2. Entende‐se por referências bibliográficas,
leituras realizadas e assinaladas no corpo
do texto e o termo bibliografia tem o
significado de leituras a realizar.
3. a) (...) O auto‐conceito, ou seja, a forma como um sujeito se percepciona em várias
áreas de competência, em vários domínios específicos, tem, segundo autores
como (Martins, 2000; Martins & Peixoto, 2004; Martins, 2002), uma estrutura
multidimensional.
b) (...) O auto‐conceito, ou seja, a forma como um sujeito se percepciona em várias
áreas de competência, em vários domínios específicos, tem, segundo autores
como (Martins, 2000, 2002; Martins & Peixoto, 2004), uma estrutura
multidimensional.
c) (...) O auto‐conceito, ou seja, a forma como um sujeito se percepciona em várias
áreas de competência, em vários domínios específicos, tem, segundo autores
como (Martins, 2000, 2002; & Peixoto, 2004), uma estrutura multidimensional.
d) (...) O auto‐conceito, ou seja, a forma como um sujeito se percepciona em várias
áreas de competência, em vários domínios específicos, tem, segundo autores
como (Martins, 2000, Martins & Peixoto, 2004; ibid., 2002), uma estrutura
multidimensional.
4. a) Os estereótipos são representações cognitivas de grupos humanos e categorias sociais,
frequentemente compartilhados socialmente. Estas representações estão frequentemente
eivadas de valor e/ou fortes associações emocionais que, quando de carácter negativo, definem
“preconceito’ (Garcia‐Marques, 2003; Monteiro, Peixoto, & Mata, 1994; Senos & Quelhas, 1996).
b) Os estereótipos são representações cognitivas de grupos humanos e categorias sociais,
frequentemente compartilhados socialmente. Estas representações estão frequentemente
eivadas de valor e/ou fortes associações emocionais que, quando de carácter negativo, definem
“preconceito’ (Garcia‐Marques, 2003 & Monteiro, Peixoto, & Mata, 1994; Senos & Quelhas,
1996).
c) Os estereótipos são representações cognitivas de grupos humanos e categorias sociais,
frequentemente compartilhados socialmente. Estas representações estão frequentemente
eivadas de valor e/ou fortes associações emocionais que, quando de carácter negativo, definem
“preconceito’ (Garcia‐Marques, 2003; Monteiro / Peixoto / Mata, 1994; Senos / Quelhas, 1996)
d) Os estereótipos são representações cognitivas de grupos humanos e categorias sociais,
frequentemente compartilhados socialmente. Estas representações estão frequentemente
eivadas de valor e/ou fortes associações emocionais que, quando de carácter negativo, definem
“preconceito’ (Garcia‐Marques, T., 2003; Monteiro, V. M., Peixoto, F. M., & Mata, M. L., 1994;
Senos, J. M., & Quelhas, A. C., 1996).
5. a) A inveja “é um sentimento vivido na relação binária e que traduz uma
incompletude narcísica. É um sentimento de falta, experimentado na
comparação com o outro; e condiciona o desejo de possuir os atributos desse
outro” (Matos, 2002, p. 133).
b) A inveja “é um sentimento vivido na relação binária e que traduz uma
incompletude narcísica. É um sentimento de falta, experimentado na
comparação com o outro; e condiciona o desejo de possuir os atributos desse
outro” (Matos, 2002) [p. 133].
c) A inveja “é um sentimento vivido na relação binária e que traduz uma
incompletude narcísica. É um sentimento de falta, experimentado na
comparação com o outro; e condiciona o desejo de possuir os atributos desse
outro (p. 133)” (Matos, 2002).
d) A inveja “é um sentimento vivido na relação binária e que traduz uma
incompletude narcísica. É um sentimento de falta, experimentado na
comparação com o outro; e condiciona o desejo de possuir os atributos desse
outro” (Matos, 2002).
6. a) Santos, A. J., & Winegar, L. T. 1999. “Child social ethology and
peer relations: A developmental review of methodology and
findings”. Acta Ethologica, 2, 1‐11.
b) Santos, A. J., & Winegar, L. T. (1999). Child social ethology and
peer relations: A developmental review of methodology and
findings. Acta Ethologica, 2, 1‐11.
c) Santos, A. J., & Winegar, L. T. 1999. Child social ethology and peer
relations: A developmental review of methodology and findings.
Acta Ethologica, 2, 1‐11.
d) Santos, A. J., & Winegar, L. T. (1999). Child social ethology and
peer relations: A developmental review of methodology and findings.
Acta Ethologica, 2, 1‐11.
7. a) Quelhas, A. C., & Pereira, F. (Eds.). (1998). Cognition and
context. Lisboa: Instituto Superior de Psicologia
Aplicada.
b) Quelhas, A. C., & Pereira, F. (Eds.). Cognition and context.
Lisboa: Instituto Superior de Psicologia Aplicada, 1998.
c) Quelhas, A. C., & Pereira, F. (Eds.). (1998). “Cognition and
context”. Lisboa: Instituto Superior de Psicologia
Aplicada.
d) Quelhas, A. C., & Pereira, F. (Eds.). (1998). Cognition and
context. Instituto Superior de Psicologia Aplicada: Lisboa.
9. a) Ricouer, P. (2002). “Leçon d’ouverture”. In Leão, P. P. & Melo, A.
(Eds.), Paul Ricoeur: Uma homenagem (pp. 141‐161). Lisboa:
Instituto Superior de Psicologia Aplicada.
b) Ricouer, P. (2002). Leçon d’ouverture. In P. P. Leão, & A. Melo
(Eds.), “Paul Ricoeur: Uma homenagem” (pp. 141‐161). Lisboa:
Instituto Superior de Psicologia Aplicada.
c) Ricouer, P. (2002). Leçon d’ouverture. In P. P. Leão, & A. Melo
(Eds.), Paul Ricoeur: Uma homenagem (pp. 141‐161). Lisboa:
Instituto Superior de Psicologia Aplicada.
d) Ricouer, P. (2002). Leçon d’ouverture. In Leão, P. P. & Melo, A.
(Editors), Paul Ricoeur: Uma homenagem (pp. 141‐161). Lisboa:
Instituto Superior de Psicologia Aplicada.
10. a) (...) Martins, Peixoto, Silva, Pereira, Pedro e Amaral (2004) defendem
que os processos desenvolvimentais são influenciados (ao mesmo tempo
que influenciam), por variáveis de natureza psicológica e contextuais.
b) (...) Martins & Peixoto & Silva & Pereira & Pedro &, Amaral (2004)
defendem que os processos desenvolvimentais são influenciados (ao
mesmo tempo que influenciam), por variáveis de natureza psicológica e
contextuais.
c) (...) Martins e col. (2004) defendem que os processos desenvolvimentais
são influenciados (ao mesmo tempo que influenciam), por variáveis de
natureza psicológica e contextuais.
d) (...) Martins et al. (2004) defendem que os processos desenvolvimentais
são influenciados (ao mesmo tempo que influenciam), por variáveis de
natureza psicológica e contextuais.