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Aprendizagem Colaborativa
Ensinamos e aprendemos nas relações
Você já ouviu coisas assim por aí?
Todas elas falam
da importância
da colaboração!
Mas como a aprendizagem
colaborativa acontece ?
● No encontro com o outro.
● Nos desafios e necesidades de ensino-
aprendizagem, que a relação entre as pessoas
provocam em nós.
● Nas análises coletivas que fazemos da
nossa prática.
Quando compartilhamos as experiências da vida
cotidiana por meio da interação, temos a
possibilidade de construir processos colaborativos
de aprendizagem entre os trabalhadores da saúde.
Ao relatar uma experiência do cotidiano de trabalho na Comunidade
de Práticas, podemos colocar em análise e problematizar nossa
prática. O processo de sistematização das experiências pessoais e
a provocação de novas abordagens para ela, constroem processos
de aprendizagem colaborativa pela troca de ideias sobre o tema.
A colaboração acontece quando os participantes se sentem
provocados a expressarem seu entendimento do significado que
está sendo construído no processo de interação.
Colaboração
Colaborar com outros na tentativa de resolver um problema permite [...]
confrontar o seu repertório de estratégias cognitivas com os demais,
possibilitando o enriquecimento mutuo
(Tractenberg & Struchiner, 2010, p. 73).
”
“
A aprendizagem
colaborativa problematiza
as relações verticais
entre quem ensina e quem aprende,
colocadas pelas
perspectivas tradicionais
de educação.
Há a necessidade do
desenvolvimento de um
processo de interação, que
reconhece os saberes de
todos os envolvidos no
processo educativo e a
potência do encontro
desses saberes para
produzir novos
conhecimentos.
Em uma comunidade de prática os membros trocam
informações e experiências sobre o domínio da
comunidade, envolvem-se em reflexões e discussões,
ajudam-se. Desenvolvem assim um relacionamento, que
permite que aprendam uns com os outros. Por essa
característica essencial, Wenger (2008) afirma que a
interação é fundamental para que as pessoas aprendam
umas com as outras em uma comunidade de práticas.
Aprendizagem Colaborativa e
Comunidade de Práticas
Aprendizagem Colaborativa e
Comunidade de Práticas
As novas tecnologias da informação permitem
formas de acessar e produzir conhecimentos que
tem ampliado a capacidade humana de se
comunicar, gerar, armazenar e operar conteúdos
colaborativamente.
As comunidades de práticas oferecem diferentes
ferramentas para facilitar a colaboração:
Comentários
Curtidas
Postagens
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Não basta que essas ferramentas
tecnológicas existam, é preciso que elas
sejam utilizadas com a intenção de construir
situações que possibilitem uma
aprendizagem colaborativa.
Para isso precisamos nos sentir parte
de um grupo!
A experiência do “comum” se dá
no grupo!
Um grupo não é a soma de indivíduos!
Várias pessoas se tornam um GRUPO quando
sentem que tem algo em comum entre elas. Isso não
significa que as pessoas tenham que pensar e
praticar as mesmas coisas para fazer parte dele.
É importante que o grupo tenha espaço para todos
os tipos de interação e sentimentos. Eles são
permeados por conflitos e opiniões divergentes.
Colocar essas questões em análise, pode produzir
processos de desenvolvimento e aprendizagem
colaborativa.
Formas de utilizar a Aprendizagem
Colaborativa para produzir Educação
Permanente em Saúde:
Instigar a argumentação dos participantes sobre seus
pontos de vista.
Provocar processos de análise.
Debater os comentários e as práticas.
Há diversos usos dessas
práticas de colaboração
e nem sempre elas
contribuem para
produção de relações
transformadoras de
educação e trabalho.
• O discurso da colaboração também tem
servido para mascarar as diversidades
de opiniões e homogeneizar práticas.
• O trabalho em equipe também tem sido
usado como forma de controle dos
trabalhadores: a vigilância deixa de ser
do chefe e passa a ser de todo o grupo.
Então...atenção Facilitador:
”Nem tudo que reluz é ouro!”
Desafios para o facilitador
contribuir com a criação de
aprendizagens colaborativas:
• debater sobre situações-problema
• fomentar a conversa sobre os temas debatidos na
perspectiva de identificar quais os significados
comuns que são produzidos na interação
• provocar as trocas de experiência entre os
participantes
• promover processos de análise sobre as
práticas compartilhadas
• valorizar o protagonismo dos participantes no
processo de debate - não é aconselhável dar
respostas prontas, em geral elas acabam com a
troca de ideias
Ser facilitador também é estar aberto para
aprender colaborativamente, sempre!!
Referências
FREIRE, Paulo (1996). Pedagogia do oprimido. 23a reimpressão. São Paulo, Editora Paz e Terra.
KIRKWOOD, K. If They Build It, They Will Come: Creating Opportunities for E-learning Communities of Practice. In Universitas 21
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sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&ved=0CDgQFjAB&url=http%3A%2F
%2F130.203.133.150%2Fviewdoc%2Fdownload%3Bjsessionid%3D6692394B7BB1B7592198A10F3FBA5%3Fdoi%3D10.1.1.130.5695%26rep%
3Drep1%26type%3Dpdf&ei=QY0OUtP6L4WWyA GNj4FI&usg=AFQjCNF1wKrgjqNOHMSeBg0g-sYsAYLoNQ&sig2=AVZNf073illGZMtazZN
FGg&bvm=bv.50768961,d.aWc Acesso em 05 Jun 2013.
MEHRY, E. E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2002.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. (2015, 28 de maio). Comunidade de práticas [Web log post]. Disponível em https://novo.atencaobasica.org.br/
RIBEIRO, A.C.L. A psicologia e o cuidado nos serviços de saúde: formação e trabalho. Curitiba: Appris. 2014.
STAHL, G. ; KOSCHMANN, T. & SUTHERS, D. (2006). Aprendizagem colaborativa com suporte computacional: Uma perspectiva histórica. In
R.K. Sawyer (Ed.), Cambrindge handbook of the learning sciences (pp. 409-426). [Traduzido por Hugo Fuks & Tatiana Escovedo]. Cambridge:
Cambrindge University Press. Disponível em http://gerrystahl.net/cscl/CSCL_Portuguese.pdf
TRACTENBERG, L., & STRUCHINER, M. (2010). A emergência da colaboração na educação e as transformações na sociedade pós-industrial:
Em busca de uma compreensão problematizadora. B. Téc. Senac a R. Educ. Prof., 36 (2), 65-77.
WENGER, E. (2008) Communities of practice: a brief introduction. Disponivel em: www.ewenger.com/theory/index.htm Acesso em 19 Jun
2010.
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Aprendizagem Colaborativa

  • 2. Você já ouviu coisas assim por aí?
  • 3. Todas elas falam da importância da colaboração!
  • 4. Mas como a aprendizagem colaborativa acontece ? ● No encontro com o outro. ● Nos desafios e necesidades de ensino- aprendizagem, que a relação entre as pessoas provocam em nós. ● Nas análises coletivas que fazemos da nossa prática.
  • 5. Quando compartilhamos as experiências da vida cotidiana por meio da interação, temos a possibilidade de construir processos colaborativos de aprendizagem entre os trabalhadores da saúde.
  • 6. Ao relatar uma experiência do cotidiano de trabalho na Comunidade de Práticas, podemos colocar em análise e problematizar nossa prática. O processo de sistematização das experiências pessoais e a provocação de novas abordagens para ela, constroem processos de aprendizagem colaborativa pela troca de ideias sobre o tema.
  • 7. A colaboração acontece quando os participantes se sentem provocados a expressarem seu entendimento do significado que está sendo construído no processo de interação. Colaboração Colaborar com outros na tentativa de resolver um problema permite [...] confrontar o seu repertório de estratégias cognitivas com os demais, possibilitando o enriquecimento mutuo (Tractenberg & Struchiner, 2010, p. 73). ” “
  • 8. A aprendizagem colaborativa problematiza as relações verticais entre quem ensina e quem aprende, colocadas pelas perspectivas tradicionais de educação.
  • 9. Há a necessidade do desenvolvimento de um processo de interação, que reconhece os saberes de todos os envolvidos no processo educativo e a potência do encontro desses saberes para produzir novos conhecimentos.
  • 10. Em uma comunidade de prática os membros trocam informações e experiências sobre o domínio da comunidade, envolvem-se em reflexões e discussões, ajudam-se. Desenvolvem assim um relacionamento, que permite que aprendam uns com os outros. Por essa característica essencial, Wenger (2008) afirma que a interação é fundamental para que as pessoas aprendam umas com as outras em uma comunidade de práticas. Aprendizagem Colaborativa e Comunidade de Práticas
  • 11. Aprendizagem Colaborativa e Comunidade de Práticas As novas tecnologias da informação permitem formas de acessar e produzir conhecimentos que tem ampliado a capacidade humana de se comunicar, gerar, armazenar e operar conteúdos colaborativamente. As comunidades de práticas oferecem diferentes ferramentas para facilitar a colaboração: Comentários Curtidas Postagens Chats Etc...
  • 12. Não basta que essas ferramentas tecnológicas existam, é preciso que elas sejam utilizadas com a intenção de construir situações que possibilitem uma aprendizagem colaborativa. Para isso precisamos nos sentir parte de um grupo!
  • 13. A experiência do “comum” se dá no grupo! Um grupo não é a soma de indivíduos! Várias pessoas se tornam um GRUPO quando sentem que tem algo em comum entre elas. Isso não significa que as pessoas tenham que pensar e praticar as mesmas coisas para fazer parte dele. É importante que o grupo tenha espaço para todos os tipos de interação e sentimentos. Eles são permeados por conflitos e opiniões divergentes. Colocar essas questões em análise, pode produzir processos de desenvolvimento e aprendizagem colaborativa.
  • 14. Formas de utilizar a Aprendizagem Colaborativa para produzir Educação Permanente em Saúde: Instigar a argumentação dos participantes sobre seus pontos de vista. Provocar processos de análise. Debater os comentários e as práticas.
  • 15. Há diversos usos dessas práticas de colaboração e nem sempre elas contribuem para produção de relações transformadoras de educação e trabalho.
  • 16. • O discurso da colaboração também tem servido para mascarar as diversidades de opiniões e homogeneizar práticas. • O trabalho em equipe também tem sido usado como forma de controle dos trabalhadores: a vigilância deixa de ser do chefe e passa a ser de todo o grupo. Então...atenção Facilitador: ”Nem tudo que reluz é ouro!”
  • 17. Desafios para o facilitador contribuir com a criação de aprendizagens colaborativas: • debater sobre situações-problema • fomentar a conversa sobre os temas debatidos na perspectiva de identificar quais os significados comuns que são produzidos na interação • provocar as trocas de experiência entre os participantes • promover processos de análise sobre as práticas compartilhadas • valorizar o protagonismo dos participantes no processo de debate - não é aconselhável dar respostas prontas, em geral elas acabam com a troca de ideias Ser facilitador também é estar aberto para aprender colaborativamente, sempre!!
  • 18. Referências FREIRE, Paulo (1996). Pedagogia do oprimido. 23a reimpressão. São Paulo, Editora Paz e Terra. KIRKWOOD, K. If They Build It, They Will Come: Creating Opportunities for E-learning Communities of Practice. In Universitas 21 Conference on E-learning and Pedagogy. Guadalajara, Mexico. 2006. Disponível em http://www.google.com.br/url? sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&ved=0CDgQFjAB&url=http%3A%2F %2F130.203.133.150%2Fviewdoc%2Fdownload%3Bjsessionid%3D6692394B7BB1B7592198A10F3FBA5%3Fdoi%3D10.1.1.130.5695%26rep% 3Drep1%26type%3Dpdf&ei=QY0OUtP6L4WWyA GNj4FI&usg=AFQjCNF1wKrgjqNOHMSeBg0g-sYsAYLoNQ&sig2=AVZNf073illGZMtazZN FGg&bvm=bv.50768961,d.aWc Acesso em 05 Jun 2013. MEHRY, E. E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2002. MINISTÉRIO DA SAÚDE. (2015, 28 de maio). Comunidade de práticas [Web log post]. Disponível em https://novo.atencaobasica.org.br/ RIBEIRO, A.C.L. A psicologia e o cuidado nos serviços de saúde: formação e trabalho. Curitiba: Appris. 2014. STAHL, G. ; KOSCHMANN, T. & SUTHERS, D. (2006). Aprendizagem colaborativa com suporte computacional: Uma perspectiva histórica. In R.K. Sawyer (Ed.), Cambrindge handbook of the learning sciences (pp. 409-426). [Traduzido por Hugo Fuks & Tatiana Escovedo]. Cambridge: Cambrindge University Press. Disponível em http://gerrystahl.net/cscl/CSCL_Portuguese.pdf TRACTENBERG, L., & STRUCHINER, M. (2010). A emergência da colaboração na educação e as transformações na sociedade pós-industrial: Em busca de uma compreensão problematizadora. B. Téc. Senac a R. Educ. Prof., 36 (2), 65-77. WENGER, E. (2008) Communities of practice: a brief introduction. Disponivel em: www.ewenger.com/theory/index.htm Acesso em 19 Jun 2010.
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