SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  43
Télécharger pour lire hors ligne
DIRETORIA DE ENSINO LESTE 4
    José Carlos Francisco

Dirigente Regional de Ensino



Orientação Técnica

  PLANEJAMENTO
   ESCOLAR 2013




                                       Núcleo Pedagógico
                         htttp://leste4.nucleopedagogico.zip.net
                                         delt4npe@see.sp.gov.br
“O     pressuposto    de   qualquer
atividade de planejamento é o desejo
de mudança, de acertar, de
aperfeiçoar. Seria importante que o
professor fosse ganhando clareza de
que,       se      não      planejar
conscientemente, a tendência é
reproduzir.”

                       Celso Vasconcellos
Espaço para se caminhar*:

                                                    Zona de Autonomia
                                                      Relativa (ZAR)




      Limite externo (natureza,
                                                         Zona de
             sociedade)
                                                      atuação atual




                        Limite interno:
                        - Projetado pelo sujeito
                        - Contradições do sujeito

                                                                        * Conforme proposta de Celso
                                                                                       Vasconcellos
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
                PLANEJAMENTO


               Assuntos a serem tratados:


 Retomada e discussão de documentos da escola -
  Plano de Gestão 2011-2014, PAP (Plano de Ação
  Participativo): identificação e caracterização da escola;
  objetivos, metas e ações da escola.

 Análise dos resultados finais de 2012 e considerações
  sobre os indicadores da U.E.

               O que já conseguimos em 2012? O que falta alcançar?
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
                 PLANEJAMENTO

                Assuntos a serem tratados:
 Definição dos projetos institucionais e dos projetos
  didáticos a serem desenvolvidos ao longo do ano pelos
  professores, incluindo aí a participação em projetos e
  programas da SEE por adesão – ex.: Cultura é Currículo
  – Lugares de Aprender / Escola em Cena, Descubra a
  Orquestra, Prodesc, e eventos como OLP, OBMEP,
  Ismart, Olimpíadas diversas.

    Lembrando: projetos institucionais ≠ projetos didáticos
           Ações envolvendo toda a escola em    Investigações mais pontuais,
              torno de um mesmo objetivo       com objetivos, produto, público
          (produzir um jornal, uma campanha)    alvo e prazo bem delimitados
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
                   PLANEJAMENTO

               Assuntos a serem tratados:

 Elaboração dos Planos Anuais de Ensino por Disciplina,
  conforme modelo publicado no Caderno do Gestor
  2008, vol.2, ficha 3, p. 42.
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
                     PLANEJAMENTO
                      Assuntos a serem tratados:

   Exemplo de
    Plano Anual
    de Ensino por
    disciplina,
    Caderno do
                       (Currículo Estadual)   (Currículo Estadual)
    Gestor 2008,
    vol.2, ficha 3,
    p. 43.




                       (Currículo Estadual)   (Currículo Estadual)
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
                     PLANEJAMENTO

                       Assuntos a serem tratados:

 Documento de base: Currículo do Estado de São Paulo. Consultar a
      1ª edição atualizada, 2011, disponível no site da SEE -



   “(...) os professores devem assumir seus planos, eles devem ser assinados e
   implementados. Eles são os guias que servem para a elaboração dos planos
    das aulas e da avaliação da aprendizagem dos alunos.” (CG 2008, v.2, p. 9)

“As Propostas Curriculares [agora, Currículo] das disciplinas apresentam um plano
anual por séries/bimestres sobre o que deve ser ensinado e aprendido. É
importante que os professores formulem seus planos anuais considerando as
possibilidades e ajustes, em relação àqueles indicados nas Propostas [= Currículo],
mesmo que, durante os bimestres, atualizem os demais aspectos associados à
definição dos conteúdos indicados no plano anual.” (CG 2008, v.2, p. 10)
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
                   PLANEJAMENTO
                Assuntos a serem tratados:
Recuperação Intensiva

Sugestão para elaboração do plano anual, dos planos
bimestrais e dos planos de aula, específicos para as
turmas de RI (etapas III e IV, 7º e 9º anos,
respectivamente):

 Tomar como parâmetro o documento básico das
  Matrizes de Referência para a Avaliação (SARESP), que
  relacionam as habilidades fundamentais para as
  disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática,
  Ciências, História e Geografia, já representando um
  recorte do Currículo;
 Ed. Física, Inglês e Arte: conferir material na pasta.
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
                  PLANEJAMENTO

                 Assuntos a serem tratados:

 Orientações e encaminhamentos para elaboração e
  entrega dos Planos Bimestrais de Ensino, conforme
  modelo publicado no Caderno do Gestor 2008, vol. 2,
  ficha 5, p. 45.
    Combinar diversas modalidades organizativas (atividades
     permanentes, situações independentes, sequências didáticas e
     projetos) e estratégias de avaliação.

 Análise e interpretação das várias avaliações diagnósticas
  (atividades iniciais e resultados da Avaliação da
  Aprendizagem em Processo – 4 a 8/03) para a decisão
  sobre habilidades a desenvolver, e estratégias para
  desenvolvê-las.
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
                   PLANEJAMENTO
                   Assuntos a serem tratados:

 Levar em consideração as Recomendações que integram os
  Relatórios Pedagógicos do SARESP 2011/2012, nas disciplinas
  avaliadas.

 Importância do planejamento articulado (bimestral, partindo
  do diagnóstico do aluno) – Língua Portuguesa e Matemática,
  com demais disciplinas. Sobre diagnóstico nas demais
  disciplinas que não contam com a prova diagnóstica: ver
  Orientações da CGEB para os primeiros dias de aula –
     http://www.educacao.sp.gov.br/a2sitebox/arquivos/documentos/318.pdf


 Importância do planejamento e da avaliação por habilidades,
  em todas as disciplinas, inclusive, para o acompanhamento dos
  alunos com necessidades especiais.
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
                   PLANEJAMENTO

                    Assuntos a serem tratados:


  Consultar as diversas orientações da CGEB (Coordenadoria
de Gestão da Educação Básica) disponibilizadas no site da
SEE, voltadas para todas as disciplinas e áreas, tecnologia
educacional, os Temas Transversais, a Educação Especial, a
Educação de Jovens e Adultos:

 http://www.educacao.sp.gov.br/docs/CGEB_OrientacoesParaOPlanejEscolar_2
                             013_24012013.pdf
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
           PLANEJAMENTO – Educação Especial

                   Assuntos a serem tratados:

               - Destaques das Orientações CGEB:

 Educação Especial
Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado – CAPE (a partir
da p. 132)


          "Nós não devemos deixar que as incapacidades das pessoas nos
impossibilitem de reconhecer as suas habilidades." (Hallahan e Kauffman,
                                                                   1994)

       "Inclusão é sair das escolas dos diferentes e promover a escola das
                                                              diferenças"
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
            PLANEJAMENTO – Educação Especial


                          Questões:

- A escola pode recusar a matrícula dos alunos por falta de
condições e/ou preparo dos professores?

  Resposta: Não! A escola não pode recusar matrícula a
  nenhum cidadão. A legislação vigente no país define a
  educação como direito que se refere ao indivíduo e do qual
  ele, ou os pais, não pode abdicar.
  A escola, portanto, deve agir de modo a respeitar esse
  direito e não se negar a receber qualquer aluno com
  deficiência.
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
              PLANEJAMENTO – Educação Especial

•   Constituição Federal: Artigos 5º; 205; 206 (incisos I e VII); 208 (incisos III e V).

•    Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN (Lei nº 9.394, de 20 de
    dezembro de 1996): Artigos 4º (inciso III); 58 (parágrafos 1º a 3º); 59 (incisos I a
    IV).

•   Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva,
    MEC, 2008. ,

•   Deliberação CEE nº 68/2007.

•   Resolução SE nº 11/2008, alterada pela Resolução SE nº 31/2008.

•   Decreto Federal nº 7.611, de 17 de novembro de 2011.

•   Decreto Federal nº 7.612, de 17 de novembro de 2011

     Todos esses documentos podem ser consultados na página do
    CAPE na internet (http://cape.edunet.sp.gov.br, menu Legislação).
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
             PLANEJAMENTO – Educação Especial
- Como o sistema educacional garante esse direito aos alunos com
deficiência?

Resposta: Criando condições para que os alunos com deficiência,
como qualquer outro aluno, tenham acesso ao conhecimento. Para
isso, o atendimento escolar de alunos que apresentam necessidades
educacionais especiais deverá ser realizado preferencialmente, em
classes comuns da rede regular de ensino, com apoio, no contraturno,
de Serviços de Apoio Pedagógico Especializado (SAPEs) organizados
na escola em que o aluno estuda ou em outra unidade escolar, para
garantir a inclusão, permanência, progressão e sucesso escolar.
 (Resolução SE nº 11/2008 – alterada pela Resolução SE nº 31/2008).
 É importante que o professor conheça esse Documento, pois ele
dispõe sobre o atendimento aos alunos com necessidades
educacionais especiais, explicitando a estrutura atual da SEE no que
se refere à Educação Especial.
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
           PLANEJAMENTO – Educação Especial



- Quando tenho um aluno com deficiência na minha sala de
aula, posso dizer que esse é um “aluno de inclusão”?
Resposta: Não apenas ele. Todos e cada um são “alunos de
inclusão”. A todos eles a escola tem de garantir um ensino de
qualidade para uma aprendizagem efetiva. Para conhecer o
conceito de inclusão que fundamenta as políticas públicas
adotadas em âmbito nacional, sugere-se a consulta à página
do CAPE, na internet.
http://cape.edunet.sp.gov.br/cape_arquivos/inclusao_social.asp
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
           PLANEJAMENTO – Educação Especial

- Alunos com altas habilidades/superdotação são considerados como
público alvo da Educação Especial?
Resposta: Sim, segundo a “Política Nacional de Educação Especial na
Perspectiva da Educação Inclusiva” publicada em 2008 e outros
dispositivos legais (Resolução SE 11/2008 e outros dispositivos legais
(Resolução SE 11/2008 e deliberação CEE 68/2007) esses alunos fazem
parte do público alvo da Educação Especial e necessitam de estratégias
metodológicas diferenciadas para atender às suas necessidades
específicas.
A esses alunos deverá ser garantida a suplementação de estudos com a
oferta do enriquecimento curricular.
Esse enriquecimento visa a uma ampliação da visão de mundo desse
aluno, possibilitando que ele possa desenvolver novas habilidades e
competências. Além disso, eles precisam ter propostas de
aprofundamento de estudos em suas áreas de interesse.
É importante observar que esse aluno não precisa ser bom em tudo.
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
         PLANEJAMENTO – Educação Especial

  Além disso, a SEE já possui uma política de atendimento
dirigida a esse alunado, que foi definida pela Resolução SE
81/2012, que dispõe sobre o processo de aceleração de
estudos para alunos com altas habilidades/superdotação
no sistema estadual de ensino de São Paulo e dá
providências correlatas.


    Para maiores informações a respeito do tema consulte o livro “Um
    olhar para as altas habilidades: construindo caminhos”, disponível
    para download na página do CAPE
    http://cape.edunet.sp.gov.br/cape_arquivos/Um_Olhar_Para_As_Al
    tas_habilidades.pdf
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
         PLANEJAMENTO – Educação Especial



- O que são necessidades educacionais especiais?
Resposta: São assim consideradas aquelas que exigem
métodos recursos e estratégias aos quais, somente por
meio deles, o aluno tem acesso ao conhecimento, em vista
de dificuldades de comunicação, visão, locomoção ou
dificuldades advindas de limites intelectuais. Outras
necessidades são originadas do alto interesse e atenção
de alguns alunos por assuntos determinados ou da
presença de habilidades acima da média.
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
         PLANEJAMENTO – Educação Especial

Art. 1º - São considerados alunos com necessidades
educacionais especiais:
I - alunos com deficiência física, mental, sensorial e múltipla,
que demandem atendimento educacional especializado;
II - alunos com altas habilidades, superdotação e grande
facilidade de aprendizagem, que os levem a dominar,
rapidamente, conceitos, procedimentos e atitudes;
III - alunos com transtornos invasivos de desenvolvimento;
IV - alunos com outras dificuldades ou limitações acentuadas
no processo de desenvolvimento, que dificultam o
acompanhamento das atividades curriculares e necessitam
de recursos pedagógicos adicionais.”
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
           PLANEJAMENTO – Educação Especial
Orientações CGEB – p. 136
Novamente com base na Resolução SE nº 11/2008, para se ter claro
o que é SAPE e sua função:

“Art. 8º - A implementação de Serviços de Apoio Pedagógico
Especializado (SAPEs) tem por objetivo melhorar a qualidade da
oferta da Educação Especial, na rede estadual de ensino, viabilizando-
a por uma reorganização que, favorecendo a adoção de novas
metodologias de trabalho, leve à inclusão do aluno em classes
comuns do ensino regular.

Os professores devem ficar atentos, pois o professor especializado
pode ser seu grande parceiro fazendo orientações para a relação
com os alunos com necessidades educacionais especiais e
colaborando para que os professores do ensino regular possam
desempenhar efetivamente seu papel de educador.
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
             PLANEJAMENTO – Educação Especial

- E os alunos com muitas dificuldades cognitivas e de interação,
aqueles com os quais é muito difícil trabalhar?
“Art. 9º - Os alunos que não puderem ser incluídos em classes comuns, em
decorrência de severa deficiência mental ou grave deficiência múltipla, ou mesmo
apresentarem comprometimento do aproveitamento escolar em razão de
transtornos globais do desenvolvimento, poderão contar, na escola regular, em
caráter de excepcionalidade e transitoriedade, com o atendimento em classe
regida por professor especializado, observado o disposto no parágrafo único do
art. 4° da Deliberação CEE 68/07.
§ 1º - Esgotados os recursos pedagógicos necessários para manutenção do aluno
em classe regular, a indicação da necessidade de atendimento em classe regida
por professor especializado deverá resultar de uma avaliação multidisciplinar, a
ser realizada por equipe de profissionais indicados pela escola e pela família.
§ 2º - O tempo de permanência do aluno na classe regida por professor
especializado dependerá da avaliação multidisciplinar e de avaliações periódicas
a ser realizada pela escola, com participação dos pais e do Conselho de Escola
e/ou estrutura similar, com vistas a sua inclusão em classe comum.
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
           PLANEJAMENTO – Educação Especial

- Quais são os recursos disponíveis ao aluno com D.I.?
Resposta:
 Apoio de professores especializados em deficiência física,
   visual, auditiva e mental (intelectual);
 Livros e textos diversos em Braille, em caracteres ampliados,
   ou em formato digital;
 Dicionário de inglês, tabela periódica e todos os materiais
   que compõem os programas e projetos da SEE adaptados
   (Braille/Caracteres Ampliados/Digital); cadernos adaptados
   para alunos com paralisia cerebral ou cegos que utilizam
   máquina Braille ou reglete;
 Aquisição de mobiliário adaptado (mesas e cadeiras);
 Plano de acessibilidade nas escolas;
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
           PLANEJAMENTO – Educação Especial

 Aquisição de recursos pedagógicos e equipamentos
  específicos para atendimento das demandas específicas de
  cada escola;
 Transporte      escolar   para    alunos     com     grave
  comprometimento que interfira na sua possibilidade de
  locomoção até a escola;
 Convênios com Instituições;
 Professor Interlocutor de LIBRAS, de acordo com a
  Resolução SE nº 38/2009;
 Cuidador para alunos com deficiência física que necessitam
  de apoio para alimentação, locomoção e higiene.
 Kits escolares adaptados para alunos com deficiência visual
  e física.
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
           PLANEJAMENTO – Educação Especial

- Onde é possível encontrar material de apoio para nossa
formação em serviço?
Resposta: Para facilitar o acesso do professor às orientações
que o CAPE oferece, estão disponíveis na página da Rede do
Saber (www.rededosaber.sp.gov.br) as videoconferências
listadas abaixo:
     CAPE – Identificando Necessidades Educacionais:
      Deficiência Mental, TGD e TDAH;
     Entendendo a Dislexia;
     Compartilhando estratégias de ensino em atenção aos
      alunos que apresentam necessidades educacionais
      especiais;
     Educação Especial: perspectivas e desafios do séc. XXI;
     Surdocegueira e Deficiência Múltipla Sensorial;
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
       PLANEJAMENTO – Educação Especial



Mais videoconferências:
 Um olhar para as Altas Habilidades;
 TDAH e estratégias educacionais;
 Sexualidade na deficiência mental;
 Autismo na escola;
 Aprofundamento dos conhecimentos sobre a
  Deficiência Intelectual;
 Educação Inclusiva na Rede Estadual;
 As implicações da Deficiência Visual Cortical na
  Surdocegueira e na Deficiência Múltipla;
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
          PLANEJAMENTO – Educação Especial

Mais videoconferências:
 Ver a Matemática com outros olhos;
 Exigências da Educação Básica para o Trabalho da Pessoa com
  Deficiência;
 Educação Profissional na Educação Especial Empregabilidade;
 Orientação para Celebração dos Convênios Assistenciais;
 O Serviço de Educação Especial e Suas Implicações - Cadastro de
  Alunos com Necessidades Educacionais Especiais; .
 Aspectos Legais e Pedagógicos no Acompanhamento das
  Escolas Especiais;
 Identificando Necessidades Educacionais: Deficiência Mental
  TGD e TDHA;
 Sexualidade na Deficiência Mental;
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
            PLANEJAMENTO – Educação Especial

 Formação continuada em Educação Especial na ATPC: Desafios
  Atuais na Intervenção junto ao deficiente auditivo; Confecção de
  Mapas Táteis; Transtorno de Déficit de atenção e Hiperatividade no
  Contexto Escolar; Formação em Educação Especial; Estratégias e
  recursos acessíveis para inclusão de alunos com deficiência
  múltipla.

 Ainda existem os Cursos de Atualização Descentralizados,
  propostos e realizados pelas Diretorias de Ensino nos moldes da
  Resolução SE nº 58/11 de acordo com as necessidades dos
  profissionais que atuam nas escolas e DEs.
  • Deficiência Intelectual
  • Braille
  • Soroban
  • Libras
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
      PLANEJAMENTO – Educação Especial
 RELAÇÃO DAS ESCOLAS COM SALAS DE RECURSO - 2013

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Emir Macedo Nogueira --------------------------------------------------- 1 sala
Jocelyn Pontes Gestal --------------------------------------------------- 2 salas
Jandyra Vieira da Cunha Barra ------------------------------------- 2 salas
Maria de Lourdes N. Albergaria ------------------------------------- 2 salas
Maria de Lourdes R. Negreiros ------------------------------------ 2 salas
Menotti Del Picchia --------------------------------------------------------- 2 salas
Octávio Marcondes Ferraz ---------------------------------------------- 2 salas
São João Evangelista -------------------------------------------------------- 1 sala
Missionário Manoel de Melo -------------------------------------------- 2 salas

DEFICIÊNCIA VISUAL
Orestes Rosolia ------------------------------------------------------------------ 2 salas

DEFICIÊNCIA AUDITIVA
São João Evangelista -------------------------------------------------------- 2 salas

AUTISMO
Dom Bernardo ------------------------------------------------------------------- 2 salas
Augusto Baillot ------------------------------------------------------------------- 2 salas
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
            PLANEJAMENTO – Educação Especial


 Para maiores esclarecimentos e apoio em seu trabalho diário, você pode contar
    com a Equipe de Educação Especial da Diretoria de Ensino, composta por
      Supervisor e Professor Coordenador de Núcleo Pedagógico (PCNP) .



Supervisores de Ensino:
        Ana Suller Venchiarutti
        Vânia Knopf

Diretora do Núcleo Pedagógico:
        Elenyr Garcia Jordão

Professora Coordenadora do Núcleo Pedagógico de Educação Especial:
       Regina de Fátima Leôncio

E-MAIL: delt4npe@see.sp.gov.br
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
                  PLANEJAMENTO

               Assuntos a serem tratados:

           - Destaques das Orientações CGEB:

 EJA: possibilidades e materiais disponíveis. Novos
  materiais para a EJA – EF, disponíveis em
  http://www.ejamundodotrabalho.sp.gov.br/Default.aspx
 Temas Transversais – estímulo ao professor. Sugerimos
  que seja solicitada a indicação, nos planos anuais e
  bimestrais, de ao menos um Tema Transversal a ser
  trabalhado em cada disciplina – Educação Ambiental,
  Educação em Direitos Humanos, Educação Fiscal,
  Educação das Relações Étnico-Raciais, Educação em
  Saúde, entre outras possibilidades.
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
                   PLANEJAMENTO

                  Assuntos a serem tratados:

    - Destaques das Orientações CGEB – Ciências Humanas
Possibilidades / recomendações:
• Inserir, no plano anual, questões relativas a Temas Transversais,
  em especial à EDH (Diretrizes Nacionais para a Educação em
  Direitos Humanos, aprovada pelo CNE – Resolução nº 1, de 30 de
  maio de 2012), à Educação das Relações Étnico-Raciais (2013: 10
  anos da Lei 10.639) e à Educação Ambiental.
• Explorar melhor os recursos disponibilizados pelo Programa
  Cultura é Currículo (“Cinema” e “Lugares de Aprender”).
• Estimular a organização de Grêmios Estudantis.
• Sociologia – diálogo com a equipe docente sobre as
  contribuições da disciplina para a formação dos alunos do EM.
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
                    PLANEJAMENTO
                      Assuntos a serem tratados:
         - Destaques das Orientações CGEB – Ciências da Natureza
Possibilidades / recomendações:
Sala de leitura (acervo da escola) e leitura de revistas de pesquisas indicados
item 3.3.2, pp. 68 e 69.
Programa Pré-Iniciação Cientifica: (atenção às datas de lançamento e inscrições
previstas fevereiro/março com informações no site: www.usp.br./prp e em http://
iniciacaocientifica.edunet.sp.gov.br - indicado no item 3.3.3.3, p. 69).
 Programa e Concurso Saúde Bucal: indicado no item 3.3.3.3, p. 69.
 IV Conferência Infanto-juvenil de Meio Ambiente – Vamos Cuidar do Brasil com
Escolas Sustentáveis (fiquem atentos aos informes que serão disponibilizados pelo
MEC e/ou pela Diretoria de Ensino/SEE) indicado no item 3.3.3.4, p. 69, site:
http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/conferencia-nacional-do-
meio-ambiente/-
Prêmio Jovem Cientista: no item 3.3.3.4, p. 70 - informações no site:
www.jovemcientista.org.br.
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
                   PLANEJAMENTO

               Assuntos a serem tratados:
 - Destaques das Orientações CGEB – Ciências da Natureza
FEBRACE – Feira Brasileira de Ciências e Engenharia item
 3.3.3.4 – p.70 - site: http://febrace.org.br
MOP – Mostra Paulista de Ciências: item 3.3.3.4 pg.70 -
 informações no site: http://mostrapaulista.org.br/index/
O INCLUSP – Programa de Inclusão Social da USP – item
 3.3.3.4 –p.70 – informações no site: www.usp.br/inclusp
Educação em Saúde - Dentre o conjunto dos assuntos de
 saúde se destacam: Sexualidade, incluindo: adolescência,
 diversidade sexual, gravidez na adolescência, DST/Aids/
 Hepatite B; Uso de drogas, em geral; Questões de gênero;
 Hepatites virais; Controle de endemias – Dengue; Saúde
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
                 PLANEJAMENTO
                Assuntos a serem tratados:

  - Destaques das Orientações CGEB – Ciências da Natureza

A área de CN e os Temas Transversais, ver item 3.3.5 –
 Temas Transversais p. 94
Atenção para o evento da ONU e Unesco que celebra 2013
 como Ano Internacional da Cooperação da Água – site:
 www.unesco.org/.../un_international_year_of_water_cooper
 ation_2013
Conferir no documento de orientações da CGEB outros
 programas já existentes.
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
                   PLANEJAMENTO

                   Assuntos a serem tratados:

  - Destaques das Orientações CGEB – Linguagens e Códigos

         O principal eixo comum das disciplinas da área de LCT situam-se
nas variadas formas de expressão, e linguagens verbal e não verbal
presentes nas práticas sociais, e entremeadas em todas as experiências e
necessidades da vida em sociedade e da interação humana.
         Neste sentido, as atividades propostas em cada uma das
disciplinas da área (Língua Portuguesa, LEM, Artes e Educação Física)
visam favorecer o desenvolvimento e a integração das diferentes formas
de comunicação e de construção de sentidos: oral, escrita, iconográfica,
sonora e corporal, bem como privilegiar a inclusão social e o respeito à
heterogeneidade e à diversidade cultural.
SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE
                          PLANEJAMENTO

                         Linguagem e Códigos
 PRINCIPAIS AÇÕES E PROJETOS DESTINADOS AOS ALUNOS e PROFESSORES
               DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO
 Visitas às escolas                                      Projeto Connecting
 Projeto Escolas Prioritárias                             Classrooms
 OT Habilidades e Competências                           Jovens Embaixadores
  em Leitura e Escrita                                    Curso de Inglês Online-
 Produção Textual                                         2ª.Ed/2013
 Concursos culturais            Língua
                                                          Curso de Espanhol Online-
                               Portuguesa   LEModerna
 Avaliação em processo                                    2ª.Ed/2013

                                     Linguagens

   Turmas de ACD              Educação                   Programa Cultura é Currículo
   Olimpíada Escolar            Física
                                                  Arte         Lugares de Aprender
   Jogos Adaptados                                            Escola em Cena
   Dia do Desafio (maio)                                      O Cinema vai à Escola
   Agita Galera (agosto)                                 Descubra a Orquestra
   Mostra de Dança - DE                                  Coral de Natal- DE
    (novembro)                                            Mostra de Dança – Danleste*
Para o ano de 2013, estão previstos no plano de trabalho das
             disciplinas de Linguagens e Códigos :




    Orientações técnicas
     por disciplinas, com                Acompanhamento e         Divulgação e Incentivo à
            foco no                        apoio pedagógico           participação de
                                                                 professores em concursos
    desenvolvimento das                 junto aos professores       culturais e cursos de
       competências e                   em reuniões de ATPC e      formação continuada
     habilidades de cada                  também no Núcleo        promovidos pela SEE ou
           currículo                         Pedagógico            pela iniciativa privada.

                    Língua Portuguesa, LEM, Arte e Educação Física


PCNP de Língua Portuguesa: Tânia Nunes
PCNP de Língua Estrangeria Moderna: Sabino                      delt4npe@see.sp.gov.br
PCNP de Arte: Doralice Claudio                                  Telefone: 2741-2627
PCNP de Educação Física: Waldemar Farina
- Diretoria de Ensino Leste 4 - NPE – Tecnologia Educacional
                        - PCNP Flávia Alvim
                - Destaques das Orientações CGEB

                               INCENTIVO AO USO DOS   recursos MIDIÁTICOS Da escola

                                  TV; Rádio; Aparelho DVD; Câmera fotográfica;
                                  Coleções de filmes, músicas, vídeo aulas, documentários,
                                   subsídio didático (ex.: Coleção Salto para o Futuro);
                                  Notebook para aula com multimídias e Projetores e
                                   equipamentos de áudio;
                                  Salas de multimídia e de informática

INCENTIVO AO USO da sala de informática

   Apoiar a proposição de projetos inovadores;
   Incentivar estratégias de ensino que motivem a criatividade e o
    trabalho colaborativo;
   Atenção ao uso consciente e com intencionalidade pedagógica;
   Uso e instalação de softwares específicos deverão ser
    solicitados à D.E. previamente e encaminhados ao CETEC/SEESP
INCENTIVO
À FORMAÇÃO CONTINUADA
CURSOS MEDIADOS PELO PCNP                         (SEMIPRESENCIAIS OU TOTALMENTE A DISTÂNCIA)




       ProInfo (Introdução à Educação Digital)


       ProInfo (Projetos)


       Live@Edu


       Pilares da Educação Digital


       Intel (Fundamentos Básicos)

  Diretoria de Ensino Leste 4   NPE- Tecnologia Educacional   fev-13
FORMAÇÃO CONTINUADA EM TECNOLOGIA
EDUCACIONAL NAS ATPC


• Orientações e sugestões
• Reflexões
• Debates




                                                            Professores em ATPC na
                                                            EE Afonso Penna Jr.




Diretoria de Ensino Leste 4   NPE- Tecnologia Educacional                       delt4npe@see.sp.gov.br
PCNP Flávia Alvim
Um ótimo trabalho
    a todos!

Contenu connexe

Tendances

Planejamento escolar
Planejamento escolarPlanejamento escolar
Planejamento escolar
Elenkris
 
9.1. planejamento de ensino como ferramenta básica do processo
9.1. planejamento de ensino como ferramenta básica do processo9.1. planejamento de ensino como ferramenta básica do processo
9.1. planejamento de ensino como ferramenta básica do processo
Claudio Lima
 
Roteiro para Plano de Aula
Roteiro para Plano de AulaRoteiro para Plano de Aula
Roteiro para Plano de Aula
Graça Sousa
 
Gestão de sala de aula 2
Gestão de sala de aula 2Gestão de sala de aula 2
Gestão de sala de aula 2
suelyaparecida
 
2. o planejamento do trabalho pedagógico
2. o planejamento do trabalho pedagógico2. o planejamento do trabalho pedagógico
2. o planejamento do trabalho pedagógico
Claudio Lima
 
Planejamento escolar
Planejamento escolarPlanejamento escolar
Planejamento escolar
Joao Balbi
 
A importância do planejamento das aulas
A importância do planejamento das aulasA importância do planejamento das aulas
A importância do planejamento das aulas
Eddye Oliveira
 
Planejamento da ação didática
Planejamento  da  ação  didáticaPlanejamento  da  ação  didática
Planejamento da ação didática
Eduardo Lima
 

Tendances (20)

Planejamento escolar
Planejamento escolarPlanejamento escolar
Planejamento escolar
 
Apresentação planejamento e avaliação
Apresentação   planejamento e avaliaçãoApresentação   planejamento e avaliação
Apresentação planejamento e avaliação
 
9.1. planejamento de ensino como ferramenta básica do processo
9.1. planejamento de ensino como ferramenta básica do processo9.1. planejamento de ensino como ferramenta básica do processo
9.1. planejamento de ensino como ferramenta básica do processo
 
Plano de ensino ppt
Plano de ensino pptPlano de ensino ppt
Plano de ensino ppt
 
Planejamento Escolar
Planejamento EscolarPlanejamento Escolar
Planejamento Escolar
 
Roteiro para Plano de Aula
Roteiro para Plano de AulaRoteiro para Plano de Aula
Roteiro para Plano de Aula
 
Planejamento Educacional
Planejamento EducacionalPlanejamento Educacional
Planejamento Educacional
 
Planejamento Da Ação Pedagógica 2016
Planejamento Da Ação Pedagógica 2016Planejamento Da Ação Pedagógica 2016
Planejamento Da Ação Pedagógica 2016
 
Planejamento da Ação Docente
Planejamento da Ação DocentePlanejamento da Ação Docente
Planejamento da Ação Docente
 
Gestão de sala de aula 2
Gestão de sala de aula 2Gestão de sala de aula 2
Gestão de sala de aula 2
 
Planejamento escolar
Planejamento escolarPlanejamento escolar
Planejamento escolar
 
2. o planejamento do trabalho pedagógico
2. o planejamento do trabalho pedagógico2. o planejamento do trabalho pedagógico
2. o planejamento do trabalho pedagógico
 
Planejar
PlanejarPlanejar
Planejar
 
Planejamento Escolar
Planejamento EscolarPlanejamento Escolar
Planejamento Escolar
 
Plano de aula: prática esquecida pelo professor?
Plano de aula: prática esquecida pelo professor?Plano de aula: prática esquecida pelo professor?
Plano de aula: prática esquecida pelo professor?
 
Planejamento escolar
Planejamento escolarPlanejamento escolar
Planejamento escolar
 
A importância do planejamento das aulas
A importância do planejamento das aulasA importância do planejamento das aulas
A importância do planejamento das aulas
 
A importancia do planejamento
A importancia do planejamentoA importancia do planejamento
A importancia do planejamento
 
Planejamento da ação didática
Planejamento  da  ação  didáticaPlanejamento  da  ação  didática
Planejamento da ação didática
 
Cap.4 o planejamento da ação didatica
Cap.4   o planejamento da ação didaticaCap.4   o planejamento da ação didatica
Cap.4 o planejamento da ação didatica
 

En vedette

Planejamento pedagogico
Planejamento pedagogicoPlanejamento pedagogico
Planejamento pedagogico
straraposa
 
Plano mensal nov dez
Plano mensal nov dezPlano mensal nov dez
Plano mensal nov dez
Goreti Moniz
 
Conheça nosso Plano de Ação
Conheça  nosso Plano de AçãoConheça  nosso Plano de Ação
Conheça nosso Plano de Ação
guest90f41f
 
Planejamento e Avaliação
Planejamento e AvaliaçãoPlanejamento e Avaliação
Planejamento e Avaliação
JOAO AURELIANO
 
Planejamento anual 1o. ano
Planejamento anual   1o. anoPlanejamento anual   1o. ano
Planejamento anual 1o. ano
silvinha331
 
Plano de aula 2º ano b
Plano de aula   2º ano bPlano de aula   2º ano b
Plano de aula 2º ano b
André Moraes
 
Plano de aula meio ambiente
Plano de aula meio ambientePlano de aula meio ambiente
Plano de aula meio ambiente
afrinha
 
Planejamento anual de ciências
Planejamento anual de ciênciasPlanejamento anual de ciências
Planejamento anual de ciências
Marlene Sampaio
 
Planejamento de ciências 5ª a 8ª series professor antonio carlos carneiro ba...
Planejamento de ciências 5ª  a 8ª series professor antonio carlos carneiro ba...Planejamento de ciências 5ª  a 8ª series professor antonio carlos carneiro ba...
Planejamento de ciências 5ª a 8ª series professor antonio carlos carneiro ba...
Antonio Carneiro
 
Plano de atendimento educacional especializado para aluno tgd
Plano de atendimento educacional especializado para aluno tgdPlano de atendimento educacional especializado para aluno tgd
Plano de atendimento educacional especializado para aluno tgd
Lucinaldo Tenório
 

En vedette (20)

Educação Especial: OT Planejamento 2014 EF-Anos Finais e Ensino Médio
Educação Especial: OT Planejamento 2014 EF-Anos Finais e Ensino MédioEducação Especial: OT Planejamento 2014 EF-Anos Finais e Ensino Médio
Educação Especial: OT Planejamento 2014 EF-Anos Finais e Ensino Médio
 
Inclusão escolar o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...
Inclusão escolar  o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...Inclusão escolar  o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...
Inclusão escolar o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...
 
Geografia 2º ano
Geografia 2º anoGeografia 2º ano
Geografia 2º ano
 
Planejamento pedagogico
Planejamento pedagogicoPlanejamento pedagogico
Planejamento pedagogico
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Domm 1519 - 15 08 15 (1)
Domm   1519 - 15 08 15 (1)Domm   1519 - 15 08 15 (1)
Domm 1519 - 15 08 15 (1)
 
Consolidado da escolha_do_livro_didático_pnld_2016
Consolidado da escolha_do_livro_didático_pnld_2016Consolidado da escolha_do_livro_didático_pnld_2016
Consolidado da escolha_do_livro_didático_pnld_2016
 
Estratégias de Intervenção Comportamental no Tratamento do Transtorno Desafia...
Estratégias de Intervenção Comportamental no Tratamento do Transtorno Desafia...Estratégias de Intervenção Comportamental no Tratamento do Transtorno Desafia...
Estratégias de Intervenção Comportamental no Tratamento do Transtorno Desafia...
 
Plano mensal nov dez
Plano mensal nov dezPlano mensal nov dez
Plano mensal nov dez
 
Transtorno Desafiador Opositivo - TDO
Transtorno Desafiador Opositivo - TDOTranstorno Desafiador Opositivo - TDO
Transtorno Desafiador Opositivo - TDO
 
Conheça nosso Plano de Ação
Conheça  nosso Plano de AçãoConheça  nosso Plano de Ação
Conheça nosso Plano de Ação
 
Manejo do adolescente com transtorno de conduta
Manejo do adolescente com transtorno de condutaManejo do adolescente com transtorno de conduta
Manejo do adolescente com transtorno de conduta
 
Planejamento e Avaliação
Planejamento e AvaliaçãoPlanejamento e Avaliação
Planejamento e Avaliação
 
Planejamento anual 1o. ano
Planejamento anual   1o. anoPlanejamento anual   1o. ano
Planejamento anual 1o. ano
 
Boletim informativo n 04 2016 - final
Boletim informativo n 04 2016 - finalBoletim informativo n 04 2016 - final
Boletim informativo n 04 2016 - final
 
Plano de aula 2º ano b
Plano de aula   2º ano bPlano de aula   2º ano b
Plano de aula 2º ano b
 
Plano de aula meio ambiente
Plano de aula meio ambientePlano de aula meio ambiente
Plano de aula meio ambiente
 
Planejamento anual de ciências
Planejamento anual de ciênciasPlanejamento anual de ciências
Planejamento anual de ciências
 
Planejamento de ciências 5ª a 8ª series professor antonio carlos carneiro ba...
Planejamento de ciências 5ª  a 8ª series professor antonio carlos carneiro ba...Planejamento de ciências 5ª  a 8ª series professor antonio carlos carneiro ba...
Planejamento de ciências 5ª a 8ª series professor antonio carlos carneiro ba...
 
Plano de atendimento educacional especializado para aluno tgd
Plano de atendimento educacional especializado para aluno tgdPlano de atendimento educacional especializado para aluno tgd
Plano de atendimento educacional especializado para aluno tgd
 

Similaire à Planejamento 2013 - Sugestões

Saberes e Praticas da Inclusão - Coordenação
Saberes e Praticas da Inclusão - CoordenaçãoSaberes e Praticas da Inclusão - Coordenação
Saberes e Praticas da Inclusão - Coordenação
asustecnologia
 
Projecto curricular de turma uma perspectiva ...
Projecto curricular de turma   uma perspectiva ...Projecto curricular de turma   uma perspectiva ...
Projecto curricular de turma uma perspectiva ...
Pedro França
 
Matemática Conectada às Habilidades da BNCC
Matemática Conectada às Habilidades da BNCCMatemática Conectada às Habilidades da BNCC
Matemática Conectada às Habilidades da BNCC
fflora2
 
ParâMetros Em AçãO EducaçãO Infantil
ParâMetros Em AçãO   EducaçãO InfantilParâMetros Em AçãO   EducaçãO Infantil
ParâMetros Em AçãO EducaçãO Infantil
Patricia Pereira
 
Programa-de-Acao-PEI 2022_MARIA EUGENIA_atualizado.docx
Programa-de-Acao-PEI 2022_MARIA EUGENIA_atualizado.docxPrograma-de-Acao-PEI 2022_MARIA EUGENIA_atualizado.docx
Programa-de-Acao-PEI 2022_MARIA EUGENIA_atualizado.docx
MaxLuisEspinosa
 
Plano Anual de Actividades 09/10
Plano Anual de Actividades 09/10Plano Anual de Actividades 09/10
Plano Anual de Actividades 09/10
guest0462827d
 
Caderno de registro 1º tempo formativo revisado
Caderno de registro  1º tempo formativo revisadoCaderno de registro  1º tempo formativo revisado
Caderno de registro 1º tempo formativo revisado
Amorim Albert
 

Similaire à Planejamento 2013 - Sugestões (20)

Encontro Educação Especial
Encontro Educação EspecialEncontro Educação Especial
Encontro Educação Especial
 
Planejamento - Reflexões e Subsídios
Planejamento - Reflexões e SubsídiosPlanejamento - Reflexões e Subsídios
Planejamento - Reflexões e Subsídios
 
Apresentação EJA MODULAR.pptx
Apresentação EJA MODULAR.pptxApresentação EJA MODULAR.pptx
Apresentação EJA MODULAR.pptx
 
Saberes e Praticas da Inclusão - Coordenação
Saberes e Praticas da Inclusão - CoordenaçãoSaberes e Praticas da Inclusão - Coordenação
Saberes e Praticas da Inclusão - Coordenação
 
Projecto curricular de turma uma perspectiva ...
Projecto curricular de turma   uma perspectiva ...Projecto curricular de turma   uma perspectiva ...
Projecto curricular de turma uma perspectiva ...
 
[Bloco 8.1] Oficina Guia de Aprendizagem.pptx
[Bloco 8.1] Oficina Guia de Aprendizagem.pptx[Bloco 8.1] Oficina Guia de Aprendizagem.pptx
[Bloco 8.1] Oficina Guia de Aprendizagem.pptx
 
Matemática Conectada às Habilidades da BNCC
Matemática Conectada às Habilidades da BNCCMatemática Conectada às Habilidades da BNCC
Matemática Conectada às Habilidades da BNCC
 
O papel do gestor
O papel do gestor O papel do gestor
O papel do gestor
 
ParâMetros Em AçãO EducaçãO Infantil
ParâMetros Em AçãO   EducaçãO InfantilParâMetros Em AçãO   EducaçãO Infantil
ParâMetros Em AçãO EducaçãO Infantil
 
Programa-de-Acao-PEI 2022_MARIA EUGENIA_atualizado.docx
Programa-de-Acao-PEI 2022_MARIA EUGENIA_atualizado.docxPrograma-de-Acao-PEI 2022_MARIA EUGENIA_atualizado.docx
Programa-de-Acao-PEI 2022_MARIA EUGENIA_atualizado.docx
 
Planejamento
PlanejamentoPlanejamento
Planejamento
 
Guia orientador do PP - CRE - Ji-Paraná
Guia orientador do PP - CRE - Ji-ParanáGuia orientador do PP - CRE - Ji-Paraná
Guia orientador do PP - CRE - Ji-Paraná
 
5ºATPC de Linguagens - Planejando as Aulas.pptx
5ºATPC de Linguagens - Planejando as Aulas.pptx5ºATPC de Linguagens - Planejando as Aulas.pptx
5ºATPC de Linguagens - Planejando as Aulas.pptx
 
PCN EM AÇÃO
PCN EM AÇÃOPCN EM AÇÃO
PCN EM AÇÃO
 
Plano Anual de Actividades 09/10
Plano Anual de Actividades 09/10Plano Anual de Actividades 09/10
Plano Anual de Actividades 09/10
 
Caderno de registro 1º tempo formativo revisado
Caderno de registro  1º tempo formativo revisadoCaderno de registro  1º tempo formativo revisado
Caderno de registro 1º tempo formativo revisado
 
Htpc
HtpcHtpc
Htpc
 
Sala de educador_02_03_2015 (2)
Sala de educador_02_03_2015 (2)Sala de educador_02_03_2015 (2)
Sala de educador_02_03_2015 (2)
 
165262510 modelo-de-adequacao-curricular-autista
165262510 modelo-de-adequacao-curricular-autista165262510 modelo-de-adequacao-curricular-autista
165262510 modelo-de-adequacao-curricular-autista
 
P.Ação - 2022.docx
P.Ação - 2022.docxP.Ação - 2022.docx
P.Ação - 2022.docx
 

Plus de Claudia Elisabete Silva

ATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de Aula
ATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de AulaATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de Aula
ATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de Aula
Claudia Elisabete Silva
 
OT Mediação e Linguagem - II Encontro 13mar
OT Mediação e Linguagem - II Encontro 13marOT Mediação e Linguagem - II Encontro 13mar
OT Mediação e Linguagem - II Encontro 13mar
Claudia Elisabete Silva
 

Plus de Claudia Elisabete Silva (20)

DE Leste 4 - Cultura é Currículo - Maio 2014
DE Leste 4 - Cultura é Currículo - Maio 2014DE Leste 4 - Cultura é Currículo - Maio 2014
DE Leste 4 - Cultura é Currículo - Maio 2014
 
ATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de Aula
ATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de AulaATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de Aula
ATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de Aula
 
Cultura é Currículo - abril 2014
Cultura é Currículo - abril 2014Cultura é Currículo - abril 2014
Cultura é Currículo - abril 2014
 
OT Sala de Leitura 15abril
OT Sala de Leitura 15abrilOT Sala de Leitura 15abril
OT Sala de Leitura 15abril
 
OT Mediação e Linguagem - II Encontro 13mar
OT Mediação e Linguagem - II Encontro 13marOT Mediação e Linguagem - II Encontro 13mar
OT Mediação e Linguagem - II Encontro 13mar
 
OT Mediação e Linguagem 11fev
OT Mediação e Linguagem 11fevOT Mediação e Linguagem 11fev
OT Mediação e Linguagem 11fev
 
OT Sabores da Leitura 25fev
OT Sabores da Leitura 25fevOT Sabores da Leitura 25fev
OT Sabores da Leitura 25fev
 
Reset Tablet (DE Leste 4)
Reset Tablet (DE Leste 4)Reset Tablet (DE Leste 4)
Reset Tablet (DE Leste 4)
 
Tablet Educacional
Tablet EducacionalTablet Educacional
Tablet Educacional
 
ATPC Como Espaço de Formação - Avaliação
ATPC Como Espaço de Formação - AvaliaçãoATPC Como Espaço de Formação - Avaliação
ATPC Como Espaço de Formação - Avaliação
 
Porque vacinar contra o HPV
Porque vacinar contra o HPVPorque vacinar contra o HPV
Porque vacinar contra o HPV
 
Informe Técnico - Campanha de Vacinação HPV_Autorização
Informe Técnico - Campanha de Vacinação HPV_AutorizaçãoInforme Técnico - Campanha de Vacinação HPV_Autorização
Informe Técnico - Campanha de Vacinação HPV_Autorização
 
Guia Prático HPV - perguntas e respostas
Guia Prático HPV - perguntas e respostasGuia Prático HPV - perguntas e respostas
Guia Prático HPV - perguntas e respostas
 
Ciencias da Natureza 2014
Ciencias da Natureza 2014Ciencias da Natureza 2014
Ciencias da Natureza 2014
 
OT Currículo e histórias indígena, africana e afro-brasileira
OT Currículo e histórias indígena, africana e afro-brasileiraOT Currículo e histórias indígena, africana e afro-brasileira
OT Currículo e histórias indígena, africana e afro-brasileira
 
OT Múltiplas histórias na sala de aula: história africana, afro-brasileira e ...
OT Múltiplas histórias na sala de aula: história africana, afro-brasileira e ...OT Múltiplas histórias na sala de aula: história africana, afro-brasileira e ...
OT Múltiplas histórias na sala de aula: história africana, afro-brasileira e ...
 
1a Exposição de Boas Práticas da Diretoria de Ensino Leste 4
1a Exposição de Boas Práticas da Diretoria de Ensino Leste 41a Exposição de Boas Práticas da Diretoria de Ensino Leste 4
1a Exposição de Boas Práticas da Diretoria de Ensino Leste 4
 
Cronograma Cultura é Currículo - Outubro de 2013
Cronograma Cultura é Currículo - Outubro de 2013Cronograma Cultura é Currículo - Outubro de 2013
Cronograma Cultura é Currículo - Outubro de 2013
 
Cronograma Cultura é Currículo - Setembro 2013
Cronograma Cultura é Currículo - Setembro 2013Cronograma Cultura é Currículo - Setembro 2013
Cronograma Cultura é Currículo - Setembro 2013
 
Sesc - Escola em Cena - agosto
Sesc - Escola em Cena - agostoSesc - Escola em Cena - agosto
Sesc - Escola em Cena - agosto
 

Dernier

matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
azulassessoria9
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
azulassessoria9
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
LeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
azulassessoria9
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
edelon1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
LeloIurk1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
WagnerCamposCEA
 

Dernier (20)

matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 

Planejamento 2013 - Sugestões

  • 1. DIRETORIA DE ENSINO LESTE 4 José Carlos Francisco Dirigente Regional de Ensino Orientação Técnica PLANEJAMENTO ESCOLAR 2013 Núcleo Pedagógico htttp://leste4.nucleopedagogico.zip.net delt4npe@see.sp.gov.br
  • 2. “O pressuposto de qualquer atividade de planejamento é o desejo de mudança, de acertar, de aperfeiçoar. Seria importante que o professor fosse ganhando clareza de que, se não planejar conscientemente, a tendência é reproduzir.” Celso Vasconcellos
  • 3. Espaço para se caminhar*: Zona de Autonomia Relativa (ZAR) Limite externo (natureza, Zona de sociedade) atuação atual Limite interno: - Projetado pelo sujeito - Contradições do sujeito * Conforme proposta de Celso Vasconcellos
  • 4. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO Assuntos a serem tratados:  Retomada e discussão de documentos da escola - Plano de Gestão 2011-2014, PAP (Plano de Ação Participativo): identificação e caracterização da escola; objetivos, metas e ações da escola.  Análise dos resultados finais de 2012 e considerações sobre os indicadores da U.E.  O que já conseguimos em 2012? O que falta alcançar?
  • 5. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO Assuntos a serem tratados:  Definição dos projetos institucionais e dos projetos didáticos a serem desenvolvidos ao longo do ano pelos professores, incluindo aí a participação em projetos e programas da SEE por adesão – ex.: Cultura é Currículo – Lugares de Aprender / Escola em Cena, Descubra a Orquestra, Prodesc, e eventos como OLP, OBMEP, Ismart, Olimpíadas diversas.  Lembrando: projetos institucionais ≠ projetos didáticos Ações envolvendo toda a escola em Investigações mais pontuais, torno de um mesmo objetivo com objetivos, produto, público (produzir um jornal, uma campanha) alvo e prazo bem delimitados
  • 6. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO Assuntos a serem tratados:  Elaboração dos Planos Anuais de Ensino por Disciplina, conforme modelo publicado no Caderno do Gestor 2008, vol.2, ficha 3, p. 42.
  • 7. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO Assuntos a serem tratados:  Exemplo de Plano Anual de Ensino por disciplina, Caderno do (Currículo Estadual) (Currículo Estadual) Gestor 2008, vol.2, ficha 3, p. 43. (Currículo Estadual) (Currículo Estadual)
  • 8. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO Assuntos a serem tratados: Documento de base: Currículo do Estado de São Paulo. Consultar a 1ª edição atualizada, 2011, disponível no site da SEE - “(...) os professores devem assumir seus planos, eles devem ser assinados e implementados. Eles são os guias que servem para a elaboração dos planos das aulas e da avaliação da aprendizagem dos alunos.” (CG 2008, v.2, p. 9) “As Propostas Curriculares [agora, Currículo] das disciplinas apresentam um plano anual por séries/bimestres sobre o que deve ser ensinado e aprendido. É importante que os professores formulem seus planos anuais considerando as possibilidades e ajustes, em relação àqueles indicados nas Propostas [= Currículo], mesmo que, durante os bimestres, atualizem os demais aspectos associados à definição dos conteúdos indicados no plano anual.” (CG 2008, v.2, p. 10)
  • 9. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO Assuntos a serem tratados: Recuperação Intensiva Sugestão para elaboração do plano anual, dos planos bimestrais e dos planos de aula, específicos para as turmas de RI (etapas III e IV, 7º e 9º anos, respectivamente):  Tomar como parâmetro o documento básico das Matrizes de Referência para a Avaliação (SARESP), que relacionam as habilidades fundamentais para as disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Geografia, já representando um recorte do Currículo;  Ed. Física, Inglês e Arte: conferir material na pasta.
  • 10. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO Assuntos a serem tratados:  Orientações e encaminhamentos para elaboração e entrega dos Planos Bimestrais de Ensino, conforme modelo publicado no Caderno do Gestor 2008, vol. 2, ficha 5, p. 45.  Combinar diversas modalidades organizativas (atividades permanentes, situações independentes, sequências didáticas e projetos) e estratégias de avaliação.  Análise e interpretação das várias avaliações diagnósticas (atividades iniciais e resultados da Avaliação da Aprendizagem em Processo – 4 a 8/03) para a decisão sobre habilidades a desenvolver, e estratégias para desenvolvê-las.
  • 11. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO Assuntos a serem tratados:  Levar em consideração as Recomendações que integram os Relatórios Pedagógicos do SARESP 2011/2012, nas disciplinas avaliadas.  Importância do planejamento articulado (bimestral, partindo do diagnóstico do aluno) – Língua Portuguesa e Matemática, com demais disciplinas. Sobre diagnóstico nas demais disciplinas que não contam com a prova diagnóstica: ver Orientações da CGEB para os primeiros dias de aula – http://www.educacao.sp.gov.br/a2sitebox/arquivos/documentos/318.pdf  Importância do planejamento e da avaliação por habilidades, em todas as disciplinas, inclusive, para o acompanhamento dos alunos com necessidades especiais.
  • 12. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO Assuntos a serem tratados: Consultar as diversas orientações da CGEB (Coordenadoria de Gestão da Educação Básica) disponibilizadas no site da SEE, voltadas para todas as disciplinas e áreas, tecnologia educacional, os Temas Transversais, a Educação Especial, a Educação de Jovens e Adultos: http://www.educacao.sp.gov.br/docs/CGEB_OrientacoesParaOPlanejEscolar_2 013_24012013.pdf
  • 13. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO – Educação Especial Assuntos a serem tratados: - Destaques das Orientações CGEB:  Educação Especial Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado – CAPE (a partir da p. 132) "Nós não devemos deixar que as incapacidades das pessoas nos impossibilitem de reconhecer as suas habilidades." (Hallahan e Kauffman, 1994) "Inclusão é sair das escolas dos diferentes e promover a escola das diferenças"
  • 14. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO – Educação Especial Questões: - A escola pode recusar a matrícula dos alunos por falta de condições e/ou preparo dos professores? Resposta: Não! A escola não pode recusar matrícula a nenhum cidadão. A legislação vigente no país define a educação como direito que se refere ao indivíduo e do qual ele, ou os pais, não pode abdicar. A escola, portanto, deve agir de modo a respeitar esse direito e não se negar a receber qualquer aluno com deficiência.
  • 15. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO – Educação Especial • Constituição Federal: Artigos 5º; 205; 206 (incisos I e VII); 208 (incisos III e V). • Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996): Artigos 4º (inciso III); 58 (parágrafos 1º a 3º); 59 (incisos I a IV). • Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, MEC, 2008. , • Deliberação CEE nº 68/2007. • Resolução SE nº 11/2008, alterada pela Resolução SE nº 31/2008. • Decreto Federal nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. • Decreto Federal nº 7.612, de 17 de novembro de 2011 Todos esses documentos podem ser consultados na página do CAPE na internet (http://cape.edunet.sp.gov.br, menu Legislação).
  • 16. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO – Educação Especial - Como o sistema educacional garante esse direito aos alunos com deficiência? Resposta: Criando condições para que os alunos com deficiência, como qualquer outro aluno, tenham acesso ao conhecimento. Para isso, o atendimento escolar de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais deverá ser realizado preferencialmente, em classes comuns da rede regular de ensino, com apoio, no contraturno, de Serviços de Apoio Pedagógico Especializado (SAPEs) organizados na escola em que o aluno estuda ou em outra unidade escolar, para garantir a inclusão, permanência, progressão e sucesso escolar. (Resolução SE nº 11/2008 – alterada pela Resolução SE nº 31/2008). É importante que o professor conheça esse Documento, pois ele dispõe sobre o atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais, explicitando a estrutura atual da SEE no que se refere à Educação Especial.
  • 17. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO – Educação Especial - Quando tenho um aluno com deficiência na minha sala de aula, posso dizer que esse é um “aluno de inclusão”? Resposta: Não apenas ele. Todos e cada um são “alunos de inclusão”. A todos eles a escola tem de garantir um ensino de qualidade para uma aprendizagem efetiva. Para conhecer o conceito de inclusão que fundamenta as políticas públicas adotadas em âmbito nacional, sugere-se a consulta à página do CAPE, na internet. http://cape.edunet.sp.gov.br/cape_arquivos/inclusao_social.asp
  • 18. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO – Educação Especial - Alunos com altas habilidades/superdotação são considerados como público alvo da Educação Especial? Resposta: Sim, segundo a “Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva” publicada em 2008 e outros dispositivos legais (Resolução SE 11/2008 e outros dispositivos legais (Resolução SE 11/2008 e deliberação CEE 68/2007) esses alunos fazem parte do público alvo da Educação Especial e necessitam de estratégias metodológicas diferenciadas para atender às suas necessidades específicas. A esses alunos deverá ser garantida a suplementação de estudos com a oferta do enriquecimento curricular. Esse enriquecimento visa a uma ampliação da visão de mundo desse aluno, possibilitando que ele possa desenvolver novas habilidades e competências. Além disso, eles precisam ter propostas de aprofundamento de estudos em suas áreas de interesse. É importante observar que esse aluno não precisa ser bom em tudo.
  • 19. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO – Educação Especial Além disso, a SEE já possui uma política de atendimento dirigida a esse alunado, que foi definida pela Resolução SE 81/2012, que dispõe sobre o processo de aceleração de estudos para alunos com altas habilidades/superdotação no sistema estadual de ensino de São Paulo e dá providências correlatas. Para maiores informações a respeito do tema consulte o livro “Um olhar para as altas habilidades: construindo caminhos”, disponível para download na página do CAPE http://cape.edunet.sp.gov.br/cape_arquivos/Um_Olhar_Para_As_Al tas_habilidades.pdf
  • 20. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO – Educação Especial - O que são necessidades educacionais especiais? Resposta: São assim consideradas aquelas que exigem métodos recursos e estratégias aos quais, somente por meio deles, o aluno tem acesso ao conhecimento, em vista de dificuldades de comunicação, visão, locomoção ou dificuldades advindas de limites intelectuais. Outras necessidades são originadas do alto interesse e atenção de alguns alunos por assuntos determinados ou da presença de habilidades acima da média.
  • 21. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO – Educação Especial Art. 1º - São considerados alunos com necessidades educacionais especiais: I - alunos com deficiência física, mental, sensorial e múltipla, que demandem atendimento educacional especializado; II - alunos com altas habilidades, superdotação e grande facilidade de aprendizagem, que os levem a dominar, rapidamente, conceitos, procedimentos e atitudes; III - alunos com transtornos invasivos de desenvolvimento; IV - alunos com outras dificuldades ou limitações acentuadas no processo de desenvolvimento, que dificultam o acompanhamento das atividades curriculares e necessitam de recursos pedagógicos adicionais.”
  • 22. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO – Educação Especial Orientações CGEB – p. 136 Novamente com base na Resolução SE nº 11/2008, para se ter claro o que é SAPE e sua função: “Art. 8º - A implementação de Serviços de Apoio Pedagógico Especializado (SAPEs) tem por objetivo melhorar a qualidade da oferta da Educação Especial, na rede estadual de ensino, viabilizando- a por uma reorganização que, favorecendo a adoção de novas metodologias de trabalho, leve à inclusão do aluno em classes comuns do ensino regular. Os professores devem ficar atentos, pois o professor especializado pode ser seu grande parceiro fazendo orientações para a relação com os alunos com necessidades educacionais especiais e colaborando para que os professores do ensino regular possam desempenhar efetivamente seu papel de educador.
  • 23. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO – Educação Especial - E os alunos com muitas dificuldades cognitivas e de interação, aqueles com os quais é muito difícil trabalhar? “Art. 9º - Os alunos que não puderem ser incluídos em classes comuns, em decorrência de severa deficiência mental ou grave deficiência múltipla, ou mesmo apresentarem comprometimento do aproveitamento escolar em razão de transtornos globais do desenvolvimento, poderão contar, na escola regular, em caráter de excepcionalidade e transitoriedade, com o atendimento em classe regida por professor especializado, observado o disposto no parágrafo único do art. 4° da Deliberação CEE 68/07. § 1º - Esgotados os recursos pedagógicos necessários para manutenção do aluno em classe regular, a indicação da necessidade de atendimento em classe regida por professor especializado deverá resultar de uma avaliação multidisciplinar, a ser realizada por equipe de profissionais indicados pela escola e pela família. § 2º - O tempo de permanência do aluno na classe regida por professor especializado dependerá da avaliação multidisciplinar e de avaliações periódicas a ser realizada pela escola, com participação dos pais e do Conselho de Escola e/ou estrutura similar, com vistas a sua inclusão em classe comum.
  • 24. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO – Educação Especial - Quais são os recursos disponíveis ao aluno com D.I.? Resposta:  Apoio de professores especializados em deficiência física, visual, auditiva e mental (intelectual);  Livros e textos diversos em Braille, em caracteres ampliados, ou em formato digital;  Dicionário de inglês, tabela periódica e todos os materiais que compõem os programas e projetos da SEE adaptados (Braille/Caracteres Ampliados/Digital); cadernos adaptados para alunos com paralisia cerebral ou cegos que utilizam máquina Braille ou reglete;  Aquisição de mobiliário adaptado (mesas e cadeiras);  Plano de acessibilidade nas escolas;
  • 25. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO – Educação Especial  Aquisição de recursos pedagógicos e equipamentos específicos para atendimento das demandas específicas de cada escola;  Transporte escolar para alunos com grave comprometimento que interfira na sua possibilidade de locomoção até a escola;  Convênios com Instituições;  Professor Interlocutor de LIBRAS, de acordo com a Resolução SE nº 38/2009;  Cuidador para alunos com deficiência física que necessitam de apoio para alimentação, locomoção e higiene.  Kits escolares adaptados para alunos com deficiência visual e física.
  • 26. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO – Educação Especial - Onde é possível encontrar material de apoio para nossa formação em serviço? Resposta: Para facilitar o acesso do professor às orientações que o CAPE oferece, estão disponíveis na página da Rede do Saber (www.rededosaber.sp.gov.br) as videoconferências listadas abaixo:  CAPE – Identificando Necessidades Educacionais: Deficiência Mental, TGD e TDAH;  Entendendo a Dislexia;  Compartilhando estratégias de ensino em atenção aos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais;  Educação Especial: perspectivas e desafios do séc. XXI;  Surdocegueira e Deficiência Múltipla Sensorial;
  • 27. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO – Educação Especial Mais videoconferências:  Um olhar para as Altas Habilidades;  TDAH e estratégias educacionais;  Sexualidade na deficiência mental;  Autismo na escola;  Aprofundamento dos conhecimentos sobre a Deficiência Intelectual;  Educação Inclusiva na Rede Estadual;  As implicações da Deficiência Visual Cortical na Surdocegueira e na Deficiência Múltipla;
  • 28. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO – Educação Especial Mais videoconferências:  Ver a Matemática com outros olhos;  Exigências da Educação Básica para o Trabalho da Pessoa com Deficiência;  Educação Profissional na Educação Especial Empregabilidade;  Orientação para Celebração dos Convênios Assistenciais;  O Serviço de Educação Especial e Suas Implicações - Cadastro de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais; .  Aspectos Legais e Pedagógicos no Acompanhamento das Escolas Especiais;  Identificando Necessidades Educacionais: Deficiência Mental TGD e TDHA;  Sexualidade na Deficiência Mental;
  • 29. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO – Educação Especial  Formação continuada em Educação Especial na ATPC: Desafios Atuais na Intervenção junto ao deficiente auditivo; Confecção de Mapas Táteis; Transtorno de Déficit de atenção e Hiperatividade no Contexto Escolar; Formação em Educação Especial; Estratégias e recursos acessíveis para inclusão de alunos com deficiência múltipla.  Ainda existem os Cursos de Atualização Descentralizados, propostos e realizados pelas Diretorias de Ensino nos moldes da Resolução SE nº 58/11 de acordo com as necessidades dos profissionais que atuam nas escolas e DEs. • Deficiência Intelectual • Braille • Soroban • Libras
  • 30. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO – Educação Especial RELAÇÃO DAS ESCOLAS COM SALAS DE RECURSO - 2013 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Emir Macedo Nogueira --------------------------------------------------- 1 sala Jocelyn Pontes Gestal --------------------------------------------------- 2 salas Jandyra Vieira da Cunha Barra ------------------------------------- 2 salas Maria de Lourdes N. Albergaria ------------------------------------- 2 salas Maria de Lourdes R. Negreiros ------------------------------------ 2 salas Menotti Del Picchia --------------------------------------------------------- 2 salas Octávio Marcondes Ferraz ---------------------------------------------- 2 salas São João Evangelista -------------------------------------------------------- 1 sala Missionário Manoel de Melo -------------------------------------------- 2 salas DEFICIÊNCIA VISUAL Orestes Rosolia ------------------------------------------------------------------ 2 salas DEFICIÊNCIA AUDITIVA São João Evangelista -------------------------------------------------------- 2 salas AUTISMO Dom Bernardo ------------------------------------------------------------------- 2 salas Augusto Baillot ------------------------------------------------------------------- 2 salas
  • 31. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO – Educação Especial Para maiores esclarecimentos e apoio em seu trabalho diário, você pode contar com a Equipe de Educação Especial da Diretoria de Ensino, composta por Supervisor e Professor Coordenador de Núcleo Pedagógico (PCNP) . Supervisores de Ensino: Ana Suller Venchiarutti Vânia Knopf Diretora do Núcleo Pedagógico: Elenyr Garcia Jordão Professora Coordenadora do Núcleo Pedagógico de Educação Especial: Regina de Fátima Leôncio E-MAIL: delt4npe@see.sp.gov.br
  • 32. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO Assuntos a serem tratados: - Destaques das Orientações CGEB:  EJA: possibilidades e materiais disponíveis. Novos materiais para a EJA – EF, disponíveis em http://www.ejamundodotrabalho.sp.gov.br/Default.aspx  Temas Transversais – estímulo ao professor. Sugerimos que seja solicitada a indicação, nos planos anuais e bimestrais, de ao menos um Tema Transversal a ser trabalhado em cada disciplina – Educação Ambiental, Educação em Direitos Humanos, Educação Fiscal, Educação das Relações Étnico-Raciais, Educação em Saúde, entre outras possibilidades.
  • 33. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO Assuntos a serem tratados: - Destaques das Orientações CGEB – Ciências Humanas Possibilidades / recomendações: • Inserir, no plano anual, questões relativas a Temas Transversais, em especial à EDH (Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, aprovada pelo CNE – Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012), à Educação das Relações Étnico-Raciais (2013: 10 anos da Lei 10.639) e à Educação Ambiental. • Explorar melhor os recursos disponibilizados pelo Programa Cultura é Currículo (“Cinema” e “Lugares de Aprender”). • Estimular a organização de Grêmios Estudantis. • Sociologia – diálogo com a equipe docente sobre as contribuições da disciplina para a formação dos alunos do EM.
  • 34. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO Assuntos a serem tratados: - Destaques das Orientações CGEB – Ciências da Natureza Possibilidades / recomendações: Sala de leitura (acervo da escola) e leitura de revistas de pesquisas indicados item 3.3.2, pp. 68 e 69. Programa Pré-Iniciação Cientifica: (atenção às datas de lançamento e inscrições previstas fevereiro/março com informações no site: www.usp.br./prp e em http:// iniciacaocientifica.edunet.sp.gov.br - indicado no item 3.3.3.3, p. 69).  Programa e Concurso Saúde Bucal: indicado no item 3.3.3.3, p. 69.  IV Conferência Infanto-juvenil de Meio Ambiente – Vamos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis (fiquem atentos aos informes que serão disponibilizados pelo MEC e/ou pela Diretoria de Ensino/SEE) indicado no item 3.3.3.4, p. 69, site: http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/conferencia-nacional-do- meio-ambiente/- Prêmio Jovem Cientista: no item 3.3.3.4, p. 70 - informações no site: www.jovemcientista.org.br.
  • 35. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO Assuntos a serem tratados: - Destaques das Orientações CGEB – Ciências da Natureza FEBRACE – Feira Brasileira de Ciências e Engenharia item 3.3.3.4 – p.70 - site: http://febrace.org.br MOP – Mostra Paulista de Ciências: item 3.3.3.4 pg.70 - informações no site: http://mostrapaulista.org.br/index/ O INCLUSP – Programa de Inclusão Social da USP – item 3.3.3.4 –p.70 – informações no site: www.usp.br/inclusp Educação em Saúde - Dentre o conjunto dos assuntos de saúde se destacam: Sexualidade, incluindo: adolescência, diversidade sexual, gravidez na adolescência, DST/Aids/ Hepatite B; Uso de drogas, em geral; Questões de gênero; Hepatites virais; Controle de endemias – Dengue; Saúde
  • 36. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO Assuntos a serem tratados: - Destaques das Orientações CGEB – Ciências da Natureza A área de CN e os Temas Transversais, ver item 3.3.5 – Temas Transversais p. 94 Atenção para o evento da ONU e Unesco que celebra 2013 como Ano Internacional da Cooperação da Água – site: www.unesco.org/.../un_international_year_of_water_cooper ation_2013 Conferir no documento de orientações da CGEB outros programas já existentes.
  • 37. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO Assuntos a serem tratados: - Destaques das Orientações CGEB – Linguagens e Códigos O principal eixo comum das disciplinas da área de LCT situam-se nas variadas formas de expressão, e linguagens verbal e não verbal presentes nas práticas sociais, e entremeadas em todas as experiências e necessidades da vida em sociedade e da interação humana. Neste sentido, as atividades propostas em cada uma das disciplinas da área (Língua Portuguesa, LEM, Artes e Educação Física) visam favorecer o desenvolvimento e a integração das diferentes formas de comunicação e de construção de sentidos: oral, escrita, iconográfica, sonora e corporal, bem como privilegiar a inclusão social e o respeito à heterogeneidade e à diversidade cultural.
  • 38. SUGESTÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS DIAS DE PLANEJAMENTO Linguagem e Códigos PRINCIPAIS AÇÕES E PROJETOS DESTINADOS AOS ALUNOS e PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO  Visitas às escolas  Projeto Connecting  Projeto Escolas Prioritárias Classrooms  OT Habilidades e Competências  Jovens Embaixadores em Leitura e Escrita  Curso de Inglês Online-  Produção Textual 2ª.Ed/2013  Concursos culturais Língua  Curso de Espanhol Online- Portuguesa LEModerna  Avaliação em processo 2ª.Ed/2013 Linguagens  Turmas de ACD Educação  Programa Cultura é Currículo  Olimpíada Escolar Física Arte  Lugares de Aprender  Jogos Adaptados  Escola em Cena  Dia do Desafio (maio)  O Cinema vai à Escola  Agita Galera (agosto)  Descubra a Orquestra  Mostra de Dança - DE  Coral de Natal- DE (novembro)  Mostra de Dança – Danleste*
  • 39. Para o ano de 2013, estão previstos no plano de trabalho das disciplinas de Linguagens e Códigos : Orientações técnicas por disciplinas, com Acompanhamento e Divulgação e Incentivo à foco no apoio pedagógico participação de professores em concursos desenvolvimento das junto aos professores culturais e cursos de competências e em reuniões de ATPC e formação continuada habilidades de cada também no Núcleo promovidos pela SEE ou currículo Pedagógico pela iniciativa privada. Língua Portuguesa, LEM, Arte e Educação Física PCNP de Língua Portuguesa: Tânia Nunes PCNP de Língua Estrangeria Moderna: Sabino delt4npe@see.sp.gov.br PCNP de Arte: Doralice Claudio Telefone: 2741-2627 PCNP de Educação Física: Waldemar Farina
  • 40. - Diretoria de Ensino Leste 4 - NPE – Tecnologia Educacional - PCNP Flávia Alvim - Destaques das Orientações CGEB INCENTIVO AO USO DOS recursos MIDIÁTICOS Da escola  TV; Rádio; Aparelho DVD; Câmera fotográfica;  Coleções de filmes, músicas, vídeo aulas, documentários, subsídio didático (ex.: Coleção Salto para o Futuro);  Notebook para aula com multimídias e Projetores e equipamentos de áudio;  Salas de multimídia e de informática INCENTIVO AO USO da sala de informática  Apoiar a proposição de projetos inovadores;  Incentivar estratégias de ensino que motivem a criatividade e o trabalho colaborativo;  Atenção ao uso consciente e com intencionalidade pedagógica;  Uso e instalação de softwares específicos deverão ser solicitados à D.E. previamente e encaminhados ao CETEC/SEESP
  • 41. INCENTIVO À FORMAÇÃO CONTINUADA CURSOS MEDIADOS PELO PCNP (SEMIPRESENCIAIS OU TOTALMENTE A DISTÂNCIA) ProInfo (Introdução à Educação Digital) ProInfo (Projetos) Live@Edu Pilares da Educação Digital Intel (Fundamentos Básicos) Diretoria de Ensino Leste 4 NPE- Tecnologia Educacional fev-13
  • 42. FORMAÇÃO CONTINUADA EM TECNOLOGIA EDUCACIONAL NAS ATPC • Orientações e sugestões • Reflexões • Debates Professores em ATPC na EE Afonso Penna Jr. Diretoria de Ensino Leste 4 NPE- Tecnologia Educacional delt4npe@see.sp.gov.br PCNP Flávia Alvim
  • 43. Um ótimo trabalho a todos!