RESPONSAVEL E CO-RESPONSAVEIS E INDICACAO DE FONTES DE RECURSOS PARA A IMPLEMENTACAO 21
  • 22. QUANTO CUSTA A ESTRATÉGIA?  REDESENHO DAS APLICAÇÕES INFORMÁTICAS PARA GARANTIREM A INTERCOMUNICABILIDADE COM AS DE ESTRATÉGIAS SECTORIAIS DO GOVERNO;  PLATAFORMA INFORMÁTICA PARA A GESTÃO DA BASE DE DADOS DE TODOS e-BAUs COBRINDO TODAS A SEDES PROVINCIAIS E DISTRITAIS INCLUINDO OS EQUIPAMENTOS INFORMATICOS PARA OS UTILIZADORES;  ADEQUAÇÃO DO PORTAL DO GOVERNO INCLUINDO A CONTRATAÇÃO DE LINHAS DEDICADAS PARA O TRANSPORTE DE DADOS;  CONTRATAÇÃO DE QUADROS ESPECIALIZADOS PARA A IMPLEMENTAR AS NOVAS TICs;  REFORÇO DO MIC EM TERMOS TÉCNICOS E FINANCEIROS COMO GESTOR NACIONAL DO LICENCIAMENTO DE TODAS AS ACTIVIDADES, EXCLUINDO AS QUE POR LEI TIVEREM TRATAMENTO ESPECIALIZADO E PONTO FOCAL DO SISTEMA DE MONITORIA E AVALIAÇÃO.
  • 23. QUESTÕES PARA DEBATE 1. Que comentários poderia tecer em relação aos objectivos estratégicos e objectivos específicos da EMAN II? 2. O que poderia acrescentar em cada um deles? 3. O que lhe parece que é importante para garantir o sucesso da implementação da EMAN II? EMAN II 23
  • 24. «NÃO PODEMOS NOS TORNAR NAQUILO QUE QUEREMOS SER, MANTENDO AQUILO QUE SOMOS» Max Denree Por um Bom Ambiente de Negócios MUITO OBRIGADO

Notes de l'éditeur

  1. Apresentaçao a Autoridade Tributaria de Moçambique 19 de Novembro de 2007