1. OP 1 Território e territorialidade
Conceituar: Demarcações de poder, legal e ilegal, nos espaços cotidianos - territórios como propriedade
coletiva, pública, idéia de posse – limites – fronteiras – vizinhança – territorialidade - qualidade de vida
conflituosa e insegura - bairros – favelas - auto-estradas - limite de poder de instituições, grupos sociais,
gangs, estados, regiões e países - povo e de nação – Territorialidade - Fronteiras - Desterritorializados:
(exemplo do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terras)- Reterritorializados
O que ensinar
1. As mudanças ocorridas na produção do espaço urbano do lazer em diferentes escalas e
tempos(produção do espaço urbano do lazer).
2. As relações de poder implícitas na produção do espaço urbano, em especial no tocante ao lazer.
3. As noções de território e territorialidade em situações que produzem a qualidade de vida na cidade: os
territórios de poder, os territórios das instituições, os territórios públicos, os territórios fora da lei.
4. Os processos de preservação e depredação do território expressos na paisagem: os territórios das
Igrejas, a ciclovia como território do lazer, as Vias Públicas(em algumas cidades em certos horários
fechadas) para a caminhada.
-paisagem urbana as territorialidades construídas em diferentes temporalidades no centro das metrópoles
como as gangues, mendigos, crianças de rua e outros sujeitos excluídos do processo de produção.
-territórios urbanos preservados e os depredados,
- papel das políticas públicas na revitalização ou abandono.
- pichações, mendicância, violência do trânsito, comércio informal (classes sociais excluídas).
RA-4 Território e territorialidade
OP2 Patrimônio e ambiente
Conceituar: patrimônio - grafiteiros – pichadores – preservação - patrimônios urbanos e suas
revitalizações -Orçamento Participativo - justiça social -- sustentabilidade urbana -- políticas públicas
urbanas – cidade - revitalização do espaço urbano - - bairros, centro, periferia, distritos, regionais - direitos
e deveres do cidadão -- periferia
Patrimônio - Impactos ambientais na cidade - IEPHA: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico - IPHAN:
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional –
O que ensinar:
• as construções patrimoniais e seu valor cultural associado à preservação do espaço urbano.
•os impactos ambientais produzidos pela relação sociedade e natureza nos cotidianos urbanos.
•os impactos advindos das transformações no uso do patrimônio, propondo soluções para os problemas
ambientais urbanos.
.patrimônio cultural brasileiro - artigo 216 da Constituição Federal de 1988 (“bens de natureza material e
imaterial)
. Tipo de impactos ambientais, os resultantes da atividade industrial e queima de combustíveis fósseis de
veículos automotores que poluem o ar e provocam chuva ácida danificando o patrimônio, quanto os
gerados pela intensa transformação da natureza pela crescente urbanização.
RA-2 Patrimônio e ambiente
OP 3 Paisagens do cotidiano
Conceituar: paisagens do cotidiano (discotecas, bares, teatros) - qualidade de vida diferente e desiguais -
vida rural - - trabalho, emprego e desemprego – espaço público e privado – Favelas – periferia -
conquistas de cidadania - - setor terciário e serviços “serviços inteligentes” - Globalização - ONG - Infra-
estrutura urbana(energia elétrica, saneamento básico, sistema viário, serviços sociais)-
Massificação( influencia dos meios de comunicação rádio, TV, cinema, jornais, revistas, outdoors,
propagandas) - Paisagem urbana - Serviços inteligentes (Revolução técnico-científico-informacional).
O que ensinar
• Paisagens urbanas que evidenciam as diferentes formas de trabalho no espaço.
• Paisagens urbanas que evidenciam diferentes formas de lazer.
• As paisagens do cotidiano e as relações homem e natureza.
• O trabalho e o lazer nas paisagens de diferentes tempos e espaços.
• Relações entre cultura e trabalho na identidade de um lugar.
• Serviços de infra-estrutura, oportunidades de trabalho, de lazer e direitos à cidadania.
RA-1 Paisagens do cotidiano
- paisagens urbanas e suas oportunidades de trabalho e lazer.
- acesso a serviços de infra-estrutura, oportunidades de trabalho, de lazer associando-os aos direitos à
cidadania.
2. OP 4 Lazer
Conceituar: lazer - identidade regional, nacional, regionalidade , cultura -- vida globalizada espacialidade
do lazer (bandas para os jovens, hap, hip hop, o rock, teatro, feiras típicas - manifestação cultural de
cada povo, nação, etnia - lazer na cidade e no campo- - vida 24 horas(produzindo tempos desiguais e
atividades diferenciadas por aqueles que usufruem o lazer, e os que o produzem (turismo, arte,
exposições, eventos, teatro, balé, shows). - Lazer produtivo
O que ensinar
•Os fatores que explicam a distribuição, localização e freqüência das atividades que evidenciam a vida 24
horas relacionadas ao lazer: teatros, shows, bares, discotecas, cinemas, espaços culturais diversificados.
•O lazer relacionado à saúde- os parques, as caminhadas, as quadras, o esporte.
•Os espaços públicos de lazer por idade: parquinhos e praças com espaços para idosos.
•O lazer privado relacionado ao novo mercado: a terceira idade.
•O lazer relacionado ao turismo- com todos os desdobramentos que se coloca na transformação de
natureza ou patrimônio histórico, festas, em produtos turísticos- a festa de São João, por exemplo.
•A dimensão econômica do lazer na sociedade atual tendo como referência a mundialização de
fenômenos econômicos, tecnológicos e culturais, em especial jogos virtuais.
•A espacialidade e territorialidade do lazer: quadras, parques, cinemas, casas de show e diferentes
espetáculos, sem desconsiderar a produção pública do lazer através dos espetáculos promovidos em
praças com patrocínio, muitas vezes, do setor privado.
RA-8 Produção de texto: o lazer no cotidiano do município e em outros lugares
- mundialização de fenômenos econômicos, tecnológicos e culturais.
OP- 5 Segregação espacial
Conceituar: - segregação socioespacial (bailes funks, forrós, restaurantes, shoppings, condomínios
fechados, favelas) - fragmentação da metrópole - centros urbanos – Fronteiras – Identidade
- Etnia – Genocídio -
O que ensinar
•Planejamento urbano e necessidades locais da população: a distribuição dos serviços, loteamentos,
equipamentos públicos, praças, parques.
•Loteamentos periféricos: aspectos de infra-estrutura urbana e serviços relacionados do local ao centro
urbano.
•Condomínios fechados, guetos e favelas.
•As territorialidades e os grupos sociais marginalizados socialmente.
•Os enfoques citados relacionados com o conceito demandam que os alunos percebam para além de suas
representações sobre a produção do espaço. Isso significa a necessidade de um diagnóstico sobre os
serviços e equipamentos públicos, a noção de direitos sociais e deveres do governo em relação aos
serviços equipamentos, discussão sobre o uso e consumo dos espaços públicos com a ordem de respeito
a leis e ao meio ambiente e sobretudo, uma grande reflexão sobre a finalidade da vida urbana e da
sociabilidade.
RA-5 Leitura cinematográfica: Hotel Ruanda
- exclusão das populações marginalizadas.
- discriminação, segregação praticadas no espaço.
- Diferenciar grupos ou classes sociais de acordo com a cor, crença religiosa, língua, relações políticas.
OP- 6 Cidadania e direitos sociais
Conceituar: - direitos sociais - nacionalidade, regionalidade, localidade - cidadania – direitos humanos –
cidadão- direitos civis - Galeras –Gangues –Funk – carecas - skinheads – Movimento Hip hop -
O que ensinar
•Os movimentos sociais que se manifestam em cotidianos urbanos: ligados à moradia, a identidades
étnicas e de gênero ou mesmo movimentos relacionados a reivindicações básicas para a conquista da
cidadania.
•As conferências temáticas sobre a cidade.
•A paisagem urbana e rural: quais seriam as características da cultura e do trabalho como identidade de
um lugar e direitos à cidadania: aspectos de cada região, de diferentes povos.
• Os avanços dos direitos sociais no Brasil e no mundo.
•países com qualidade de vida diferente e pessoas com cotidianos diferentes e desiguais que se
manifestam nas cidades e na vida rural;
•noções de trabalho, emprego e desemprego;
•noções de público e privado;
3. •diferenças sociais e econômicas nas formas de moradia, nos diferentes bairros, cidades, países.
RA-6 Painel e mesa redonda: nos bastidores da vida urbana, as novas territorialidades dos jovens
- ações de solidariedade no espaço de vivência.
- rebeldia, os sentimentos e a corporeidade dos jovens.: gangues, galeras, movimento Hip hop, Funk,
carecas,etc
- os jovens e a sociedade de consumo.
- a violência entre os jovens.
- drogas e os conflitos o mundo da cultura, das músicas, do lazer.
- a busca do mundo do trabalho
- a construção da cidadania participativa: movimentos políticos, ONGs, Grêmios, esporte, etc.
OP- 7 Espacialidade
Conceituar: - lugar, paisagem, sociedade, natureza - cidade, lazer, qualidade de vida urbana - diferentes
paisagens – espacialidade - -movimento de mundialização - meio-técnico-científico-informacional -
-justiça social e ambiental - sociedade sustentável - Espacialidade urbana – Equipamentos urbanos de
lazer e cultura: (clubes, cinema, quadras, teatros, praças, shopping, parques, Zoológico, bibliotecas, circo
, planetário, museu, casa de espetáculos, biblioteca, centros culturais, feiras de artesanato e cultura, etc.)
O que ensinar
• As práticas sociais dos cotidianos dos alunos e de outros adolescentes em diferentes tempos e lugares: o
estudo de uma paisagem e o funcionamento de um lugar e suas articulações com o mundo circundante
em determinado período
• As permanências e mudanças expressas em diferentes práticas espaciais de vários tempos e lugares.
• Os arranjos espaciais dos cotidianos urbanos.
• As novas urbanidades expressas nos espaços públicos.
• As práticas espaciais relacionadas aos espaços privados de uso público.
RA-7 Construção de maquete sobre a espacialidade do lazer urbano
- lugares de consumo , de lazer, de cultura na dimensão estética, afetiva, de estranhamento, de exclusão
e inclusão.
- público e privado nos equipamentos de lazer da cidade.
- organização de uma cidade: bairros, centro, periferia, áreas de serviço, de comércio, de preservação do
meio ambiente.
OP- 8 Redes e circulação
Conceituar:- telecomunicações, fluxos aéreos/ferroviários/rodoviários/aquaviários, meio técnico-científico,
era da informação, mundo digital, globalização, fluxo financeiro, circulação de mercadorias, fluxo
comercial, fluxo de pessoas -- redes técnicas(comunicações e dos transportes - fronteiras - meios de
transporte e comunicação - comércio internacional - velocidade das informações - interações entre
culturas, povos, cidades, países –Infovias - espaço cibernético mundial - infoespaço – Fibra ótica - Redes
telemáticas –- Inclusão digital - oftwares livres -- Exclusão digital –- Rede solidária - Terceiro setor
- Transnacionalização de capital –Economia mundo - Globalização
O que ensinar
•O papel dos transportes e comunicações no passado e no presente.
• O Brasil e o mundo conectado em redes.
• Da globalização eletrônica às gerações cibernéticas.
• O espaço e a cultura da interatividade na era digital.
• A geografia e o trânsito: do caos aos movimentos solidários.
• Os serviços inteligentes inovando os transportes e as comunicações
• A inclusão digital contribuindo na formação da cidadania e redução da violência.
O meio técnico-científico-informacional vem renovando a infra-estrutura de irrigação, barragens, portos,
aeroportos, hidrovias, rodovias, ferrovias, refinarias,dutos e as telecomunicações no território, em escala
local, nacional e global.
- Avanços técnicos-científicos na saúde, na educação, relacionando-os à exclusão em que permanecem
parte significativa da população brasileira e mundial.
RA-3 Redes e circulação
OP- 9 Espaços de convivência, de lazer e trabalho: cidade e urbanidade
Conceituar: segregação espacial - urbano – cidade - qualidade de vida.
O que ensinar
4. • Leitura de fotos, imagens e mapas que expressem fenômenos urbanos da urbanidade e
entretenimento. E de falta de urbanidade e entretenimento: o que evidencia a cidade partida: os
guetos.
• Ensinar: os laços de identidade da cidade com o cidadão, as manifestações populares e os
arranjos resultantes da repressão às manifestações principalmente dos escravos. O trabalho e a
falta de trabalho, o emprego e o desemprego, a economia informal, os camelódromos, as
produções de mercados através de eventos (jogos de futebol, campeonatos de outros setores e
esportes).
RA-8 Produção de texto: o lazer no cotidiano do município e em outros lugares
OP- 10 Região e regionalização
Conceituar: - território, lugar, paisagem – socioambientais - desenvolvimento sustentável -
Desenvolvimento Humano
- ONU - migração campo/cidade - fluxo de investimentos – produtividade - direção do comércio e
serviços, qualificação profissional, escolarização, nível tecnológico no reordenamento do território -
indicadores econômicos - IDH- exclusão social - “SEM( “ teto, transporte, energia, escola, alimentação,
saúde, trabalho)
O que ensinar
• A noção de região e regionalização no recorte da realidade socioespacial do espaço de vivência, do
Brasil e do mundo.
• Os indicadores sociais e políticos que identificam a exclusão e inclusão da pobreza no espaço da cidade
e do campo.
• A relação entre as características econômicas da sociedade e a construção do espaço geográfico no
processo de globalização fragmentação.
• A comparação entre o Índice de Desenvolvimento Humano no espaço local e o regional referente à (des)
territorialização do espaço.
• O “grito dos excluídos” no campo e na cidade.
• Um mundo possível com qualidade de vida,participação política, direito à segurança e à sustentabilidade.
OP- 11 Paisagem cultural
Conceituar: paisagem cultural – turismo - grupo cultural e os processos de produção das paisagens -
cultura e grupos culturais - clima e vegetação - Região cultural: (clima, vegetação, fauna, água, solo) e
sociais ( alimentação, trabalho, festas, convívio, crenças religiosas) - Região
- Paisagem cultural – Regionalismo - Cultura
O quê ensinar
- As paisagens culturais das regiões montanhosas: a cultura e o relevo demarcando paisagens.
- Paisagens culturais brasileiras: aspectos regionais demarcados pela cultura, como os quilombos e os
quilombolas.
-Paisagens culturais brasileiras: a presença indígena.
-O turismo decorrente das paisagens moldadas por diferentes culturas: o modo de vida em suas
temporalidades e espacialidades.
- A influência humana(rio represado, atmosfera enfumaçada, a cobertura vegetal original danificada e
reconstituída por jardins, pomares, campos arados, muros e cercas. São pistas que ajudam a diagnosticar
as culturas, e o que elas fizeram: caminhos e estradas, celeiros, habitações, núcleos de povoamentos,
plantas cultivadas, arquitetura, vestuários.
- ocupação do território, remanescentes de quilombos, cultura afro-brasileira (Zumbi, Quilombos, Música,
Dança, Arte e História). “Secas no Nordeste”
- paisagens culturais moldadas pelo modo de vida indígena- (elementos culturais como alimentos, música,
mitos, etc.).
- tipos brasileiros e seus ambientes (o pantaneiro, o caiçara, o Caboclo, o seringueiro, o gaúcho, o
sertanejo, etc.)
RA-14 As regiões culturais e as paisagens brasileiras
OP- 12 Território e territorialidade
Conceituar: - território - espaço-culturais - sociodiversidade das paisagens brasileiras - territorialidade,
nós redes, tessitura, fronteiras, limites, continuidade, descontinuidade, superposição de poderes -
fronteiras culturais do território brasileiro -
O que ensinar
1. As fronteiras culturais do território brasileiro.
5. 2. A sociodiversidade da nação brasileira, sua localização no território e suas formas de manifestação e
interação.
3. As formas visíveis e concretas do território usado os processos históricos construídos em diferentes
tempos.
RA- 4 Território e territorialidade.
OP- 13 Sistemas técnicos
Conceituar:
- conjunto de coisas naturais(montanhas, rios, lagos, vales, planícies, florestas, campos)
-espaço geográfico (pontes, viadutos, automóveis, caminhões, aviões, fábricas, tecnopólos, fazendas
modernas, portos, estradas de rodagem, estradas de ferro, aeroportos, cidades, telefone celular, notebook
ou laptop, biodíesel, clonagem)
- elementos que compõem o mundo da tecnologia atual
- contradições relacionadas ao consumo das tecnologias no mundo atual.
- Sistemas técnicos - Meio técnico-científico – Revolução tecnológica -
O que ensinar
• Noções e conceitos básicos relacionados aos sistemas técnicos em suas múltiplas temporalidades
• Os processos contemporâneos que resultam em profundas mudanças no conteúdo técnico do espaço
geográfico.
• Os sistemas técnicos que sinalizam para uma transformação das vivências cotidianas da sociedade de
consumo.
Identificar em imagens e linguagens diversas os processos contemporâneos que resultam em profundas
mudanças no conteúdo técnico do espaço geográfico
Reconhecer nos fenômenos espaciais contemporâneos os sistemas técnicos que sinalizam para uma
transformação das vivências cotidianas da sociedade de consumo.
RA-11 O túnel do tempo: os sistemas técnicos mudando a vida das pessoas
OP- 14 Populações tradicionais
Conceituar: ambientalismo - populações tradicionais - sociedades sustentáveis - etnoconhecimento – -
recursos naturais renováveis - "ilhas" de biodiversidade - indústria biotecnológica – biopitaria - recursos
genéticos - demarcação de território - direitos territoriais e culturais - questão fundiária - - biomas naturais
- funções ecológicas dos recursos - manutenção da identidade étnica e da cultura tradicional - recursos
naturais.
- Populações tradicionais:povos indígenas, ribeirinhos, seringueiros e outros povos extrativistas da
Amazônia (povos da floresta), os remanescentes de quilombos e caiçaras.
- ecossistemas de alta produtividade natural: o Pantanal Mato-grossense, as várzeas da Amazônia, as
regiões costeiras, o sertão nordestino.
O quê ensinar
• Distribuição espacial das populações tradicionais no território brasileiro.
• Direitos constitucionais das populações tradicionais do território brasileiro e seu cumprimento na prática
existencial.
• Modo de vida das populações tradicionais: padrões de produção e consumo na perspectiva de uma vida
sustentável.
14 As regiões culturais e as paisagens brasileiras idem ..
OP- 15 Sítios arqueológicos
Conceituar:
- sítios arqueológicos - arqueologia mineira/brasileira - patrimônio cultural -- museu - cultura.
- IPHAN - IEPHA/MG - UNESCO
O que ensinar
• Relacionar a importância de sítios arqueológicos com a preservação da memória e da identidade
territorial de um povo.
• Mapear os sítios arqueológicos do território mineiro e avaliar sua territorialização como atratividade
turística.
• Descrever as localizações relativas aos sítios arqueológicos tombados pela Unesco no território brasileiro
avaliando sua relevância como patrimônio a ser preservado.
- potencial turístico - museus a céu aberto -
RA não tem.
6. OP- 16 Turismo
Conceituar:- patrimônios culturais e ambientais - diversidade cultural - ocupação do tempo livre - viagens
turísticas - lugares turistificados - infra-estruturas (saneamento, segurança, equipamentos de hospedagem,
lazer, alimentação, meios de comunicações e transportes, artesanato, recursos humanos, comércio) -
educação patrimonial e ambiental - patrimônios natural e cultural
- natureza preservada e aspectos históricos (tradições, valores, crenças, festas, ritos, costumes) -
Programa Nacional de Municipalização do Turismo - Turismo com base local - Cultura turística
ecologizada - Cultura turística - Desenvolvimento sustentável –
O que ensinar
• A relevância de um código de postura para uso e consumo dos espaços de turismo e lazer com vistas à
preservação da natureza e do patrimônio cultural dos lugares.
• Os parâmetros de turismo sustentável e insustentável explicando os impactos em nível sociocultural,
socioambiental e socioeconômico.
• Leitura de mapas lugares turísticos e de elaboração de mapeamentos turísticos.
RA-13 Descobrindo as possibilidades de um turismo sustentável no município
OP- 17 Região cultural
Conceituar:
- região cultural – 1) O Nordeste Agrário do Litoral – 2) O Mediterrâneo Pastoril (subdividida em 4 sub-
áreas: os sertões, os babaçuais e carnaubais, as terras úmidas e o agreste) - 3) A Amazônia; 4) O
Planalto Minerador; 5) Centro-Oeste; 6) Extremo Sul Pastoril; 7) A área de colonização estrangeira
(imigrantes alemães, italianos, poloneses, russos e, mais recentemente, holandeses e japoneses); 8) A
área do café; 9) A faixa urbano-industrial; 10) A Área Salineira (áreas litorâneas dos estados do Rio de
Janeiro e Rio Grande do Norte); 11) A Área do Cacau (região do sul da Bahia); 12) A Área de Pesca.
- - Darcy Ribeiro (1995): 1) o Brasil da cultura sertaneja do nordeste e do centro, baseada na produção do
couro e do gado; 2) o Brasil da cultura crioula do litoral, baseada nos engenhos de açúcar; 3) o Brasil da
cultura cabocla da Amazônia, baseada nos seringais e na pesca dos rios; 4) o Brasil caipira do Sudeste e
Centro, baseado na economia do café e da subsistência e nascida dos bandeirantes; 5) o Brasil da cultura
gaúcha das estâncias de gado e da cultura agrícola dos imigrantes no sul do país.
-- Diegues as regiões culturais seriam: a) Região Central: berço da mineração e a única que carrega
consigo os traços contidos no discurso da mineiridade; b) Norte e Nordeste: cuja influência viria,
sobretudo, da Bahia; c) Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba: São Paulo e Goiás, donde surge a idéia da
produção do caipira do centro do Brasil; d) Sul de Minas: ligado a São Paulo.
O que ensinar
• Semelhanças e diferenças entre as regiões culturais de diferentes identidades.
• Aspectos relevantes do regionalismo mineiro urbano e rural manifestado em sua sociodiversidade.
• Os regionalismos brasileiros sob a perspectiva dos critérios geopolíticos, geoeconômicos e geoculturais.
RA-10 Leitura de textos sobre a relação natureza e cultura
OP-18 Sociodiversidade
Conceituar: - sociodiversidade - patrimônio histórico-cultural brasileiro – 170 línguas nativas - -
antropólogos –
O que ensinar
• A sociodiversidade das paisagens em sua espacialidade municipal e regional.
• Localização, distribuição e freqüência dos grupos sociodiversos no conjunto da população brasileira.
• O impacto das transformações culturais das sociedades tradicionais provocadas pela mudança nos
hábitos de consumo.
- festas ( congo - Moçambique - Nossa Senhora do Rosário.
-descrever a linha do Equador em seus aspectos relevantes da paisagem natural e cultural,
reconhecendo a biodiversidade e sociodiversidade desse lugar, no Brasil e no mundo.
- Analisar o clima, a vegetação, os solos, as águas relacionando esses elementos à sociodiversidade do
Equador.
- Estabelecer relações entre o modo de vida dos povos do Equador, no que se refere ás tradições,
costumes, hábitos e valores.
- Entender como os povos do Equador constroem suas identidades com as paisagens e as regiões,
demarcando sua territorialidade e espacialidade, no Brasil e no mundo
- Compreender a identidade dos povos da Floresta e ribeirinhos, problematizando o uso das unidades de
conservação.
- ecossistemas e os biomas, flora, fauna, solo, relevo, solo, clima.
- Saber identificar as zonas térmicas da Terra.
7. - Ter noção de biodiversidade e sociodiversidade.
- Saber comparar diferentes culturas.
- Ter noção de impactos ambientais, patrimônio ambiental e desenvolvimento sustentável.
RA-15 Projeto de construção de álbum: a diversidade cultural dos povos da linha do Equador
OP- 19 Patrimônio e preservação
Conceituar: - preservação do patrimônio brasileiro - - preservação dos monumentos e dos sítios históricos
- Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN – - patrimônio cultural do país - UNESCO -
órgão das Nações Unidas para a Ciência, a Educação e a Cultura – ecoturismo.
O que ensinar
• O ecoturismo como possibilidade de promoção da preservação e ampliação de áreas de proteção
ambiental.
• O conteúdo cultural e natural do patrimônio e os meios legais para sua preservação.
• A espacialidade e a territorialidade de comunidades que têm referência sobre a importância da
preservação do patrimônio de outras que não têm essa referência.
RA-9 Trilha urbana: observando a paisagem urbana e seu patrimônio
- Conhecer a espacialidade da cidade e a distribuição do trabalho no comércio.
OP20 Cultura e natureza
Conceituar: - fragmentação - - exclusão de Cultura e Natureza –- problemas ambientais contemporâneos
-- sustentabilidade - insustentabilidade –
O que ensinar
• A ação modeladora da cultura sobre a natureza do planeta.
• A sustentabilidade cultural a partir da ótica do respeito à diversidade de conhecimentos, tecnologias e
práticas de adaptação do homem ao meio.
• O cotidiano das comunidades tradicionais do Brasil referenciada na cultura do mundo vivido que orienta
as relações cultura e natureza.
Leia-o e discuta-o com a turma.
• Representação individual das idéias destacadas do texto "Carta do Cacique Seatle", usando de diversas
linguagens, tais como: história em quadrinhos, desenhos, pintura, escultura, charges, colagem de
imagens, reconto. Cada aluno deverá escolher dois entre os nove itens apresentados. A apresentação na
classe envolverá discussão, avaliação coletiva e exposição dos trabalhos. Ao final, colecionar a produção
sob a forma de um livro para ser utilizado como material didático nos próximos anos letivos.
- patrimônio natural.
- uso da água, da vegetação, do solo, do relevo, do clima.
- florestas, bioma, ecossistema, manejo, impacto ambiental e sustentabilidade.
- desmatamento suas conseqüências.
- florestas tropicais.
RA-12 Observando nos biomas a ação modeladora da cultura sobre a natureza
OP- 21 Regionalização e mercados
Conceituar: - Acordo Geral de Tarifas e Comércio (GATT) - Organização Mundial do Comércio (OMC) –-
desigualdade entre os países – - protecionismo dos países ricos – MERCOSUL- - blocos econômicos – -
EU - ALCA - - globalização -
O que ensinar
• O papel das transnacionais e a ampliação das corporações e do protecionismo de mercado
• A globalização e a flexibilização das economias nacionais para mercadorias e investimentos estrangeiros
• Desregulamentação dos fluxos de capitais/mercadorias/serviços/informações
• As políticas de privatizações e medidas econômicas neoliberais
• O papel do FMI e a desarticulação e dependência dos países pobres
• A explosão comercial no mundo e a participação brasileira nesse fluxo de comércio
•O Brasil no mercado internacional: protecionismo, parcerias e disputas
• As integrações regionais com enfoque no mercado brasileiro e no Mercosul
• O futuro das integrações regionais: MERCOSUL, EU, APEC, ASEAN, NAFTA
RA-17 As várias maneiras de regionalizar o mundo
OP- 22 Nova ordem mundial
Conceituar: - onda nacionalista - desordem geopolítica - fundamentalismo religioso - a hegemonia
geopolítica dos EUA - nova organização do mundo capitalista em blocos econômicos - emergência da
8. China –- nova ordem internacional - blocos econômicos - desenvolvimento tecnológico - monopolar/bipolar
– G 20 – rodada de Doha -
O que ensinar
1. O enfraquecimento das antigas potências e a descolonização
2. O mundo bipolar: o bloco ocidental capitalista liderado pelos EUA; o bloco oriental socialista liderado
pela URSS; OTAN, Pacto de Varsóvia;a corrida armamentista e espacial;programa “Guerra nas estrelas”;
divisão do mundo: países desenvolvidos capitalistas, socialistas e subdesenvolvidos
3. Crise do mundo socialista: glasnost, Perestroika, queda do muro de Berlim
4. A ordem econômica dos megablocos substituindo a lógica dos primeiro, segundo e terceiro mundo na
perspectiva da integração de mercados e acordos comerciais
5. A desordem mundial: o choque das civilizações e as fronteiras raciais, políticas, religiosas e de gênero
criadas pelos países do Norte em relação à imigração dos países pobres.
- Analisar em mapas temáticos a nova Ordem ou Desordem Mundial referenciando-se na lógica da
globalização e fragmentação.
- Investigar sobre as múltiplas intervenções geopolíticas: Guerras mundiais, Guerra Fria e a crise do
mundo socialista, entendendo as profundas transformações no cenário mundial com o surgimento de
novos Estados e a onda nacionalista;
- Reconhecer na hegemonia geopolítica dos EUA focos da fragmentação no mundo;
- Identificar a nova organização do mundo capitalista em blocos econômicos, diferenciando-os em suas
potencialidaddes e contradições;
- Interpretar as mudanças econômicas e a emergência da China no cenário mundial globalizado.
- Compreender a flexibilização das fronteiras dos Estados-Nação na nova ordem e desordem mundial.
RA-21 Leitura cartográfica: a nova ordem mundial
OP- 23 Revolução técnico científica
Conceituar:- revolução técnico-científica - -Terceira Revolução Industrial – tecnologia – ciência -
informação, - integração - modernidade - tecnologia de ponta - serviços inteligentes - a integração e
interdependência do mercado, tecnopólos, produção flexível, terceirização, robótica, microeletrônica,
desemprego estrutural – globalização - mundo high tech – indústria – comércio - serviços -- tecnologia e o
capitalismo informacional/global – Terceirização - competição tecnológica - flexibilidade dos mercados -
consumismo desregrado - - redes ilegais (tráfico de órgãos humanos; ambiental na apropriação indevida
dos elementos da natureza; cultural na descaracterização e homogeneização de tradições, hábitos, modos
de vida) -
O que ensinar
1. Os antecedentes da revolução técnico-científica
• As duas primeiras revoluções industriais
• A recuperação econômica da Europa, em especial a Alemanha.
• A recuperação do Japão
• A competição entre os grandes conglomerados capitalistas
• A corrida armamentista e a disputa aeroespacial (EUA/URSS)
2. A terceira revolução industrial
As inovações nos serviços e indústrias e seus impactos socioeconômicos, políticos, ambientais, culturais a
partir do uso da microeletrônica, informática, robótica, biotecnologia introduzidas pelas multinacionais.
3. O desenvolvimento científico e tecnológico no Brasil: perspectivas e impactos.
RA-18 Leitura de textos sobre revolução técnico científico informacional
- Identificar os símbolos da nova revolução tecnológica: computador, robô, transgênicos, conhecendo as
vantagens e desvantagens do seu uso e consumo.
OP- 24 Diversidade cultural
Conceituar: - diversidades culturais – - globalização - - movimento de fronteiras - - fragmentação -
cultura, identidades étnicas e nacionais, nacionalidade, nação e território, - Fibra ótica: - Redes
telemáticas –- Inclusão digital - - Exclusão digital –- Rede solidária – Planeta interligado
O quê ensinar
Aspectos o meio técnico científico informacional impregnou aquele grupo, sua cultura, e se expressa em
seu habitat.
Os fenômenos culturais que explicam as identidades regionais de vários povos da Terra.
A extinção e descaracterização do modo de vida dos povos da terra que não se desenvolveram de acordo
com o movimento da globalização.
A construção das identidades dos povos com suas paisagens e regiões em destaque com as questões
climáticas.
9. RA-23 Seqüências didáticas: as redes virtuais recriando novas identidades culturais e redes de
solidariedade
- Identificar o conceito de rede na dimensão socioespacial.
- Explicar o papel das redes e sua territorialização e desterritorialização no espaço mundial.
- Enumerar as redes técnicas da globalização, classificando-as de acordo com sua função no processo de
ordenamento do capital.
- Noções de meios de comunicação e transporte que compõem as telecomunicações e sua importância na
vida do homem moderno.
- Identificar as mudanças mundiais resultantes do movimento/circulação das idéias, pessoas, produtos.
- Identificar, no movimento sociocultural da sociedade, o papel da informatização.
- Ter noção de sociedade da informação e identificar seus elementos.
- Diferenciar a rede técnica das telecomunicações das redes ilegais da sociedade.
OP- 25 Redes técnicas das telecomunicações
Conceituar: - meios de transporte e comunicação – - instantaneidade de informações e a interação de
culturas – planeta mais veloz e integrado. Agência Nacional de transporte (ANT) –.Hidrovia Tietê Paraná
– Privatização: Ferrovia Darjiling—Transporte Intermodal Transporte Multimodal -
- fluxos dos transportes e comunicações
- produção e circulação de produtos, idéias, trabalho, recriando o arranjo do campo e das cidades
- o surgimento da sociedade da informação que gera lazer, conhecimento, trabalho, produção, compras
dentro da comunidade eletrônica, dando origem um novo espaço - o ciberespaço;
- políticas de luta contra a exclusão tecnológica
•O papel das comunicações no passado e no presente
•O desenvolvimento das telecomunicações alterando os cotidianos urbanos e rurais
•Os meios de comunicação nos países ricos e pobres
•As grandes invenções humanas nas comunicações superando as barreiras do tempo e do espaço
•Noções de telecomunicações, fibras ópticas, rede digital, internet, infovias, sociedade da informação
O que ensinar
1. As grandes invenções humanas nas comunicações: da permanência do arranjo espacial à modernidade
no processo de globalização.
2. O desenvolvimento das telecomunicações alterando o processo de produção e a circulação de
mercadorias, reduzindo distâncias e globalizando idéias;
3. As infovias circulando informações e gerando lazer, conhecimento, trabalho, produção, compra dentro
da comunidade eletrônica, dando origem um novo espaço - o ciberespaço.
4. Os serviços inteligentes encurtando distâncias e reduzindo o trabalho humano.
5. As redes ilegais nos meios de comunicação relacionadas aos paraísos fiscais.
6. Os fluxos de capitais especulativos, de mercadorias, de informações e de pessoas.
7. As modificações no mundo do trabalho: elevação do desemprego, expansão da informalidade e as
tendências do emprego no mundo.
RA-22 Trilha imaginária: volta ao mundo usando vários tipos de transporte
OP- 26 Território e redes
Conceituar: - informação, transmitida pela rede da comunicação -- sociedade da informação mundializada
-- infovias a serviço do capital em buscam em sua velocidade, instantaneidade e modernidade difusa,
- território (espaço definido e delimitado por e a partir de relações de poder)
- rede (fluxos, conexões entre lugares, por meio de produtos, idéias, pessoas, trabalho, cultura,
informação, lazer, fluxo financeiro, fusões de transnacionais)
- encurtar as distância(utilizar a informática e redes de computadores)
• ao território aplicado à escola, à cidade, à rua, à favela e espaços como o Fórum Social Mundial e Fórum
de Davos;
• à rede técnica como os fluxos de idéias que contribuem na construção do conhecimento e da sociedade
da informação;
• à globalização perversa que exclui os pobres e analfabetos.
• à era digital e as possibilidades da inclusão digital nos países pobres, sobretudo, nas áreas de risco
O que ensinar
1. As telecomunicações e a democratização da informatização.
2. A civilização do consumo e as desigualdades sociais.
3. O impacto da internet na sociedade brasileira e mundial.
4. A exclusão digital e a desigualdade social.
5. A inclusão digital e a cidadania.
10. 6. As noções de políticas públicas a serviço da inclusão digital e o papel das ONGs.
7. O papel das redes virtuais na vida dos adolescentes, recriando novas identidades culturais.
8. Os projetos de inclusão digital nos países pobres e ricos com enfoque no Brasil: empresas, Estado e
ONGs.
RA-3 Redes e circulação
OP- 27 Globalização
Conceituar: - globalização - internacionalização do mundo capitalista - “mercado global” – Expectativa de
vida - Pobreza absoluta –Analfabeto funcional –Relatório de desenvolvimento Humano –IDH - expectativa
de vida -
- informática, cibernética e eletrônica e de ações que dão sustentação a um mercado dito global.
- sistema de infovias (comunicação por fax, internet, telefonia, televisão integrados numa rede global por
meio de satélites e computadores
- Os megaconglomerados transnacionais, a expansão dos fluxos financeiros que operam no mercado de
ações comandando o cassino global da geração de lucro e a mundialização do comércio:
O que ensinar
• O uso dos códigos específicos da Geografia (mapas, gráficos, tabelas, etc.), na representação dos fatos
e fenômenos relacionados à globalização política, econômica, cultural.
• A espacialidade das cidades que informam as transformações sob a ótica da globalização.
• As singularidades e generalidades de cada lugar, paisagem, território, região no processo de
globalização.
RA-20 Trilha urbana: um olhar sobre o comércio
RA- 33 Leitura de mapas sobre o IDH – Índice de Desenvolvimento Humano
- Os indicadores sociais e políticos que identificam a exclusão e inclusão da pobreza no espaço da cidade
e do campo.
- Conhecer os problemas que causam a pobreza e ampliam a diferença entre ricos e pobres no Brasil.
- Identificar e classificar a população brasileira por meio de sua renda familiar, educação e escolaridade.
OP- 28 Fragmentação
Conceituar: - fragmentação - território, territorialização, cultura, política, economia e direitos sociais – -
segregação espacial – Fundamentalista –Separatismo – - Territorialidade- Território-
O quê ensinar
As áreas de exclusão: as regiões em conflito no mundo.
As áreas de exclusão urbana e rural: os grupos sociais excluídos em diferentes territórios demarcados, no
Brasil e em outros países do mundo.
Os fenômenos culturais, ambientais e econômicos que conferem identidade às manifestações de
regionalização e fragmentação no espaço mundial.
RA-19 Mapeando a espacialidade da fragmentação mundial
- Identificar no mapa os conflitos étnicos, religiosos, políticos, culturais.
- Identificar os elementos que revelam conflitos relacionados à guerra, ao terrorismo, à alteridade, à
nacionalidade etc.
- Identificar os elementos que revelam conflitos no espaço brasileiro e mundial.
- Reconhecer os conflitos explicando o que é fragmentação.
- Conhecimento de senso comum sobre conflitos religiosos, culturais, políticos, econômicos e ambientais.
- Reconhecer os continentes e as regionalizações mundiais onde se manifestam as tensões.
OP- 29 Fronteiras
Conceituar:
- fronteiras ocultas se manifestam na questão feminina (de gênero), na negritude (raça), na classe social
(rico/pobre),
- discriminação e instabilidade gerando conflitos religiosos, étnicos, políticos/estratégicos, culturais,
econômicos, nacionais.
limites/fronteiras que dividem lugar, região, território; limites territoriais que demarcam domínios como as
fronteiras agrícolas, as fronteiras urbanas, as fronteiras políticas, as fronteiras raciais, as fronteiras
religiosas, as fronteiras lingüísticas, múltiplas fronteiras em movimento.
O que ensinar
1. A noção de fronteira e sua importância na delimitação do espaço.
2. As fronteiras naturais e artificiais que identificam e demarcam povos, grupos sociais, culturas.
3. As fronteiras políticas, nacionais e internacionais.
4. O movimento ilegal nas fronteiras do narcotráfico.
11. 5. As fronteiras políticas, econômicas, religiosas, étnicas nas regiões montanhosas da Caxemira, Cáucaso,
Andes e Bálcãs.
6. A questão de gênero e as fronteiras.
7. As fronteiras européias à imigração africana e asiática.
a) à questão basca;
b) ao desmembramento da ex-Iugoslávia;
c) à territorialidade do mundo islâmico e os conflitos do Oriente Médio;
d) à tensão étnica em vários países africanos, em especial, Ruanda e Burundi;
e) aos desafios dos chechenos à dominação russa;
f) à violência do narcotráfico;
g) à questão de gênero no mundo islâmico.
RA-16 As fronteiras da exclusão social
- Identificar os motivos e razões que levam as pessoas a migrar.
OP- 30 Impactos ambientais e sustentabilidade
Conceituar:- impactos socioambientais - desenvolvimento insustentável - - recursos naturais – - poluição-
- movimento ambientalista – Matriz energética - Energias do futuro – Energia renovável – Energia não
renovável – Energia alternativa - Impactos ambientais –
O que ensinar
• Os impactos negativos da globalização econômica na paisagem natural e cultural: quem paga a conta do
consumo sem reservas e sem preservação.
• A qualidade de vida resultante dos avanços tecnológicos: tanto no movimento de desterritorialização,
quanto no surgimento de novos arranjos espaciais.
• O uso sustentável dos recursos do planeta; as possibilidades dos industriais que estão participando da
construção de uma lógica de sustentabilidade.
• As empresas que atuam no terceiro setor: o comportamento empresarial e a sustentabilidade.
RA-30 Oficina de criatividade: impactos ambientais e sustentabilidade
- Conhecer a importância da sustentabilidade relacionada ao patrimônio natural: água, solo, clima.
- Problematizar a importância da energia para a qualidade de vida urbana e rural, avaliando o uso dos
bens naturais
- Identificar os diversos impactos das atividades econômicas no planeta Terra.
- Noções de ecossistema, bacia hidrográfica, impacto ambiental e sustentabilidade.
- Conhecer o significado de energia, hidrelétrica, apagão, horário de verão através da mídia e do uso/
convivência
31 Desenvolvimento sustentável
Conceituar:- Desenvolvimento Sustentável - "Nosso Futuro Comum"-Cúpula da Terra/Rio-92. -
sustentabilidade - depredação da natureza - “insustentabilidade”
O que ensinar
• Características técnicas dos produtos alimentícios de origem agroecológica daqueles de uma lavoura
convencional.
• O uso e abuso do consumo de atratividades naturais e culturais pelo turismo de massa e as formas
sustentáveis/insustentáveis de relacionamento entre turista e meio ambiente.
• A territorialização dos bens naturais e sócio-culturais pelo ecoturismo e as possibilidades e limites do uso
sustentado de áreas naturais.
RA- 32 Construção de painéis educativos sobre as sociedades sustentáveis
- Conhecer os modos de poluição do planeta Terra.
OP- 32 Globalização (parte II)
Conceituar:- globalização – internacionalização - discriminação entre países ricos e pobres –
desigualdades sociais – instituições internacionais (OMC, FMI, BIRD)
O que ensinar
• O fenômeno da globalização com um novo capitalismo cujas características fundamentais ganham
visibilidade nas atividades econômicas globais, nos fatores de produtividade e competitividade baseados
na inovação, geração de conhecimentos e processamento de informações e na estruturação econômica
em torno de redes de fluxos financeiros.
• O local e o global: as múltiplas redes técnicas presentes no município e no estado de Minas Gerais no
movimento da globalização.
12. • Os conflitos resultantes da má distribuição ecológica e econômica do patrimônio natural e material,
produzindo riqueza e pobreza como efeitos da degradação ambiental, sob a ótica da ordem política e
econômico-financeira internacional globalizada.
RA- 32 Construção de painéis educativos sobre as sociedades sustentáveis
- Relacionar a melhoria da qualidade de vida com a participação social nas políticas públicas de
cumprimento dos direitos sociais.
- Explicar a relação existente entre consumo e sustentabilidade ambiental.
- Conhecer os modos de poluição do planeta Terra.
OP- 33 Ordem ambiental internacional
Conceituar:- Cúpula da Terra – Rio+10 – - Terceiro Milênio - Conferência das Nações Unidas para o
Meio Ambiente e o Desenvolvimento, CNUMAD - Ordem Ambiental Internacional - Protocolo de Kyoto –
- Mudança climática - Efeito estufa –IPCC – Protocolo de Kyoto - Mercado de carbono –
- Conferência das Nações Unidas para o meio ambiente e desenvolvimento – 1992 ECO 92)-
- Os fóruns mais significativos das discussões políticas são: Cúpula Mundial do Meio Ambiente Humano,
em 1972 (Estocolmo-72), a Cúpula da Terra (Rio-92) e a Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento
Sustentável (Rio+10), em Johanesburgo, na África do Sul, em 2002.
O quê ensinar
-O contexto do Protocolo de Kyoto e as vantagens de países emergentes, como o Brasil, participarem do
Programa “seqüestro de carbono”.
-Políticas estabelecidas pela Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento
– CNUMAD – sobre mudanças climáticas avaliando os resultados do Protocolo de Kyoto em nível nacional
e planetário.
-A importância da Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento –
CNUMAD – na difusão da temática ambiental em nível planetário e como sistematizadora de uma ordem
ambiental que regula as ações humanas e os impactos gerados por ela no ambiente.
RA-24 Seminário de textos: protocolo de Kyoto e o programa “seqüestro de carbono”
OP- 34 Revolução técnico-científica (parte II)
Conceituar:
- mecanização do planeta (estrada de ferro, o navio a motor, o automóvel, o avião, o telégrafo sem fio, o
cabo submarino, o telefone, o rádio, a TV. Na atualidade, com a tecnociência, tríade a ciência, a tecnologia
e a informação.
- Revolução Técnico-Científica contemporânea –
- pesquisa aeroespacial, a microeletrônica, o desenvolvimento das telecomunicações, informática,
robótica, a química fina, em especial a engenharia genética, a indústria de ponta, os novos materiais e os
serviços inteligentes.
- fluxo da rede de informações, o uso do telefone fixo e móvel, computador, internet, CD-Rom.
- transnacionalização de empresas, a internacionalização da produção/produto, o frenesi de circulação
indispensável à expansão e acumulação capitalista sem fronteiras e uma cidadania planetária complexa
baseada na cientifização do trabalho.
“sociedade da informação” ou “sociedade do conhecimento”
- A biotecnologia (saúde, agricultura, pecuária, subnutrição, longevidade, alternativas energéticas ).
O que ensinar
• Interpretação através de mapas, gráficos e tabelas fenômenos sócio-espaciais relacionados à revolução
tecnocientífica em curso no planeta.
• Identificação através de dados da mídia, os fenômenos da simultaneidade e instantaneidade dos meios
de comunicação, dimensionando a territorialidade das multinacionais no avanço dessas tecnologias.
• Avaliação das implicações socioespaciais da revolução tecnocientífica com base em dados do Índice de
Desenvolvimento Humano – IDH - no decorrer da última década.
- paralelo com as técnicas antigas: da charrete ao automóvel, do navio ao transatlântico, da bússola ao
GPS, do ábaco à calculadora, da máquina programável ao computador, etc.
RA-18 Leitura de textos sobre revolução técnico científico informacional
OP- 35 Agenda 21
Conceituar:- Agenda 21 - Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento
Humano (ECO-92)
a) Cidades Sustentáveis – b) Agricultura Sustentável: c) Infra-estrutura e Integração Regional:
d) Gestão dos Recursos Naturais: e) Redução das Desigualdades Sociais: f) Desenvolvimento
Científico e Tecnológico:
13. O que ensinar
•O etnoconhecimento e a etnodiversidade do povo brasileiro: importância dos saberes e fazeres
(conquistas tecnológicas) elaborados e acumulados por populações tradicionais em seus diversos
campos, como a botânica, a medicina, a astronomia, a filosofia e a literatura, bem como suas
especificidades sociais e territoriais. Por se tratar de um patrimônio humano, artístico e científico brasileiro
é relevante conhecê-los e protegê-los com medidas eficazes de combate à biopirataria. Elas vivem em
todos os biomas brasileiros. São os povos indígenas, seringueiros, quilombolas, quebradeiras de coco,
ribeirinhos e extrativistas.
• Políticas públicas nacionais de combate à pobreza e busca do desenvolvimento sustentado: avaliação do
Programa Fome Zero em escala local e análise do Programa Biodiesel como alternativa sustentável de
fonte de energia.
• Entre as medidas de conservação dos ambientes naturais destaca-se a criação de reservas extrativistas.
Nessa abordagem colocar-se-á em questão a importância do manejo sustentável dos recursos florestais
amazônicos e o Programa Nacional da Biodiversidade e a biopirataria, ou seja, saque indevido das
riquezas naturais, que movimenta por ano no mundo cerca de US$ 60 bilhões, segundo estimativas do
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
RA-27 Elaborando a Agenda 21: perspectivas sustentáveis para o futuro
-Avaliar as políticas públicas nacionais de combate à pobreza e busca do desenvolvimento sustentável
sob a ótica das recomendações propostas pela Agenda 21.
-Identificar as medidas para a conservação dos ambientes naturais expostos na Agenda 21 e analisar as
políticas públicas que compõem o Programa Nacional da Biodiversidade.
OP- 36 Padrão de produção e de consumo
Conceituar: Hipótese de Gaia –Aquecimento global –Socioesfera –Sociedade de consumo –Sociedade do
desperdício –
-problemas ambientais contemporâneos - UNESCO e PNUMD -
- pluralidade cultural e etnoconhecimento (sustentabilidade cultural).
- poluição da água, ar, solo; o buraco na camada de ozônio; o aumento dos gases de efeito estufa; as
mudanças climáticas; o El Nino e La Nina, ilhas de calor, inversão térmica.
- Ordem Ambiental Internacional, o Protocolo de Kyoto,
O que ensinar
• Os padrões de produção e consumo em diversas dimensões escalares, avaliando-os sob a ótica da
sustentabilidade.
• A relação entre padrão de consumo, desequilíbrios dos ecossistemas terrestres e problemas ambientais
contemporâneos.
• Os padrões de produção e de consumo que têm tido como modelo um estilo poluidor e consumista.
RA-25 Consumo consciente: cuidando do planeta Terra
-Noções de ecossistemas -sustentabilidade - problemas ambientais contemporâneos – sociedades
sustentáveis - consumismo., sociedade de consumo.
RA-29 Experimentações de plantio de uma horta comunitária e sustentável
-Diferenciar as características técnicas dos produtos alimentícios de origem agroecológica daqueles de
uma lavoura convencional.
Pré-requisitos:
OP- 37 Indústria e meio ambiente
Conceituar:- G-7. - capitalismo –- informacionalismo - - reordenamento territorial – - Extração de material
de construção civil –Dinâmica hidrológica - Impactos ambientais na mineração –
Impactos ambientais( desmatamento, erosão, assoreamento, poluição visual, das águas, ar, ruído e
vibrações e impacto sobre o meio antrópico )Legislação ambiental -
O que ensinar
• O comportamento das empresas diante da necessidade de utilizar processos ambientalmente mais
sustentáveis.
• O uso dos códigos da interpretação geográfica no planejamento e gestão ambiental na indústria extrativa
mineral.
• Fatores geo-estratégicos que determinam os espaços inteligentes da indústria de alta tecnologia e suas
novas exigências socioculturais.
RA- 31 Trabalho de campo: a indústria e o ambiente do entorno
- Conhecer a espacialidade da cidade e a distribuição da indústria local.
14. - Conhecer as noções básicas referentes ao setor secundário como: localização, distribuição, produção,
matéria-prima, tecnologias, etc
Identificar os tipos de indústria e saber localizá-las no mapa.
OP- 38 Políticas públicas e meio ambiente no Brasil
Conceituar:- emissão de gases tóxicos, resíduos líquidos ou sólidos - uso racional de recursos naturais –
- políticas públicas - sustentabilidade - Comitês de bacias hidrográficas: Cobrança de água: Conflito de uso
da água: Poluição e políticas públicas:
O que ensinar
• As políticas públicas do Brasil que regulam o uso e o consumo de recursos hídricos.
• Os órgãos governamentais responsáveis por políticas ambientais: os Ministérios e Secretarias de meio
ambiente com seus projetos e ações práticas.
• A biosegurança: o que significa, em quais âmbitos ela vem atuando e qual a importância de
regulamentação no âmbito nacional e internacional.Nesse aspecto os transgênicos, a EMBRAPA com as
pesquisas e lucro, os produtos geneticamente modificados e a saúde. Trata-se de um enfoque a pode ser
estudado em articulações com a disciplina Ciências.
• Por que é necessário a biosegurança, o que é o BNUMAD.
• As empresas e a noção de sustentabilidade no Brasil.
- CNUMAD : A Declaração do Rio de Janeiro sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Convenção
sobre mudanças climáticas, a Declaração de princípios sobre Florestas, a Convenção sobre a
Biodiversidade e a Agenda 21.
RA-26 Recursos hídricos nas políticas públicas: contradições e perspectivas
- Problematizar a importância das políticas municipais e estaduais na preservação e revitalização das
bacias hidrográficas;
OP- 39 Sociedades sustentáveis
Conceituar:
-sociedade sustentável - padrão de consumo - ecossistemas -sustentabilidade - problemas ambientais
contemporâneos – sociedades sustentáveis – consumismo - sociedade de consumo.
O que ensinar
• A melhoria da qualidade de vida e a participação social nas políticas públicas de cumprimento dos
direitos sociais.
• Alternativas de combate à exclusão social em nível escalar referenciando-se em modelos de
desenvolvimento social e politicamente sustentável.
• A relação existente entre consumo e sustentabilidade ambiental.
RA-25 Consumo consciente: cuidando do planeta Terra
OP- 40 Cidades sustentáveis
Conceituar:- Agenda 21 - ecocidadania - políticas públicas sustentáveis - Plano Diretor - Código de
Postura –Gestão dos Recursos Naturais, Redução das Desigualdades Sociais e Ciência e Tecnologia para
o Desenvolvimento Sustentável.
O que ensinar
As habilidades propostas para o desenvolvimento deste tópico focalizam:
• As características das cidades sustentáveis: educação básica, ambiental e patrimonial planejamento e
gestão do uso do solo, monitoramento da qualidade ambiental, mobilização social, preservação do
patrimônio cultural e artístico, geração de trabalho e renda, erradicação da fome e da exclusão.
• O significado e as ações de implantação do Orçamento Participativo, Plano Diretor e o Código de
Posturas em seu município.
• Os desafios a serem superados no caminho construtivo de cidades sustentáveis.
RA-28 Desafio: uma outra cidade é possível?
Eixo Temático I Geografias do Cotidiano
Tema 1 : Cotidiano de Convivência, Trabalho e Lazer
Temas complementares:
• Mudanças nas relações sociais do trabalho no campo e nas cidades mineiras.
• A qualidade de vida e o crescimento populacional.
15. • Os bastidores da vida urbana: os grupos sociais segregados criando novas terrritorialidades.
• O poder das redes ilegais no cotidiano de diferentes países.
Complementar I. Região e regionalização
OP-10 Região e regionalização
- Ler mapas temáticos sabendo extrair deles elementos de comparação e análise dos aspectos evidenciados no tema
estudado. 6 a/ 6º ano
- Compreender a relação entre as características econômicas das sociedades e a produção do espaço.
- Comparar o Índice de Desenvolvimento Humano (IHD) local e/ ou regional com a capacidade de uso e apropriação
do espaço.
OP- 10 Região e regionalização
Conceituar: - território, lugar, paisagem – socioambientais - desenvolvimento sustentável - Desenvolvimento
Humano- - ONU - migração campo/cidade - fluxo de investimentos – produtividade - direção do comércio e serviços,
qualificação profissional, escolarização, nível tecnológico no reordenamento do território - indicadores econômicos -
IDH- exclusão social - “SEM( “ teto, transporte, energia, escola, alimentação, saúde, trabalho)
O que ensinar
• A noção de região e regionalização no recorte da realidade socioespacial do espaço de vivência, do Brasil e do
mundo.
• Os indicadores sociais e políticos que identificam a exclusão e inclusão da pobreza no espaço da cidade e do
campo.
• A relação entre as características econômicas da sociedade e a construção do espaço geográfico no processo de
globalização fragmentação.
• A comparação entre o Índice de Desenvolvimento Humano no espaço local e o regional referente à (des)
territorialização do espaço.
• O “grito dos excluídos” no campo e na cidade.
• Um mundo possível com qualidade de vida,participação política, direito à segurança e à sustentabilidade.
RA- 33 Leitura de mapas sobre o IDH – Índice de Desenvolvimento Humano
Complementar II. Espaços de convivência, de trabalho, de lazer: cidade e urbanidade
OP-9 Espaços de convivência, de lazer e trabalho: cidade e urbanidade
- Interpretar gráficos, fotos e tabelas que expressem fenômenos urbanos da urbanidade e do entretenimento.
- Identificar, conhecer e avaliar os laços de identidade da cidade com o cidadão, as manifestações populares e o
trabalho, assim como a falta de trabalho e a repressão às manifestações, em textos e fotos.
- Comparar as marcas da mudança na produção do espaço urbano através da análise de fotos de ruas, avenidas,
praças que revelam a urbanidade.
OP- 9 Espaços de convivência, de lazer e trabalho: cidade e urbanidade
Conceituar: segregação espacial - urbano – cidade - qualidade de vida.
O que ensinar
• Leitura de fotos, imagens e mapas que expressem fenômenos urbanos da urbanidade e entretenimento. E de
falta de urbanidade e entretenimento: o que evidencia a cidade partida: os guetos.
• Ensinar: os laços de identidade da cidade com o cidadão, as manifestações populares e os arranjos
resultantes da repressão às manifestações principalmente dos escravos. O trabalho e a falta de trabalho, o
emprego e o desemprego, a economia informal, os camelódromos, as produções de mercados através de
eventos (jogos de futebol, campeonatos de outros setores e esportes).
RA-8 Produção de texto: o lazer no cotidiano do município e em outros lugares
Complementar III. Patrimônio e ambiente
- Identificar no espaço urbano as construções patrimoniais, explicando seu valor cultural associado à preservação.
-Analisar os impactos ambientais produzidos pela relação sociedade e natureza nos cotidianos urbanos.
- Analisar os impactos advindos das transformações no uso do patrimônio, propondo soluções para os problemas
ambientais urbanos.
OP2 Patrimônio e ambiente
Conceituar: patrimônio - grafiteiros – pichadores – preservação - patrimônios urbanos e suas revitalizações
-Orçamento Participativo - justiça social -- sustentabilidade urbana -- políticas públicas urbanas – cidade -
revitalização do espaço urbano - - bairros, centro, periferia, distritos, regionais - direitos e deveres do cidadão --
periferia
Patrimônio - Impactos ambientais na cidade - IEPHA: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico - IPHAN:
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional –
O que ensinar:
• as construções patrimoniais e seu valor cultural associado à preservação do espaço urbano.
•os impactos ambientais produzidos pela relação sociedade e natureza nos cotidianos urbanos.
•os impactos advindos das transformações no uso do patrimônio, propondo soluções para os problemas ambientais
urbanos.
.patrimônio cultural brasileiro - artigo 216 da Constituição Federal de 1988 (“bens de natureza material e imaterial)
. Tipo de impactos ambientais, os resultantes da atividade industrial e queima de combustíveis fósseis de veículos
automotores que poluem o ar e provocam chuva ácida danificando o patrimônio, quanto os gerados pela intensa
transformação da natureza pela crescente urbanização.
16. RA-2 Patrimônio e ambiente
Complementar IV. Espacialidade
OP-7 Espacialidade
RA-7 Construção de maquete sobre a espacialidade do lazer urbano
- Comparar fotos de ruas, avenidas e praças, identificando as permanências e mudanças expressas na
espacialidade.
- Identificar os arranjos espaciais que se manifestam em cotidianos urbanos sabendo categorizá-los e interpretá-los.
OP- 7 Espacialidade
Conceituar: - lugar, paisagem, sociedade, natureza - cidade, lazer, qualidade de vida urbana - diferentes paisagens
– espacialidade - -movimento de mundialização - meio-técnico-científico-informacional - -justiça social e ambiental -
sociedade sustentável - Espacialidade urbana – Equipamentos urbanos de lazer e cultura: (clubes, cinema,
quadras, teatros, praças, shopping, parques, Zoológico, bibliotecas, circo , planetário, museu, casa de espetáculos,
biblioteca, centros culturais, feiras de artesanato e cultura, etc.)
O que ensinar
• As práticas sociais dos cotidianos dos alunos e de outros adolescentes em diferentes tempos e lugares: o estudo de
uma paisagem e o funcionamento de um lugar e suas articulações com o mundo circundante em determinado
período
• As permanências e mudanças expressas em diferentes práticas espaciais de vários tempos e lugares.
• Os arranjos espaciais dos cotidianos urbanos.
• As novas urbanidades expressas nos espaços públicos.
• As práticas espaciais relacionadas aos espaços privados de uso público.
RA-7 Construção de maquete sobre a espacialidade do lazer urbano
- lugares de consumo , de lazer, de cultura na dimensão estética, afetiva, de estranhamento, de exclusão e inclusão.
- público e privado nos equipamentos de lazer da cidade.
- organização de uma cidade: bairros, centro, periferia, áreas de serviço, de comércio, de preservação do meio
ambiente.
Eixo Temático II Sociodiversidade das Paisagens e suas Manifestações Espaço- Culturais
Tema 2 : Patrimônios Ambientais do Território Brasileiro
Temas complementares:
• Os sistemas técnicos no cotidiano da sociedade de consumo.
• Identidades territoriais e preservação da memória de um povo: estudos de caso.
• Os sítios arqueológicos do território mineiro e sua territorialização como atratividade turística.
A Sociodiversidade das Paisagens e suas Manifestações Espaço- Culturais
Complementar: V. Território e territorialidade
-Identificar as fronteiras culturais do território brasileiro, localizando-as no mapa.-Reconhecer a sociodiversidade da
nação brasileira, sua localização no território e suas formas de manifestação e interação.-Mapear nas formas visíveis
e concretas do território usado os processos históricos construídos em diferentes tempos.
OP- 12 Território e territorialidade
Conceituar: - território - espaço-culturais - sociodiversidade das paisagens brasileiras - territorialidade, nós redes,
tessitura, fronteiras, limites, continuidade, descontinuidade, superposição de poderes - fronteiras culturais do território
brasileiro -
O que ensinar
1. As fronteiras culturais do território brasileiro.
2. A sociodiversidade da nação brasileira, sua localização no território e suas formas de manifestação e interação.
3. As formas visíveis e concretas do território usado os processos históricos construídos em diferentes tempos.
RA- 4 Território e territorialidade.
Complementar:VI. Populações tradicionais
-Identificar e localizar no tempo e no espaço a distribuição das populações tradicionais no território mineiro.
-Relacionar o conteúdo legal dos direitos constitucionais garantidos às populações tradicionais do território brasileiro
e seu cumprimento na prática existencial.
- Analisar o modo de vida das populações tradicionais à luz dos padrões de produção e consumo coerentes com uma
vida sustentável.
OP- 14 Populações tradicionais
Conceituar: ambientalismo - populações tradicionais - sociedades sustentáveis - etnoconhecimento – - recursos
naturais renováveis - "ilhas" de biodiversidade - indústria biotecnológica – biopitaria - recursos genéticos -
demarcação de território - direitos territoriais e culturais - questão fundiária - - biomas naturais - funções ecológicas
dos recursos - manutenção da identidade étnica e da cultura tradicional - recursos naturais.
- Populações tradicionais:povos indígenas, ribeirinhos, seringueiros e outros povos extrativistas da Amazônia (povos
da floresta), os remanescentes de quilombos e caiçaras.
- ecossistemas de alta produtividade natural: o Pantanal Mato-grossense, as várzeas da Amazônia, as regiões
costeiras, o sertão nordestino.
O quê ensinar
17. • Distribuição espacial das populações tradicionais no território brasileiro.
• Direitos constitucionais das populações tradicionais do território brasileiro e seu cumprimento na prática existencial.
• Modo de vida das populações tradicionais: padrões de produção e consumo na perspectiva de uma vida
sustentável.
14 As regiões culturais e as paisagens brasileiras idem ..
Complementar:VII. Sistemas técnicos
-Identificar em imagens e linguagens diversas os processos contemporâneos que resultam em profundas mudanças
no conteúdo técnico do espaço geográfico.
-Reconhecer nos fenômenos espaciais contemporâneos os sistemas técnicos que sinalizam para uma transformação
das vivências cotidianas da sociedade de consumo.
OP- 13 Sistemas técnicos
Conceituar:
- conjunto de coisas naturais(montanhas, rios, lagos, vales, planícies, florestas, campos)
-espaço geográfico (pontes, viadutos, automóveis, caminhões, aviões, fábricas, tecnopólos, fazendas modernas,
portos, estradas de rodagem, estradas de ferro, aeroportos, cidades, telefone celular, notebook ou laptop, biodíesel,
clonagem)
- elementos que compõem o mundo da tecnologia atual
- contradições relacionadas ao consumo das tecnologias no mundo atual.
- Sistemas técnicos - Meio técnico-científico – Revolução tecnológica -
O que ensinar
• Noções e conceitos básicos relacionados aos sistemas técnicos em suas múltiplas temporalidades
• Os processos contemporâneos que resultam em profundas mudanças no conteúdo técnico do espaço geográfico.
• Os sistemas técnicos que sinalizam para uma transformação das vivências cotidianas da sociedade de consumo.
Identificar em imagens e linguagens diversas os processos contemporâneos que resultam em profundas mudanças
no conteúdo técnico do espaço geográfico
Reconhecer nos fenômenos espaciais contemporâneos os sistemas técnicos que sinalizam para uma transformação
das vivências cotidianas da sociedade de consumo.
RA-11 O túnel do tempo: os sistemas técnicos mudando a vida das pessoas
Complementar: VIII. Paisagem cultural
-Reconhecer, em dimensão multiescalar, diferentes paisagens culturais distinguindo-as em sua singularidade.
-Ler nas paisagens culturais brasileiras a espacialidade e as múltiplas temporalidades socialmente construídas.
OP- 11 Paisagem cultural
Conceituar: paisagem cultural – turismo - grupo cultural e os processos de produção das paisagens - cultura e
grupos culturais - clima e vegetação - Região cultural: (clima, vegetação, fauna, água, solo) e sociais ( alimentação,
trabalho, festas, convívio, crenças religiosas) - Região - Paisagem cultural – Regionalismo - Cultura
O quê ensinar
- As paisagens culturais das regiões montanhosas: a cultura e o relevo demarcando paisagens.
- Paisagens culturais brasileiras: aspectos regionais demarcados pela cultura, como os quilombos e os quilombolas.
-Paisagens culturais brasileiras: a presença indígena.
-O turismo decorrente das paisagens moldadas por diferentes culturas: o modo de vida em suas temporalidades e
espacialidades.
- A influência humana(rio represado, atmosfera enfumaçada, a cobertura vegetal original danificada e reconstituída
por jardins, pomares, campos arados, muros e cercas. São pistas que ajudam a diagnosticar as culturas, e o que elas
fizeram: caminhos e estradas, celeiros, habitações, núcleos de povoamentos, plantas cultivadas, arquitetura,
vestuários.
- ocupação do território, remanescentes de quilombos, cultura afro-brasileira (Zumbi, Quilombos, Música, Dança, Arte
e História). “Secas no Nordeste”
- paisagens culturais moldadas pelo modo de vida indígena- (elementos culturais como alimentos, música, mitos,
etc.).
- tipos brasileiros e seus ambientes (o pantaneiro, o caiçara, o Caboclo, o seringueiro, o gaúcho, o sertanejo, etc.)
RA-14 As regiões culturais e as paisagens brasileiras
Complementar: IX. Sítios arqueológicos
-Descrever as localizações relativas aos sítios arqueológicos tombados pela Unesco no território brasileiro avaliando
sua relevância como patrimônio a ser preservado.
-Relacionar a importância de sítios arqueológicos com a preservação da memória e da identidade territorial de um
povo.
-Mapear os sítios arqueológicos do território mineiro e avaliar sua territorialização como atratividade turística.
OP- 15 Sítios arqueológicos
Conceituar:
- sítios arqueológicos - arqueologia mineira/brasileira - patrimônio cultural -- museu - cultura.
- IPHAN - IEPHA/MG - UNESCO
O que ensinar
18. • Relacionar a importância de sítios arqueológicos com a preservação da memória e da identidade territorial de um
povo.
• Mapear os sítios arqueológicos do território mineiro e avaliar sua territorialização como atratividade turística.
• Descrever as localizações relativas aos sítios arqueológicos tombados pela Unesco no território brasileiro avaliando
sua relevância como patrimônio a ser preservado.
- potencial turístico - museus a céu aberto -
RA não tem.
Complementar: X. Patrimônio e preservação
- Explicar como o ecoturismo pode ajudar a preservar e ampliar as áreas de proteção ambiental.- Descrever e
localizar, no meio urbano e rural do estado de MG, os aspectos relevantes do regionalismo mineiro manifestado em
sua sociodiversidade. 4 a/ 7º ano, 4 a/ 8º ano
OP- 19 Patrimônio e preservação
Conceituar: - preservação do patrimônio brasileiro - - preservação dos monumentos e dos sítios históricos - Instituto
do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN – - patrimônio cultural do país - UNESCO - órgão das Nações
Unidas para a Ciência, a Educação e a Cultura – ecoturismo.
O que ensinar
• O ecoturismo como possibilidade de promoção da preservação e ampliação de áreas de proteção ambiental.
• O conteúdo cultural e natural do patrimônio e os meios legais para sua preservação.
• A espacialidade e a territorialidade de comunidades que têm referência sobre a importância da preservação do
patrimônio de outras que não têm essa referência.
RA-9 Trilha urbana: observando a paisagem urbana e seu patrimônio
- Conhecer a espacialidade da cidade e a distribuição do trabalho no comércio.
Eixo Temático III Globalização e Regionalização no Mundo Contemporâneo
Tema 3 : Redesenhando o Mapa do Mundo: novas Regionalizações
Temas complementares:
• A globalização e a nova ordem mundial em diferentes momentos históricos e suas marcas nos municípios mineiros.
• Conflitos étnicos redesenham o mapa do mundo.
• A sociedade do conhecimento, a inclusão digital e as redes técnicas de telecomunicação.
• A territorialidade das multinacionais com o avanço das Tecnologias da Informação e da Comunicação.
• Identidades culturais regionais: paisagens que se expressam no movimento da globalização.
• O futuro dos países em crise e conflito de fronteiras.
• Minas Gerais no movimento da globalização: as redes técnicas.
Globalização e Regionalização no Mundo Contemporâneo
Complementar: XI. Fronteiras
- Identificar e mapear as fronteiras políticas, raciais, econômicas, religiosas, lingüísticas, localizando suas
territorialidades e desterritorialidades.
-Problematizar as questões raciais, políticas, religiosas e de gênero analisando suas repercussões em escala
nacional, local e internacional.
- Prognosticar sobre o futuro dos países em crise e conflito de fronteiras, relacionando seus problemas territoriais,
econômicos e culturais com o processo de fragmentação mundial.
OP- 29 Fronteiras
Conceituar:
- fronteiras ocultas se manifestam na questão feminina (de gênero), na negritude (raça), na classe social (rico/pobre),
- discriminação e instabilidade gerando conflitos religiosos, étnicos, políticos/estratégicos, culturais, econômicos,
nacionais.
limites/fronteiras que dividem lugar, região, território; limites territoriais que demarcam domínios como as fronteiras
agrícolas, as fronteiras urbanas, as fronteiras políticas, as fronteiras raciais, as fronteiras religiosas, as fronteiras
lingüísticas, múltiplas fronteiras em movimento.
O que ensinar
1. A noção de fronteira e sua importância na delimitação do espaço.
2. As fronteiras naturais e artificiais que identificam e demarcam povos, grupos sociais, culturas.
3. As fronteiras políticas, nacionais e internacionais.
4. O movimento ilegal nas fronteiras do narcotráfico.
5. As fronteiras políticas, econômicas, religiosas, étnicas nas regiões montanhosas da Caxemira, Cáucaso, Andes e
Bálcãs.
6. A questão de gênero e as fronteiras.
7. As fronteiras européias à imigração africana e asiática.
a) à questão basca;
b) ao desmembramento da ex-Iugoslávia;
c) à territorialidade do mundo islâmico e os conflitos do Oriente Médio;
d) à tensão étnica em vários países africanos, em especial, Ruanda e Burundi;
e) aos desafios dos chechenos à dominação russa;
f) à violência do narcotráfico;
19. g) à questão de gênero no mundo islâmico.
RA-16 As fronteiras da exclusão social
- Identificar os motivos e razões que levam as pessoas a migrar.
Complementar: XII. Impactos ambientais e sustentabilidade
- Ler e interpretar documentos que discutem os impactos negativos da globalização econômica na paisagem natural
e cultural, propondo alternativas de uso sustentável do planeta Terra.
- Avaliar a qualidade de vida resultante dos avanços tecnológicos, tendo como referência o uso sustentável dos
recursos do planeta.
- Identificar o uso sustentável dos recursos naturais e culturais por empresas que atuam no terceiro setor,
modificando o comportamento empresarial diante da necessidade de processos ambientalmente mais sustentáveis.
OP- 30 Impactos ambientais e sustentabilidade
Conceituar:- impactos socioambientais - desenvolvimento insustentável - - recursos naturais – - poluição- -
movimento ambientalista – Matriz energética - Energias do futuro – Energia renovável – Energia não renovável –
Energia alternativa - Impactos ambientais –
O que ensinar
• Os impactos negativos da globalização econômica na paisagem natural e cultural: quem paga a conta do consumo
sem reservas e sem preservação.
• A qualidade de vida resultante dos avanços tecnológicos: tanto no movimento de desterritorialização, quanto no
surgimento de novos arranjos espaciais.
• O uso sustentável dos recursos do planeta; as possibilidades dos industriais que estão participando da construção
de uma lógica de sustentabilidade.
• As empresas que atuam no terceiro setor: o comportamento empresarial e a sustentabilidade.
RA-30 Oficina de criatividade: impactos ambientais e sustentabilidade
- Conhecer a importância da sustentabilidade relacionada ao patrimônio natural: água, solo, clima.
- Problematizar a importância da energia para a qualidade de vida urbana e rural, avaliando o uso dos bens naturais
- Identificar os diversos impactos das atividades econômicas no planeta Terra.
- Noções de ecossistema, bacia hidrográfica, impacto ambiental e sustentabilidade.
- Conhecer o significado de energia, hidrelétrica, apagão, horário de verão através da mídia e do uso/ convivência
Complementar: XIII. Território e redes
-Identificar o conceito de território explicando-o através das noções de exclusão, marginalização, segregação,
identidade, relacionando-o à complexidade dos cotidianos das cidades em suas divisões e demarcações espaciais.
- Localizar em fotos os fenômenos da simultaneidade e instantaneidade das informações e compreender a
importância desses recursos no entendimento das paisagens excluídas ou desterritorializadas e incluídas ou
territorializadas.
- Compreender o papel das redes virtuais na vida dos adolescentes e analisar a exclusão e a inclusão digital.
OP- 26 Território e redes
Conceituar: - informação, transmitida pela rede da comunicação -- sociedade da informação mundializada -- infovias
a serviço do capital em buscam em sua velocidade, instantaneidade e modernidade difusa,
- território (espaço definido e delimitado por e a partir de relações de poder)
- rede (fluxos, conexões entre lugares, por meio de produtos, idéias, pessoas, trabalho, cultura, informação, lazer,
fluxo financeiro, fusões de transnacionais)
- encurtar as distância(utilizar a informática e redes de computadores)
• ao território aplicado à escola, à cidade, à rua, à favela e espaços como o Fórum Social Mundial e Fórum de Davos;
• à rede técnica como os fluxos de idéias que contribuem na construção do conhecimento e da sociedade da
informação;
• à globalização perversa que exclui os pobres e analfabetos.
• à era digital e as possibilidades da inclusão digital nos países pobres, sobretudo, nas áreas de risco
O que ensinar
1. As telecomunicações e a democratização da informatização.
2. A civilização do consumo e as desigualdades sociais.
3. O impacto da internet na sociedade brasileira e mundial.
4. A exclusão digital e a desigualdade social.
5. A inclusão digital e a cidadania.
6. As noções de políticas públicas a serviço da inclusão digital e o papel das ONGs.
7. O papel das redes virtuais na vida dos adolescentes, recriando novas identidades culturais.
8. Os projetos de inclusão digital nos países pobres e ricos com enfoque no Brasil: empresas, Estado e ONGs.
RA-3 Redes e circulação
Complementar: XIV. Globalização
-Ler, analisar e interpretar os códigos específicos da Geografia (mapas, gráficos, tabelas etc.), na representação dos
fatos e fenômenos relacionados à globalização política, econômica, cultural.
- Selecionar temas e aspectos da espacialidade das cidades que informam as transformações sob a ótica da
globalização.
20. - Analisar e comparar as singularidades e generalidades de cada lugar, paisagem, território, região no processo de
globalização.
OP- 27 Globalização
Conceituar: - globalização - internacionalização do mundo capitalista - “mercado global” – Expectativa de vida -
Pobreza absoluta –Analfabeto funcional –Relatório de desenvolvimento Humano –IDH - expectativa de vida -
- informática, cibernética e eletrônica e de ações que dão sustentação a um mercado dito global.
- sistema de infovias (comunicação por fax, internet, telefonia, televisão integrados numa rede global por meio de
satélites e computadores
- Os megaconglomerados transnacionais, a expansão dos fluxos financeiros que operam no mercado de ações
comandando o cassino global da geração de lucro e a mundialização do comércio:
O que ensinar
• O uso dos códigos específicos da Geografia (mapas, gráficos, tabelas, etc.), na representação dos fatos e
fenômenos relacionados à globalização política, econômica, cultural.
• A espacialidade das cidades que informam as transformações sob a ótica da globalização.
• As singularidades e generalidades de cada lugar, paisagem, território, região no processo de globalização.
RA-20 Trilha urbana: um olhar sobre o comércio
RA- 33 Leitura de mapas sobre o IDH – Índice de Desenvolvimento Humano
- Os indicadores sociais e políticos que identificam a exclusão e inclusão da pobreza no espaço da cidade e do
campo.
- Conhecer os problemas que causam a pobreza e ampliam a diferença entre ricos e pobres no Brasil.
- Identificar e classificar a população brasileira por meio de sua renda familiar, educação e escolaridade.
Complementar: XV. Diversidade cultural
-Localizar, identificar e descrever os fenômenos relevantes da paisagem cultural que se expressam no movimento da
globalização.
-Reconhecer os fenômenos culturais que explicam as identidades regionais de vários povos da Terra avaliando-os
em relação à sua extinção e descaracterização do modo de vida.
-Entender como os povos do Equador, dos desertos quentes e gelados, constroem suas identidades com as
paisagens e as regiões demarcando sua territorialidade e espacialidade.
OP- 24 Diversidade cultural
Conceituar: - diversidades culturais – - globalização - - movimento de fronteiras - - fragmentação - cultura,
identidades étnicas e nacionais, nacionalidade, nação e território, - Fibra ótica: - Redes telemáticas –- Inclusão digital
- - Exclusão digital –- Rede solidária – Planeta interligado
O quê ensinar
Aspectos o meio técnico científico informacional impregnou aquele grupo, sua cultura, e se expressa em seu habitat.
Os fenômenos culturais que explicam as identidades regionais de vários povos da Terra.
A extinção e descaracterização do modo de vida dos povos da terra que não se desenvolveram de acordo com o
movimento da globalização.
A construção das identidades dos povos com suas paisagens e regiões em destaque com as questões climáticas.
RA-23 Seqüências didáticas: as redes virtuais recriando novas identidades culturais e redes de so lidariedade
- Identificar o conceito de rede na dimensão socioespacial.
- Explicar o papel das redes e sua territorialização e desterritorialização no espaço mundial.
- Enumerar as redes técnicas da globalização, classificando-as de acordo com sua função no processo de
ordenamento do capital.
- Noções de meios de comunicação e transporte que compõem as telecomunicações e sua importância na vida do
homem moderno.
- Identificar as mudanças mundiais resultantes do movimento/circulação das idéias, pessoas, produtos.
- Identificar, no movimento sociocultural da sociedade, o papel da informatização.
- Ter noção de sociedade da informação e identificar seus elementos.
- Diferenciar a rede técnica das telecomunicações das redes ilegais da sociedade.
Eixo Temático IV Meio Ambiente e Cidadania Planetária
Tema 4 : Ambiente, Tecnologia e Sustentabilidade
Temas complementares:
• Políticas nacionais do Programa da Biodiversidade e recomendações da Agenda 21: reflexões para estudos de
caso no(s) município(s) mineiro(s).
• Aspectos necessários à construção de cidades sustentáveis.
Meio Ambiente e Cidadania Planetária
Complementar: XVI. Sociedades sustentáveis
- Avaliar alternativas de combate à exclusão social em nível escalar referenciando-se em modelos de
- Criticar o uso e o abuso de atratividades naturais e culturais pelo turismo de massa avaliando formas sustentáveis
de relacionamento entre turista e meio ambiente.
OP- 39 Sociedades sustentáveis
Conceituar:
21. -sociedade sustentável - padrão de consumo - ecossistemas -sustentabilidade - problemas ambientais
contemporâneos – sociedades sustentáveis – consumismo - sociedade de consumo.
O que ensinar
• A melhoria da qualidade de vida e a participação social nas políticas públicas de cumprimento dos direitos sociais.
• Alternativas de combate à exclusão social em nível escalar referenciando-se em modelos de desenvolvimento social
e politicamente sustentável.
• A relação existente entre consumo e sustentabilidade ambiental.
RA-25 Consumo consciente: cuidando do planeta Terra
Complementar: XVII. Ordem Ambiental Internacional
-Explicar, no contexto do Protocolo de Kyoto, as vantagens de países emergentes, como o Brasil, participarem do
Programa “seqüestro de carbono”.
-Identificar as políticas estabelecidas pela Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o
Desenvolvimento – CNUMAD – sobre mudanças climáticas avaliando os resultados do Protocolo de Kyoto em nível
nacional e planetário.
-Explicar a importância da Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento – CNUMAD –
na difusão da temática ambiental em nível planetário e como sistematizadora de uma ordem ambiental que regula as
ações humanas e os impactos gerad
OP- 33 Ordem ambiental internacional
Conceituar:- Cúpula da Terra – Rio+10 – - Terceiro Milênio - Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente
e o Desenvolvimento, CNUMAD - Ordem Ambiental Internacional - Protocolo de Kyoto –
- Mudança climática - Efeito estufa –IPCC – Protocolo de Kyoto - Mercado de carbono –
- Conferência das Nações Unidas para o meio ambiente e desenvolvimento – 1992 ECO 92)-
- Os fóruns mais significativos das discussões políticas são: Cúpula Mundial do Meio Ambiente Humano, em 1972
(Estocolmo-72), a Cúpula da Terra (Rio-92) e a Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+10), em
Johanesburgo, na África do Sul, em 2002.
O quê ensinar
-O contexto do Protocolo de Kyoto e as vantagens de países emergentes, como o Brasil, participarem do Programa
“seqüestro de carbono”.
-Políticas estabelecidas pela Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento –
CNUMAD – sobre mudanças climáticas avaliando os resultados do Protocolo de Kyoto em nível nacional e planetário.
-A importância da Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento – CNUMAD – na
difusão da temática ambiental em nível planetário e como sistematizadora de uma ordem ambiental que regula as
ações humanas e os impactos gerados por ela no ambiente.
RA-24 Seminário de textos: protocolo de Kyoto e o programa “seqüestro de carbono”
Complementar: XVIII. Políticas públicas e meio ambiente no Brasil
-Identificar as políticas públicas do Brasil que regulam o uso e o consumo de recursos hídricos analisando a atuação
dos órgãos governamentais responsáveis por elas.
-Explicar a questão da biosegurança no âmbito da CNUMAD avaliando seus avanços e retrocessos no cenário
político e científico nacional.
-Avaliar as políticas públicas que regulam o comportamento das empresas em território nacional diante da
necessidade de processos ambientalmente mais sustentáveis.
OP- 38 Políticas públicas e meio ambiente no Brasil
Conceituar:- emissão de gases tóxicos, resíduos líquidos ou sólidos - uso racional de recursos naturais –
- políticas públicas - sustentabilidade - Comitês de bacias hidrográficas: Cobrança de água: Conflito de uso da água:
Poluição e políticas públicas:
O que ensinar
• As políticas públicas do Brasil que regulam o uso e o consumo de recursos hídricos.
• Os órgãos governamentais responsáveis por políticas ambientais: os Ministérios e Secretarias de meio ambiente
com seus projetos e ações práticas.
• A biosegurança: o que significa, em quais âmbitos ela vem atuando e qual a importância de regulamentação no
âmbito nacional e internacional.Nesse aspecto os transgênicos, a EMBRAPA com as pesquisas e lucro, os produtos
geneticamente modificados e a saúde. Trata-se de um enfoque a pode ser estudado em articulações com a disciplina
Ciências.
• Por que é necessário a biosegurança, o que é o BNUMAD.
• As empresas e a noção de sustentabilidade no Brasil.
- CNUMAD : A Declaração do Rio de Janeiro sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Convenção sobre
mudanças climáticas, a Declaração de princípios sobre Florestas, a Convenção sobre a Biodiversidade e a Agenda
21.
RA-26 Recursos hídricos nas políticas públicas: contradições e perspectivas
- Problematizar a importância das políticas municipais e estaduais na preservação e revitalização das bacias
hidrográficas.