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BENS ESCASSOS I
Os Capitais Próprios e as
Contragarantias
Cuidados a ter no seu uso
I) Visão Global
CJA Business Consulting NOV13
2. Bens Escassos. Os Capitais Próprios e as Contragarantias
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APRESENTAÇÃO
Existem dois bens por norma muito escassos para os Empresários e Empresas. Falamos
dos Capitais Próprios e das Contragarantias.
Estes bens escassos para Empresários e Empresas, são ao mesmo tempo
extremamente apetecíveis para os Bancos.
Se algo é muito escasso e ao mesmo tempo extremamente apetecível, então é
precioso.
Como precioso, tem de ser gerido com todo o cuidado.
É esse o tema que tentaremos abordar no conjunto de textos que ao longo dos
próximos dias vamos publicar.
I) Visão Global
Na maior parte dos casos uma Empresa ou um Empresário dão uma garantia ou fazem
uma injecção de fundos na Empresa, quando de uma operação específica e para essa
mesma operação.
O Banco fica satisfeito, dado que fez a operação com a contragarantia e/ou capitais
próprios que pretendia.
O Cliente fica satisfeito, dado que realizou a operação que pretendia.
Ficaram todos contentes. Óptimo.
Mas uns ficaram mais contentes que os outros…
O Banco ficou mais contente, dado que com a natural amortização da operação que
contratou, cada vez está mais bem garantido….
O Cliente ficou menos contente dado que “ficou sem” os activos que alocou a essa
operação, não os podendo reutilizar enquanto a mesma subsistir….
Como equilibrar esta relação?
3. Bens Escassos. Os Capitais Próprios e as Contragarantias
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Antes de alocar Capitais Próprios ou uma Contragarantia o Cliente deve analisar toda a
sua relação com o Banco e de que modo pode valorizar essa garantia.
Por exemplo num financiamento para compra de um imóvel, o imóvel dado de
garantia para o empréstimo deverá exceder o valor a garantir (até porque os bancos
exigem uma percentagem, hoje em dia relativamente alta, de capitais próprios
alocados ao negócio). Além disso o empréstimo é para ser pago, pelo que vai
diminuindo o seu valor, logo o Banco estará cada vez mais seguro e o Cliente estará a
desperdiçar cada vez mais recursos.
Em função do exposto, parece existir espaço para o Cliente valorizar esse seu activo.
Como?
Olhando para a globalidade do seu envolvimento com o Banco e alocando a hipoteca
desse activo também a outras responsabilidades que tenha, negociando em função
desse reforço de garantias, uma redução de taxa.
Aqui sim estamos num negócio WIN-WIN, dado que o Banco faz uma nova operação
e reforça garantias sobre o crédito que já detêm e o Cliente faz a operação que
necessita, disponibiliza o bem para hipoteca, mas consegue também melhores
condições no crédito que já tem.
O exemplo apresentado é válido, para esta situação, mas também para uma infinidade
de outras. Pode traduzir-se em milhares de euros e numa maior estabilidade da
situação económica e financeira da empresa.
Não é fácil levar os Bancos a este caminho. NÃO.
Utilize Apoio Especializado Na Relação Com a Banca.
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