SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  36
Télécharger pour lire hors ligne
CURSO INTRODUTÓRIO EM MEDICINA
TRADICIONAL CHINESA
Marco Histórico Nacional da
MTC
MEDICINA TRADICIONAL CHINESA – MTC
A população brasileira, seguindo recomendações da
Organização Mundial de Saúde (OMS) aos Estados-
membros, gerou demanda para formulação de políticas
visando integração de sistemas de saúde complexos e
recursos terapêuticos - Medicina Tradicional e
Complementar/Alternativa-MT/MCA ou Práticas
Integrativas e Complementares.
POLÍTICA DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E
COMPLEMENTARES
• Aprovada pelo Ministério da Saúde no SUS (BRASIL,
2006), contemplou:
• Homeopatia
• Plantas Medicinais e Fitoterapia
• Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura
• Medicina Antroposófica
• Crenoterapia-Termalismo Social
F
F igura 1: Logotipo da OMS
O Brasil utiliza como referência o Guia de Estratégias
das Medicinas Tradicionais de 2014 até 2023 da
Organização Mundial de Saúde (OMS)
CONCEITO DE MEDICINA TRADICIONAL
Soma de conhecimentos, habilidades e práticas
baseadas nas teorias, crenças e experiências indígenas
de diferentes culturas, seja explicável ou não, utilizados
na manutenção da saúde, bem como na prevenção,
diagnóstico, tratamento ou melhoria de doenças físicas
e mentais.
(OMS-2002-2005)
MEDICINA COMPLEMENTAR
“Medicina Complementar” ou “Medicina Alternativa” é
um conjunto de práticas de saúde que não fazem parte
da própria tradição do país ou da medicina
convencional e não estão plenamente integrados no
sistema de cuidados de saúde dominante .
OMS (2002-2005)
FUSÃO DAS MEDICINAS
A Medicina Tradicional e Complementar , funde os
termos Medicina Tradicional e Medicina Complementar
Engloba produtos, práticas e profissionais, integra do
documento publicado, pode ser encontrada em: World
Health Organization: Wo Traditional Medicine Strategy
– 2014-2023.
http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/95008/1/978
9243506098_spa.pdf
HISTÓRICO DA MTC NO BRASIL
A Acupuntura chegou por volta de 1850, porém
consideram como oficial o ano de 1908 pelas mãos dos
imigrantes japoneses. Permaneceu em âmbito familiar e
local (nas colônias japonesas) até meados da década de
80, quando ainda era foco de preconceitos.
A medida que ganhou usuários, a Acupuntura passou a
ter sua eficácia reconhecida pela opinião pública em
geral e por diversos Conselhos Profissionais da Área de
Saúde. (Souza, 2004)
O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia
Ocupacional foi o primeiro organismo de Estado a
definir regras para evitar dolos sociais em 1985, seguido
pelos conselhos de Biomedicina, Medicina, Terapia
Ocupacional, Farmácia, Enfermagem, Educação Física,
Fonoaudiologia, Psicologia.
Apesar de a acupuntura estar largamente difundida no
Brasil e contar com a credibilidade de outros
profissionais de saúde e cidadãos de diferentes níveis
socioeconômicos, a profissão de Acupunturista ainda
não foi regulamentada. (Villela, M.P.C. 2010)
Por outro lado, ela já existe na Classificação Brasileira
de Ocupações – CBO, para distintas modalidades
(fisioterapeuta acupunturista, médico acupunturista e
psicólogo acupunturista, entre outras), todas inclusas
no SUS através da Política Nacional de Práticas
Integrativas e Complementares (PNPICs).
CRONOGRAMA HISTÓRICO: ACUPUNTURA NO BRASIL
Muitos são os fatos que marcaram o desenvolvimento
da Acupuntura no Brasil, influenciado inclusive por fatos
ocorridos no exterior. Entre os principais:
• 1808-1810 - Chegada dos imigrantes chineses
ao Brasil para trabalhar nas lavouras de chá,
trazendo também a Acupuntura/Medicina
Tradicional Chinesa.
• 1908 - Imigrantes japoneses vindos pelo navio
Kasato Maru introduziram sua Acupuntura no
Brasil.
• 1930 - O Diplomata Soulie de Morant introduziu a
Acupuntura na Europa.
• 1950 - Professor Friedrich Spaeth, fisioterapeuta e
massoterapeuta, natural de Luxemburgo e
naturalizado brasileiro, foi para Alemanha
aperfeiçoar-se em Acupuntura/MTC.
• 1958 - Frederico Spaeth, no Brasil, começa a
ensinar Acupuntura para brasileiros.
• 1960 - Teve início o interesse e a prática dos
brasileiros pela Acupuntura, até então, em
número muito reduzido de profissionais.
• 1966 - a OIT (Organização Internacional do
Trabalho) incluiu Acupunturista como uma das
profissões da CIUO (Classificação Internacional
Uniforme das Ocupações).
• 1972 - Fundação da ABA (Associação Brasileira de
Acupuntura). Nesta década, cresceu o interesse
pela Acupuntura devido à repercussão da notícia
de que na China se fazia anestesia com
Acupuntura aliada a realização de Congressos de
Acupuntura no Brasil.
• 1975 - Regulamentação da Acupuntura em nível
multiprofissional nos Estados de Nova York e
Califórnia.
• 1980 - Com a abertura da China para acordos
culturais e científicos com os países do Ocidente,
profissionais brasileiros puderam visitar, estudar
e criar vínculos com instituições de ensino e
pesquisa de MTC (Medicina Tradicional
Chinesa/Acupuntura).
• 1985 - Pela Resolução COFFITO-60, o Conselho
Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional
decidiu habilitar os fisioterapeutas e terapeutas
ocupacionais para a prática da Acupuntura, sendo
este o primeiro Conselho a regulamentar a
Acupuntura no País.
• 1989- Fundação da SOBRAFISA- Sociedasde
Brasileira de Fisioterapeutas Acupunturistas, que
através de seu projeto de assistência “Acupuntura
Solidária” realiza assistências a pacientes de baixa
renda em diversas cidades e capitais.
• 1995 - Conselho Federal de Medicina (CFM) aprova
a Acupuntura como especialidade médica.
• 1999 – A assistência/atendimentos em
Acupuntura são registrados pelo Ministério da
Saúde, permitindo o acompanhamento na
evolução das consultas por região e em todo o
País.
• 2000 – O Conselho de Fisioterapia e Terapia
Ocupacional edita a Resolução 219/2000
reconhecendo a Acupuntura como Especialidade
do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional
como também o Conselho Federal de Farmácia
através da Resolução nº 353/2000.
• 2001 - Ministério do Trabalho confirma a
Acupuntura como Ocupação.
• 2002 - O Conselho Federal de Psicologia reconhece
a utilização da Acupuntura como recurso
complementar no trabalho do psicólogo.
• 2000/2003- Diversos Conselhos da Saúde
reconhecem a Acupuntura como Especialidade,
Recurso e ou Método Terapêutico a exemplo o
Conselho de Educação Física.
• 2006 - Criação da Política Nacional de Práticas
Integrativas e Complementares no Sistema Único de
Saúde pelo Ministério da Saúde, através da Portaria
M.S. N. 971 de 05 de maio de 2006, aproximando a
Acupuntura do serviço público de saúde do Brasil.
• Esta Política Pública autoriza a utilização, além da
Acupuntura, da Homeopatia, Fitoterapia e do
Termalismo Social/Crenoterapia (uso de águas termais)
nos tratamentos do SUS.
• 2008- Resolução do COFEN autoriza o enfermeiro
a utilizar autonomamente a Acupuntura. (Souza,
J.L. 2003)
Os destaques históricos que realizamos anteriormente
tem por objetivo demonstrar que a prática da
Acupuntura no Brasil e sua perfusão ético é social
esteve sempre vinculada a várias profissões da área da
saúde, por meio de normativas de seus Conselhos
Profissionais, para controle de dolos sociais.
O Ministério da Saúde, por meio da portaria 971,
normatizou em 2006, a Política Nacional de Práticas
Integrativas e Complementares (PNPIC). Com esta nova
Política o Sistema Único de Saúde (SUS), implementou a
prática da Acupuntura em UBSs e Hospitais Públicos em
diversos estados. (Brasil, Ministério da Saúde 2006)
Além do Sistema Público, o setor privado também a tem
usado: vários Call Centeres e Hospitais oferecem
tratamentos de acupuntura, entres eles estão o
Hospital Albert Einstein, Sírio-Libanes e Hospital das
Clínicas.
Em São Paulo, o Hospital Israelita Albert Einstein,
considerado um dos mais respeitados do País, aprovou
o uso da Acupuntura mediante sólida documentação
científica. Atualmente o Hospital usa a Acupuntura em
tratamentos para alívio da dor, inclusive em casos pós-
operatório.
Em 2001, as Forças Armadas Americanas iniciaram o
uso da Acupuntura especialmente a auricular
(Acupuntura na Orelha) em campos de combate.
Conhecido com “Battlefield Acupuncture”, para tratar
de dores nos soldados feridos, este programa tem sido
um sucesso, os soldados americanos tem reportado até
70% de redução da dor.
No Brasil, atualmente, as forças armadas em especial o
Exercito Brasileiro tem usado a Acupuntura em
ambulatórios e alguns hospitais militares e pretende
usá-la em suas tropas no exterior. (Kurebayashi et al.
2011)
Referencias Bibliográficas
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Básica. Política
Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS –
PNPIC-SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde,
2006. 92 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde).
• FRONER, T. M. Laserpuntura. (TCC). Universidade de São Paulo, São
Carlos, 2007.
• KUREBAYASHI, LEONICE FUMIKO SATO; FREITAS, GENIVAL
FERNANDES DE; Acupuntura multiprofissional: aspectos éticos e
legais – São Caetano do Sul – SP: Yendis Editora, 2011.
• KUREBAYASHI, LEONICE FUMIKO SATO; FREITAS, GENIVAL
FERNANDES DE; Acupuntura multiprofissional: aspectos éticos e
legais – São Caetano do Sul – SP: Yendis Editora, 2011.
Referências Bibliográficas
• ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE / UNICEF. Cuidados
Primários em Saúde. In: Conferência Mundial sobre Cuidados
Primários. Relatório final. Brasília: UNICEF, Alma Ata,
Cazaquistão, 1979.
• ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Estrategia de la OMS
sobre medicina tradicional. 2002 – 2005.
• ROSSETTO, SUZETE COLÓ; Acupuntura Multidisciplinar – São
Paulo; Phorte, 2012.
• SILVA, D. F. da. Psicologia e acupuntura: aspectos históricos,
políticos e teóricos. Psicol. Cienc. Prof., v. 27, n. 3, 2007.
Referências Bibliográficas
• SOUZA, JEAN LUIS: Sistema de Ensino em Acupuntura (SEA),
Módulo 1: Taoísmo. Uberlândia, Center Fisio-Imes, 2003.
• SOUZA, JEAN LUIS: Sistema de Ensino em Acupuntura (SEA),
Módulo 2: Cinco Elementos. Uberlândia, Center Fisio-Imes,
2004.
• SOUZA, JEAN LUIS: Sistema de Ensino em Acupuntura (SEA),
Módulo 3: Microssistemas, Diagnósticos e Constitucional.
Uberlândia, Center Fisio-Imes, 2004.
• SUSSMANN, DAVID J.; Acupuntura Teoria Y Práctica, Kier
Editoda S.A., Buenos Aires- Argentina, 1995.
Referências Bibliográficas
• VILLELA, M. P. C.; LEMOS, M. E. S. Os cuidados do Enfermeiro-
acupunturista ao paciente com angina estável: uma relação
rumo à integralidade da assistência. Ver. RMR, v. 4, n. 14, 2010.
• WEN, TOM SINTAN; Acupuntura clássica chinesa / - [2.ed., 3.
Reimp.] – São Paulo: Cultrix, 2014.
• WEN, TOM SINTAN; Manual terapêutico de acupuntura /
editor Wu Tu Hsing; tradutora Míriam Akemi Kumatsu. –
Barueri, SP: Manole, 2008.
• FIGURA 1: Disponível em:
https://exercicioesaude.wordpress.com/oms/ Acesso em
Agosto de 2015.
Marco Histórico Nacional da MTC

Contenu connexe

Tendances

Conceitos Fundamentais e diagnóstico em Acupuntura/MTC
Conceitos Fundamentais e diagnóstico em Acupuntura/MTCConceitos Fundamentais e diagnóstico em Acupuntura/MTC
Conceitos Fundamentais e diagnóstico em Acupuntura/MTCcomunidadedepraticas
 
Noções Básicas de Acupuntura
Noções Básicas de AcupunturaNoções Básicas de Acupuntura
Noções Básicas de AcupunturaFatima Dinis
 
Massagem miofascial
Massagem miofascialMassagem miofascial
Massagem miofascialMah HS
 
Apostila+de+auriculoacupuntura+chinesablzdeaco
Apostila+de+auriculoacupuntura+chinesablzdeacoApostila+de+auriculoacupuntura+chinesablzdeaco
Apostila+de+auriculoacupuntura+chinesablzdeacoFisio Júnias
 
Histórico dos conceitos: medicina complementar e integrativa
Histórico dos conceitos: medicina complementar e integrativaHistórico dos conceitos: medicina complementar e integrativa
Histórico dos conceitos: medicina complementar e integrativacomunidadedepraticas
 
Palestra praticas integrativas
Palestra praticas integrativasPalestra praticas integrativas
Palestra praticas integrativasAbenaNacional
 
Anatomia para auriculo beleza de aço
Anatomia para auriculo beleza de açoAnatomia para auriculo beleza de aço
Anatomia para auriculo beleza de açoFisio Júnias
 
Marco Histórico Internacional da MTC
Marco Histórico Internacional da MTCMarco Histórico Internacional da MTC
Marco Histórico Internacional da MTCcomunidadedepraticas
 
Náusea e vômito: Assistência de enfermagem
Náusea e vômito: Assistência de enfermagem Náusea e vômito: Assistência de enfermagem
Náusea e vômito: Assistência de enfermagem Jonathan Sampaio
 
protocolo+de+enfermagem final
protocolo+de+enfermagem finalprotocolo+de+enfermagem final
protocolo+de+enfermagem finalLisandra Reis
 
Diagnóstico com Acupuntura chinesa
Diagnóstico com Acupuntura chinesaDiagnóstico com Acupuntura chinesa
Diagnóstico com Acupuntura chinesaFisio Júnias
 
Fundamentos de fisioterapia - recursos terapeuticos da fisioterapia - capitulo 4
Fundamentos de fisioterapia - recursos terapeuticos da fisioterapia - capitulo 4Fundamentos de fisioterapia - recursos terapeuticos da fisioterapia - capitulo 4
Fundamentos de fisioterapia - recursos terapeuticos da fisioterapia - capitulo 4Cleanto Santos Vieira
 

Tendances (20)

Acupuntura aula
Acupuntura aulaAcupuntura aula
Acupuntura aula
 
Medicina chinesa - fundamentos
Medicina chinesa - fundamentosMedicina chinesa - fundamentos
Medicina chinesa - fundamentos
 
Acupuntura - Aprenda mais
Acupuntura - Aprenda maisAcupuntura - Aprenda mais
Acupuntura - Aprenda mais
 
Conceitos Fundamentais e diagnóstico em Acupuntura/MTC
Conceitos Fundamentais e diagnóstico em Acupuntura/MTCConceitos Fundamentais e diagnóstico em Acupuntura/MTC
Conceitos Fundamentais e diagnóstico em Acupuntura/MTC
 
Noções Básicas de Acupuntura
Noções Básicas de AcupunturaNoções Básicas de Acupuntura
Noções Básicas de Acupuntura
 
Massagem miofascial
Massagem miofascialMassagem miofascial
Massagem miofascial
 
Auriculopuntura
AuriculopunturaAuriculopuntura
Auriculopuntura
 
Auriculoterapia 2011
Auriculoterapia 2011Auriculoterapia 2011
Auriculoterapia 2011
 
Apostila+de+auriculoacupuntura+chinesablzdeaco
Apostila+de+auriculoacupuntura+chinesablzdeacoApostila+de+auriculoacupuntura+chinesablzdeaco
Apostila+de+auriculoacupuntura+chinesablzdeaco
 
Acupuntura sistêmica(aula)
Acupuntura sistêmica(aula)Acupuntura sistêmica(aula)
Acupuntura sistêmica(aula)
 
Histórico dos conceitos: medicina complementar e integrativa
Histórico dos conceitos: medicina complementar e integrativaHistórico dos conceitos: medicina complementar e integrativa
Histórico dos conceitos: medicina complementar e integrativa
 
Atlas De Meridianos
Atlas De MeridianosAtlas De Meridianos
Atlas De Meridianos
 
Palestra praticas integrativas
Palestra praticas integrativasPalestra praticas integrativas
Palestra praticas integrativas
 
Anatomia para auriculo beleza de aço
Anatomia para auriculo beleza de açoAnatomia para auriculo beleza de aço
Anatomia para auriculo beleza de aço
 
Marco Histórico Internacional da MTC
Marco Histórico Internacional da MTCMarco Histórico Internacional da MTC
Marco Histórico Internacional da MTC
 
Náusea e vômito: Assistência de enfermagem
Náusea e vômito: Assistência de enfermagem Náusea e vômito: Assistência de enfermagem
Náusea e vômito: Assistência de enfermagem
 
protocolo+de+enfermagem final
protocolo+de+enfermagem finalprotocolo+de+enfermagem final
protocolo+de+enfermagem final
 
Acupuntura em odontologia
Acupuntura em odontologiaAcupuntura em odontologia
Acupuntura em odontologia
 
Diagnóstico com Acupuntura chinesa
Diagnóstico com Acupuntura chinesaDiagnóstico com Acupuntura chinesa
Diagnóstico com Acupuntura chinesa
 
Fundamentos de fisioterapia - recursos terapeuticos da fisioterapia - capitulo 4
Fundamentos de fisioterapia - recursos terapeuticos da fisioterapia - capitulo 4Fundamentos de fisioterapia - recursos terapeuticos da fisioterapia - capitulo 4
Fundamentos de fisioterapia - recursos terapeuticos da fisioterapia - capitulo 4
 

Similaire à Marco Histórico Nacional da MTC

Politica nacional de_praticas_integrativas_e_complementares_no_sus
Politica nacional de_praticas_integrativas_e_complementares_no_susPolitica nacional de_praticas_integrativas_e_complementares_no_sus
Politica nacional de_praticas_integrativas_e_complementares_no_susMarcelle Machado
 
Politica nacional de praticas integrativas
Politica nacional de praticas integrativasPolitica nacional de praticas integrativas
Politica nacional de praticas integrativasDudaMendesS
 
Aula praticas integrativas
Aula praticas integrativasAula praticas integrativas
Aula praticas integrativasjoice mendonça
 
Apresentaçãoo PNPIC e PICs - histórico e conceitos
Apresentaçãoo PNPIC e PICs - histórico e conceitosApresentaçãoo PNPIC e PICs - histórico e conceitos
Apresentaçãoo PNPIC e PICs - histórico e conceitoscomunidadedepraticas
 
Práticas integrativas e complementares com ênfase em acupuntura no sus um e...
Práticas integrativas e complementares com ênfase em acupuntura no sus   um e...Práticas integrativas e complementares com ênfase em acupuntura no sus   um e...
Práticas integrativas e complementares com ênfase em acupuntura no sus um e...AbenaNacional
 
POLITICAS PÚBLICAS EM ONCOLOGIA.pdf
POLITICAS PÚBLICAS EM ONCOLOGIA.pdfPOLITICAS PÚBLICAS EM ONCOLOGIA.pdf
POLITICAS PÚBLICAS EM ONCOLOGIA.pdfMoiraRocha
 
Histórico da Saúde Publica no Brasil
Histórico  da Saúde Publica no BrasilHistórico  da Saúde Publica no Brasil
Histórico da Saúde Publica no BrasilAdriano Maffessoni
 
Capacitacao dos profissionais da Rede: informação para sensibilização
Capacitacao dos profissionais da Rede: informação para sensibilizaçãoCapacitacao dos profissionais da Rede: informação para sensibilização
Capacitacao dos profissionais da Rede: informação para sensibilizaçãocomunidadedepraticas
 
Ppt etapa 1 introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais_v14_10042017
Ppt etapa 1 introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais_v14_10042017Ppt etapa 1 introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais_v14_10042017
Ppt etapa 1 introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais_v14_10042017sedis-suporte
 
Fitoterapia na prática clínica do nutricionista
Fitoterapia na prática clínica do nutricionistaFitoterapia na prática clínica do nutricionista
Fitoterapia na prática clínica do nutricionistaRenato Marques
 
2006 -01_-_a_enfermagem_nas_novas_terapias_alternativas_no_sus.
2006  -01_-_a_enfermagem_nas_novas_terapias_alternativas_no_sus.2006  -01_-_a_enfermagem_nas_novas_terapias_alternativas_no_sus.
2006 -01_-_a_enfermagem_nas_novas_terapias_alternativas_no_sus.Rodrigo Bastos
 
Fisioterapia na Atenção Básica.pptx
Fisioterapia na Atenção Básica.pptxFisioterapia na Atenção Básica.pptx
Fisioterapia na Atenção Básica.pptxKarolineRossi1
 
C1 e1 ppt_introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais (3)
C1 e1 ppt_introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais (3)C1 e1 ppt_introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais (3)
C1 e1 ppt_introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais (3)sedis-suporte
 
BOOK_Mod2_Saude_Sociedade_revisao_final_4.pdf
BOOK_Mod2_Saude_Sociedade_revisao_final_4.pdfBOOK_Mod2_Saude_Sociedade_revisao_final_4.pdf
BOOK_Mod2_Saude_Sociedade_revisao_final_4.pdfDaniela Chucre
 

Similaire à Marco Histórico Nacional da MTC (20)

Politica nacional de_praticas_integrativas_e_complementares_no_sus
Politica nacional de_praticas_integrativas_e_complementares_no_susPolitica nacional de_praticas_integrativas_e_complementares_no_sus
Politica nacional de_praticas_integrativas_e_complementares_no_sus
 
Politica nacional de praticas integrativas
Politica nacional de praticas integrativasPolitica nacional de praticas integrativas
Politica nacional de praticas integrativas
 
PNPIC
PNPICPNPIC
PNPIC
 
Aula praticas integrativas
Aula praticas integrativasAula praticas integrativas
Aula praticas integrativas
 
Apresentaçãoo PNPIC e PICs - histórico e conceitos
Apresentaçãoo PNPIC e PICs - histórico e conceitosApresentaçãoo PNPIC e PICs - histórico e conceitos
Apresentaçãoo PNPIC e PICs - histórico e conceitos
 
Práticas integrativas e complementares com ênfase em acupuntura no sus um e...
Práticas integrativas e complementares com ênfase em acupuntura no sus   um e...Práticas integrativas e complementares com ênfase em acupuntura no sus   um e...
Práticas integrativas e complementares com ênfase em acupuntura no sus um e...
 
POLITICAS PÚBLICAS EM ONCOLOGIA.pdf
POLITICAS PÚBLICAS EM ONCOLOGIA.pdfPOLITICAS PÚBLICAS EM ONCOLOGIA.pdf
POLITICAS PÚBLICAS EM ONCOLOGIA.pdf
 
Politicas de saude bucal
Politicas de saude bucalPoliticas de saude bucal
Politicas de saude bucal
 
Histórico da Saúde Publica no Brasil
Histórico  da Saúde Publica no BrasilHistórico  da Saúde Publica no Brasil
Histórico da Saúde Publica no Brasil
 
Capacitacao dos profissionais da Rede: informação para sensibilização
Capacitacao dos profissionais da Rede: informação para sensibilizaçãoCapacitacao dos profissionais da Rede: informação para sensibilização
Capacitacao dos profissionais da Rede: informação para sensibilização
 
Ppt etapa 1 introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais_v14_10042017
Ppt etapa 1 introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais_v14_10042017Ppt etapa 1 introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais_v14_10042017
Ppt etapa 1 introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais_v14_10042017
 
Cartilha de saúde funcional
Cartilha de saúde funcionalCartilha de saúde funcional
Cartilha de saúde funcional
 
Pnan2011
Pnan2011Pnan2011
Pnan2011
 
Fitoterapia na prática clínica do nutricionista
Fitoterapia na prática clínica do nutricionistaFitoterapia na prática clínica do nutricionista
Fitoterapia na prática clínica do nutricionista
 
Politica nacional %20saude_nv
Politica nacional %20saude_nvPolitica nacional %20saude_nv
Politica nacional %20saude_nv
 
2006 -01_-_a_enfermagem_nas_novas_terapias_alternativas_no_sus.
2006  -01_-_a_enfermagem_nas_novas_terapias_alternativas_no_sus.2006  -01_-_a_enfermagem_nas_novas_terapias_alternativas_no_sus.
2006 -01_-_a_enfermagem_nas_novas_terapias_alternativas_no_sus.
 
Fisioterapia na Atenção Básica.pptx
Fisioterapia na Atenção Básica.pptxFisioterapia na Atenção Básica.pptx
Fisioterapia na Atenção Básica.pptx
 
CNS_Setembro2023 (1).pdf
CNS_Setembro2023 (1).pdfCNS_Setembro2023 (1).pdf
CNS_Setembro2023 (1).pdf
 
C1 e1 ppt_introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais (3)
C1 e1 ppt_introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais (3)C1 e1 ppt_introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais (3)
C1 e1 ppt_introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais (3)
 
BOOK_Mod2_Saude_Sociedade_revisao_final_4.pdf
BOOK_Mod2_Saude_Sociedade_revisao_final_4.pdfBOOK_Mod2_Saude_Sociedade_revisao_final_4.pdf
BOOK_Mod2_Saude_Sociedade_revisao_final_4.pdf
 

Plus de comunidadedepraticas

Programa Academia da Saúde - Informações Básicas
Programa Academia da Saúde - Informações BásicasPrograma Academia da Saúde - Informações Básicas
Programa Academia da Saúde - Informações Básicascomunidadedepraticas
 
Descrição e Características das Práticas Corporais e Mentais da MTC
Descrição e Características das Práticas Corporais e Mentais da MTCDescrição e Características das Práticas Corporais e Mentais da MTC
Descrição e Características das Práticas Corporais e Mentais da MTCcomunidadedepraticas
 
Conceitos da MTC Aplicados às Práticas Corporais e Mentais
Conceitos da MTC Aplicados às Práticas Corporais e MentaisConceitos da MTC Aplicados às Práticas Corporais e Mentais
Conceitos da MTC Aplicados às Práticas Corporais e Mentaiscomunidadedepraticas
 
Histórico das Práticas Corporais da Medicina Tradicional Chinesa
Histórico das Práticas Corporais da Medicina Tradicional ChinesaHistórico das Práticas Corporais da Medicina Tradicional Chinesa
Histórico das Práticas Corporais da Medicina Tradicional Chinesacomunidadedepraticas
 
Apresentacao aprendizagem colaborativa
Apresentacao aprendizagem colaborativaApresentacao aprendizagem colaborativa
Apresentacao aprendizagem colaborativacomunidadedepraticas
 
Interação: ensinando e aprendendo na CdP
Interação: ensinando e aprendendo na CdPInteração: ensinando e aprendendo na CdP
Interação: ensinando e aprendendo na CdPcomunidadedepraticas
 
Plantas medicinais usadas em infecções respiratórias
Plantas medicinais usadas em infecções respiratóriasPlantas medicinais usadas em infecções respiratórias
Plantas medicinais usadas em infecções respiratóriascomunidadedepraticas
 
Remédio caseiros com plantas medicinais
Remédio caseiros com plantas medicinaisRemédio caseiros com plantas medicinais
Remédio caseiros com plantas medicinaiscomunidadedepraticas
 
Plantas medicinais usadas para o tratamento contra infestação de piolhos
Plantas medicinais usadas para o tratamento contra infestação de piolhosPlantas medicinais usadas para o tratamento contra infestação de piolhos
Plantas medicinais usadas para o tratamento contra infestação de piolhoscomunidadedepraticas
 
Plantas medicinais antissépticas e cicatrizantes usadas em doenças de pele
Plantas medicinais antissépticas e cicatrizantes usadas em doenças de pelePlantas medicinais antissépticas e cicatrizantes usadas em doenças de pele
Plantas medicinais antissépticas e cicatrizantes usadas em doenças de pelecomunidadedepraticas
 
Plantas medicinais antidiarréicas
Plantas medicinais antidiarréicasPlantas medicinais antidiarréicas
Plantas medicinais antidiarréicascomunidadedepraticas
 
Introdução a fitoterapia - informações básicas
Introdução a fitoterapia - informações básicasIntrodução a fitoterapia - informações básicas
Introdução a fitoterapia - informações básicascomunidadedepraticas
 
Divulgação do programa de PIC na rede de saúde
Divulgação do programa de PIC na rede de saúdeDivulgação do programa de PIC na rede de saúde
Divulgação do programa de PIC na rede de saúdecomunidadedepraticas
 
Registro e regulação de profissionais
Registro e regulação de profissionaisRegistro e regulação de profissionais
Registro e regulação de profissionaiscomunidadedepraticas
 
Capacitação dos profissionais da rede: transformação com as PICs
Capacitação dos profissionais da rede: transformação com as PICsCapacitação dos profissionais da rede: transformação com as PICs
Capacitação dos profissionais da rede: transformação com as PICscomunidadedepraticas
 

Plus de comunidadedepraticas (20)

Tutorial InovaSUS
Tutorial  InovaSUSTutorial  InovaSUS
Tutorial InovaSUS
 
Programa Academia da Saúde - Informações Básicas
Programa Academia da Saúde - Informações BásicasPrograma Academia da Saúde - Informações Básicas
Programa Academia da Saúde - Informações Básicas
 
Descrição e Características das Práticas Corporais e Mentais da MTC
Descrição e Características das Práticas Corporais e Mentais da MTCDescrição e Características das Práticas Corporais e Mentais da MTC
Descrição e Características das Práticas Corporais e Mentais da MTC
 
Conceitos da MTC Aplicados às Práticas Corporais e Mentais
Conceitos da MTC Aplicados às Práticas Corporais e MentaisConceitos da MTC Aplicados às Práticas Corporais e Mentais
Conceitos da MTC Aplicados às Práticas Corporais e Mentais
 
Histórico das Práticas Corporais da Medicina Tradicional Chinesa
Histórico das Práticas Corporais da Medicina Tradicional ChinesaHistórico das Práticas Corporais da Medicina Tradicional Chinesa
Histórico das Práticas Corporais da Medicina Tradicional Chinesa
 
Apresentacao aprendizagem colaborativa
Apresentacao aprendizagem colaborativaApresentacao aprendizagem colaborativa
Apresentacao aprendizagem colaborativa
 
Interação: ensinando e aprendendo na CdP
Interação: ensinando e aprendendo na CdPInteração: ensinando e aprendendo na CdP
Interação: ensinando e aprendendo na CdP
 
Plantas medicinais usadas em infecções respiratórias
Plantas medicinais usadas em infecções respiratóriasPlantas medicinais usadas em infecções respiratórias
Plantas medicinais usadas em infecções respiratórias
 
Cadastramento e-SUS
Cadastramento e-SUSCadastramento e-SUS
Cadastramento e-SUS
 
Plantas tóxicas
Plantas tóxicasPlantas tóxicas
Plantas tóxicas
 
Plantas e gravidez
Plantas e gravidezPlantas e gravidez
Plantas e gravidez
 
Remédio caseiros com plantas medicinais
Remédio caseiros com plantas medicinaisRemédio caseiros com plantas medicinais
Remédio caseiros com plantas medicinais
 
Plantas medicinais usadas para o tratamento contra infestação de piolhos
Plantas medicinais usadas para o tratamento contra infestação de piolhosPlantas medicinais usadas para o tratamento contra infestação de piolhos
Plantas medicinais usadas para o tratamento contra infestação de piolhos
 
Plantas medicinais antissépticas e cicatrizantes usadas em doenças de pele
Plantas medicinais antissépticas e cicatrizantes usadas em doenças de pelePlantas medicinais antissépticas e cicatrizantes usadas em doenças de pele
Plantas medicinais antissépticas e cicatrizantes usadas em doenças de pele
 
Plantas medicinais antidiarréicas
Plantas medicinais antidiarréicasPlantas medicinais antidiarréicas
Plantas medicinais antidiarréicas
 
Introdução a fitoterapia - informações básicas
Introdução a fitoterapia - informações básicasIntrodução a fitoterapia - informações básicas
Introdução a fitoterapia - informações básicas
 
Passos para Implantação de PICs
Passos para Implantação de PICsPassos para Implantação de PICs
Passos para Implantação de PICs
 
Divulgação do programa de PIC na rede de saúde
Divulgação do programa de PIC na rede de saúdeDivulgação do programa de PIC na rede de saúde
Divulgação do programa de PIC na rede de saúde
 
Registro e regulação de profissionais
Registro e regulação de profissionaisRegistro e regulação de profissionais
Registro e regulação de profissionais
 
Capacitação dos profissionais da rede: transformação com as PICs
Capacitação dos profissionais da rede: transformação com as PICsCapacitação dos profissionais da rede: transformação com as PICs
Capacitação dos profissionais da rede: transformação com as PICs
 

Dernier

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Dernier (20)

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

Marco Histórico Nacional da MTC

  • 1. CURSO INTRODUTÓRIO EM MEDICINA TRADICIONAL CHINESA Marco Histórico Nacional da MTC
  • 2. MEDICINA TRADICIONAL CHINESA – MTC A população brasileira, seguindo recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) aos Estados- membros, gerou demanda para formulação de políticas visando integração de sistemas de saúde complexos e recursos terapêuticos - Medicina Tradicional e Complementar/Alternativa-MT/MCA ou Práticas Integrativas e Complementares.
  • 3. POLÍTICA DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES • Aprovada pelo Ministério da Saúde no SUS (BRASIL, 2006), contemplou: • Homeopatia • Plantas Medicinais e Fitoterapia • Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura • Medicina Antroposófica • Crenoterapia-Termalismo Social
  • 4. F F igura 1: Logotipo da OMS O Brasil utiliza como referência o Guia de Estratégias das Medicinas Tradicionais de 2014 até 2023 da Organização Mundial de Saúde (OMS)
  • 5. CONCEITO DE MEDICINA TRADICIONAL Soma de conhecimentos, habilidades e práticas baseadas nas teorias, crenças e experiências indígenas de diferentes culturas, seja explicável ou não, utilizados na manutenção da saúde, bem como na prevenção, diagnóstico, tratamento ou melhoria de doenças físicas e mentais. (OMS-2002-2005)
  • 6. MEDICINA COMPLEMENTAR “Medicina Complementar” ou “Medicina Alternativa” é um conjunto de práticas de saúde que não fazem parte da própria tradição do país ou da medicina convencional e não estão plenamente integrados no sistema de cuidados de saúde dominante . OMS (2002-2005)
  • 7. FUSÃO DAS MEDICINAS A Medicina Tradicional e Complementar , funde os termos Medicina Tradicional e Medicina Complementar Engloba produtos, práticas e profissionais, integra do documento publicado, pode ser encontrada em: World Health Organization: Wo Traditional Medicine Strategy – 2014-2023. http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/95008/1/978 9243506098_spa.pdf
  • 8. HISTÓRICO DA MTC NO BRASIL A Acupuntura chegou por volta de 1850, porém consideram como oficial o ano de 1908 pelas mãos dos imigrantes japoneses. Permaneceu em âmbito familiar e local (nas colônias japonesas) até meados da década de 80, quando ainda era foco de preconceitos.
  • 9. A medida que ganhou usuários, a Acupuntura passou a ter sua eficácia reconhecida pela opinião pública em geral e por diversos Conselhos Profissionais da Área de Saúde. (Souza, 2004)
  • 10. O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional foi o primeiro organismo de Estado a definir regras para evitar dolos sociais em 1985, seguido pelos conselhos de Biomedicina, Medicina, Terapia Ocupacional, Farmácia, Enfermagem, Educação Física, Fonoaudiologia, Psicologia.
  • 11. Apesar de a acupuntura estar largamente difundida no Brasil e contar com a credibilidade de outros profissionais de saúde e cidadãos de diferentes níveis socioeconômicos, a profissão de Acupunturista ainda não foi regulamentada. (Villela, M.P.C. 2010)
  • 12. Por outro lado, ela já existe na Classificação Brasileira de Ocupações – CBO, para distintas modalidades (fisioterapeuta acupunturista, médico acupunturista e psicólogo acupunturista, entre outras), todas inclusas no SUS através da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPICs).
  • 13. CRONOGRAMA HISTÓRICO: ACUPUNTURA NO BRASIL Muitos são os fatos que marcaram o desenvolvimento da Acupuntura no Brasil, influenciado inclusive por fatos ocorridos no exterior. Entre os principais:
  • 14. • 1808-1810 - Chegada dos imigrantes chineses ao Brasil para trabalhar nas lavouras de chá, trazendo também a Acupuntura/Medicina Tradicional Chinesa.
  • 15. • 1908 - Imigrantes japoneses vindos pelo navio Kasato Maru introduziram sua Acupuntura no Brasil. • 1930 - O Diplomata Soulie de Morant introduziu a Acupuntura na Europa.
  • 16. • 1950 - Professor Friedrich Spaeth, fisioterapeuta e massoterapeuta, natural de Luxemburgo e naturalizado brasileiro, foi para Alemanha aperfeiçoar-se em Acupuntura/MTC.
  • 17. • 1958 - Frederico Spaeth, no Brasil, começa a ensinar Acupuntura para brasileiros. • 1960 - Teve início o interesse e a prática dos brasileiros pela Acupuntura, até então, em número muito reduzido de profissionais.
  • 18. • 1966 - a OIT (Organização Internacional do Trabalho) incluiu Acupunturista como uma das profissões da CIUO (Classificação Internacional Uniforme das Ocupações). • 1972 - Fundação da ABA (Associação Brasileira de Acupuntura). Nesta década, cresceu o interesse pela Acupuntura devido à repercussão da notícia de que na China se fazia anestesia com Acupuntura aliada a realização de Congressos de Acupuntura no Brasil.
  • 19. • 1975 - Regulamentação da Acupuntura em nível multiprofissional nos Estados de Nova York e Califórnia. • 1980 - Com a abertura da China para acordos culturais e científicos com os países do Ocidente, profissionais brasileiros puderam visitar, estudar e criar vínculos com instituições de ensino e pesquisa de MTC (Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura).
  • 20. • 1985 - Pela Resolução COFFITO-60, o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional decidiu habilitar os fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais para a prática da Acupuntura, sendo este o primeiro Conselho a regulamentar a Acupuntura no País.
  • 21. • 1989- Fundação da SOBRAFISA- Sociedasde Brasileira de Fisioterapeutas Acupunturistas, que através de seu projeto de assistência “Acupuntura Solidária” realiza assistências a pacientes de baixa renda em diversas cidades e capitais. • 1995 - Conselho Federal de Medicina (CFM) aprova a Acupuntura como especialidade médica.
  • 22. • 1999 – A assistência/atendimentos em Acupuntura são registrados pelo Ministério da Saúde, permitindo o acompanhamento na evolução das consultas por região e em todo o País. • 2000 – O Conselho de Fisioterapia e Terapia Ocupacional edita a Resolução 219/2000 reconhecendo a Acupuntura como Especialidade do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional como também o Conselho Federal de Farmácia através da Resolução nº 353/2000.
  • 23. • 2001 - Ministério do Trabalho confirma a Acupuntura como Ocupação. • 2002 - O Conselho Federal de Psicologia reconhece a utilização da Acupuntura como recurso complementar no trabalho do psicólogo. • 2000/2003- Diversos Conselhos da Saúde reconhecem a Acupuntura como Especialidade, Recurso e ou Método Terapêutico a exemplo o Conselho de Educação Física.
  • 24. • 2006 - Criação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde pelo Ministério da Saúde, através da Portaria M.S. N. 971 de 05 de maio de 2006, aproximando a Acupuntura do serviço público de saúde do Brasil. • Esta Política Pública autoriza a utilização, além da Acupuntura, da Homeopatia, Fitoterapia e do Termalismo Social/Crenoterapia (uso de águas termais) nos tratamentos do SUS.
  • 25. • 2008- Resolução do COFEN autoriza o enfermeiro a utilizar autonomamente a Acupuntura. (Souza, J.L. 2003)
  • 26. Os destaques históricos que realizamos anteriormente tem por objetivo demonstrar que a prática da Acupuntura no Brasil e sua perfusão ético é social esteve sempre vinculada a várias profissões da área da saúde, por meio de normativas de seus Conselhos Profissionais, para controle de dolos sociais.
  • 27. O Ministério da Saúde, por meio da portaria 971, normatizou em 2006, a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC). Com esta nova Política o Sistema Único de Saúde (SUS), implementou a prática da Acupuntura em UBSs e Hospitais Públicos em diversos estados. (Brasil, Ministério da Saúde 2006)
  • 28. Além do Sistema Público, o setor privado também a tem usado: vários Call Centeres e Hospitais oferecem tratamentos de acupuntura, entres eles estão o Hospital Albert Einstein, Sírio-Libanes e Hospital das Clínicas.
  • 29. Em São Paulo, o Hospital Israelita Albert Einstein, considerado um dos mais respeitados do País, aprovou o uso da Acupuntura mediante sólida documentação científica. Atualmente o Hospital usa a Acupuntura em tratamentos para alívio da dor, inclusive em casos pós- operatório.
  • 30. Em 2001, as Forças Armadas Americanas iniciaram o uso da Acupuntura especialmente a auricular (Acupuntura na Orelha) em campos de combate. Conhecido com “Battlefield Acupuncture”, para tratar de dores nos soldados feridos, este programa tem sido um sucesso, os soldados americanos tem reportado até 70% de redução da dor.
  • 31. No Brasil, atualmente, as forças armadas em especial o Exercito Brasileiro tem usado a Acupuntura em ambulatórios e alguns hospitais militares e pretende usá-la em suas tropas no exterior. (Kurebayashi et al. 2011)
  • 32. Referencias Bibliográficas • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS – PNPIC-SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 92 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). • FRONER, T. M. Laserpuntura. (TCC). Universidade de São Paulo, São Carlos, 2007. • KUREBAYASHI, LEONICE FUMIKO SATO; FREITAS, GENIVAL FERNANDES DE; Acupuntura multiprofissional: aspectos éticos e legais – São Caetano do Sul – SP: Yendis Editora, 2011. • KUREBAYASHI, LEONICE FUMIKO SATO; FREITAS, GENIVAL FERNANDES DE; Acupuntura multiprofissional: aspectos éticos e legais – São Caetano do Sul – SP: Yendis Editora, 2011.
  • 33. Referências Bibliográficas • ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE / UNICEF. Cuidados Primários em Saúde. In: Conferência Mundial sobre Cuidados Primários. Relatório final. Brasília: UNICEF, Alma Ata, Cazaquistão, 1979. • ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional. 2002 – 2005. • ROSSETTO, SUZETE COLÓ; Acupuntura Multidisciplinar – São Paulo; Phorte, 2012. • SILVA, D. F. da. Psicologia e acupuntura: aspectos históricos, políticos e teóricos. Psicol. Cienc. Prof., v. 27, n. 3, 2007.
  • 34. Referências Bibliográficas • SOUZA, JEAN LUIS: Sistema de Ensino em Acupuntura (SEA), Módulo 1: Taoísmo. Uberlândia, Center Fisio-Imes, 2003. • SOUZA, JEAN LUIS: Sistema de Ensino em Acupuntura (SEA), Módulo 2: Cinco Elementos. Uberlândia, Center Fisio-Imes, 2004. • SOUZA, JEAN LUIS: Sistema de Ensino em Acupuntura (SEA), Módulo 3: Microssistemas, Diagnósticos e Constitucional. Uberlândia, Center Fisio-Imes, 2004. • SUSSMANN, DAVID J.; Acupuntura Teoria Y Práctica, Kier Editoda S.A., Buenos Aires- Argentina, 1995.
  • 35. Referências Bibliográficas • VILLELA, M. P. C.; LEMOS, M. E. S. Os cuidados do Enfermeiro- acupunturista ao paciente com angina estável: uma relação rumo à integralidade da assistência. Ver. RMR, v. 4, n. 14, 2010. • WEN, TOM SINTAN; Acupuntura clássica chinesa / - [2.ed., 3. Reimp.] – São Paulo: Cultrix, 2014. • WEN, TOM SINTAN; Manual terapêutico de acupuntura / editor Wu Tu Hsing; tradutora Míriam Akemi Kumatsu. – Barueri, SP: Manole, 2008. • FIGURA 1: Disponível em: https://exercicioesaude.wordpress.com/oms/ Acesso em Agosto de 2015.