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CIRCUIT TRAINING



Origem:
         Criado em 1953 por R. E. Morgan e G. T. Adamson na Universidade
     de Leeds na Inglaterra a fim de permitir o treino em recinto fechado
     durante o inverno.
a)   CIRCUITO DE TEMPO FIXO
     Realização de um número de exercícios dentro de um tempo pré-
     determinado em cada estação;
b)   CIRCUITO DE CARGA FIXA
     Realização de um número determinado de repetições em cada
     estação.
c)   CIRCUITO COM CARGA INDIVIDUALIZADA
     Ajustado a individualidade biológica e ao valor do volume e da
     intensidade do microciclo.
Finalidade:

        Condicionamento cardiopulmonar e neuromuscular em atletas
que necessitam de resistência aeróbica ou anaeróbica, RML, força
explosiva, flexibilidade e velocidade. É um método complementar aos
demais.



Peculiaridades:

        Consiste numa série de exercícios (estações) dispostos
seqüencialmente e realizados sucessivamente sem interrupção (não há
intervalos)

        O fator especificador será a capacidade motora visada e o desporto
considerado.
Vantagens:
- Economia de tempo
- Permite o treino mesmo com condições climáticas desfavoráveis;
- Resultados a curto prazo
- Fácil de organizar, aplicar e controlar o treinamento;
- É um trabalho altamente motivador;
- Permite um controle fisiológico;
- Fácil aplicação da sobrecarga;


Desvantagens:
- Não permite que as capacidades motoras trabalhadas atinjam um
nível que conseguiriam com treinamento especializado;
- O circuito de tempo é mais indicado para jovens atletas ou
iniciantes;
Volume
- É composto de 6 a 15 estações, podendo ser feito de 1 a 3 voltas;
- O número de repetições será de acordo com a capacidade motora
visada:

           CAPACIDADE MOTORA                REPETIÇÕES

         VELOCIDADE                             15-25
         RML                                    13-40
         FORÇA EXPLOSIVA                         6-12
         FORÇA DINÂMICA                           4-6



- Realizado de 3 a 6 vezes por semana
Intensidade
- Baseada na capacidade motora visada:
        Estações de força explosiva = enfatizar a velocidade de execução
        Estações de RML = grande número de repetições;
-Não há intervalos entre as voltas no circuito;
- Circuito Aeróbico:
        2 ou 3 voltas
        Prioriza exercícios de RML
        Manter o atleta dentro da sua zona alvo (FC)
-Circuito anaeróbico:
        1 a 2 voltas
        Prioriza exercícios de força
        Grande alternância de intensidades
Montagem da sessão:
1.   Escolha dos exercícios = em função dos grupos musculares que
     serão solicitados durante a prova atlética; Incluir de 3 a 5 exercícios
     característicos da modalidade esportiva; Nos desportos de
     explosão, incluir exercícios pliométricos;
2.   Montagem do circuito = dispor seqüencialmente de forma a permitir
     uma alternância de intensidade e da região anatômica treinada;
3.   Determinação da intensidade das estações = teste de 1 RM

      Capacidade        Intensidade   Intensidade         Observações
                             %         Graduação
 Força Dinâmica           81-100        Forte            Amplitude total
 Força Explosiva           60-80        Médio          Caráter explosivo
 RML                       40-60        Fraco       Fazer todas as repetições
 Velocidade de Mov.        30-50        Fraco         Rapidez de execução




4. Determinação do número de repetições = teste de repetição máxima,
repetição máxima em 30” ou em 1’ (circuito teste).
Exemplo de Circuit Training para Basquetebol
MUSCULAÇÃO

Origem:

        A história moderna da musculação começa com os estudos de
WEBER em 1846 sobre a relação entre a força muscular e a área da seção
transversa do músculo.

Finalidade:

       Volta-se basicamente para o desenvolvimento da RML, da força
dinâmica e explosiva.
Peculiaridades:
        Utiliza implementos como sobrecarga adicional.


IMPLEMENTOS ALODINÂMICOS
        - Não compensam as variações nos braços das alavancas ao
longo do movimento.(Halteres, barras, peças lastradas e módulos de
resistência por meio de roldana, polia ou alavanca)


IMPLEMENTOS ISODINÂMICOS
         - Compensam as variações nos braços de alavanca ao longo do
arco articular.(Máquinas Cybex, Minigym)
Respiração:
         a) Continuada
         b) Eletiva Ativa/Passiva
         c) Combinada


Intensidade de treinamento:
        a) Carga (kg)
        b) Velocidade de Execução
        c) Intervalos/Pausas
Volume de Treinamento
Número de Exercícios (8 – 20 exercícios)

Repetições dos Exercícios

Grupos (Sub-séries) = conjunto de 3 exercícios

Grupo 1 = Extensão de pernas (15 repetições)

          Abdominal reto (25 repetições)

           Rosca de braços (15 repetições)

Série (Rol de exercícios)

    Básicas e Intermediárias (3 a 4 grupos)

    Avançadas (5 a 7 grupos)

Número de passagens

Freqüência diária, semanal e duração da sessão
DOSAGEM DO VOLUME E DA INTENSIDADE PARA AS
                   CAPACIDADES MOTORAS



 VALÊNCIA REPETIÇÕES VELOCIDADE    % CARGA N GRUPOS INTERVALO
F. Dinâmica   1a6        lenta     90-100%    4a6      2' a 5'
 Hipertrofia  6 a 10 lenta/média   70 a 90%   3a6         3'
  Potência    6 a 12    rápida     60 a 80%   3a6      2' a 5'
    RML      13 a 40    média      40 a 60%   2a4      1' a 2'
SÉRIE BÁSICA

1. ALTERNADA POR SEGMENTO

        - Trabalha-se um grupo muscular e em seguida exercita-se
outra região anatômica. Prevenir a fadiga muscular precoce. Indicado
para Circuit Training na fase básica de preparação.

        SEGMENTO             REGIÃO             SÉRIE DE EXERCÍCIOS

Coxa                    Anterior             Pressão de Pernas
Abdômen                 Anterior             Abdominal
Braço/Tronco            Anterior/Posterior   Puxada por trás
Coxa                    Posterior            Flexão de pernas
Braço/Tronco            Posterior/Superior Desenvolvimento pela Frente
Coxa                    Anterior             Extensão de Pernas
Braço/tronco            Posterior/Anterior   Supino Reto
Abdômen                 Anterior             Abdominal
Braço                   Anterior             Rosca Bíceps Direta
2. SÉRIE ESPECÍFICA

        2.1 - LOCALIZADA POR ARTICULAÇÃO - COMPLETA

       Todos os principais exercícios incidindo sobre a musculatura de
uma determinada articulação. Todos os movimentos são explorados.



    ARTICULAÇÃO            MOVIMENTOS            SÉRIE DE EXERCÍCIOS

 Coluna sobre quadril           Flexão                 Abdominal
Coluna sobre o quadril    Inclinação Lateral   Inclinação lateral do tronco
Coluna sobre o quadril         Rotação              Rotação do tronco
Coluna sobre o quadril         Extensão          Hiperextensão da coluna
      Cotovelo                 Extensão               Rosca Tríceps
      Cotovelo                  Flexão               Rosca Invertida
OUTROS TIPOS DE QUANTIFICAÇÃO DE SÉRIES

MÉTODOS DAS GRANDES SOBRECARGAS



  1. PIRÂMIDE
                                            1x100%        2x95%
                              100%
                                            2x95%         4x90%
                               95%
                                            3x90%    ou   6x60%
                               90%
                               85%          4x85%         8x70%

                                            5x80%         10x60%
                               80%




 Pode-se acentuar a base ou a ponta da pirâmide fazendo mais séries
  ou aumentando a carga. Pode -se ainda fazer de forma crescente e
                           decrescente.
2) ONDA UNIFORME
        Em cada sessão a carga é alterada, sendo aumentada e
diminuída de forma uniforme.

           90%            90%             90%




     80%                80%           80%           80%


3) CARGA ALTERNADA CRESCENTE
                                                100%
                              95%
            90%


                                    90%
                  85%
   80%
90%
                                      4. ESCADA ASCENDENTE

                  85%
                             - Segunda-feira aplica-se 70%, alcançando a
            80%              sexta-feira efetuando 90% desta carga.


      75%

70%




      No Método das grandes sobrecargas usa-se ainda 3x5x80% ou
                        2x3x90% ou ainda, 3x8x80%.
ISOMETRIA
   Visa o desenvolvimento da força através de contrações isométricas

Origem:
        Sandow e Charles Atlas, em 1928 popularizaram o método. Em
1953 Hettinger e Muller o estudaram sob o ponto de vista científico
introduzindo-o no T.D.

 Finalidade:
           Visa desenvolver força estática. Útil no treinamento para
 judô, iatismo, ginástica olímpica, tênis e natação.


 Vantagens:
          Não necessita de equipamentos
 Desvantagens:

          Aumento da pressão sanguínea
Volume do treinamento

     Cada sessão composta por 8 – 10 exercícios, cada um consistindo de
     contrações isométricas em 3 ângulos do movimento considerado,
     realizando-se 3-5 repetições por exercício.

Intensidade do treinamento

     A intensidade da contração deve ser superior 23 da contração
     máxima.

Montagem da sessão

a)   Selecionar os exercícios que correspondam aos movimentos
     executados na modalidade;

                                  CARGA: 70%
                     DURAÇÃO DA CONTRAÇÃO: 4-1O seg
                             Nº DE REPETIÇÕES: 3-5
                             Nº DE EXERCÍCIOS: 8-10
                        INTERVALO (PAUSAS): 45-60 seg
EXERCÍCIOS
ISOMÉTRICOS
POWER TRAINING


Origem:
          Desenvolvido por Raoul Mollet no final da década de 1950;


Peculiaridades
          Engloba de 4 tipos de exercícios:
          a) Exercícios de Musculação (gerais e localizados)
          b) Exercícios com medicinebol: velocidade
          c) Exercícios acrobáticos: coordenação
          d) Exercícios abdominais
Finalidades
1.   Potência Generalizada
     25-45% do total de exercícios da série. Realizados com barras,
     coletes lastrados visando a força explosiva. Ex.: Desenvolvimento
2. Potência Localizada

     45-60% do total de exercícios da série. Visa a força explosiva
     localizada. Ex.: Rosca bíceps
3. Potência Explosiva
     10% do total de exercícios da série. Utilização de pequenos
     implementos com ênfase na velocidade da força explosiva.Ex.:
     Exercícios c/ medicinebol
4. Potência Controlada
     5% do total de exercícios. Exercícios de acrobacia usando o próprio
     peso corporal visando estimular a coordenação psicomotora. Ex.:
     Saltos carpados
Aplicação durante o macrociclo
I - Período preparatório básico
        Final da fase básica, após uma boa base de RML para
desportos que precisam mais de velocidade do que de força;
        Enfatizar os exercícios de potência generalizada

II - Período preparatório específico
         Para desportos onde a força explosiva pressupõe uma maior
participação da força do que da velocidade;
        Treinamento de força dinâmica deve preceder o P.T.
        Com o avançar da fase de treinamento, enfatizar mais os
exercícios de potência localizada.
III - Período competitivo

        Utilizado como manutenção da força adquirida.
Desvantagens
- Dificuldade de aplicar o princípio da especificidade;
- Não possui mensuração perfeita
Vantagens
-Rápido aumento da potência (Iniciantes = 13-18 semanas Experientes =
8-13 semanas);
- Motivação do treinamento devido a variabilidade dos exercícios


Volume
         3 vezes por semana. Cada sessão c/ 12-20 exercícios c/ 6-
12 repetições.
Intensidade
         Ritmo = o mais veloz possível
         Intervalos = 2-5’ (ativo)
         Quilagem: Experientes = 60-70%
                                                      Atletas
                     Alto rendimento = 70-80%
                     Iniciantes – 40-60% (adaptação/coordenação)
Montagem da sessão


                                       FINAL DA
      TIPOS DE POTÊNCIA    FASE BÁSICA          FASE
                                             ESPECÍFICA
  Generalizada (25-40%)   8 estações         5 estações
  Localizada (45-60%)     9 estações         12 estações
  Explosiva (10%)         2 estações         2 estações
  Controlada (5%)         1 estação          1 estação
TREINAMENTO DA FLEXIBILIDADE


    - Pode ser trabalhada através do alongamento ou por meio do
    flexionamento.


                                   a)   Estiramento (passivo/ativo/misto)
    I - ALONGAMENTO                b)   Suspensão
                                   c)   Soltura




II - FLEXIONAMENTO            a)   Ativo
                              b)   Passivo
                              c)   Scientific Stretching for Sports (3S)
                                   (Tensão - relaxamento- estiramento)
COMPONENTES DA FLEXIBILIDADE


a) Mobilidade articular
        - Tipo de articulação. Capacidade de distensão dos tendões e
ligamentos
b) Elasticidade Muscular
        - Função da individualidade biológica
c) Volume muscular
d) Maleabilidade da pele
        - Extensibilidade
FATORES INFLUENCIADORES
a) Sexo
b) Idade
c) Hora do dia
d) Temperatura
e) Estado de treinamento


ESTRUTURA                  RESISTÊNCIA À FLEXIBILIDADE


Cápsula Articular                       47%
Músculo                                 41%
Tendão                                  10%
Pele                                    2%
PLIOMETRIA
                     Grego Plio = aumento Metria= medida


Origem:
        Difundido por estudos de Popou (1967) e Verschichanskij (1968) na
antiga URSS.

 Finalidade:
          Desenvolvimento da força explosiva, principalmente nos M.I.

Princípio de execução do trabalho excêntrico-concêntrico

          O trabalho concêntrico de um músculo é muito mais forte se a
ação muscular for realizada imediatamente após um trabalho excêntrico
(pré-estiramento), do mesmo músculo.

* Os exercícios são realizados através de saltos.
APLICAÇÃO
        Somente para atletas já confirmados.
        Usado em velocistas, saltadores, halterofilistas, ginásticas , etc.
* Ocupa cerca de 15% do tempo de uma sessão.
** Somente apresenta efeitos significativos quando vinculado a outros
métodos de treinamento da força.


DESVANTAGENS
       Não há benefícios cardiopulmonar.
       Dificuldade de avaliação da intensidade.
       Pausas curtas resultam em fadiga do SNC.
       Bloqueio total da circulação sangüínea do músculo contraído.
       Não produz melhoria nas modalidades em que predomina a potência.
Montagem da série
      A pliometria ocorerá dentro de uma série de Circuit Training ou de
      Power Training.
1.    Seleção dos exercícios (princípio da especificidade)
2.    Determinação da intensidade (altura da queda)

          CAPACIDADE MOTORA           ALTURA DA QUEDA
          Velocidade                  50-73 cm
          Força explosiva             74-110 cm


3. Determinação do volume

          ESCOLA            CARACTERÍSTICA      SÉRIES   REPETIÇÕES P/
                                                            SÉRIE
     ALEMÃ                  Sem sobrecarga        6-10   5 a 7 (p/ atletas
     SOVIÉTICA              Com sobrecarga        3-6        de médio
                                                           rendimento)
                                                         8 a 10 (p/ atletas
                                                              de alto
                                                           rendimento)
MÉTODO DA RESISTÊNCIA DE FORÇA
                Objetiva a resistência muscular localizada.


CARGA: 20-40%
REPETIÇÕES: 20-50
PAUSAS: 1- 1,30 min
MÉTODO ISOCINÉTICO
Possibilita maior estímulo neuromuscular pelo maior tempo de duração
                             do exercício.

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  • 1. CIRCUIT TRAINING Origem: Criado em 1953 por R. E. Morgan e G. T. Adamson na Universidade de Leeds na Inglaterra a fim de permitir o treino em recinto fechado durante o inverno. a) CIRCUITO DE TEMPO FIXO Realização de um número de exercícios dentro de um tempo pré- determinado em cada estação; b) CIRCUITO DE CARGA FIXA Realização de um número determinado de repetições em cada estação. c) CIRCUITO COM CARGA INDIVIDUALIZADA Ajustado a individualidade biológica e ao valor do volume e da intensidade do microciclo.
  • 2. Finalidade: Condicionamento cardiopulmonar e neuromuscular em atletas que necessitam de resistência aeróbica ou anaeróbica, RML, força explosiva, flexibilidade e velocidade. É um método complementar aos demais. Peculiaridades: Consiste numa série de exercícios (estações) dispostos seqüencialmente e realizados sucessivamente sem interrupção (não há intervalos) O fator especificador será a capacidade motora visada e o desporto considerado.
  • 3. Vantagens: - Economia de tempo - Permite o treino mesmo com condições climáticas desfavoráveis; - Resultados a curto prazo - Fácil de organizar, aplicar e controlar o treinamento; - É um trabalho altamente motivador; - Permite um controle fisiológico; - Fácil aplicação da sobrecarga; Desvantagens: - Não permite que as capacidades motoras trabalhadas atinjam um nível que conseguiriam com treinamento especializado; - O circuito de tempo é mais indicado para jovens atletas ou iniciantes;
  • 4. Volume - É composto de 6 a 15 estações, podendo ser feito de 1 a 3 voltas; - O número de repetições será de acordo com a capacidade motora visada: CAPACIDADE MOTORA REPETIÇÕES VELOCIDADE 15-25 RML 13-40 FORÇA EXPLOSIVA 6-12 FORÇA DINÂMICA 4-6 - Realizado de 3 a 6 vezes por semana
  • 5. Intensidade - Baseada na capacidade motora visada: Estações de força explosiva = enfatizar a velocidade de execução Estações de RML = grande número de repetições; -Não há intervalos entre as voltas no circuito; - Circuito Aeróbico: 2 ou 3 voltas Prioriza exercícios de RML Manter o atleta dentro da sua zona alvo (FC) -Circuito anaeróbico: 1 a 2 voltas Prioriza exercícios de força Grande alternância de intensidades
  • 6. Montagem da sessão: 1. Escolha dos exercícios = em função dos grupos musculares que serão solicitados durante a prova atlética; Incluir de 3 a 5 exercícios característicos da modalidade esportiva; Nos desportos de explosão, incluir exercícios pliométricos; 2. Montagem do circuito = dispor seqüencialmente de forma a permitir uma alternância de intensidade e da região anatômica treinada; 3. Determinação da intensidade das estações = teste de 1 RM Capacidade Intensidade Intensidade Observações % Graduação Força Dinâmica 81-100 Forte Amplitude total Força Explosiva 60-80 Médio Caráter explosivo RML 40-60 Fraco Fazer todas as repetições Velocidade de Mov. 30-50 Fraco Rapidez de execução 4. Determinação do número de repetições = teste de repetição máxima, repetição máxima em 30” ou em 1’ (circuito teste).
  • 7. Exemplo de Circuit Training para Basquetebol
  • 8. MUSCULAÇÃO Origem: A história moderna da musculação começa com os estudos de WEBER em 1846 sobre a relação entre a força muscular e a área da seção transversa do músculo. Finalidade: Volta-se basicamente para o desenvolvimento da RML, da força dinâmica e explosiva.
  • 9. Peculiaridades: Utiliza implementos como sobrecarga adicional. IMPLEMENTOS ALODINÂMICOS - Não compensam as variações nos braços das alavancas ao longo do movimento.(Halteres, barras, peças lastradas e módulos de resistência por meio de roldana, polia ou alavanca) IMPLEMENTOS ISODINÂMICOS - Compensam as variações nos braços de alavanca ao longo do arco articular.(Máquinas Cybex, Minigym)
  • 10. Respiração: a) Continuada b) Eletiva Ativa/Passiva c) Combinada Intensidade de treinamento: a) Carga (kg) b) Velocidade de Execução c) Intervalos/Pausas
  • 11. Volume de Treinamento Número de Exercícios (8 – 20 exercícios) Repetições dos Exercícios Grupos (Sub-séries) = conjunto de 3 exercícios Grupo 1 = Extensão de pernas (15 repetições) Abdominal reto (25 repetições) Rosca de braços (15 repetições) Série (Rol de exercícios) Básicas e Intermediárias (3 a 4 grupos) Avançadas (5 a 7 grupos) Número de passagens Freqüência diária, semanal e duração da sessão
  • 12. DOSAGEM DO VOLUME E DA INTENSIDADE PARA AS CAPACIDADES MOTORAS VALÊNCIA REPETIÇÕES VELOCIDADE % CARGA N GRUPOS INTERVALO F. Dinâmica 1a6 lenta 90-100% 4a6 2' a 5' Hipertrofia 6 a 10 lenta/média 70 a 90% 3a6 3' Potência 6 a 12 rápida 60 a 80% 3a6 2' a 5' RML 13 a 40 média 40 a 60% 2a4 1' a 2'
  • 13. SÉRIE BÁSICA 1. ALTERNADA POR SEGMENTO - Trabalha-se um grupo muscular e em seguida exercita-se outra região anatômica. Prevenir a fadiga muscular precoce. Indicado para Circuit Training na fase básica de preparação. SEGMENTO REGIÃO SÉRIE DE EXERCÍCIOS Coxa Anterior Pressão de Pernas Abdômen Anterior Abdominal Braço/Tronco Anterior/Posterior Puxada por trás Coxa Posterior Flexão de pernas Braço/Tronco Posterior/Superior Desenvolvimento pela Frente Coxa Anterior Extensão de Pernas Braço/tronco Posterior/Anterior Supino Reto Abdômen Anterior Abdominal Braço Anterior Rosca Bíceps Direta
  • 14. 2. SÉRIE ESPECÍFICA 2.1 - LOCALIZADA POR ARTICULAÇÃO - COMPLETA Todos os principais exercícios incidindo sobre a musculatura de uma determinada articulação. Todos os movimentos são explorados. ARTICULAÇÃO MOVIMENTOS SÉRIE DE EXERCÍCIOS Coluna sobre quadril Flexão Abdominal Coluna sobre o quadril Inclinação Lateral Inclinação lateral do tronco Coluna sobre o quadril Rotação Rotação do tronco Coluna sobre o quadril Extensão Hiperextensão da coluna Cotovelo Extensão Rosca Tríceps Cotovelo Flexão Rosca Invertida
  • 15. OUTROS TIPOS DE QUANTIFICAÇÃO DE SÉRIES MÉTODOS DAS GRANDES SOBRECARGAS 1. PIRÂMIDE 1x100% 2x95% 100% 2x95% 4x90% 95% 3x90% ou 6x60% 90% 85% 4x85% 8x70% 5x80% 10x60% 80% Pode-se acentuar a base ou a ponta da pirâmide fazendo mais séries ou aumentando a carga. Pode -se ainda fazer de forma crescente e decrescente.
  • 16. 2) ONDA UNIFORME Em cada sessão a carga é alterada, sendo aumentada e diminuída de forma uniforme. 90% 90% 90% 80% 80% 80% 80% 3) CARGA ALTERNADA CRESCENTE 100% 95% 90% 90% 85% 80%
  • 17. 90% 4. ESCADA ASCENDENTE 85% - Segunda-feira aplica-se 70%, alcançando a 80% sexta-feira efetuando 90% desta carga. 75% 70% No Método das grandes sobrecargas usa-se ainda 3x5x80% ou 2x3x90% ou ainda, 3x8x80%.
  • 18. ISOMETRIA Visa o desenvolvimento da força através de contrações isométricas Origem: Sandow e Charles Atlas, em 1928 popularizaram o método. Em 1953 Hettinger e Muller o estudaram sob o ponto de vista científico introduzindo-o no T.D. Finalidade: Visa desenvolver força estática. Útil no treinamento para judô, iatismo, ginástica olímpica, tênis e natação. Vantagens: Não necessita de equipamentos Desvantagens: Aumento da pressão sanguínea
  • 19. Volume do treinamento Cada sessão composta por 8 – 10 exercícios, cada um consistindo de contrações isométricas em 3 ângulos do movimento considerado, realizando-se 3-5 repetições por exercício. Intensidade do treinamento A intensidade da contração deve ser superior 23 da contração máxima. Montagem da sessão a) Selecionar os exercícios que correspondam aos movimentos executados na modalidade; CARGA: 70% DURAÇÃO DA CONTRAÇÃO: 4-1O seg Nº DE REPETIÇÕES: 3-5 Nº DE EXERCÍCIOS: 8-10 INTERVALO (PAUSAS): 45-60 seg
  • 21. POWER TRAINING Origem: Desenvolvido por Raoul Mollet no final da década de 1950; Peculiaridades Engloba de 4 tipos de exercícios: a) Exercícios de Musculação (gerais e localizados) b) Exercícios com medicinebol: velocidade c) Exercícios acrobáticos: coordenação d) Exercícios abdominais
  • 22. Finalidades 1. Potência Generalizada 25-45% do total de exercícios da série. Realizados com barras, coletes lastrados visando a força explosiva. Ex.: Desenvolvimento 2. Potência Localizada 45-60% do total de exercícios da série. Visa a força explosiva localizada. Ex.: Rosca bíceps 3. Potência Explosiva 10% do total de exercícios da série. Utilização de pequenos implementos com ênfase na velocidade da força explosiva.Ex.: Exercícios c/ medicinebol 4. Potência Controlada 5% do total de exercícios. Exercícios de acrobacia usando o próprio peso corporal visando estimular a coordenação psicomotora. Ex.: Saltos carpados
  • 23. Aplicação durante o macrociclo I - Período preparatório básico Final da fase básica, após uma boa base de RML para desportos que precisam mais de velocidade do que de força; Enfatizar os exercícios de potência generalizada II - Período preparatório específico Para desportos onde a força explosiva pressupõe uma maior participação da força do que da velocidade; Treinamento de força dinâmica deve preceder o P.T. Com o avançar da fase de treinamento, enfatizar mais os exercícios de potência localizada. III - Período competitivo Utilizado como manutenção da força adquirida.
  • 24. Desvantagens - Dificuldade de aplicar o princípio da especificidade; - Não possui mensuração perfeita Vantagens -Rápido aumento da potência (Iniciantes = 13-18 semanas Experientes = 8-13 semanas); - Motivação do treinamento devido a variabilidade dos exercícios Volume 3 vezes por semana. Cada sessão c/ 12-20 exercícios c/ 6- 12 repetições. Intensidade Ritmo = o mais veloz possível Intervalos = 2-5’ (ativo) Quilagem: Experientes = 60-70% Atletas Alto rendimento = 70-80% Iniciantes – 40-60% (adaptação/coordenação)
  • 25. Montagem da sessão FINAL DA TIPOS DE POTÊNCIA FASE BÁSICA FASE ESPECÍFICA Generalizada (25-40%) 8 estações 5 estações Localizada (45-60%) 9 estações 12 estações Explosiva (10%) 2 estações 2 estações Controlada (5%) 1 estação 1 estação
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  • 27. TREINAMENTO DA FLEXIBILIDADE - Pode ser trabalhada através do alongamento ou por meio do flexionamento. a) Estiramento (passivo/ativo/misto) I - ALONGAMENTO b) Suspensão c) Soltura II - FLEXIONAMENTO a) Ativo b) Passivo c) Scientific Stretching for Sports (3S) (Tensão - relaxamento- estiramento)
  • 28. COMPONENTES DA FLEXIBILIDADE a) Mobilidade articular - Tipo de articulação. Capacidade de distensão dos tendões e ligamentos b) Elasticidade Muscular - Função da individualidade biológica c) Volume muscular d) Maleabilidade da pele - Extensibilidade
  • 29. FATORES INFLUENCIADORES a) Sexo b) Idade c) Hora do dia d) Temperatura e) Estado de treinamento ESTRUTURA RESISTÊNCIA À FLEXIBILIDADE Cápsula Articular 47% Músculo 41% Tendão 10% Pele 2%
  • 30. PLIOMETRIA Grego Plio = aumento Metria= medida Origem: Difundido por estudos de Popou (1967) e Verschichanskij (1968) na antiga URSS. Finalidade: Desenvolvimento da força explosiva, principalmente nos M.I. Princípio de execução do trabalho excêntrico-concêntrico O trabalho concêntrico de um músculo é muito mais forte se a ação muscular for realizada imediatamente após um trabalho excêntrico (pré-estiramento), do mesmo músculo. * Os exercícios são realizados através de saltos.
  • 31. APLICAÇÃO Somente para atletas já confirmados. Usado em velocistas, saltadores, halterofilistas, ginásticas , etc. * Ocupa cerca de 15% do tempo de uma sessão. ** Somente apresenta efeitos significativos quando vinculado a outros métodos de treinamento da força. DESVANTAGENS Não há benefícios cardiopulmonar. Dificuldade de avaliação da intensidade. Pausas curtas resultam em fadiga do SNC. Bloqueio total da circulação sangüínea do músculo contraído. Não produz melhoria nas modalidades em que predomina a potência.
  • 32. Montagem da série A pliometria ocorerá dentro de uma série de Circuit Training ou de Power Training. 1. Seleção dos exercícios (princípio da especificidade) 2. Determinação da intensidade (altura da queda) CAPACIDADE MOTORA ALTURA DA QUEDA Velocidade 50-73 cm Força explosiva 74-110 cm 3. Determinação do volume ESCOLA CARACTERÍSTICA SÉRIES REPETIÇÕES P/ SÉRIE ALEMÃ Sem sobrecarga 6-10 5 a 7 (p/ atletas SOVIÉTICA Com sobrecarga 3-6 de médio rendimento) 8 a 10 (p/ atletas de alto rendimento)
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  • 35. MÉTODO DA RESISTÊNCIA DE FORÇA Objetiva a resistência muscular localizada. CARGA: 20-40% REPETIÇÕES: 20-50 PAUSAS: 1- 1,30 min
  • 36. MÉTODO ISOCINÉTICO Possibilita maior estímulo neuromuscular pelo maior tempo de duração do exercício.