O documento discute o jornalismo hiperlocal e como as mídias sociais podem ser usadas para criar conteúdo diferenciado nessa área. Ele fornece ideias como criar listas no Twitter, mapas no Google Maps, álbuns no Flickr e usar essas ferramentas para gerar conteúdo jornalístico local.
2. • Apresentar ideias e ferramentas que estimulem
a criação de produtos jornalísticos e a
produção de conteúdos diferenciados na
internet.
• Tags: foco, criatividade, gestão de conteúdo,
mídia social, jornalismo cidadão, curadoria
3.
4. • O jornalismo hiperlocal não chega a ser novidade.
• É o modelo de jornalismo que está realmente
próximo, inserido geográfica e editorialmente na vida
do leitor.
• O que é novidade e vem chamando atenção no mundo
inteiro é que o conceito de jornalismo hiperlocal ganhou
força e se tornou um filão com a
internet, especialmente com a popularização das
mídias sociais.
5. • Duas questões favorecem o jornalismo hiperlocal:
o Editorial
o Comercial
6. • Com a internet, o acesso à informação é maior. Por
tabela, o volume de conteúdo também.
• Surge a necessidade de o leitor encontrar aquilo que
realmente interessa com maior facilidade.
• E a navegação do leitor é cada vez mais focada
(favoritos, RSS, Twitter...).
• Logo, são grandes as chances de sucesso do site ou
blog que destacar o trânsito, a segurança ou o time de
uma cidade, bairro ou rua.
7. • Oferecer um produto com foco muito bem definido,
com potencial de criar um relacionamento estreito com
o leitor, é um grande atrativo para o anunciante.
• A oferta de espaços comerciais cresce, mas também
cresce o investimento em mídia cada vez mais
selecionado, segmentado.
• Para o jornalista que investe por conta própria, a boa
notícia é que serviços de anúncios como o Google
Adsense também “curtem” o hiperlocal.
8.
9. • Com as novas mídias, todo jornalista tem a
possibilidade de “empreender”, ser dono do próprio
negócio, do próprio veículo.
• Isso favorece também o fortalecimento do mercado –
abre novas frentes de trabalho – e também do
jornalismo independente.
• Meios para isso não faltam – com um custo mínimo de
produção, como veremos a seguir.
10. • Focar no hiperlocal é uma das possibilidades do
jornalista empreender com a criação de:
o Um blog.
o Um blog coletivo.
o Um microblog.
o Uma #hashtag.
11. • Não acabou:
o Um vídeo-blog.
o Um programa ao vivo em vídeo.
o Um podcast.
o Uma newsletter.
12. • Tem mais:
o Um álbum de fotos.
o Um slideshow.
o Um informativo em PDF ou JPEG.
o E até uma revista online.
14. • Ter uma conta no Twitter ou no Facebook não é
um diferencial.
• Diferencial é o modo como o jornalista utiliza as
mídias sociais para gerar conteúdo e entregar
um material jornalístico mais encorpado para o
leitor
• Gerar conteúdo é diferente de navegar pelo
Twitter e Facebook para encontrar pautas e
publicar como notícia pura e simples em sites e
blogs.
15. • Gerar conteúdo é:
Criar uma lista no Twitter;
Criar um mapa colaborativo no Google
Maps;
Criar uma lista de vídeos no YouTube;
Criar um álbum coletivono Flickr...
16. • Navegar pelas mídias sociais no atual
cenário, com mais usuários, e produzir um
texto a partir de um tweet ou um post no
Facebook não agrega valor.
• Exemplo atual: monitoramento do
@RafinhaBastos. Textos nos sites e blogs
nada mais dizem além que ele já disse no
Twitter e que muitos já leram porque o
seguem ou porque algum amigo deu RT ou
compartilhou no Facebook.
17. • E o que faz o Editor de Mídias Socias?
• Certamente não é apenas o jornalista que
publica chamadas nas mídias sociais,
monitora menções e palavras-chave ou
responde questionamentos de leitores.
• Editor de Mídias Sociais cria conteúdo a partir
de mídias sociais utilizando ferramentas
como as citadas a seguir.
33. o Criar lista no Twitter com perfis de utilidade
pública e gerar módulo para ser colocado em um
post no blog;
o Criar lista de reprodução no YouTube com
vídeos públicos que mostram estragos causados
pela chuva em Criciúma, copiar código para
incorporar no post;
o Criar álbum coletivo no Flickr com fotos da
torcida do Criciúma no estádio;
34. o Criar mapa informativo no Google
Maps a partir de notícias sobre
segurança em Criciúma e região;
o Criar narrativa no Storify com cinco
blocos de conteúdo sobre polêmica
do petit pavé no centro de Criciúma.
35.
36. o Núcleo de Webjornalismo do Sindicato dos Jornalistas
de Santa Catarina: uma proposta da gestão 2011-
2014.
o Promover encontros e outros eventos para reunir
profissionais para discutir temas específicos da
atividade.
o Acompanhe pelo www.sjsc.org.br.
o Lá estão também todas as informações sobre como
ficar sócio do SJSC.
37. • Entre em contato:
o alexandre@agenteinforma.com.br
o @agenteinforma
o facebook.com/alexandregoncalves
• Visite também:
o Coluna Extra: www.colunaextra.com.br
o Rock SC: www.rocksc.com.br