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Plano de Formação
2011-2012
                         “Não se pode aprender sem uma autoestima elevada.
                         Assim, é preciso convencer os alunos em dificuldade de
                         que eles podem aprender, assim como valorizar todos os
                         seus progressos, por menores que sejam.”
   Rua Costa Veiga
   2460 - 028 Alcobaça
                                                            Philippe Perrenoud
   262 505 170
   962 097 175
   913 6174 44

   262 596 460                                     Aprovado em Conselho Geral
                                                                  2011.10.26
   www.esdica.pt
   diretor@esdica.pt
   facebook.com/esdica
Escola Secundária D. Inês de Castro – Alcobaça                                                           PLANO DE FORMAÇÃO 2011-2012



ESTRUTURA DO PLANO DE FORMAÇÃO
ESTRUTURA DO PLANO DE FORMAÇÃO ....................................................................................................... 2

I.         A MUDANÇA PARADIGMÁTICA ............................................................................................................ 3

II.        DIAGNÓSTICO ..................................................................................................................................... 5

III.       FORMAÇÃO PARA QUEM? CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DA ESCOLA ......................... 7

IV.        A FORMAÇÃO NECESSÁRIA .................................................................................................................. 8

      1.      PESSOAL DOCENTE .......................................................................................................................... 8

      2.      PESSOAL NÃO DOCENTE ................................................................................................................11




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I. A MUDANÇA PARADIGMÁTICA
A relação entre exercício da profissão docente e a formação conducente à melhoria do seu
desempenho, por circunstancialismos de vária ordem, tem andado invertida. Na verdade, o que
tem acontecido é o seguinte:




                                          CFA
                                            E




                                      1



         Escola                 Escola               Escola                Escola

           A                      B                    C                     n




Ou seja, a responsabilidade pelo Plano de Formação era do CFAE. Em teoria, esta situação poderia
ser encarada como normal. Na verdade, sendo a Comissão Pedagógica dos CFAEs constituída
pelos Presidentes dos Conselhos Pedagógicos das escolas associadas (mais o Presidente da escola
sede e o Presidente do Centro de Formação), seria de esperar que o Plano de Formação do Centro
coincidisse, grosso modo, com as necessidades diagnosticadas pelas diversas escolas.

A prática veio a consagrar um outro tipo de procedimento, a evidenciar um outro diagnóstico: o
CFAE elaborava um Plano de Formação, muitas vezes com base na bolsa de formadores
disponíveis, e não com base em nenhuma necessidade efetivamente vivenciada pelas escolas.
Tudo isto até poderia fazer sentido, se perspetivado com um paradigma em que a formação,
muito mais do que uma necessidade exigida pelos docentes, era vista como uma obrigação
imposta pelo sistema educativo, tendo em vista a progressão na carreira.

A “mudança de paradigma”, tantas vezes enfatizada pela tutela (nem sempre pelas melhores
razões, diga-se), impunha-se imperiosamente. Com efeito, haverá que reconhecer que os milhões



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gastos na formação não tiveram o retorno que era suposto e legítimo esperar-se de tamanho
esforço coletivo.

Definiu-se, então, que as escolas teriam a formação que julgassem necessária; os professores e
pessoal não docente teriam a formação que, num processo de autoavaliação, julgassem adequada
a um desempenho de qualidade – ou, pelo menos, um desempenho que não se conformasse com
um estado de coisas, tendo em conta que o caráter dinâmico da sociedade e dos saberes atuais é
um fator de aceleração da senescência / obsolescência dos modelos em voga em determinado
momento.

Neste novo paradigma, ao CFAE cabe o papel de coordenar e arregimentar os meios suscetíveis de
disponibilizar às escolas associadas a formação que estas tiverem solicitado, elaborando, para o
efeito, um Plano de Formação. Este deve partir de um diagnósticos das necessidades,
perspetivadas contra o pano de fundo do Projeto Educativo. Uma vez mais, o papel central do
documento estratégico de cada escola emerge com clareza: as necessidades só são apercebidas
como tais, em função dos objetivos, metas e valores que se tenham elegido como prioritários.




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II. DIAGNÓSTICO
“Na esteira do anterior PEE, os conceitos de sucesso, qualidade e cidadania, enquanto valores operativos,
continuam a formar o seu núcleo conceptual.

A estes devemos acrescentar outras preocupações, decorrentes quer da definição da missão da instituição
quer de outros deles derivados: a dualidade ensino/formação, o imperativo de dignificação da atividades
docente e discente, a equação investigação/mudança, a dialética diversificação/referencia, a objetivação da
avaliação, o predomínio sustentado do pedagógico sobre o administrativo, o incremento da inclusão em
conjugação com os - mais individualistas - reconhecimento e valorização pessoais, a matriz local, nacional e
europeia em que nos inserimos, nomeadamente a centralidade do humanismo neste eixo axiológico.

Ainda no que à CIDADANIA diz respeito, devemos precisar este conceito. Assim, fruto de mudanças
legislativas recentes, bem como da própria emergência destas temáticas, convém que o valor de cidadania
passe a significar, também, “Educação para a Saúde e para a Sexualidade”, sem esquecer a necessidade de
incluir nos currículos a temática da Educação Financeira. Todas estas significações ancoram, contudo, no
valor matricial da “Literacia”, sob as suas mais diversas formas - valor que deve ser assumido pela escola
como o valor-âncora da sua atividade.

Um outro valor emerge, cada vez mais, como incontornável: o de “abertura”, com toda a semântica
relacionada: inclusão, mudança, sensibilidade ao erro, abertura as potencialidades pedagógicas das novas
tecnologias. Numa época em que nada é garantido e tudo é para ser justificado, inculcar o valor da
mudança, da criatividade e adaptabilidade ao que é mutável, não constitui apenas um valor; constitui
também um “manual de sobrevivência”.

Afigura-se importante complementar, agora, este quadro referencial de valores com a inclusão da liberdade
intelectual. Conquistada a liberdade politica e a liberdade de expressão, é importante que uma escola
“secundaria” se oriente pelo princípio de que deve formar jovens capazes de construir autonomamente o
seu saber e não meros reprodutores de tudo o que o magister dixit. A liberdade aprende-se, não se ensina.”

                                                                    (Projeto Educativo 2011-2014, p. 12)


Tal como ficou dito, o Plano de Formação deve ser construído na obediência aos valores matriciais
do Projeto Educativo que escolheu os seguintes:
        * sucesso, qualidade e cidadania
        * liberdade intelectual
        * a dualidade ensino/formação
        * dignificação da atividades docente e discente,



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       * a equação investigação/mudança,
       * a dialética diversificação/referência,
       * objetivação da avaliação,
       * predomínio sustentado do pedagógico sobre o administrativo.
Ao mesmo tempo, a formação deverá responder àqueles aspetos que eventualmente o Projeto
Educativo identifique como “Pontos Fracos” e como “Ameaças” – se tiver enveredado por uma
análise “SWOT” da organização escolar.
Ao mesmo tempo, tendo ocorrido há pouco tempo um processo de Avaliação do Pessoal Docente
( e estando a decorrer o processo de avaliação do Pessoal Não Docente), pareceu de singular
oportunidade verter as preocupações evidenciadas pelo pessoal docente e não docente aquando
da sua autoavaliação.
Por fim, tiveram-se em consideração outras preocupações, nomeadamente as que resultaram de
pareceres técnicos de serviços centrais da Ministério da Educação ou de outros serviços inspetivos
– sobretudo no que diz respeito ao setor alimentar.
Foram estas, resumidamente, as fontes que alimentaram o presente Plano de Formação.




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III. FORMAÇÃO PARA QUEM?
    CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DA ESCOLA

A população da Escola tem vindo a decrescer, não tanto por uma diminuição acentuada dos
alunos, mas sim por aplicação de uma série de medidas administrativas, que vão desde a
regulamentação da componente não letiva (no que diz respeito ao Pessoal Docente) até ao
congelamento da admissão de novos efetivos na função pública.

                                                 PESSOAL DOCENTE
                                                  Professores QE               Prof. Contrat.         Total 1
            Departamento                                                                                          TOTAL
                                                   M          F                 M          F         M      F
               Línguas                             1         15                 0          3          1    18       19
     Ciências Sociais e Humanas                    6         11                 0          0          6    11       17
    Matemática e C. Experimentais                  14        15                 2          5         16    20       36
             Expressões                            3          4                 1          0          4     4       8
                Totais                             24        45                 3          8         27    53       80

                               PESSOAL NÃO DOCENTE - Nível de Habilitações
   Categoria profissional         1º C.           2º C.        3º C.       Sec.              Sup.
                                                                                                      Total1
                                                                                                                 Total 2
                                 M      F       M          F   M   F       M        F    M      F     M    F
Assistentes Operacionais         5      2       0          0   0   2       0       7     0      0     5   11       16
Assistentes Técnicos             0      0       0          0   0   0       1       5     0      1     1    6        7
Técnicos Superiores              0      0       0          0   0   0       0       0     0      5     0    5        5
                      Totais     5      2       0          0   0   2       1       12    0      6     6   22       28

                                  PESSOAL NÃO DOCENTE – Níveis Etários

                                                < 30           30-40            41-50               >50
      Categoria profissional                                                                                    Total 2
                                            M          F       M       F       M         F      M         F
Assistentes Operacionais                    0          0       0       3       2        4       3         4       16
Assistentes Técnicos                        0          0       0       1       0        5       1         0        7
Técnicos Superiores                         0          1       0       2       0        1       0         1        5
                               Totais       0          1       0       6       2        10      4         5       28




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IV. A FORMAÇÃO NECESSÁRIA

1. PESSOAL DOCENTE

De um modo geral, todos os docentes referem os dois domínios que o Regime Jurídico da
Formação Contínua de Professores (RJFCP) 1 contempla: a área científico-didática, relacionada com
as disciplinas que lecionam, bem como a área relacionada as necessidades de funcionamento da
escola. Nesta área, avulta o domínio das TIC, para além de outros domínios transversais como a
Gestão de conflitos, Identificação e Gestão das Dificuldades de Aprendizagem, Avaliação das
Aprendizagens e Avaliação do Desempenho.

Para uma melhor leitura das diversas ações / domínios solicitados, os dados serão apresentados,
respeitando os parâmetros previstos na Portaria 18038/2008 2, de 4 de julho: objetivos, áreas de
formação a desenvolver, público-alvo a atingir. As modalidades mais adequadas a utilizar, por não
serem perguntadas e serem de caráter vincadamente técnico, ficam à consideração do CFAE.




1
                                                            Artigo 14.o
2—Só podem ser creditadas as ações de formação realizadas com avaliação e que estejam diretamente relacionadas com a
área científico-didática que o docente leciona, bem como as relacionadas com as necessidades de funcionamento do
agrupamento de escolas ou escola não agrupada definidas no respetivo projeto educativo ou plano de atividades.
3—Das ações de formação contínua a frequentar pelos docentes passíveis de ser creditadas, pelo menos dois terços são na área científico-
didática que o docente leciona.




2
 1 — Os planos de formação previstos na alínea b) do n.º 2 do artigo 20.º e na alínea d) do artigo 33.º, ambos do Decreto -Lei n.º 75/2008, de
22 de abril, devem conter, em termos concretos e precisos, a explicitação do levantamento de necessidades, a indicação dos objetivos a
atingir, a identificação das áreas de formação a desenvolver e das modalidades mais adequadas a utilizar e qual o público -alvo a atingir. 2




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Departamento/grupos                                      Áreas de formação           Designação

                                                                                     Novos métodos de ensino da Língua Portuguesa
                                                                                     Combate ao insucesso escolar e à iliteracia
                                                                                     Banda Desenhada em contexto escolar
                                                                                     Leitura em formatos digitais, ebooks, em Bibliotecas
                                      300 - Português                                Escolares
                                                                                     BE – Tratamento documental: catalogação e
         DEPARTAMENTO I- Línguas




                                                         Científico - Didática       indexação
                                                                                     Teatro e Novas Tecnologias
                                                                                     Produção de Texto no Ens. Secundário
                                      320 – Francês                                  Formação de Formadores
                                                                                     Novas/diferentes abordagens do texto escrito
                                      330 – IngLês                                   Didatização de músicas e filmes que motivem os
                                                                                     alunos

                                                         “Necessidades           de Educação Sexual
                                      300/320/330        Funcionamento           da Gestão de conflitos dentro e fora da sala de aula
                                                         Escola”                    disciplina / indisciplina
                                                                                     Utilização de ferramentas como a Web 2.0
                                      300/320/330        Informática                 Blogues e Wikis
                                                                                     Excel / QIM
                                                                                     Avaliar competências da disciplina de História
                                      400 - História
                                                                                     Liderança no ensino-aprendizagem
DEPARTAMENTO II- Ciências Sociais e




                                      410 - Filosofia                                Aprofundamento científico
                                                                                     Demografia
                                                         Científico - Didática
                                      420 - Geografia                                Climatologia
                                                                                     Integração Europeia
          Humanas




                                      430 – Economia e                               Sobre as mudanças derivadas da adoção do SNC, em
                                      Contabilidade                                  vez do POC
                                                                                    Segurança nas instalações
                                                      “Necessidades              de
                                      400/410/420/430 Funcionamento              da Saúde na Escola
                                                      Escola”
                                                                                     Conflitos na Escola / Sala de Aula
                                                                                     Edição de Tratamento de Imagem / Video
                                      400/410/420/430 Informática
                                                                                     TIC




                                                                          Página 9 de 11
Escola Secundária D. Inês de Castro – Alcobaça                                                                                   PLANO DE FORMAÇÃO 2011-2012


Departamento/grupos                                                                Áreas de formação           Designação

                                                                                                               Calculadores TI ‘npire
                                                                                                               Geogebra
                                                                                                               Banda Desenhada em contexto escolar
                                                            500 - Matemática                                   Probabilidades e Estatística
                                                                                                               Funções e Programação Linear
    DEPARTAMENTO III- Matemática e Ciências Experimentais




                                                                                                               Geometria Dinâmica
                                                                                                               Modelação matemática
                                                            510    –      Física                               Componente Laboratorial de Física / Eletricidade,
                                                            Química                                            Eletrónica
                                                                                   Científico - Didática
                                                            520 –      Biologia                                Didática das ciências naturais
                                                            Geologia                                           Atividades experimentais
                                                                                                               Linguagens de programação Web (PHP)
                                                                                                               Redes Informáticas
                                                                                                               Programas de edição de imagem e animação
                                                            550 - Informática
                                                                                                               Web-design / Multimédia
                                                                                                               Programação em C# (Fundamentos científico-
                                                                                                               didáticos)
                                                            560                                                Ambiente e jardinagem
                                                                                                               Hiperatividade e Dislexia
                                                                                   “Necessidades           de Indisciplina na Sala de aula
                                                            Todos os Grupos        Funcionamento           da
                                                                                   Escola”                    Dificuldades de aprendizagem
                                                                                                               Acordo Ortográfico
                                                                                                               TIC: Moodle
                                                                                                               Tic/Excel / QIM
                                                            Todos os Grupos        Informática
                                                                                                               Elaboração de Materiais pedagógicos (PPT com voz
                                                                                                               e música)

                                                            600 – Ed Visual                                    Atualização científica
DEPARTAMENTO IV -




                                                                                                               Atividades de ar livre
                                                                                                               Gestão Desportiva
    Expressões




                                                                                   Científico - Didática       Desportos Coletivos
                                                            620 – Ed. Física
                                                                                                               Didática dos desportos
                                                                                                               Práticas pedagógicas diferenciadas e avaliação do
                                                                                                               rendimento escolar
                                                            910 – Ed Especial                                  Formação Cívica
                                                            600/620/910            Informática                 TIC




                                                                                                   Página 10 de 11
Escola Secundária D. Inês de Castro – Alcobaça                        PLANO DE FORMAÇÃO 2011-2012

2. PESSOAL NÃO DOCENTE

O método seguido para a definição das necessidades de formação do pessoal não docente foi, como se
disse, o mesmo: a partir da autoavaliação constante das fichas de avaliação (SIADAP). A estas necessidades
acrescentaram-se aquelas que, por conhecimento direto, por parte da direção, foram julgadas essenciais.
Estas necessidades centram-se em três eixos

          Literacia informática
          Aplicações informáticas específicas
          Atendimento e Relações humanas


    Setor PND                   Áreas de formação                          Designação
                                                                 Processamento de Texto em
                                                                              Word
                      Literacia Informática
                                                                    Construção de folhas de
                                                                        cálculo simples
                                                                     Introdução ao PAAE:
                                                                      funcionamento do
   ASSISTENTES        Programas Informáticos Específicos           Quiosque, Requisição de
  OPERACIONAIS                                                      Refeições, Consultas de
                                                                          Informações
                                                                    Atender e Ser atendido
                                                                     Bullying e Gestão de
                      Atendimento e Relações Humanas                        Conflitos
                                                                 Higiene, Saúde e Segurança
                                                                          no Trabalho
                                                                   Uso avançado do Word e
                                                                     Excel:Construção de
                                                                         Instrumentos
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  • 2. Escola Secundária D. Inês de Castro – Alcobaça PLANO DE FORMAÇÃO 2011-2012 ESTRUTURA DO PLANO DE FORMAÇÃO ESTRUTURA DO PLANO DE FORMAÇÃO ....................................................................................................... 2 I. A MUDANÇA PARADIGMÁTICA ............................................................................................................ 3 II. DIAGNÓSTICO ..................................................................................................................................... 5 III. FORMAÇÃO PARA QUEM? CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DA ESCOLA ......................... 7 IV. A FORMAÇÃO NECESSÁRIA .................................................................................................................. 8 1. PESSOAL DOCENTE .......................................................................................................................... 8 2. PESSOAL NÃO DOCENTE ................................................................................................................11 Página 2 de 11
  • 3. Escola Secundária D. Inês de Castro – Alcobaça PLANO DE FORMAÇÃO 2011-2012 I. A MUDANÇA PARADIGMÁTICA A relação entre exercício da profissão docente e a formação conducente à melhoria do seu desempenho, por circunstancialismos de vária ordem, tem andado invertida. Na verdade, o que tem acontecido é o seguinte: CFA E 1 Escola Escola Escola Escola A B C n Ou seja, a responsabilidade pelo Plano de Formação era do CFAE. Em teoria, esta situação poderia ser encarada como normal. Na verdade, sendo a Comissão Pedagógica dos CFAEs constituída pelos Presidentes dos Conselhos Pedagógicos das escolas associadas (mais o Presidente da escola sede e o Presidente do Centro de Formação), seria de esperar que o Plano de Formação do Centro coincidisse, grosso modo, com as necessidades diagnosticadas pelas diversas escolas. A prática veio a consagrar um outro tipo de procedimento, a evidenciar um outro diagnóstico: o CFAE elaborava um Plano de Formação, muitas vezes com base na bolsa de formadores disponíveis, e não com base em nenhuma necessidade efetivamente vivenciada pelas escolas. Tudo isto até poderia fazer sentido, se perspetivado com um paradigma em que a formação, muito mais do que uma necessidade exigida pelos docentes, era vista como uma obrigação imposta pelo sistema educativo, tendo em vista a progressão na carreira. A “mudança de paradigma”, tantas vezes enfatizada pela tutela (nem sempre pelas melhores razões, diga-se), impunha-se imperiosamente. Com efeito, haverá que reconhecer que os milhões Página 3 de 11
  • 4. Escola Secundária D. Inês de Castro – Alcobaça PLANO DE FORMAÇÃO 2011-2012 gastos na formação não tiveram o retorno que era suposto e legítimo esperar-se de tamanho esforço coletivo. Definiu-se, então, que as escolas teriam a formação que julgassem necessária; os professores e pessoal não docente teriam a formação que, num processo de autoavaliação, julgassem adequada a um desempenho de qualidade – ou, pelo menos, um desempenho que não se conformasse com um estado de coisas, tendo em conta que o caráter dinâmico da sociedade e dos saberes atuais é um fator de aceleração da senescência / obsolescência dos modelos em voga em determinado momento. Neste novo paradigma, ao CFAE cabe o papel de coordenar e arregimentar os meios suscetíveis de disponibilizar às escolas associadas a formação que estas tiverem solicitado, elaborando, para o efeito, um Plano de Formação. Este deve partir de um diagnósticos das necessidades, perspetivadas contra o pano de fundo do Projeto Educativo. Uma vez mais, o papel central do documento estratégico de cada escola emerge com clareza: as necessidades só são apercebidas como tais, em função dos objetivos, metas e valores que se tenham elegido como prioritários. Página 4 de 11
  • 5. Escola Secundária D. Inês de Castro – Alcobaça PLANO DE FORMAÇÃO 2011-2012 II. DIAGNÓSTICO “Na esteira do anterior PEE, os conceitos de sucesso, qualidade e cidadania, enquanto valores operativos, continuam a formar o seu núcleo conceptual. A estes devemos acrescentar outras preocupações, decorrentes quer da definição da missão da instituição quer de outros deles derivados: a dualidade ensino/formação, o imperativo de dignificação da atividades docente e discente, a equação investigação/mudança, a dialética diversificação/referencia, a objetivação da avaliação, o predomínio sustentado do pedagógico sobre o administrativo, o incremento da inclusão em conjugação com os - mais individualistas - reconhecimento e valorização pessoais, a matriz local, nacional e europeia em que nos inserimos, nomeadamente a centralidade do humanismo neste eixo axiológico. Ainda no que à CIDADANIA diz respeito, devemos precisar este conceito. Assim, fruto de mudanças legislativas recentes, bem como da própria emergência destas temáticas, convém que o valor de cidadania passe a significar, também, “Educação para a Saúde e para a Sexualidade”, sem esquecer a necessidade de incluir nos currículos a temática da Educação Financeira. Todas estas significações ancoram, contudo, no valor matricial da “Literacia”, sob as suas mais diversas formas - valor que deve ser assumido pela escola como o valor-âncora da sua atividade. Um outro valor emerge, cada vez mais, como incontornável: o de “abertura”, com toda a semântica relacionada: inclusão, mudança, sensibilidade ao erro, abertura as potencialidades pedagógicas das novas tecnologias. Numa época em que nada é garantido e tudo é para ser justificado, inculcar o valor da mudança, da criatividade e adaptabilidade ao que é mutável, não constitui apenas um valor; constitui também um “manual de sobrevivência”. Afigura-se importante complementar, agora, este quadro referencial de valores com a inclusão da liberdade intelectual. Conquistada a liberdade politica e a liberdade de expressão, é importante que uma escola “secundaria” se oriente pelo princípio de que deve formar jovens capazes de construir autonomamente o seu saber e não meros reprodutores de tudo o que o magister dixit. A liberdade aprende-se, não se ensina.” (Projeto Educativo 2011-2014, p. 12) Tal como ficou dito, o Plano de Formação deve ser construído na obediência aos valores matriciais do Projeto Educativo que escolheu os seguintes: * sucesso, qualidade e cidadania * liberdade intelectual * a dualidade ensino/formação * dignificação da atividades docente e discente, Página 5 de 11
  • 6. Escola Secundária D. Inês de Castro – Alcobaça PLANO DE FORMAÇÃO 2011-2012 * a equação investigação/mudança, * a dialética diversificação/referência, * objetivação da avaliação, * predomínio sustentado do pedagógico sobre o administrativo. Ao mesmo tempo, a formação deverá responder àqueles aspetos que eventualmente o Projeto Educativo identifique como “Pontos Fracos” e como “Ameaças” – se tiver enveredado por uma análise “SWOT” da organização escolar. Ao mesmo tempo, tendo ocorrido há pouco tempo um processo de Avaliação do Pessoal Docente ( e estando a decorrer o processo de avaliação do Pessoal Não Docente), pareceu de singular oportunidade verter as preocupações evidenciadas pelo pessoal docente e não docente aquando da sua autoavaliação. Por fim, tiveram-se em consideração outras preocupações, nomeadamente as que resultaram de pareceres técnicos de serviços centrais da Ministério da Educação ou de outros serviços inspetivos – sobretudo no que diz respeito ao setor alimentar. Foram estas, resumidamente, as fontes que alimentaram o presente Plano de Formação. Página 6 de 11
  • 7. Escola Secundária D. Inês de Castro – Alcobaça PLANO DE FORMAÇÃO 2011-2012 III. FORMAÇÃO PARA QUEM? CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DA ESCOLA A população da Escola tem vindo a decrescer, não tanto por uma diminuição acentuada dos alunos, mas sim por aplicação de uma série de medidas administrativas, que vão desde a regulamentação da componente não letiva (no que diz respeito ao Pessoal Docente) até ao congelamento da admissão de novos efetivos na função pública. PESSOAL DOCENTE Professores QE Prof. Contrat. Total 1 Departamento TOTAL M F M F M F Línguas 1 15 0 3 1 18 19 Ciências Sociais e Humanas 6 11 0 0 6 11 17 Matemática e C. Experimentais 14 15 2 5 16 20 36 Expressões 3 4 1 0 4 4 8 Totais 24 45 3 8 27 53 80 PESSOAL NÃO DOCENTE - Nível de Habilitações Categoria profissional 1º C. 2º C. 3º C. Sec. Sup. Total1 Total 2 M F M F M F M F M F M F Assistentes Operacionais 5 2 0 0 0 2 0 7 0 0 5 11 16 Assistentes Técnicos 0 0 0 0 0 0 1 5 0 1 1 6 7 Técnicos Superiores 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 5 5 Totais 5 2 0 0 0 2 1 12 0 6 6 22 28 PESSOAL NÃO DOCENTE – Níveis Etários < 30 30-40 41-50 >50 Categoria profissional Total 2 M F M F M F M F Assistentes Operacionais 0 0 0 3 2 4 3 4 16 Assistentes Técnicos 0 0 0 1 0 5 1 0 7 Técnicos Superiores 0 1 0 2 0 1 0 1 5 Totais 0 1 0 6 2 10 4 5 28 Página 7 de 11
  • 8. Escola Secundária D. Inês de Castro – Alcobaça PLANO DE FORMAÇÃO 2011-2012 IV. A FORMAÇÃO NECESSÁRIA 1. PESSOAL DOCENTE De um modo geral, todos os docentes referem os dois domínios que o Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (RJFCP) 1 contempla: a área científico-didática, relacionada com as disciplinas que lecionam, bem como a área relacionada as necessidades de funcionamento da escola. Nesta área, avulta o domínio das TIC, para além de outros domínios transversais como a Gestão de conflitos, Identificação e Gestão das Dificuldades de Aprendizagem, Avaliação das Aprendizagens e Avaliação do Desempenho. Para uma melhor leitura das diversas ações / domínios solicitados, os dados serão apresentados, respeitando os parâmetros previstos na Portaria 18038/2008 2, de 4 de julho: objetivos, áreas de formação a desenvolver, público-alvo a atingir. As modalidades mais adequadas a utilizar, por não serem perguntadas e serem de caráter vincadamente técnico, ficam à consideração do CFAE. 1 Artigo 14.o 2—Só podem ser creditadas as ações de formação realizadas com avaliação e que estejam diretamente relacionadas com a área científico-didática que o docente leciona, bem como as relacionadas com as necessidades de funcionamento do agrupamento de escolas ou escola não agrupada definidas no respetivo projeto educativo ou plano de atividades. 3—Das ações de formação contínua a frequentar pelos docentes passíveis de ser creditadas, pelo menos dois terços são na área científico- didática que o docente leciona. 2 1 — Os planos de formação previstos na alínea b) do n.º 2 do artigo 20.º e na alínea d) do artigo 33.º, ambos do Decreto -Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, devem conter, em termos concretos e precisos, a explicitação do levantamento de necessidades, a indicação dos objetivos a atingir, a identificação das áreas de formação a desenvolver e das modalidades mais adequadas a utilizar e qual o público -alvo a atingir. 2 Página 8 de 11
  • 9. Escola Secundária D. Inês de Castro – Alcobaça PLANO DE FORMAÇÃO 2011-2012 Departamento/grupos Áreas de formação Designação Novos métodos de ensino da Língua Portuguesa Combate ao insucesso escolar e à iliteracia Banda Desenhada em contexto escolar Leitura em formatos digitais, ebooks, em Bibliotecas 300 - Português Escolares BE – Tratamento documental: catalogação e DEPARTAMENTO I- Línguas Científico - Didática indexação Teatro e Novas Tecnologias Produção de Texto no Ens. Secundário 320 – Francês Formação de Formadores Novas/diferentes abordagens do texto escrito 330 – IngLês Didatização de músicas e filmes que motivem os alunos “Necessidades de Educação Sexual 300/320/330 Funcionamento da Gestão de conflitos dentro e fora da sala de aula Escola” disciplina / indisciplina Utilização de ferramentas como a Web 2.0 300/320/330 Informática Blogues e Wikis Excel / QIM Avaliar competências da disciplina de História 400 - História Liderança no ensino-aprendizagem DEPARTAMENTO II- Ciências Sociais e 410 - Filosofia Aprofundamento científico Demografia Científico - Didática 420 - Geografia Climatologia Integração Europeia Humanas 430 – Economia e Sobre as mudanças derivadas da adoção do SNC, em Contabilidade vez do POC Segurança nas instalações “Necessidades de 400/410/420/430 Funcionamento da Saúde na Escola Escola” Conflitos na Escola / Sala de Aula Edição de Tratamento de Imagem / Video 400/410/420/430 Informática TIC Página 9 de 11
  • 10. Escola Secundária D. Inês de Castro – Alcobaça PLANO DE FORMAÇÃO 2011-2012 Departamento/grupos Áreas de formação Designação Calculadores TI ‘npire Geogebra Banda Desenhada em contexto escolar 500 - Matemática Probabilidades e Estatística Funções e Programação Linear DEPARTAMENTO III- Matemática e Ciências Experimentais Geometria Dinâmica Modelação matemática 510 – Física Componente Laboratorial de Física / Eletricidade, Química Eletrónica Científico - Didática 520 – Biologia Didática das ciências naturais Geologia Atividades experimentais Linguagens de programação Web (PHP) Redes Informáticas Programas de edição de imagem e animação 550 - Informática Web-design / Multimédia Programação em C# (Fundamentos científico- didáticos) 560 Ambiente e jardinagem Hiperatividade e Dislexia “Necessidades de Indisciplina na Sala de aula Todos os Grupos Funcionamento da Escola” Dificuldades de aprendizagem Acordo Ortográfico TIC: Moodle Tic/Excel / QIM Todos os Grupos Informática Elaboração de Materiais pedagógicos (PPT com voz e música) 600 – Ed Visual Atualização científica DEPARTAMENTO IV - Atividades de ar livre Gestão Desportiva Expressões Científico - Didática Desportos Coletivos 620 – Ed. Física Didática dos desportos Práticas pedagógicas diferenciadas e avaliação do rendimento escolar 910 – Ed Especial Formação Cívica 600/620/910 Informática TIC Página 10 de 11
  • 11. Escola Secundária D. Inês de Castro – Alcobaça PLANO DE FORMAÇÃO 2011-2012 2. PESSOAL NÃO DOCENTE O método seguido para a definição das necessidades de formação do pessoal não docente foi, como se disse, o mesmo: a partir da autoavaliação constante das fichas de avaliação (SIADAP). A estas necessidades acrescentaram-se aquelas que, por conhecimento direto, por parte da direção, foram julgadas essenciais. Estas necessidades centram-se em três eixos  Literacia informática  Aplicações informáticas específicas  Atendimento e Relações humanas Setor PND Áreas de formação Designação Processamento de Texto em Word Literacia Informática Construção de folhas de cálculo simples Introdução ao PAAE: funcionamento do ASSISTENTES Programas Informáticos Específicos Quiosque, Requisição de OPERACIONAIS Refeições, Consultas de Informações Atender e Ser atendido Bullying e Gestão de Atendimento e Relações Humanas Conflitos Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho Uso avançado do Word e Excel:Construção de Instrumentos Literacia Informática administrativos em Excel, formulários, impressão em ASSISTENTES série… TÉCNICOS PAAE Programas Informáticos Específicos JPM Atender e ser atendido Gestão de Processo Atendimento e Relações Humanas Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho Página 11 de 11