O documento fornece um panorama da indústria siderúrgica brasileira, incluindo a geração e caracterização de escórias. A indústria siderúrgica brasileira é composta por 9 grupos empresariais com 28 usinas em 10 estados. Em 2009, a capacidade instalada era de 42,1 milhões de toneladas de aço bruto por ano. O processo siderúrgico gera em média 600 kg de resíduos e co-produtos por tonelada de aço produzida, incluindo escórias
3. Instituto Aço Brasil
Entidade civil, sem fins lucrativos, que tem
como objetivo congregar e representar as
empresas brasileiras produtoras de aço,
defender seus interesses e promover seu
desenvolvimento.
4. Empresas Associadas
• AÇOS VILLARES S.A.
• ARCELORMITTAL AÇOS LONGOS
• ARCELORMITTAL INOX BRASIL S.A.
• ARCELORMITTAL TUBARÃO
• CIA. SIDERÚRGICA NACIONAL - CSN
• GERDAU AÇOMINAS S.A.
• GERDAU AÇOS ESPECIAIS S.A.
• GERDAU AÇOS LONGOS S.A.
• GRUPO USIMINAS
• SIDERÚRGICA NORTE BRASIL S.A. – SINOBRAS
• THYSSENKRUPP CSA – COMPANHIA SIDERÚRGICA DO ATLÂNTICO
• V&M DO BRASIL S.A.
• VILLARES METALS S.A.
• VOTORANTIM SIDERURGIA
7. Parque Produtor - 2009
28 usinas (13 integradas e 15 mini-mills),
Capacidade instalada: 42,1 milhões de t/ano de aço bruto
Número de colaboradores: 116.409
Perfil do Parque Produtor
Integradas: 20,1 milhões de ton
Semi-integrada: 6,3 milhões de ton
6
O setor siderúrgico representa 17.6% do saldo da
balança comercial do país
Faturamento:
Impostos:
Contribuições sociais:
Investimentos:
Dimensão Econômica – 2009
R$ 76,9 bilhões
R$ 16,1 bilhões
R$ 1,6 bilhões
R$ 4,5 bilhões
8. Investimentos
7
O efetivo início da implantação de alguns dos novos projetos anunciados
dependerá em parte da redução do excesso de capacidade de produção ora
existente no mundo, estimada em 600 milhões de toneladas e, dos seus impactos
na recuperação do mercado internacional de aço.
10. No processo de
produção do aço uma
série de outros
materiais são
produzidos além do aço.
Segundo a Norma Iso-
14040, estes materiais
são conhecidos como
co-produtos, cuja a
Tecnologia de Produção do Aço
Cop-produtos
Cop-produtos
9
co-produtos, cuja a
definição é a seguinte:
Um ou mais produtos
oriundos do mesmo
processo ou sistema
produtivo.
Efluentes Líquidos
Emissões Atmosféricas
Resíduos
LEGENDA
Cop-produtos
11. • O processo siderúrgico gera em média 600 kg de resíduos
e co-produtos por tonelada de aço produzida (já foi
superior a 700Kg).
• Principais resíduos: pós, lamas e escórias (bruta)
Geração de Resíduos e Co-produtos
• Co-produtos da Industria do Aço:
– Benzeno, alcatrão, BTX ( benzeno, tolueno, xileno)
– Escórias de Alto Forno e Aciaria (beneficiadas)
12. Sistema de Tratamento de Emissões
Atmosféricas - Aciaria Elétrica
11
Este sistema faz a captação dos pós que são encaminhados para pátios de
estocagem para posterior reaproveitamento
13. Sistema de Tratamento de Efluentes
Líquidos – Lingotamento Contínuo
12
A água passa pelo processo fazer o resfriamento e depois é enviada para
estação de tratamento de água onde as impurezas são retiradas e a água limpa
é então recirculada para o processo.
17. Produção de Aço x Geração de Escória
Período
Produção
de Aço
Geração de:
Resíduos Escória Lamas Finos e Pós Outros
2008 33,7 19,5 13,0 1,5 2,6 2,2
2009 26,5 16,9 10,1 1,0 2,4 3,3
2016¹ 77,0 49,2 29,2 3,4 5,9 7,3
Unid.: 106t
Período
Produção
de Aço
Geração de:
Escória de
Aciaria
Escória LD Escória FEA
2008 33,7 4,7 3,4 1,3
2009 26,5 3,7 2,4 1,3
2016¹ 77,0 10,7 7,7 3,0
1 Valores estimados
Fonte: Relatório de Sustentabilidade e Banco de Dados IABr
Unid.: 106t
18. 61%
14%
25%
Volume total de geração de escória - 2009
Alto-forno
Aciaria Elétrica
Aciaria LD
Geração de Escória
0
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
7.000.000
8.000.000
Alto-forno
Forno
elétrico
Aciaria LD
Volume total de geração de escória -
2009 e 2008
2009 2008
ton
Fonte: Relatório de Sustentabilidade e Banco de Dados IABr
19. Alto-forno
Aciaria LD
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
Geração específica de escória - 2009 e 2008
Forno
Elétrico
Fonte: Relatório de
Sustentabilidade e
Banco de Dados IABr
Geração de Escória - Específica
Geração Específica: Alto-forno Forno elétrico Aciaria LD
2009 0,28 0,20 0,12
2008 0,27 0,15 0,13
0,00
2009 2008
Alto-forno: 0,27 / 0,26 (média mundial e Brasil)
Aciaria: 0,10 ~ 0,15 / 0,15 (média mundial e Brasil)
fonte: Estudo ADL/Setepla sobre aplicações de escória setembro / 1999
20. Caracterização Química
• A escória consiste basicamente de CaO, MgO, SiO2 e AlO3, óxidos
de ferro e traços de outros elementos.
• A escória de AF difere quimicamente da escória de aciaria
principalmente no que diz respeito ao teor de ferro contido e à
basicidade.
Escória de Aciaria CaO MgO SiO2 Al2O3 FeOx S(total) P2O5 Basicidade¹
LD 36-46 5-12 11-16 1-4 14-22 0,1-0,3 1,0-2,5 > 3,00
FEA 28-50 4-17 8-25 2-13 10-28 0,1-0,3 0,2-0,7 ~ 3,00
Média de outros 8
países (LD + FEA)²
24-60 1-15 10-20 1-13 14-30 0,1-0,2 ND >3,00
1 Relação (CaO + MgO) / SiO2
2 Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Japão e Coréia do Sul
Fonte: Estudo sobre aplicação de escória siderúrgica – ADL e Setepla
21. Caracterização Ambiental
• Para análise dos riscos ao ambiente, as escórias foram submetidas aos
testes de lixiviação para avaliação da periculosidade.
• Para a classificação entre inerte e não inerte foram realizados testes
de solubilização.
• NBR 10.004/2004 – Parâmetros (alumínio, dureza, fenol, fluoretos)
que classificam como classe II A - não são críticos
78%
22%
Escória FEA- 2009
89%
11%
Escória LD - 2009
Classe I - Resíduo Perigoso
Classe II A - Resíduo Não Perigoso Não Inerte
Classe II B - Resíduo Não Perigoso Inerte
Fonte: Banco de Dados IABr e Apresentação: Potencialidade de Aplicações de Escória de Aciaria – 09/08/2007
22. Resultados
MATERIAL CLASSIFICAÇÃO PARÂMETROS CRÍTICOS
AREIA LAVADA CLASSE 2 ALUMÍNIO E FERRO
SOLO ARGILOSO CLASSE 2 FENOL
BRITA DE GNAISSE CLASSE 2 ALUMÍNIO
AGREGADO GRANULADO DE
ALTO FORNO
CLASSE 2 ALUMÍNIO E FENOL
AGREGADO GRANULADO DE
ACIARIA LD
CLASSE 2
ALUMÍNIO, FENOL, FLUORETOS, E
DUREZA
AGREGADO GRANULADO DE
ACIARIA ELETRICA
CLASSE 2 ALUMÍNIO, FENOL, FLUORETOS
ESCORIA DE ACIARIA LD CLASSE 2 FENOL
24. Estágios de Evolução da Gestão de Resíduos
As mudanças de paradigma vêm evoluindo velozmente
desde a década de 70...
Reativa Responsável Pró-ativa Competitiva
Resistência às
exigências
legais até o
limite possível.
Busca da
conformidade
com a legislação
ambiental.
Questões são
tratadas em
antecipação ao
surgimento de
impactos ou de
exigências
legais.
Questões são
abordadas de
forma a permitir
uma vantagem
competitiva aos
negócios.
Reativa
25. “CICLOS”“ONE WAY”
MATÉRIAS PRIMAS, ÁGUA,
ENERGIA
MATÉRIAS PRIMAS, ÁGUA,
ENERGIA
Acarretando mudanças nos padrões de
produção da siderurgia...
EFLUENTES
EMISSÕES
RESÍDUOS
PRODUÇÃO
PRODUTO EFLUENTE
S
EMISSÕES
RESÍDUOS
PRODUTO
CO-PRODUTOS
PRODUÇÃO
26. Sustentabilidade Mudança nos Padrões de Produção
As emissões, efluentes e resíduos são tratados para serem reciclados
ou reaproveitado ao máximo.
25
Quando isso nãonão éé possívelpossível, são descartados de forma ambientalmente correta
27. Resíduos considerados estorvo à
operação das empresas, com pouco ou
nenhum interesse econômico
Reciclagem de resíduos ou sua
transformação em co-produtos geram
benefícios ambientais, sociais e
econômicos
Imposição de maiores restrições à
utilização de “resíduos” do que a
matérias primas com idêntico nível de
Redefinição da conceituação de
resíduos.
Isonomia de tratamento aos materiais .
Mudança de Enfoque
matérias primas com idêntico nível de
periculosidade por parte
dos órgãos ambientais
Isonomia de tratamento aos materiais .
Desconhecimento e/ou preconceito por parte
dos setores consumidores
Assegurar as especificações dos co-
produtos para os usos pretendidos
Divulgar os usos e estabelecer parcerias
no meio acadêmico e junto aos clientes
potenciais
29. Desenvolver ações que visem o aumento do consumo do
agregado siderúrgico (AGS), adequando-o ao mercado
consumidor, ampliando os horizontes de aplicação,
Missão
consumidor, ampliando os horizontes de aplicação,
caracterizando-o como co-produto siderúrgico,
adicionando-lhe maior valor e eliminando as restrições de
caráter ambiental.
30. Conhecer as aplicações existentes
Realizar inventário dos AGS´s da siderurgia brasileira
Identificar a atratividade/competitividade dos AGS´s para cada um dos
usos pretendidos
Levantar tecnologias existentes e em desenvolvimento
Objetivos
Normalizar os usos atrativos dos AGS´s nos respectivos Comitês
Brasileiros da ABNT
Buscar junto aos O.M.A.’s a descaracterização do AGS como resíduo
Promover o desenvolvimento de novas tecnologias
e criar cultura acadêmica
Disseminar o uso dos AGS´s
31. • Estados Unidos
• Canadá
• Alemanha
• Itália
•Brasil
Estudo sobre aplicações de agregados
siderúrgicos no Brasil e em outros oito países
• Canadá
• Reino Unido
• França
• Itália
• Japão
• Coréia do Sul
CONSULTORIA : SETEPLA / ARTHUR D. LITTLE
NOVEMBRO DE 1998 A JUNHO DE 1999
Avaliação dos aspectos técnicos, econômicos e ambientais
32. Possíveis Aplicações e Propriedades
Aplicações Propriedades
Uso Aciarias¹ Aciarias
Brasileiras
Resistência à
Derrapagem
Drenagem
Livre
Resistência /
Durabilidade
Partículas
Angulares
Interligadas
Isolamento ao
Fogo / Som /
Inércia
Cimentação /
Hidraulicidade
Asfalto
Cimento
Concreto
AterroAterro
Lã Mineral
Lastro
Ferroviário
Bases de
Estrada
Reciclagem
para AF
1 Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Japão e Coréia do Sul
Fonte: Estudo sobre aplicações de escória siderúrgica – ADL e Setepla
33. Vantagens e Limitações
Aplicação
(Materiais Concorrentes)
Vantagens da Escória Limitações
Base de Estradas
(Agregados naturais: brita e
areia)
Cria bases mais duráveis
Drenagem livre
Camadas mais finas (5%)
Maior densidade
Potencial de expansão¹
Uso próx. Águas paradas (pH)
Asfalto
(Agregados naturais: brita, areia
e calcário)
Alta estabilidade
Resistência à derrapagem
Maior período de retenção de
calor
Maior facilidade de compactação
Potencial de expansão¹
Maior consumo de
hidrocarbonetos
Maior facilidade de compactação
Camadas mais finas (5%)
Lastro para Ferrovias
(Agregados naturais: brita, areia
e calcário)
Estrutura vesicular
Melhor ajustamento dos
dormentes
Melhor drenagem
Condicionamento de solos
(Agregados naturais: calcário
agrícola e rocha fosfática)
Teor de calcário /
micronutrientes
Ausência de metais pesados
Teor de P2O5 solúvel
Custo da moagem
1 Exige a “cura” da escória para eliminar a presença de CaO e MgO livre
Fonte: Estudo sobre aplicações de escória siderúrgica – ADL e Setepla
34. Investir em processamentos e controle de qualidade
Investir em na mudança da regulamentação e classificação dos
resíduos
Resumo das Ações Recomendadas
à Siderurgia Brasileira
Buscar o
reconhecimento
do Governo e da
sociedade de
que a escória é
co-produto da
siderurgia.
Elaborar
normas
técnicas de
especificaçã
o das
escórias
para as
diversas
aplicações
identificada
s.
Pleitear
incentivos
para
utilização
mais
intensiva da
escória, com
base nas
vantagens
ambientais
decorrentes.
Diversificar
mercados,
utilizar 100%
da geração,
agregar mais
valor à
escória.
Visando...
Rever estratégias e posturas na comercialização da escória
35. Avaliação da expansibilidade e das tecnologias de
tratamento visando o desenvolvimento de mercado das
escórias de aciaria para fins de pavimentação –
Coordenação: Profa Dra Maristela Gomes da Silva
escórias de aciaria para fins de pavimentação –
AGSPAVI
UFES/ FINEP / IBS
36. A UTILIZAÇÃO DO AGREGADO SIDERÚRGICO
COORDENAÇÃO: Prof. Antônio Eduardo Polisseni
Prof. Luiz Cezar Duarte Pacheco
A UTILIZAÇÃO DO AGREGADO SIDERÚRGICO
COMO LASTRO DE FERROVIA
38. Beneficiamento
A escória de aciaria é
resfriada ao ar e, posteriormente,
transportada à planta de
beneficiamento,
para recuperação magnética de
Beneficiamento da Escória
Resfriamento
Escória de Aciaria
(Material bruto: subproduto)
para recuperação magnética de
metálicos e classificação
granulométrica.
Britagem
Separação de Materiais
Cura
Agregado Siderúrgico
(Material beneficiado: Co-produto)
39. Aplicações
Estradas
Vicinais
65%
Base e Sub-
base
Uso
agronômico
13%
Artefatos de
concreto
8%
Preenchimen
to de aterro
2%
Outros
5%
EscóriaFEA - 2009
Estradas
Vicinais
45%
Base e Sub-
base
34%
Artefatos de
concreto
3%
Preenchimen
tode aterro
7%
Outros
9%
Cimento
2%
EscóriaLD - 2009
Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Japão e Coréia do Sul
Fonte: Banco de Dados IABr e Apresentação: Potencialidade de Aplicações de Escória de Aciaria – 09/08/2007
65%base
7% 34%
Base e Sub-
base
29%
Artefatos de
concreto
7%
Outros
3%
Asfalto
4%
Cimento
2%
Cond. Solos
3%
Aterro
1%
Prep. Terreno
20%
Estocagem
16%
Reciclagem
p/ AF
15%
Escóriaem 8 países - 2007
40. Benefícios
• Reduz o consumo de recursos naturais não renováveis, já que
substitui materiais provenientes do desmonte de morros e da mineração
de rochas, areia e outros materiais primários;
O uso dos agregados siderúrgicos traz uma série de vantagens
em relação aos agregados naturais – como brita, pó de pedra,
cascalho, calcário, piçarra, saibro e areia:
• Permite a reciclagem de um resíduo industrial, formando um produto
para fins nobres, como obras de infra-estrutura;
• Reduz a necessidade de aterros de resíduos industriais, uma vez que a
disposição do que era antes um resíduo é substituída pela reciclagem e
aplicação de um produto;
• Reduz a emissão de CO2 para a atmosfera, substituindo o clínquer na
composição do cimento (na indústria cimenteira, a transformação de
calcário em clínquer é a etapa de maior contribuição para a emissão de
gases do efeito estufa).
41. Principais Obstáculos
Políticas públicas não incentivam o uso de matérias
primas secundárias
As escórias ainda encontram dificuldades de competir com
materiais primários ainda que possam apresentar claros
benefícios ambientais e econômicos.
primas secundárias
Regulamentação e normas técnicas muito restritivas
Produto com baixo valor no mercado
Nível de conhecimento ainda incipiente em algumas
aplicações
42.
43. Aspectos Legais
Lei nº 12.305 - Política Nacional de Resíduos Sólidos
Questões de maior interesse na regulamentação em curso
• Incentivos econômicos e tributários (muito difusos na lei);
• Planos de gerenciamento de resíduos sólidos;
• Acordos setoriais (obrigatórios?) e termos de compromisso;• Acordos setoriais (obrigatórios?) e termos de compromisso;
• Logística reversa para os produtos previstos na Lei, como embalagens
metálicas (outros produtos metálicos?);
• Planos de gerenciamento de resíduos perigosos
• Seguro de responsabilidade civil por danos causados ao meio ambiente
ou à saúde pública (no caso de resíduos perigosos)
• Cotas (obrigatórias?) para aquisição de materiais recicláveis de
cooperativas ou associações de catadores
44. CB-18
ABNT
FÓRUM DE NORMALIZAÇÃO
Cimento com escória de alto-
forno.
NORMAS TÉCNICASNORMAS TÉCNICASNORMAS TÉCNICASNORMAS TÉCNICAS
Cimento e
Normalização dos Usos da Escória
CB-02
CB-06
CB-28
CB-12
Uso da escória de aciaria como
lastro ferroviário.
Uso de escórias de aciaria em
bases e sub-bases de estradas.
Cimento e
Concreto
Construção
Civil
Siderurgia
Metro-
Ferroviário Pecuária e
Agricultura
45. Pesquisas em Realização
Estudo de alternativas para o
beneficiamento e destinação da
escória
Corretivo Agrícola
Utilização de Escória de Lastro
Ferroviário
Utilização do agregado do forno
elétrico de aciaria em ruas vicinais
sem impermeabilização
Avaliação da expansibilidade e das
tecnologias de tratamento visando o
desenvolvimento de mercado das
escórias de aciaria para fins de
pavimentação
Emprego em mistura asfáltica de
escória de aciaria
Fabricação de Bloquetes (Pavi S),
blocos e manilhas
Caracterização do fator expansão de
uma escória de aciaria em diferentes
processos de cura para uso em
pavimentação