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ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7
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Guaramirim, 26 de Maio de 2015.
ENGENHARIA DA QUALIDADE
Módulo 3 – Qualidade na
Origem
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By Kroton Calendário Proposto – 1º Semestre 2015
Datas Importantes:
* 28/04/2015 – Avaliação Oficial 1 - 10 PTS
* 30/06/2015 – Avaliação Oficial 2 – 10 PTS
* 08/07/2015 – Avaliação 2º Chamada - 10
PTS
* 14/07/2015 – Exame Final– 10 PTS
* A ser definido pela Uniasselvi/Kroton-
Avaliação Estudo Dirigido – E.D.
MÊS
SEMA
NA
DATA CALENDÁRIO
Carga
horária
MARÇO
1 03/03/2015-Início da matéria – Aula 01 3
2 10/03/2015 -Aula 02 3
3 17/03/2015-Aula 03 3
4 24/03/2015-Aula 04 3
5 31/03/2015-Aula 05 3
ABRIL
6 07/04/2015-Aula 06 3
7 14/04/2015-Aula 07 3
8 21/04/2015-Feriado de Tiradentes 3
9 28/04/2015-Aula 09 - 1ª Avaliação 3
MAIO
10 05/05/2015-Aula 10 3
11 12/05/2015-Aula 11 3
12 19/05/2015-Aula 12 3
13 26/05/2015-Aula 13 3
JUNHO
14 02/06/2015-Aula 14 3
15 09/06/2015-Aula 15 3
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18 30/06/2015-Aula 18 – 2ª Avaliação 3
JULHO
19 08/07/2015-2ª Chamada 3
20 14/07/2015-Exame Final 3
- - -Boas Férias !!!!!!!! -
TOTAL 60 Horas
CALENDÁRIO SUJEITO A ALTERAÇÕES.
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Qualidade na Fonte
1
• INTRODUÇÃO
2
• MEIOS DA AUTO QUALIDADE
3
• MATRIZ DA AUTO QUALIDADE
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Consequências da Não Qualidade
• Interrupção no processo/ produção
• Rejeição
• Retrabalho
• Devolução
• Defeito/ erro
• Atraso na entrega do produto/ serviço ao cliente
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Zero defeitos
• Defeito é consequência de erros que podem
ocorrer com operadores, máquinas e processos.
• Os erros não causam defeitos se a informação e
a ação acontecerem no estágio do erro.
• Para isso, busca-se a qualidade na fonte.
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6
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Zero defeitos
Então...99,9% é bom?
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7
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Zero defeitos – 99,9% é bom?
• Em 2010, 99,9% de acertos em São Paulo
correspondem a:
– Uma hora por mês de água encanada suja;
– Três aterrisagens inseguras por dia em
Congonhas;
– 200 cirurgias erradas por ano;
– 800 correspondências perdidas por dia;
– 1.500 cheques descontados em contas
erradas por dia.
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8
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Zero defeitos
• Na visão de seu criador, Philip B. Crosby, nesta
filosofia “Zero Defeitos”:
– Não significa que o produto tenha de ser perfeito;
– Significa que todos os indivíduos, na organização,
estão comprometidos em fazer certo da primeira vez;
– Ele previa um dia “zero defeitos”, que permitia à alta
direção da empresa reafirmar seu compromisso com
a qualidade para os colaboradores.
Philip Bayard Crosby
1926-2001
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9
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Porque ter Qualidade
na origem?
Depois da reclamação do cliente
Na inspeção final
Na fabricação do produto
Na etapa seguinte do processo
Quando é gerado
O CUSTO DE REPARAR
UM ERRO
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10
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O custo da Não Qualidade
 Definição do Custo da Não Qualidade: É o preço pago pela
organização por produtos ou serviços que não estejam de
acordo com as exigências dos clientes.
Rejeições
Reparos
Penalizações
Tempo de gestão
Reciclagem
Armazenamento
Manutenção
Transporte
Urgências
Custos financeiros
Imagem da marca
Perda de clientes …
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Como Surgem os Defeitos?
CAUSA
ERRO NA
INFORMAÇÃO/
PROJETO
ERRO NA
PRODUÇÃO
DEFEITO
NO
PRODUTO
Falta de conhecimento
Procedimento errado
Distração
Processo Documento Produção Produto
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Aplicação do Auto Controle
Cliente
final
NÃO PASSAR
ERROS
NÃO FAZER
ERROS
Produzir somente documentos sem erros
Etapa do
processo
Cliente
Intermediário
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Auto Controle da Qualidade
• Objetivo 1: NÃO FAZER
– Evitar a geração de erros
– Uso de Procedimentos
– Capacidade do processo
– Melhorias a montante (fluxo acima)
• Objetivo 2: NÃO PASSAR
– Evitar a transferência de erros
– Identificar o erro quando ele for produzido
– Tomar medidas para evitar que o erro seja repetido
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Meios do Auto Controle da Qualidade
Objetivos Meios de Auto Controle da Qualidade
NÃO FAZER
PROCEDIMENTOS DE TRABALHO
FERRAMENTAS DE PRODUÇÃO
OS POKA YOKES OU SISTEMAS ANTI-ERROS
NÃO PASSAR
FERRAMENTAS ANALITICAS DE VERIFICAÇÃO
REQUISITOS DE QUALIDADE
OS POKA YOKES OU SISTEMAS ANTI-ERROS
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Meios do Auto Controle da Qualidade
PROCEDIMENTOS DE TRABALHO
FERRAMENTAS DE PRODUÇÃO
OS POKA YOKES OU SISTEMAS ANTI-ERROS
FERRAMENTAS ANALITICAS DE VERIFICAÇÃO
REQUISITOS DE QUALIDADE
OS POKA YOKES OU SISTEMAS ANTI-ERROS
NÃO
PASSAR

NÃO
FAZER
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Os meios da Auto Qualidade –Não Fazer
• OS PROCEDIMENTOS DE TRABALHO
– A maneira mais fácil, simples, segura e eficiente de
executar uma tarefa.
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Os meios da Auto Qualidade –Não Fazer
• AS FERRAMENTAS DEVEM:
– estar disponíveis no ponto de uso;
– ser adequadas à execução da tarefa;
– ser o suficiente para facilitar a execução nem
demais nem de menos;
– auxiliar na execução das atividades;
– Ser únicas (evitar copias ou ter copias controladas).
– Ser amigáveis (fácil utilização).
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Os Meios da Auto Qualidade –Não Fazer
• AS FERRAMENTAS:
– Devem ser:
• De fácil acesso
• Atualizadas (sistemática de atualização
periódica)
• Únicas (evitar copias ou ter copias controladas).
• Amigáveis (fácil utilização)
• Universalizada (não pode ser de uso individual)
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Os Meios da Auto Qualidade –Não Fazer
• Poka-Yokes
• Inspeção na Fonte =>Evita que os erros se transformem em
defeitos
• Inspeção 100% => Captura todos os erros
• Loop de Feedback rápido => Ação de Correção rápida
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Os Meios da Auto Qualidade –Não Fazer
Poka-Yokes
• Um dispositivo simples, normalmente barato que evita que defeitos
sejam produzidos ou enviados para a operação seguinte.
• Este dispositivo faz 100% das inspeções automaticamente - um poka
yoke verdadeiro nunca depende da ação ou memória humana–
avisando ou interrompendo a linha quando um defeito é descoberto.
• É um dispositivo que detecta anormalidades e toma ação somente
quando elas são identificadas.
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Os Meios da Auto Qualidade –Não Fazer
Poka Yoke
MÉTODO DE INSPEÇÃO:
• Inspeção sucessiva
• Auto inspeção
• Inspeção na fonte
MÉTODO DE DETECÇÃO:
•Por contato;
•Sem contato;
•Por valor fixo (contadores);
•Por movimento fixo (sequências pré
determinadas).
AÇÃO REGULADORA:
•Controle
•Parada
•Alerta
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Meios do Auto Controle da Qualidade
PROCEDIMENTOS DE TRABALHO
FERRAMENTAS DE PRODUÇÃO
OS POKA YOKES OU SISTEMAS ANTI-ERROS
FERRAMENTAS ANALITICAS DE VERIFICAÇÃO
REQUISITOS DE QUALIDADE
OS POKA YOKES OU SISTEMAS ANTI-ERROS
NÃO
PASSAR

NÃO
FAZER
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Inspeção
por
Julgamento
Inspeção
Informativa
Inspeção na
Fonte
Descobrem os
defeitos mas não
os reduzem
Reduzem os
defeitos informando
o processo após
eles terem ocorrido
Eliminam os defeitos
por identificar e
sanar suas causas
Os meios da auto qualidade – Não Passar
Métodos de Inspeção
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Os Meios da Auto Qualidade –Não Passar
• REQUISITOS DE QUALIDADE DOS PRODUTOS
• Para cada produto produzido é necessário identificar em
cada etapa do processo:
– Os materiais que devem ser agregados.
– Os limites de variação permitida.
– A forma correta de agregação do material ao produto
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Os Meios da Auto Qualidade –Não Passar
 FERRAMENTAS ANALITICAS DE VERIFICAÇÃO
Estabelecer para cada etapa do processo o «self-check»
 Os materiais que foram agregados devem ser verificados:
 A existência do material;
 A coerência com as demais informações;
 A variação dentro dos limites
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TRABALHO ESTRUTURADO
Buscar exemplos de poka-yokes e enviar por e-mail imagens, arquivos e
exemplos encontrados. Trazer em um pendrive para a apresentação em
classe.
• Trabalho estruturado: apresentação – 10 min, 2 Alunos a serem sorteados.
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Até a Próxima Aula
Guaramirim, 12 de maio de 2015

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  • 1. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 1 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton UNIASSELVI – FAMEG Prof. Claudio Bernardi Stringari Guaramirim, 26 de Maio de 2015. ENGENHARIA DA QUALIDADE Módulo 3 – Qualidade na Origem
  • 2. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 2 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Calendário Proposto – 1º Semestre 2015 Datas Importantes: * 28/04/2015 – Avaliação Oficial 1 - 10 PTS * 30/06/2015 – Avaliação Oficial 2 – 10 PTS * 08/07/2015 – Avaliação 2º Chamada - 10 PTS * 14/07/2015 – Exame Final– 10 PTS * A ser definido pela Uniasselvi/Kroton- Avaliação Estudo Dirigido – E.D. MÊS SEMA NA DATA CALENDÁRIO Carga horária MARÇO 1 03/03/2015-Início da matéria – Aula 01 3 2 10/03/2015 -Aula 02 3 3 17/03/2015-Aula 03 3 4 24/03/2015-Aula 04 3 5 31/03/2015-Aula 05 3 ABRIL 6 07/04/2015-Aula 06 3 7 14/04/2015-Aula 07 3 8 21/04/2015-Feriado de Tiradentes 3 9 28/04/2015-Aula 09 - 1ª Avaliação 3 MAIO 10 05/05/2015-Aula 10 3 11 12/05/2015-Aula 11 3 12 19/05/2015-Aula 12 3 13 26/05/2015-Aula 13 3 JUNHO 14 02/06/2015-Aula 14 3 15 09/06/2015-Aula 15 3 16 16/06/2015-Aula 16 3 17 23/06/2015-Aula 17 3 18 30/06/2015-Aula 18 – 2ª Avaliação 3 JULHO 19 08/07/2015-2ª Chamada 3 20 14/07/2015-Exame Final 3 - - -Boas Férias !!!!!!!! - TOTAL 60 Horas CALENDÁRIO SUJEITO A ALTERAÇÕES.
  • 3. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 3 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Qualidade na Fonte 1 • INTRODUÇÃO 2 • MEIOS DA AUTO QUALIDADE 3 • MATRIZ DA AUTO QUALIDADE
  • 4. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 4 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Consequências da Não Qualidade • Interrupção no processo/ produção • Rejeição • Retrabalho • Devolução • Defeito/ erro • Atraso na entrega do produto/ serviço ao cliente
  • 5. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 5 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Zero defeitos • Defeito é consequência de erros que podem ocorrer com operadores, máquinas e processos. • Os erros não causam defeitos se a informação e a ação acontecerem no estágio do erro. • Para isso, busca-se a qualidade na fonte.
  • 6. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 6 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Zero defeitos Então...99,9% é bom?
  • 7. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 7 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Zero defeitos – 99,9% é bom? • Em 2010, 99,9% de acertos em São Paulo correspondem a: – Uma hora por mês de água encanada suja; – Três aterrisagens inseguras por dia em Congonhas; – 200 cirurgias erradas por ano; – 800 correspondências perdidas por dia; – 1.500 cheques descontados em contas erradas por dia.
  • 8. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 8 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Zero defeitos • Na visão de seu criador, Philip B. Crosby, nesta filosofia “Zero Defeitos”: – Não significa que o produto tenha de ser perfeito; – Significa que todos os indivíduos, na organização, estão comprometidos em fazer certo da primeira vez; – Ele previa um dia “zero defeitos”, que permitia à alta direção da empresa reafirmar seu compromisso com a qualidade para os colaboradores. Philip Bayard Crosby 1926-2001
  • 9. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 9 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Porque ter Qualidade na origem? Depois da reclamação do cliente Na inspeção final Na fabricação do produto Na etapa seguinte do processo Quando é gerado O CUSTO DE REPARAR UM ERRO
  • 10. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 10 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton O custo da Não Qualidade  Definição do Custo da Não Qualidade: É o preço pago pela organização por produtos ou serviços que não estejam de acordo com as exigências dos clientes. Rejeições Reparos Penalizações Tempo de gestão Reciclagem Armazenamento Manutenção Transporte Urgências Custos financeiros Imagem da marca Perda de clientes …
  • 11. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 11 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Como Surgem os Defeitos? CAUSA ERRO NA INFORMAÇÃO/ PROJETO ERRO NA PRODUÇÃO DEFEITO NO PRODUTO Falta de conhecimento Procedimento errado Distração Processo Documento Produção Produto
  • 12. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 12 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Aplicação do Auto Controle Cliente final NÃO PASSAR ERROS NÃO FAZER ERROS Produzir somente documentos sem erros Etapa do processo Cliente Intermediário
  • 13. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 13 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Auto Controle da Qualidade • Objetivo 1: NÃO FAZER – Evitar a geração de erros – Uso de Procedimentos – Capacidade do processo – Melhorias a montante (fluxo acima) • Objetivo 2: NÃO PASSAR – Evitar a transferência de erros – Identificar o erro quando ele for produzido – Tomar medidas para evitar que o erro seja repetido
  • 14. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 14 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Meios do Auto Controle da Qualidade Objetivos Meios de Auto Controle da Qualidade NÃO FAZER PROCEDIMENTOS DE TRABALHO FERRAMENTAS DE PRODUÇÃO OS POKA YOKES OU SISTEMAS ANTI-ERROS NÃO PASSAR FERRAMENTAS ANALITICAS DE VERIFICAÇÃO REQUISITOS DE QUALIDADE OS POKA YOKES OU SISTEMAS ANTI-ERROS
  • 15. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 15 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Meios do Auto Controle da Qualidade PROCEDIMENTOS DE TRABALHO FERRAMENTAS DE PRODUÇÃO OS POKA YOKES OU SISTEMAS ANTI-ERROS FERRAMENTAS ANALITICAS DE VERIFICAÇÃO REQUISITOS DE QUALIDADE OS POKA YOKES OU SISTEMAS ANTI-ERROS NÃO PASSAR  NÃO FAZER
  • 16. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 16 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Os meios da Auto Qualidade –Não Fazer • OS PROCEDIMENTOS DE TRABALHO – A maneira mais fácil, simples, segura e eficiente de executar uma tarefa.
  • 17. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 17 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Os meios da Auto Qualidade –Não Fazer • AS FERRAMENTAS DEVEM: – estar disponíveis no ponto de uso; – ser adequadas à execução da tarefa; – ser o suficiente para facilitar a execução nem demais nem de menos; – auxiliar na execução das atividades; – Ser únicas (evitar copias ou ter copias controladas). – Ser amigáveis (fácil utilização).
  • 18. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 18 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Os Meios da Auto Qualidade –Não Fazer • AS FERRAMENTAS: – Devem ser: • De fácil acesso • Atualizadas (sistemática de atualização periódica) • Únicas (evitar copias ou ter copias controladas). • Amigáveis (fácil utilização) • Universalizada (não pode ser de uso individual)
  • 19. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 19 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Os Meios da Auto Qualidade –Não Fazer • Poka-Yokes • Inspeção na Fonte =>Evita que os erros se transformem em defeitos • Inspeção 100% => Captura todos os erros • Loop de Feedback rápido => Ação de Correção rápida
  • 20. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 20 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Os Meios da Auto Qualidade –Não Fazer Poka-Yokes • Um dispositivo simples, normalmente barato que evita que defeitos sejam produzidos ou enviados para a operação seguinte. • Este dispositivo faz 100% das inspeções automaticamente - um poka yoke verdadeiro nunca depende da ação ou memória humana– avisando ou interrompendo a linha quando um defeito é descoberto. • É um dispositivo que detecta anormalidades e toma ação somente quando elas são identificadas.
  • 21. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 21 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Os Meios da Auto Qualidade –Não Fazer Poka Yoke MÉTODO DE INSPEÇÃO: • Inspeção sucessiva • Auto inspeção • Inspeção na fonte MÉTODO DE DETECÇÃO: •Por contato; •Sem contato; •Por valor fixo (contadores); •Por movimento fixo (sequências pré determinadas). AÇÃO REGULADORA: •Controle •Parada •Alerta
  • 22. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 22 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Meios do Auto Controle da Qualidade PROCEDIMENTOS DE TRABALHO FERRAMENTAS DE PRODUÇÃO OS POKA YOKES OU SISTEMAS ANTI-ERROS FERRAMENTAS ANALITICAS DE VERIFICAÇÃO REQUISITOS DE QUALIDADE OS POKA YOKES OU SISTEMAS ANTI-ERROS NÃO PASSAR  NÃO FAZER
  • 23. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 23 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Inspeção por Julgamento Inspeção Informativa Inspeção na Fonte Descobrem os defeitos mas não os reduzem Reduzem os defeitos informando o processo após eles terem ocorrido Eliminam os defeitos por identificar e sanar suas causas Os meios da auto qualidade – Não Passar Métodos de Inspeção
  • 24. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 24 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Os Meios da Auto Qualidade –Não Passar • REQUISITOS DE QUALIDADE DOS PRODUTOS • Para cada produto produzido é necessário identificar em cada etapa do processo: – Os materiais que devem ser agregados. – Os limites de variação permitida. – A forma correta de agregação do material ao produto
  • 25. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 25 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Os Meios da Auto Qualidade –Não Passar  FERRAMENTAS ANALITICAS DE VERIFICAÇÃO Estabelecer para cada etapa do processo o «self-check»  Os materiais que foram agregados devem ser verificados:  A existência do material;  A coerência com as demais informações;  A variação dentro dos limites
  • 26. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 26 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton TRABALHO ESTRUTURADO Buscar exemplos de poka-yokes e enviar por e-mail imagens, arquivos e exemplos encontrados. Trazer em um pendrive para a apresentação em classe. • Trabalho estruturado: apresentação – 10 min, 2 Alunos a serem sorteados.
  • 27. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 27 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Até a Próxima Aula Guaramirim, 12 de maio de 2015