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Ministério,[object Object],da Educação,[object Object],LÍNGUA PORTUGUESA  ,[object Object]
TP5,[object Object]
   UNIDADE 17,[object Object],Estilística,[object Object]
Quantas vezes você já ouviu ou proferiu a palavra estilo? ,[object Object],1. Comumente pode ser o modo pessoal,[object Object],de fazer algo; ,[object Object],2. o conjunto de características de um objeto, de uma época; ,[object Object],3. Elegância no jeito de se comportar ou se vestir. ,[object Object],“estilo de vida”, “estilo moderno”, “ter ou não estilo”.,[object Object]
No domínio da linguagem, o entendimento do que seja estilo não é tão simples.,[object Object],Muitas são as tentativas de explicar ou definir estilo.,[object Object]
· O estilo é o resultado de uma escolha dos meios de expressão realizada pelo falante; nesse caso, é a expressão de uma experiência individual;,[object Object],· O estilo liga-se às intenções do falante, ao efeito de sentido que ele quer produzir;,[object Object],· A emoção e a afetividade estão presentes no estilo.,[object Object]
“E a Gramática?”,[object Object], “O que tem a ver com Estilística?”,[object Object]
Estilística não se confunde com Gramática.,[object Object],Em um ato de fala, o falante tem a sua,[object Object],disposição o material organizado, isto é, a língua, e sua própria expressão, ou seja, a linguagem.,[object Object]
A língua não é uma criação individual, subjetiva, mas a linguagem permite um grau de liberdade que se manifesta no estilo, no idioleto, isto é, na língua de cada indivíduo, com o conjunto de marcas pessoais que constituem sua fala.,[object Object],A Gramática estuda os elementos da língua, enquanto a Estilística estuda a linguagem que se cria com esses elementos.,[object Object]
O uso de estilos é consciente?,[object Object]
   SEÇÃO 1,[object Object],A noção de estilo e o objetivo da Estilística,[object Object],Objetivo da seção:,[object Object],Compreender a noção de estilo no domínio da linguagem e o objetivo da Estilística.,[object Object]
Atividade 1 ,[object Object],Qual a diferença entre estilo e variante lingüística?,[object Object],Ou melhor:,[object Object],Qual a diferença entre estilo e dialeto, se ambos são marcados por traços diferenciadores no universo da linguagem?,[object Object]
Segundo alguns teóricos, a diferença está na intenção do indivíduo no momento da fala. ,[object Object],Se esta contém uma carga de expressividade, porque o falante deseja manifestar ou transmitir emoção naquele ato de fala específico, esse fato é matéria da,[object Object],Estilística.,[object Object]
A língua apresenta variações, conforme os grupos que a usem. Cada uma das variantes da língua usada por um grupo apresenta regularidades, recursos normais para aquele grupo, que constituem o dialeto. ,[object Object],Há vários tipos de dialeto: o etário, o regional, o de gênero, o social, o profissional.,[object Object]
O idioleto é o conjunto de marcas pessoais da língua de cada indivíduo, como,[object Object],resultante do cruzamento dos vários dialetos (etário, regional, profissional, de gênero,,[object Object],social) que constituem a sua fala.,[object Object]
A Estilística estuda os valores ligados à sonoridade, à significação e formação das palavras, à constituição da frase e do discurso.,[object Object]
Tp5
   SEÇÃO 2,[object Object],A Estilística do som e da palavra,[object Object],Objetivo da seção:,[object Object],Reconhecer alguns recursos expressivos ligados ao som e à palavra.,[object Object]
Você já percebeu que algumas brincadeiras com palavras são o resultado da combinação de sons? ,[object Object],Tente repetir em voz alta, sem “engasgar”, esta seqüência:,[object Object],Três pratos de trigo para três tristes pobres tigres.,[object Object]
Num ninho de mafagafos,,[object Object],Seis mafagafinhos há;,[object Object],Quem os desmafagafizar,[object Object],Bom desmafagafizador será.,[object Object]
Os sons da língua podem provocar sensações ou sugerir impressões. ,[object Object],Não só os poetas e escritores lançam mão desse recurso em suas obras, mas também nós, usando no dia-a-dia a linguagem comum, recorremos aos sons da língua para expressarmos nossa emoção e afetividade.,[object Object]
Alguns recursos Estilísticos,[object Object],Aliteração,[object Object],Assonância,[object Object],Rima,[object Object],Ritmo,[object Object],Métrica,[object Object],Onomatopéia,[object Object],Repetição,[object Object]
O trabalho com a sonoridade de partes do texto busca dar ao leitor a impressão de um determinado ruído ou ritmo.,[object Object]
Atividade 5,[object Object]
O trabalho com a sonoridade de partes do texto busca dar ao leitor a impressão de um determinado ruído ou ritmo.,[object Object]
Atividade 7  (c),[object Object]
Atividade 8,[object Object],O jornal, a TV e a propaganda estão entre os meios de comunicação de massa que mais inovam na linguagem. Os jornalistas, autores de novelas e programas de auditório criam,[object Object],palavras e expressões que, rapidamente, são incorporadas pelo público.,[object Object],Observe estes exemplos, em que se criam palavras compostas, e dê o sentido delas:,[object Object]
A moça chegou com o namorido.,[object Object],b) Há muitos showmícios em época de eleição.,[object Object],c) Vamos bebemorar a vitória do meu time!,[object Object],d) Com pneus novos, você terá tranquilômetros em sua viagem.,[object Object],e) Você gosta de literatura ou lixeratura?,[object Object]
   SEÇÃO 3,[object Object],A Estilística da frase e da enunciação,[object Object],Objetivo da seção:,[object Object],Relacionar os discursos direto, indireto e indireto livre a alguns recursos expressivos,[object Object],da frase e da enunciação.,[object Object]
A frase é a unidade do texto que, no contexto em que aparece, apresenta uma,[object Object],unidade de sentido. Na linguagem oral, a entoação permite transformar uma palavra,[object Object],em frase. Na escrita, a pontuação indica as pausas, a entoação, a melodia da frase,,[object Object],assim como a sua expressividade.,[object Object]
Enunciação é um ato de produção de,[object Object],significados, isto é, de entendimento na interação comunicativa, que envolve interlocutor falante - interlocutor ouvinte. ,[object Object],A enunciação produz o enunciado, que traz as marcas da situação, do contexto sócio-histórico, do locutor, do receptor, do referente envolvidos no ato de comunicação verbal.,[object Object]
Na loja de tecidos, o cliente perguntou:,[object Object],[object Object]
Nesse momento estamos numa promoção, disse o vendedor, pegando a bobina de tecido. Quanto mais o senhor levar, mais barato fica...- Então vai desenrolando até ficar de graça!...,[object Object]
Na loja de tecidos, o cliente perguntou quanto custava o metro de um tecido.,[object Object],O vendedor, pegando a bobina de tecido, disse que naquele momento estavam numa promoção e que quanto mais o cliente levasse, mais barato ficaria.,[object Object],O cliente então pediu que o vendedor fosse desenrolando a bobina até ficar de graça.,[object Object]
Na passagem do discurso direto para o indireto, são necessárias várias alterações, como:,[object Object],* Eliminação de dois pontos e travessão ou outros sinais de pontuação;,[object Object],* Inclusão de palavras que estabelecem relações no próprio contexto lingüístico: de um tecido, em vez de daquele tecido;,[object Object],* Substituição da 1ª pessoa pela 3ª;,[object Object],* Substituição das expressões de tempo (e de lugar) correspondentes ao ato de enunciação, como nesse momento por naquele momento;,[object Object],* Alteração dos tempos e modos verbais para se adequar ao contexto lingüístico, como custa / custasse, estamos / estavam, levar / levasse....,[object Object]
   UNIDADE 18,[object Object],Coerência textual,[object Object]
   SEÇÃO 1,[object Object],Continuidade de sentidos,[object Object],Objetivo da seção:,[object Object],Caracterizar a coerência na inter-relação entre textos verbais e não verbais.,[object Object]
Nenhuma enunciação surge do nada: toda troca de informações lingüísticas surge de uma necessidade desencadeada pela situação ou por outra enunciação anterior. ,[object Object],Por isso dizemos que toda enunciação estabelece um elo significativo com o que já foi dito, com o contexto dos interlocutores e com todas as formas de conhecimento que a precederam.,[object Object]
No texto coerente, não há nenhuma parte que não se relacione com as demais.,[object Object],Todos os elementos do texto devem ser coerentes.,[object Object]
          “Lá dentro havia uma fumaça formada pela maconha e essa fumaça não deixava que nós víssemos qualquer pessoa, pois ela era muito intensa.,[object Object],          Meu colega foi à cozinha me deixando sozinho, fiquei encostado na parede sala e fiquei observando as pessoas que lá estavam. Na festa havia pessoas de todos os tipos: ruivas, brancas, pretas, amarelas, altas, baixas, etc.”,[object Object],Prof. Diana Luz Pessoa de Barros. In: Platão & Fiorin – Para entender o texto.,[object Object]
É a articulação harmônica das figuras do texto, com base na relação de significado que mantêm entre si.,[object Object],As várias figuras que ocorrem num texto devem articular-se de maneira coerente para constituir um único bloco temático.,[object Object]
Todas as figuras que pertencem ao mesmo tema devem pertencer ao mesmo universo de significado.,[object Object]
Tp5
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Atividade 2,[object Object],Maurício – Que horas são?,[object Object],Daniel – Calma! O ônibus ainda não passou.,[object Object],Maurício – Mas o céu parece estrelado...,[object Object],Daniel – É assim toda sexta-feira!,[object Object],Por que a conversa parece absurda?,[object Object],2. O que seria, por exemplo, uma resposta coerente para a primeira pergunta?,[object Object],Imagine uma situação em que essa conversa não fosse tão absurda.,[object Object]
Nenhuma enunciação surge do nada: toda troca de informações lingüísticas surge de uma necessidade desencadeada pela situação ou por outra enunciação anterior. ,[object Object],  Por isso dizemos que toda enunciação estabelece um elo significativo com o que já foi dito, com o contexto dos  interlocutores e com todas as formas de conhecimento que a precederam.,[object Object]
Atividade 6,[object Object]
   SEÇÃO 2,[object Object],A construção da coerência textual,[object Object],Objetivo da seção:,[object Object],Verificar como se constrói a coerência nos textos.,[object Object]
O conhecimento de mundo do leitor se articula com o contexto lingüístico para identificar como as informações do texto se organizam em função de fatores diversos e recorrem a modos diversificados de organização textual.,[object Object]
A coerência textual tem a ver com a “boa” formação de um texto, ou seja, com a possibilidade de articular as informações trazidas pelo texto com o conhecimento que os interlocutores já têm da situação e do assunto. Se essa articulação for muito difícil ou mesmo impossível, a coerência fica prejudicada ou não se estabelece.,[object Object]
A coerência de um texto não depende apenas da realidade das coisas e do,[object Object],mundo; coerência é uma característica que pode ser construída também na imaginação, nas possibilidades de “recriar”, por meio de imagens, um princípio de interpretabilidade, um fio condutor para a leitura e a interpretação do texto.,[object Object]
Para o estabelecimento da coerência textual contribuem fatores não estritamente lingüísticos, tais como o contexto situacional, os interlocutores em si, suas crenças e intenções comunicativas, o relacionamento social entre eles, além da função comunicativa do texto. ,[object Object]
A situação sócio-comunicativa – que define gêneros textuais – fornece critérios relevantes para as decisões sobre a coerência de um texto. Por isso, a coerência também depende do gênero de um texto.,[object Object]
Atividade 11,[object Object]
Atividade 12,[object Object],Leia as seguintes frases soltas para atribuir-lhes coerência.,[object Object],· Evite comprar frutas e legumes embalados.,[object Object],· Compre produtos que tenham refil.,[object Object],· Compre produtos de limpeza concentrados, que podem ser diluídos em água.,[object Object],· Compre produtos cujas embalagens podem ser reutilizadas.,[object Object],· No supermercado, coloque o máximo de produtos num mesmo saco e não embale duas vezes.,[object Object],· Não compre sacos de lixo; reutilize sacolas plásticas de supermercado.,[object Object],· Evite usar produtos descartáveis.,[object Object],· Compre cartuchos de tinta reciclados para sua impressora.,[object Object],· Procure comprar baterias e pilhas recarregáveis.,[object Object],· Prefira lâmpadas fluorescentes a incandescentes; elas são mais baratas e duram mais.,[object Object]
Avançando na prática,[object Object],Escolha um texto publicitário que mescle linguagem verbal e não verbal para analisar com seus alunos.,[object Object],Mostre que a profundidade da coerência desse texto depende muito do que “vemos” nele.,[object Object]
Tp5
   SEÇÃO 3,[object Object],As partes do todo,[object Object],Objetivo da seção:,[object Object],Analisar como se estabelece a unidade de sentidos em um texto.,[object Object]
Vamos ver agora como, entre tão variados fatores (lingüísticos, sociais, culturais e interpessoais), desenvolvemos nossas habilidades na leitura e interpretação de textos, atribuindo-lhes coerência.,[object Object]
Quando lemos um texto, vamos construindo expectativas a respeito do que virá, em seguida, compondo as imagens que fazemos, como leitores, do mundo textual que esse texto nos propõe.,[object Object]
“É a partir dos conhecimentos que temos que vamos construir um modelo de mundo representado em cada texto – é o mundo textual. Tal mundo, é claro, nunca vai ser uma cópia fiel do mundo real, já que o produtor do texto recria o mundo sob uma ótica ou ponto de vista, dependendo de seus objetivos, crenças, convicções e propósitos.”,[object Object],Koch, I. & Travaglia, L.C.A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990. p. 63,[object Object]
O equilíbrio entre as informações que já são de conhecimento prévio do leitor e as informações novas que o texto pretende trazer é muito importante para a inteligibilidade do texto.,[object Object]
Se as informações forem predominantemente novas, o leitor terá dificuldade em combiná-las com o que já sabe sobre o tema.,[object Object],Se as informações forem predominantemente conhecidas, o texto poderá não ter razão de ser por excesso de redundância.,[object Object]
   UNIDADE 19,[object Object],Coesão textual,[object Object]
   SEÇÃO 1,[object Object],Marcas de coesão,[object Object],Objetivo da seção:,[object Object],Identificar elementos lingüísticos responsáveis pela continuidade de sentidos em um texto.,[object Object]
“Na sua posse como secretário de Indústria e Comércio, Ceccato, nervoso, foi infeliz ao rebater as denúncias. ‘Como São Pedro, nego, nego, nego’, disse a um grupo de repórteres, referindo-se à conhecida passagem em que São Pedro negou conhecer Jesus Cristo três vezes na mesma noite.”,[object Object],Revista Veja de 1º de junho de 1988.,[object Object]
A coesão textual é um mecanismo lingüístico que articula as informações de um texto, relacionando sentenças com o que veio antes e com o que virá depois, no propósito comunicativo de, conjuntamente, tecer o texto.,[object Object]
Circuito Fechado, Ricardo Ramos,[object Object],Chinelos, vaso, descarga. Pia, sabonete. Água. Escova, creme dental, água, espuma, creme de barbear, pincel, espuma, gilete, água, cortina, sabonete, água fria, água quente, toalha. Creme para cabelo, pente. Cueca, camisa, abotoaduras, calça, meias, sapatos, telefone, agenda, copo com lápis, caneta, blocos de notas, espátula, pastas, caixa de entrada, de saída, vaso com plantas, quadros, papéis, cigarro, fósforo. Bandeja, xícara pequena. Cigarro e fósforo. Papéis, telefone, relatórios, cartas, notas, vales, cheques, memorandos, bilhetes, telefone, papéis. Relógio. Mesa, cavalete, cinzeiros, cadeiras, esboços de anúncios, fotos, cigarro, fósforo, bloco de papel, caneta, projetos de filmes, xícara, cartaz, lápis, cigarro, fósforo, quadro-negro, giz, papel. Mictório, pia, água. Táxi. Mesa, toalha, cadeiras, copos, pratos, talheres, garrafa, guardanapo. xícara. ,[object Object]
Circuito Fechado, Ricardo Ramos,[object Object],Maço de cigarros, caixa de fósforos. Escova de dentes, pasta, água. Mesa e poltrona, papéis, telefone, revista, copo de papel, cigarro, fósforo, telefone interno, gravata, paletó. Carteira, níqueis, documentos, caneta, chaves, lenço, relógio, maço de cigarros, caixa de fósforos. Jornal. Mesa, cadeiras, xícara e pires, prato, bule, talheres, guardanapos. Quadros. Pasta, carro. Cigarro, fósforo. Mesa e poltrona, cadeira, cinzeiro, papéis, externo, papéis, prova de anúncio, caneta e papel, relógio, papel, pasta, cigarro, fósforo, papel e caneta, telefone, caneta e papel, telefone, papéis, folheto, xícara, jornal, cigarro, fósforo, papel e caneta. Carro. Maço de cigarros, caixa de fósforos. Paletó, gravata. Poltrona, copo, revista. Quadros. Mesa, cadeiras, pratos, talheres, copos, guardanapos. Xícaras, cigarro e fósforo. Poltrona, livro. Cigarro e fósforo. Televisor, poltrona. Cigarro e fósforo. Abotoaduras, camisa, sapatos, meias, calça, cueca, pijama, espuma, água. Chinelos. Coberta, cama, travesseiro.,[object Object]
[object Object]
Qual a idade do personagem?
Qual a profissão do personagem?
Qual ó período de tempo representado pelo texto?
Que característica de personalidade apresenta o personagem?
O texto é coerente?
O texto é coeso?,[object Object]
A coesão de um texto não é fruto do acaso, mas das relações de sentido que existem entre os enunciados.,[object Object],As relações de sentido são manifestadas sobretudo por certa categoria de palavras:,[object Object],Conectivos ou elementos de coesão.,[object Object]
A função dos conectivos é exatamente a de pôr em evidência as várias relações de sentido que existem ente os enunciados.,[object Object],São várias as palavras que, num texto, assumem a função de conectivo ou de elemento de coesão. ,[object Object]
A coesão pode, portanto, ser considerada parceira da coerência nos objetivos de fazer um texto ter sentido porque ela colabora para a interpretação (ou leitura) de um texto.,[object Object]
Ao construir o texto, devemos, portanto, fornecer aos possíveis leitores informações suficientes para que (re)criem o “mundo textual”, o universo de significações criado pelo texto. ,[object Object]
Ao produzir um texto, não damos apenas informações, mas orientamos,[object Object],também sobre como essas informações devem ser organizadas no mundo textual que o interlocutor recria na sua compreensão.,[object Object]
“O homem que tenta mostrar a todos que ,[object Object],a corrida armamentista que se trava ,[object Object],entre as grandes potências é uma ,[object Object],loucura.,[object Object]
“O homemque tenta mostrar a todosque ,[object Object],Oração Subordinada Adjetiva,[object Object],a corrida armamentistaque se trava ,[object Object],Oração Subordinada Substantiva Objetiva Direta,[object Object],entre as grandes potênciasé uma ,[object Object],                               Oração Subordinada Adjetiva,[object Object],loucura.”,[object Object]
Para evitar deslizes como o apontado, graves porque o período fica incompreensível, não é preciso analisar sintaticamente cada período que se constrói.,[object Object],Basta usar a intuição lingüística que todos os falantes possuem e reler o que escreveu.,[object Object]
Atividade 5, p. 127,[object Object],Observando os textos, é fácil perceber que em alguns casos temos textos de coesão bem organizada; em outros a coesão parece “mais frouxa”. Por isso, é importante reconhecer que a coesão não é uma condição necessária para que um texto seja um texto, embora isso não seja um caso muito comum. ,[object Object]
   SEÇÃO 2,[object Object],Os elos coesivos,[object Object],Objetivo da seção:,[object Object],Analisar mecanismos de coesão referencial.,[object Object]
Referência é o fenômeno semântico resultante da operação que realizamos,[object Object],quando usamos a linguagem para designar, representar ou sugerir algo.,[object Object]
Em uma abordagem discursiva, as entidades designadas ou referidas não são,[object Object],objetos do mundo, mas objetos abstraídos dessa realidade e construídos no discurso:,[object Object],são objetos do mundo textual. ,[object Object]
A coesão referencial é um processo lingüístico que remete a interpretação de,[object Object],um elemento expresso no texto a outro que já foi utilizado para construir esse texto.,[object Object],Diz-se que um item faz referência a outro quando não pode ser interpretado por si,[object Object],mesmo, mas em relação a esse outro; quando a significação de um está associada à significação do outro.,[object Object]
O João levou sua irmã para casa,[object Object],Maria não tinha condições de dirigir e João levou sua irmã para casa.,[object Object],Maria brigou com a irmã de João, mesmo machucada, João levou sua irmã para casa.,[object Object],Ei! Você que está assistindo a aula, saiu ontem? O João levou sua irmã para casa.,[object Object]
A coesão referencial é um processo lingüístico que remete a interpretação de,[object Object],um elemento expresso no texto a outro que já foi utilizado para construir esse texto.,[object Object],Diz-se que um item faz referência a outro quando não pode ser interpretado por si,[object Object],mesmo, mas em relação a esse outro; quando a significação de um está associada à significação do outro.,[object Object]
   SEÇÃO 3,[object Object],Progressão textual,[object Object],Objetivo da seção:,[object Object],Analisar mecanismos de coesão seqüencial.,[object Object]
A coesão seqüencial diz respeito aos procedimentos lingüísticos que, além de,[object Object],interligar as partes do enunciado, fazem o texto progredir no desenvolvimento do,[object Object],tema em direção ao objetivo pretendido.,[object Object]

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