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Guaramirim, 24 de Abril de 2013.
GESTÃO DA QUALIDADE DO
PRODUTO E PROCESSO
Satisfação vs Insatisfação
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1. CONCEITOS DE CONTROLE DA QUALIDADE
1.1 Qualidade e controle da qualidade
1.2 A organização da qualidade
1.3 Princípios de Organização para a qualidade
1.4 As subfunções do controle da qualidade
2. APLICAÇÃO DO CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL
2.1 Função controle da qualidade.
2.2 Garantia ou controle da qualidade.
2.3 Estudos de caso
3. PROCESSO E CONTROLE DO PROCESSO
3.1 Ciclo de controle do processo - PDCA
3.2 Ciclo de manutenção do processo - SDCA
3.3 Controle do processo por meio de indicadores
3.4 Itens de controle e de verificação do processo
3.5 Gerenciamento pelas diretrizes e BSC
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3
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Conteúdo
4. CONTROLE DO PRODUTO
4.1 Inspeção e ensaio na produção
4.2 Análises de produto (produção piloto, material recebido, garantia da qualidade,
ensaio da produção, variação do processo, refugo e retrabalho, etc.)
4.3 Auditoria da qualidade (auditoria de produto, de procedimentos, do sistema da
qualidade, de outras áreas da qualidade, etc.)
5. SISTEMAS DE GESTÃO
5.1 da Qualidade.
5.2 do Meio Ambiente
CARGA HORÁRIA TOTAL EM SALA: 48 Horas
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
4
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Aplicação do Controle da
Qualidade Industrial
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Características Básicas de um Processo
• Todo processo transforma insumos da entrada em
saídas.
• Todo processo está sujeito à variação.
Limite Superior
Limite Inferior
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Processos exibem duas causas de variabilidade
• Existem sempre duas causas de variação em
um processo:
– Causas comuns: causadas por variações existentes
na estrutura do processo.
– Causas especiais: devido a variáveis externas ao
processo;
Based on Gitlow, Howard S. – A Guide to Lean Six Sigma Management Skills, 2009
Limites do processo
Superior
Inferior
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Exemplo...
• Pegue uma folha;
• Dobre ao meio;
• Dobre ao meio novamente;
• Rasgue um dos cantos;
• Dobre ao meio novamente;
• Rasgue um dos cantos;
• Veja o resultado.
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Resultado...
E mais outros...
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9
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Isto confirma que...
• A variabilidade é inerente ao resultado de qualquer
processo.
• O que isto significa na prática?
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Que a variação precisa ser minimizada!
• Como faço para minimizar as variações
inerentes ao processo?
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• Por meio da aplicação do controle da
qualidade de produtos e processos!
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Qual a função do Controle da qualidade?
• Identificar as variações do processo e minimizar
seus efeitos.
Controle da
Qualidade
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Função Controle da qualidade: a Trilogia de
Juran
CustodaMáQualidade
40 %
20 %
Iníciodas
Operações
Desperdício
Crônico (uma
oportunidade
de melhoria)
Nova Zona de
Controle da
Qualidade
Zona original de
Controle da
Qualidade
Pico esporádico
Lições Aprendidas
Melhoriada
Qualidade0 Tempo
Controle de qualidade durante operação
Juran, 1999
Plan. da qualidade
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Explicando a trilogia
• A trilogia de Juran é um gráfico de tempo versus
custo da qualidade.
• Este diagrama refere-se à deficiências do
produto.
• O eixo vertical pode ser transformado para
contemplar vários tipos de unidades:
– Custo da má qualidade, percentual de defeitos, ppm,
etc.
– Em todos estes casos, a perfeição está em zero.
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• A perfeição mostrada na trilogia de Juran ocorre
no ponto zero de defeito, custos, e rejeições.
• Isto nos remete para um dos últimos
movimentos da era da garantia da qualidade;
• O “zero defeito” de Crosby!
Zero Defeito
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• O princípio por trás do “zero defeito” de Crosby
é:
• Fazer certo da primeira vez, tendo por base a
filosofia de trabalho voltada para a qualidade, a
motivação e a conscientização.
Zero Defeito
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A Trilogia de Juran e a Função Qualidade
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19
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• Nas últimas décadas do século XX a qualidade
passou a ser percebida como estratégica.
• Os princípios da qualidade total japonesa e
americana foram assimilados pela maioria das
organizações no mundo.
• O mercado passou a valorizar as empresas que
possuem a função qualidade disseminada por
toda a empresa, do projeto à entrega dos
produtos
Disseminação da Função Qualidade
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20
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• O mercado passou a valorizar as empresas que
possuem a função qualidade disseminada por
toda a empresa, do projeto à entrega dos
produtos.
Disseminação da Função Qualidade
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Foram responsáveis pela disseminação da
Função qualidade em toda a organização:
• As legislações de proteção ao consumidor;
• As normas de proteção do mercado e as
• Famílias de normas ISO 9001 (Edições de 1987,
1994, 2000 e 2008).
Consolidando a Disseminação
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• A qualidade faz parte do dia a dia das
organizações.
• Como demonstrado no trabalho apresentado na
última aula, a função qualidade pode ser
identificada em qualquer tipo de organização.
Hoje em Dia
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GARANTIA OU CONTROLE DA
QUALIDADE?
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• Primeira manifestação da qualidade;
• Base para qualquer sistema;
• Aplicável a qualquer processo industrial;
• Nem sempre se preocupa com o cliente;
• Reativo;
• Considerado como custo pela alta direção.
Controle de Qualidade
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• Foi o foco das normas ISO 9000 dos anos 80 e
90 do século XX;
• Cunho preventivo;
• Considerado fundamental para exportações e
fornecimentos garantidos.
• Colocava o foco do cliente sobre a indústria
fornecedora de produtos (Não o foco do cliente
dentro da indústria...)
Garantia da Qualidade
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26
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Evolução do Conceito de Qualidade
Foco
Organização
Cliente
Produto
1920 1960 1980 2013 Evolução
CONTROLE DE QUALIDADE
GARANTIA DA
QUALIDADE
GESTÃO DA
QUALIDADE
Adaptado de http://www.rebrae.com.br/congresso/pi_controle_qualidade.pdf
A figura abaixo está completa?
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• Mudou o foco das normas ISO 9000 no ano
2000;
• Cunho estratégico, voltado à sobrevivência das
organizações;
• Ainda considerada fundamental para
exportações e fornecimentos garantidos.
• Colocava o foco do cliente dentro da indústria
fornecedora de produtos.
• Garante o atendimento e busca a superação
dos requisitos dos clientes.
Gestão da Qualidade
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28
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Evolução do Modelo
DE: PARA:
CQ
Gar. Q.
Ges. Q.
Que representa:
• A moderna gestão da qualidade
contém os conceitos de qualidade
de todas as eras anteriores.
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29
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• Hoje em dia, não se fala mais em Garantia da
Qualidade ou Controle de Qualidade, e sim em
Gestão da Qualidade.
• Por que?
Significando que...
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30
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Três Níveis de Atuação...
Controle de Qualidade:
Foco no produto.
Limitação de atuação: produto e
processo.
Atuação operacional.
Garantia da
Qualidade:
Foco na garantia da
qualidade de produtos
e processos.
Atuação tática.
Gestão da Qualidade
Alto nível de atuação.
A qualidade é estratégica para a
organização.
30
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31
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...E A APLICAÇÃO
INDUSTRIAL?
MAS...
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32
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• Mapeamento de processos.
• Baseado na identificação de atividades de
transformação.
• Serve para identificar os pontos do processo a
serem controlados.
Ferramenta por Excelência da Qualidade...
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33
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Planejando a Qualidade do Processo
• Planejamento:
– Definição do processo;
– Identificando as necessidades do cliente e
mapeamento do processo;
– Identificando os pontos de controle do processo.
33
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34
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Pontos de Controle do Processo
• São parte dos mecanismos de controle estabelecidos
para controlar o desempenho planejado de um novo
processo;
• Controlar o processo significa estabelecer que a
cada uma das variáveis de processo selecionadas
nos pontos de controle seja estabelecido um looping
de realimentação de controle;
• Tipicamente, existirão até seis pontos de controle no
nível de macroprocesso para variáveis associadas
com:
– Dados externos, dados internos, produtos intermediários
chave e outros pontos de alto impacto no processo. 34
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35
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• Em grupos de três, mapear o processo de
fabricação de rodas esportivas, identificando as
características importantes para a qualidade de
cada etapa do processo.
• Identificar os pontos de controle do processo.
• Descrever graficamente, serão sorteados dois
grupos para realizar a apresentação do
mapeamento no quadro.
Exercício
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36
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Estudo de Caso...
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37
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Até a próxima aula!
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Twitter: #kaizenoffice
http://processoenxuto.blogspot.com.br/
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38
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• GITLOW, Howard S. – A Guide to Lean Six Sigma
Management Skills, 2009
• ISHIKAWA, Kaoru. Controle da Qualidade Total: à
maneira japonesa. Rio de Janeiro: Campus, 1993
• JURAN, Joseph M.; Juran’s Quality Handbook, 5th ed.
McGraw-Hill: 1999.
• MARSHAL JR, Isnard; CIERCO, Agliberto Alves;
ROCHA, Alexandre Varanda; MOTA, Edmarson Bacelar;
Gestão da Qualidade: 3ª Edição revista e Atualizada.
Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004.
• http://www.rebrae.com.br/congresso/pi_controle_qualida
de.pdf; Acessado em 18/03/2013
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Gestão da Qualidade de Produto e Processo 2013 07 08 fameg processos

  • 1. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 1 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton UNIASSELVI – FAMEG Prof. Claudio Bernardi Stringari Guaramirim, 24 de Abril de 2013. GESTÃO DA QUALIDADE DO PRODUTO E PROCESSO Satisfação vs Insatisfação
  • 2. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 2 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Conteúdo 1. CONCEITOS DE CONTROLE DA QUALIDADE 1.1 Qualidade e controle da qualidade 1.2 A organização da qualidade 1.3 Princípios de Organização para a qualidade 1.4 As subfunções do controle da qualidade 2. APLICAÇÃO DO CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL 2.1 Função controle da qualidade. 2.2 Garantia ou controle da qualidade. 2.3 Estudos de caso 3. PROCESSO E CONTROLE DO PROCESSO 3.1 Ciclo de controle do processo - PDCA 3.2 Ciclo de manutenção do processo - SDCA 3.3 Controle do processo por meio de indicadores 3.4 Itens de controle e de verificação do processo 3.5 Gerenciamento pelas diretrizes e BSC
  • 3. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 3 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Conteúdo 4. CONTROLE DO PRODUTO 4.1 Inspeção e ensaio na produção 4.2 Análises de produto (produção piloto, material recebido, garantia da qualidade, ensaio da produção, variação do processo, refugo e retrabalho, etc.) 4.3 Auditoria da qualidade (auditoria de produto, de procedimentos, do sistema da qualidade, de outras áreas da qualidade, etc.) 5. SISTEMAS DE GESTÃO 5.1 da Qualidade. 5.2 do Meio Ambiente CARGA HORÁRIA TOTAL EM SALA: 48 Horas
  • 4. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 4 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Aplicação do Controle da Qualidade Industrial
  • 5. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 5 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Características Básicas de um Processo • Todo processo transforma insumos da entrada em saídas. • Todo processo está sujeito à variação. Limite Superior Limite Inferior
  • 6. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 6 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Processos exibem duas causas de variabilidade • Existem sempre duas causas de variação em um processo: – Causas comuns: causadas por variações existentes na estrutura do processo. – Causas especiais: devido a variáveis externas ao processo; Based on Gitlow, Howard S. – A Guide to Lean Six Sigma Management Skills, 2009 Limites do processo Superior Inferior
  • 7. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 7 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Exemplo... • Pegue uma folha; • Dobre ao meio; • Dobre ao meio novamente; • Rasgue um dos cantos; • Dobre ao meio novamente; • Rasgue um dos cantos; • Veja o resultado.
  • 8. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 8 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Resultado... E mais outros...
  • 9. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 9 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Isto confirma que... • A variabilidade é inerente ao resultado de qualquer processo. • O que isto significa na prática?
  • 10. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 10 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Que a variação precisa ser minimizada! • Como faço para minimizar as variações inerentes ao processo?
  • 11. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 11 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton • Por meio da aplicação do controle da qualidade de produtos e processos!
  • 12. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 12 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Qual a função do Controle da qualidade? • Identificar as variações do processo e minimizar seus efeitos. Controle da Qualidade
  • 13. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 13 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Função Controle da qualidade: a Trilogia de Juran CustodaMáQualidade 40 % 20 % Iníciodas Operações Desperdício Crônico (uma oportunidade de melhoria) Nova Zona de Controle da Qualidade Zona original de Controle da Qualidade Pico esporádico Lições Aprendidas Melhoriada Qualidade0 Tempo Controle de qualidade durante operação Juran, 1999 Plan. da qualidade
  • 14. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 14 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Explicando a trilogia • A trilogia de Juran é um gráfico de tempo versus custo da qualidade. • Este diagrama refere-se à deficiências do produto. • O eixo vertical pode ser transformado para contemplar vários tipos de unidades: – Custo da má qualidade, percentual de defeitos, ppm, etc. – Em todos estes casos, a perfeição está em zero.
  • 15. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 15 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton • A perfeição mostrada na trilogia de Juran ocorre no ponto zero de defeito, custos, e rejeições. • Isto nos remete para um dos últimos movimentos da era da garantia da qualidade; • O “zero defeito” de Crosby! Zero Defeito
  • 16. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 16 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton • O princípio por trás do “zero defeito” de Crosby é: • Fazer certo da primeira vez, tendo por base a filosofia de trabalho voltada para a qualidade, a motivação e a conscientização. Zero Defeito
  • 17. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 17 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton
  • 18. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 18 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton A Trilogia de Juran e a Função Qualidade
  • 19. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 19 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton • Nas últimas décadas do século XX a qualidade passou a ser percebida como estratégica. • Os princípios da qualidade total japonesa e americana foram assimilados pela maioria das organizações no mundo. • O mercado passou a valorizar as empresas que possuem a função qualidade disseminada por toda a empresa, do projeto à entrega dos produtos Disseminação da Função Qualidade
  • 20. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 20 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton • O mercado passou a valorizar as empresas que possuem a função qualidade disseminada por toda a empresa, do projeto à entrega dos produtos. Disseminação da Função Qualidade
  • 21. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 21 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Foram responsáveis pela disseminação da Função qualidade em toda a organização: • As legislações de proteção ao consumidor; • As normas de proteção do mercado e as • Famílias de normas ISO 9001 (Edições de 1987, 1994, 2000 e 2008). Consolidando a Disseminação
  • 22. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 22 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton • A qualidade faz parte do dia a dia das organizações. • Como demonstrado no trabalho apresentado na última aula, a função qualidade pode ser identificada em qualquer tipo de organização. Hoje em Dia
  • 23. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 23 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton GARANTIA OU CONTROLE DA QUALIDADE?
  • 24. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 24 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton • Primeira manifestação da qualidade; • Base para qualquer sistema; • Aplicável a qualquer processo industrial; • Nem sempre se preocupa com o cliente; • Reativo; • Considerado como custo pela alta direção. Controle de Qualidade
  • 25. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 25 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton • Foi o foco das normas ISO 9000 dos anos 80 e 90 do século XX; • Cunho preventivo; • Considerado fundamental para exportações e fornecimentos garantidos. • Colocava o foco do cliente sobre a indústria fornecedora de produtos (Não o foco do cliente dentro da indústria...) Garantia da Qualidade
  • 26. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 26 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Evolução do Conceito de Qualidade Foco Organização Cliente Produto 1920 1960 1980 2013 Evolução CONTROLE DE QUALIDADE GARANTIA DA QUALIDADE GESTÃO DA QUALIDADE Adaptado de http://www.rebrae.com.br/congresso/pi_controle_qualidade.pdf A figura abaixo está completa?
  • 27. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 27 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton • Mudou o foco das normas ISO 9000 no ano 2000; • Cunho estratégico, voltado à sobrevivência das organizações; • Ainda considerada fundamental para exportações e fornecimentos garantidos. • Colocava o foco do cliente dentro da indústria fornecedora de produtos. • Garante o atendimento e busca a superação dos requisitos dos clientes. Gestão da Qualidade
  • 28. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 28 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Evolução do Modelo DE: PARA: CQ Gar. Q. Ges. Q. Que representa: • A moderna gestão da qualidade contém os conceitos de qualidade de todas as eras anteriores.
  • 29. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 29 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton • Hoje em dia, não se fala mais em Garantia da Qualidade ou Controle de Qualidade, e sim em Gestão da Qualidade. • Por que? Significando que...
  • 30. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 30 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Três Níveis de Atuação... Controle de Qualidade: Foco no produto. Limitação de atuação: produto e processo. Atuação operacional. Garantia da Qualidade: Foco na garantia da qualidade de produtos e processos. Atuação tática. Gestão da Qualidade Alto nível de atuação. A qualidade é estratégica para a organização. 30
  • 31. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 31 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton ...E A APLICAÇÃO INDUSTRIAL? MAS...
  • 32. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 32 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton • Mapeamento de processos. • Baseado na identificação de atividades de transformação. • Serve para identificar os pontos do processo a serem controlados. Ferramenta por Excelência da Qualidade...
  • 33. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 33 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Planejando a Qualidade do Processo • Planejamento: – Definição do processo; – Identificando as necessidades do cliente e mapeamento do processo; – Identificando os pontos de controle do processo. 33
  • 34. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 34 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Pontos de Controle do Processo • São parte dos mecanismos de controle estabelecidos para controlar o desempenho planejado de um novo processo; • Controlar o processo significa estabelecer que a cada uma das variáveis de processo selecionadas nos pontos de controle seja estabelecido um looping de realimentação de controle; • Tipicamente, existirão até seis pontos de controle no nível de macroprocesso para variáveis associadas com: – Dados externos, dados internos, produtos intermediários chave e outros pontos de alto impacto no processo. 34
  • 35. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 35 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton • Em grupos de três, mapear o processo de fabricação de rodas esportivas, identificando as características importantes para a qualidade de cada etapa do processo. • Identificar os pontos de controle do processo. • Descrever graficamente, serão sorteados dois grupos para realizar a apresentação do mapeamento no quadro. Exercício
  • 36. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 36 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Estudo de Caso...
  • 37. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 37 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Até a próxima aula! Prof. Claudio Bernardi Stringari Twitter: #kaizenoffice http://processoenxuto.blogspot.com.br/
  • 38. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 38 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton • GITLOW, Howard S. – A Guide to Lean Six Sigma Management Skills, 2009 • ISHIKAWA, Kaoru. Controle da Qualidade Total: à maneira japonesa. Rio de Janeiro: Campus, 1993 • JURAN, Joseph M.; Juran’s Quality Handbook, 5th ed. McGraw-Hill: 1999. • MARSHAL JR, Isnard; CIERCO, Agliberto Alves; ROCHA, Alexandre Varanda; MOTA, Edmarson Bacelar; Gestão da Qualidade: 3ª Edição revista e Atualizada. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. • http://www.rebrae.com.br/congresso/pi_controle_qualida de.pdf; Acessado em 18/03/2013 Referências