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A Visão da FIESP sobre
Eficiência Energética
Workshop de Eficiência Energética
em Clientes Industriais e Comerciais
Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL)
Julho 2014
Departamento de Infraestrutura - Deinfra
SISTEMA FIESP
CIESP FIESP SENAI-SP SESI-SP IRS
131
Sindicatos
Patronais
130.000
Indústrias
associadas
42
Diretorias
Regionais
10.000
Entidades
associadas
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo representa o setor produtivo de
maneira setorial, por meio dos sindicatos patronais da indústria.
É um centro de estudos
avançados voltado para a
análise dos grandes
temas nacionais.
Coordena
11 Conselhos Superiores
Temáticos da FIESP.Educação e formação
profissional, com
+ de 150 escolas.
Desenvolvimento sócio-cultural e a
melhoria da qualidade de vida dos
trabalhadores que atuam
nas indústrias, de suas famílias e da
comunidade na qual estão
inseridos, com
+ de 200 escolas de ensino básico.
Estrutura organizacional
1. Introdução
2. Panorama da Eficiência Energética no
Brasil
3. Panorama da Eficiência Energética no
Estado de São Paulo
4. Casos de Sucesso na Indústria
5. Visão FIESP
A Visão da FIESP sobre Eficiência Energética
1. Introdução
2. Panorama da Eficiência Energética no
Brasil
3. Panorama da Eficiência Energética no
Estado de São Paulo
4. Casos de Sucesso na Indústria
5. Visão FIESP
A Visão da FIESP sobre Eficiência Energética
Introdução: Cenário Atual
Energia elétrica é estratégica para a economia do país
Redução do valor da fatura de energia elétrica
Realização de investimentos na pesquisa
de novas fontes de geração e construção de novas Usinas
Esgotamento dos recursos naturais
utilizados para a produção convencional de energia
Introdução: A importância da Eficiência Energética
POR QUE É IMPORTANTE ECONOMIZAR ENERGIA?
Minimizar impactos
no meio ambiente e emissões de gases poluentes
Introdução: A importância da Eficiência Energética
POR QUE É IMPORTANTE ECONOMIZAR ENERGIA?
1. Introdução
2. Panorama da Eficiência Energética no
Brasil
3. Panorama da Eficiência Energética no
Estado de São Paulo
4. Casos de Sucesso na Indústria
5. Visão FIESP
A Visão da FIESP sobre Eficiência Energética
Panorama da Eficiência Energética no Brasil
Fonte: ANEEL
Participação das Fontes de geração
Junho/2002*
Participação das Fontes de geração
Dezembro/2013*
* Inclui sistemas isolados e autoprodutores.
** Inclui 5.000 MW referente à capacidade instalada de Itaipu pertencentes ao Paraguai.
81.884 MW
131.755 MW
HIDRO**
67.170
82%
UTE
9.548
12%NUCLEAR
1.966
2%
BIO
1.482
2%
PCH
1.696
2%
0
0%
HIDRO**
86.149
65%
UTE
25.125
19%
NUCLEAR
1.990
1%
BIO
11.414
9%
EOL
2.202
2%
PCH
4.870
4%
SOL
5
0%
6,3% movidas a óleo
FONTE: BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL (BEN) - 2013
Consumo de Eletricidade
Industria
42,1%
Transportes
0,4%
Residencial
23,6%
Setor Energético
5,3%
Agropecuária
4,6%
Serviços
24%
Panorama da Eficiência Energética no Brasil
~ 90% do consumo de
eletricidade do país
corresponde aos
segmentos
industrial, residencial
e de serviços.
Consumo de Eletricidade na Indústria
O Setor Industrial é o maior consumidor de energia elétrica do Brasil,
respondendo por 209.622 GWh, ou seja,
42,1% de todo o consumo no ano de 2012.
FONTE: BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL (BEN) - 2013
Cimento
4%
Ferro-Gusa e Aço
9%
Ferro-Ligas
4%
Mineração e
Pelotização
5%
Não Ferrosos e
outros da
Metalurgia
18%
Quimica
12%
Alimentos e
Bebidas
13%
Têxtil
4%
Papel e Celulose
9%
Cerâmica
2%
Outros
20%
Panorama da Eficiência Energética no Brasil
Panorama da Eficiência Energética no Brasil
PBE – Programa Brasileiro de Etiquetagem
Características Gerais:
• Mantido pelo Inmetro
(Instituto Nacional de
Metrologia, Normalização e
Qualidade Industrial);
• Classificação dos produtos
em faixas coloridas que
variam da mais eficiente
(A) à menos eficiente (de
C até G, dependendo do
produto).
Fonte: INMETRO
Panorama da Eficiência Energética no Brasil
PROCEL – Programa Nacional de Conservação
de Energia Elétrica
Características Gerais:
• Selo nacionalmente reconhecido,
afixado em eletrodomésticos novos.
Objetivos:
• Orientar o consumidor no ato da
compra, indicando os produtos que
apresentam os melhores níveis de
eficiência energética dentro de cada
categoria, proporcionando, assim,
economia na conta de energia elétrica.
• Estimular a fabricação e a
comercialização de produtos mais
eficientes, contribuindo para o
desenvolvimento tecnológico e a
preservação do meio ambiente.
Resultados:
• Desde quando foi criado, em 1986,
o programa investiu mais de R$ 1,2
bilhão em ações de eficiência
energética.
• Em 2012, essas ações possibilitaram
uma economia de energia da ordem
de 9,1 terawatts-hora (TWh), o que
equivale ao consumo de 4,8 milhões
de residências.
• De 1986 a 2012, essa economia
chega a 60,3 TWh, que corresponde
ao consumo de 31 milhões de
residências em um ano.
Fonte: ANEEL
Panorama da Eficiência Energética no Brasil
PEE - Programa de Eficiência Energética das Empresas de
Distribuição
Início:
• As diretrizes para elaboração dos
Programas foram definidas na Lei
nº 9.991, de 24 de julho de 2000.
Objetivo:
• Combater o desperdício de energia
elétrica via obrigatoriedade de
aplicação anual de, no mínimo,
0,5% da receita operacional
líquida em projetos de eficiência
energética.
Fonte: ANEEL
Panorama da Eficiência Energética no Brasil
PEE - Programa de Eficiência Energética das Empresas de
Distribuição
Fonte: ANEEL
Resultados:
• o PEE soma mais de R$ 4,6 bilhões
em investimentos, contemplando
setores como iluminação pública,
residencial, comercial, prédios
públicos, e industrial, além de
projetos voltados à gestão
energética municipal e ações
educacionais;
• A economia de energia obtida
ultrapassa 3,5 TWh por ano e a
retirada de demanda na ponta foi
da ordem de 1,1 GW.
Panorama da Eficiência Energética no Brasil
PEE - Programa de Eficiência Energética das Empresas de
Distribuição
Aquecimento Solar
2,5%
Baixa Renda
27,7%
Co-geração
0,4%
Comércio e Serviços
12,4%
Educacional
4,4%
Gestão Energética
Municipal
0,8%
Industrial
3,0%
Poder Público
27,8%
Projeto Piloto
1,2%
Residencial
5,3%
Rural
4,3%
Serviços Públicos
10,0%
Projetos por Tipologia
Total de projetos = 1.312
Economia de energia = 3.502.569 MWh/ano
Fonte: ANEEL
Atualização: março de 2014
Panorama da Eficiência Energética no Brasil
Oportunidades de Eficiência Energética na Indústria
 Iluminação;
 Motores;
 Otimização de Processos;
 Ar Comprimido;
 Bombeamento;
 Ar Condicionado e Ventilação;
 Refrigeração e Resfriamento;
 Produção e Distribuição de Vapor;
 Aquecimento;
 Automação e Controle;
 Geração, Transmissão e Distribuição de Energia;
 Gerenciamento Energético;
 Melhoria da Qualidade da Energia, inclusive Correção do Fator de Potência;
 Redução de Demanda no Horário de Ponta do Consumo do sistema elétrico;
 Estudos e projetos;
 Obras e Instalações;
 Máquinas e Equipamentos Novos fabricados no país e credenciados no BNDES;
 Máquinas e Equipamentos Importados, sem similar nacional e já internalizados no
mercado nacional;
 Serviços Técnicos Especializados e
 Sistema de Informação, monitoramento, controle e fiscalização.
Teoricamente previsto para
ser financiado no Brasil
Panorama da Eficiência Energética no Brasil
Barreiras à Eficiência Energética no Setor Industrial
1. Investimento na melhoria da Eficiência Energética concorre com o
investimento da Produção;
2. Ausência de Política de Gestão Energética;
3. Limitação de Recursos Humanos, com quadro reduzido de
funcionários e dificuldade para planejar o uso da energia de forma
estratégica e eficiente;
4. Falta de especialistas em eficiência energética no setor. A formação
técnica no Brasil não inclui esse tema nas ementas dos cursos;
5. Aversão a riscos técnicos decorrentes de novas tecnologias que
consuma menos energia;
6. Dificuldade de acesso às linhas de financiamento.
1. Introdução
2. Panorama da Eficiência Energética no
Brasil
3. Panorama da Eficiência Energética no
Estado de São Paulo
4. Casos de Sucesso na Indústria
5. Visão FIESP
A Visão da FIESP sobre Eficiência Energética
Eficiência Energética – Indústria do Estado de SP
Consumo mensal de Energia Elétrica no Estado (março/14)
No mês de março/2014, o consumo do Estado de SP atingiu
29,1% do total do país, representando o maior mercado
consumidor de energia elétrica.
Consumo total: 11.709 GWh
Panorama da Eficiência Energética
no Estado de São Paulo
• Potencial de Economia de Energia:
 Consumo anual da indústria paulista: 55.000 GWh
Panorama da Eficiência Energética
no Estado de São Paulo
Eficiência Energética – Indústria do Estado de SP
 Expectativa de redução no consumo para a próxima década
(PPE 2020, Secretaria de Energia): 8%
 Potencial de economia pela indústria paulista (por ano): 4.400
GWh (equivalente ao consumo mensal do setor industrial).
A atuação em Eficiência Energética
• Promove cursos, consultorias e soluções em eficiência
energética, visando reduzir os custos e diminuir o impacto
ambiental do processo produtivo.
• São 12 estados da Federação com atuação direta em
Eficiência Energética na indústria.
• São 4 unidades no estado de São Paulo, atuantes em
Eficiência Energética.
Panorama da Eficiência Energética
no Estado de São Paulo
Panorama da Eficiência Energética
no Estado de São Paulo
UNIDADES ATUANTES EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
SENAI “Comendador Santoro Mirone”
Fazenda Pimenta - Indaiatuba / SP
SENAI “Ettore Zanini”
Conjunto Hab. Dr. Walter – Sertãozinho / SP
SENAI “Frederico Jacob”
Tatuapé - São Paulo / SP
SENAI “Jorge Mahfuz”
Pirituba - São Paulo / SP
Panorama da Eficiência Energética
no Estado de São Paulo
• O SENAI "Frederico Jacob" (Tatuapé, São Paulo) oferece
Cursos de Formação Inicial e Continuada na área de
Eficiência Energética.
• Os Cursos de Aperfeiçoamento Profissional (Gerenciamento de
Energia, Eficiência Energética e Luminotécnica) desenvolvem
competências relativas a :
 Diagnóstico de consumo de energia elétrica;
 Elaboração de propostas para a otimização do consumo de energia
elétrica.
CAPACITAÇÃO EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Panorama da Eficiência Energética
no Estado de São Paulo
Formação Grupo de Gestão da Energia
• Gerir a energia significa controlar operações e comportamento organizacional
e técnico de forma a cortar custos com a compra de energia e a reduzir o
consumo total de energia.
Melhoria Contínua do Processo
• O objetivo é a redução contínua do consumo de energia e a manutenção das
melhorias conquistadas.
Conscientização em Eficiência Energética
• A gestão da energia pode ser aplicada tanto a empresas quanto a outros tipos
de organização. O objetivo é a conscientização do uso cuidadoso e inteligente
da energia no cotidiano.
Estudo e Diagnóstico de Eficiência Energética
Consultoria em Gestão de Energia
Panorama da Eficiência Energética
no Estado de São Paulo
 ANÁLISE DE SISTEMAS DE UTILIDADES;
 ANÁLISE DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS;
 ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES À NORMA NR-10;
 IMPLEMENTAÇÃO DA ISO 50001 (Eficiência Energética);
 ANÁLISE DE NECESSIDADE DE CAPACITAÇÃO;
 ANÁLISE DE UTILIZAÇÃO DE GERAÇÃO PRÓPRIA OU
COGERAÇÃO;
 INSPEÇÕES TERMOGRÁFICAS DE ALTA PERFORMANCE;
 ANÁLISE DE GRANDEZAS ELÉTRICAS;
 ANÁLISE DE CARGA;
 CONTROLE DE FATOR DE POTÊNCIA;
 TARIFAÇÃO;
 FATOR DE CARGA;
 ANÁLISE DE CONTRATO DE FORNECIMENTO;
 SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO;
Estudo e Diagnóstico de Eficiência Energética
Consultoria em Gestão de Energia
1. Introdução
2. Panorama da Eficiência Energética no
Brasil
3. Panorama da Eficiência Energética no
Estado de São Paulo
4. Casos de Sucesso na Indústria
5. Visão FIESP
A Visão da FIESP sobre Eficiência Energética
Casos de Sucesso na Indústria
SENAI - Case de Iluminação
• Troca de lâmpadas fluorescentes T12 por T5;
• Troca de reatores convencionais por reatores
eletrônicos;
• Economia energética de até 40% (com espelhos
refletores, até 60%);
• Vida útil prolongada;
• 4.016 lâmpadas fluorescentes 40W;
Economia anual de energia 190.000 R$/ano
Economia de energia final 740 MWh/ano
Porcentagem de economia 50%
Investimento 300.000 R$
Tempo de retorno (Payback), estática 1,5 Ano
Retorno (ROI) 60%
Casos de Sucesso na Indústria
SENAI - Case de Climatização
 Substituição de motores FAN COIL por motores de
alto rendimento (potência instalada de 1023 kW );
 Controle de Fluxo de Ar através de Inversores de
Frequência.
Economia anual de energia 270.000 R$/a
Economia de energia final 1.000 MWh/a
Porcentagem de economia 15%
Investimento 180.000 R$
Tempo de retorno (Payback), estática 0,6 a
Retorno (ROI) 290%
Economia anual de energia 760.000 R$/a
Economia de energia final 2.900 MWh/a
Porcentagem de economia 44%
Investimento 200.000 R$
Tempo de retorno (Payback), estática 0,3 a
Retorno (ROI) 750%
Casos de Sucesso na Indústria
Fonte: SENAI.
SENAI - Case de Demanda e Correção do Fator de
Potência
Aquisição de Gerenciador Automático de Demanda.
• Gerenciamento da Demanda Contratada na Ponta e fora de
Ponta: Centrífugas (600kW e 300kW) podem ser desligadas
para evitar cargas de pico, porém reduzindo a Demanda
Contratada.
• Aquisição de controladores Automáticos de correção Fator
de Potência.
Economia anual de energia 61.000 R$/a
Investimento 17.000 R$
Tempo de retorno (Payback), estática 0,3 a
Retorno (ROI) 708%
Economia anual de energia 150.000 R$/a
Investimento 20.000 R$
Tempo de retorno (Payback), estática 0,2 a
Retorno (ROI) 1490%
Casos de Sucesso na Indústria
SENAI – Case de Substituição dos Fornos Elétricos por Gás
Economia anual de energia 31.000 R$/ano
Economia de Energia final 26.000 MWh/ano
Porcentagem de economia 21%
Investimento 92.000 R$
Tempo de retorno (Payback), estática 2,9 Anos
ELETRICIDADE GÁS NATURAL ECONOMIA
R$ 61.200
R$ 30.047 R$ 31.153
CUSTO x ECONOMIA - ANUAL
Fonte: SENAI.
Casos de Sucesso na Indústria
SENAI - Alguns dos clientes...
1. Introdução
2. Panorama da Eficiência Energética no
Brasil
3. Panorama da Eficiência Energética no
Estado de São Paulo
4. Casos de Sucesso na Indústria
5. Visão FIESP
A Visão da FIESP sobre Eficiência Energética
Importância da Eficiência Energética tratada em todos os
Encontros de Energia promovidos pela FIESP
2014
 Contratos e Financiamentos para Eficiência Energética
 Eficiência Energética nos Sistemas de Transporte
 Eficiência Energética Aplicada no Saneamento Básico
2013
 Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética
 Inovação Tecnológica e Eficiência Energética
2012
 Eficiência Energética na Indústria
 Leilões de Eficiência Energética
Visão da FIESP
Visão da FIESP
AUMENTAR NA MATRIZ ELÉTRICA
A PARTICIPAÇÃO
DAS TÉRMICAS A GÁS NATURAL
O SETOR DE E&P É MONOPOLISTA
E HÁ FALTA DE GÁS NATURAL
NO MERCADO
SOLUÇÕES PARA O SETOR: PRINCIPAL ENTRAVE:
AUMENTAR INVESTIMENTOS
NA GERAÇÃO DE ENERGIA NUCLEAR
FALTA REGULAMENTAÇÃO PARA
PARTICIPAÇÃO DO SETOR PRIVADO
CONSTRUÇÃO DE USINAS
HIDROELÉTRICAS COM RESERVATÓRIOS
PRESSÃO AMBIENTAL
IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E SMARTGRIDS
FALTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS
E INCENTIVOS
INVESTIMENTOS EM
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
FALTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS
E INCENTIVOS
AUMENTAR CAPACIDADE DE GERAÇÃO A
PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS
(BIOMASSA, EÓLICA E SOLAR)
PREÇOS MENOS COMPETITIVOS E
SEGURANÇA ENERGÉTICA
Visão da FIESP
Uma economia de 5% no consumo de energia elétrica teria
evitado, somente nos 4 primeiros meses de 2014, um gasto
adicional de mais de R$ 5 bilhões na geração.
Investimento em Eficiência Energética X Crise Hidrológica
Jan-Abr/2014
• Geração Total no SIN: 184.177 GWh
• Geração Térmica Óleo: 7.664 GWh (4,2% da geração total)
• Custo Geração Térmica Óleo: ~R$ 5 bilhões.
Visão da FIESP
1. Reformulação das bases conceituais do planejamento elaborado
pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), visando a:
a) Exploração do potencial de geração de energia hidroelétrica com
reservatórios;
b) Ampliação da contribuição de fontes de energia alternativa na matriz de
energia elétrica brasileira (eólica, biomassa, fotovoltaica, etc.);
c) Realização de investimento expressivo para elevar, no médio prazo, a
contribuição de usinas nucleares na matriz de energia elétrica brasileira,
por se tratar de energia firme e de baixa emissão de gases poluentes.
Necessidades:
Visão da FIESP
2. Criação de estímulos para implementação de projetos de
geração distribuída;
3. A aceleração da substituição de medidores analógicos por
medidores eletrônicos de consumo de energia elétrica e
implantação de sistemas smartgrid;
4. Redução da carga tributária embutida na conta de energia
elétrica.
Necessidades:
Muito obrigado !
Frase do dia: “Indústria forte, país forte !!!”
Engº Ruy Bottesi
Julho/14
rbottesi@btsp.com.br

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Visão FIESP sobre Eficiência Energética na Indústria

  • 1. A Visão da FIESP sobre Eficiência Energética Workshop de Eficiência Energética em Clientes Industriais e Comerciais Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) Julho 2014 Departamento de Infraestrutura - Deinfra
  • 2. SISTEMA FIESP CIESP FIESP SENAI-SP SESI-SP IRS 131 Sindicatos Patronais 130.000 Indústrias associadas 42 Diretorias Regionais 10.000 Entidades associadas A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo representa o setor produtivo de maneira setorial, por meio dos sindicatos patronais da indústria. É um centro de estudos avançados voltado para a análise dos grandes temas nacionais. Coordena 11 Conselhos Superiores Temáticos da FIESP.Educação e formação profissional, com + de 150 escolas. Desenvolvimento sócio-cultural e a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores que atuam nas indústrias, de suas famílias e da comunidade na qual estão inseridos, com + de 200 escolas de ensino básico. Estrutura organizacional
  • 3. 1. Introdução 2. Panorama da Eficiência Energética no Brasil 3. Panorama da Eficiência Energética no Estado de São Paulo 4. Casos de Sucesso na Indústria 5. Visão FIESP A Visão da FIESP sobre Eficiência Energética
  • 4. 1. Introdução 2. Panorama da Eficiência Energética no Brasil 3. Panorama da Eficiência Energética no Estado de São Paulo 4. Casos de Sucesso na Indústria 5. Visão FIESP A Visão da FIESP sobre Eficiência Energética
  • 6. Energia elétrica é estratégica para a economia do país Redução do valor da fatura de energia elétrica Realização de investimentos na pesquisa de novas fontes de geração e construção de novas Usinas Esgotamento dos recursos naturais utilizados para a produção convencional de energia Introdução: A importância da Eficiência Energética POR QUE É IMPORTANTE ECONOMIZAR ENERGIA?
  • 7. Minimizar impactos no meio ambiente e emissões de gases poluentes Introdução: A importância da Eficiência Energética POR QUE É IMPORTANTE ECONOMIZAR ENERGIA?
  • 8. 1. Introdução 2. Panorama da Eficiência Energética no Brasil 3. Panorama da Eficiência Energética no Estado de São Paulo 4. Casos de Sucesso na Indústria 5. Visão FIESP A Visão da FIESP sobre Eficiência Energética
  • 9. Panorama da Eficiência Energética no Brasil Fonte: ANEEL Participação das Fontes de geração Junho/2002* Participação das Fontes de geração Dezembro/2013* * Inclui sistemas isolados e autoprodutores. ** Inclui 5.000 MW referente à capacidade instalada de Itaipu pertencentes ao Paraguai. 81.884 MW 131.755 MW HIDRO** 67.170 82% UTE 9.548 12%NUCLEAR 1.966 2% BIO 1.482 2% PCH 1.696 2% 0 0% HIDRO** 86.149 65% UTE 25.125 19% NUCLEAR 1.990 1% BIO 11.414 9% EOL 2.202 2% PCH 4.870 4% SOL 5 0% 6,3% movidas a óleo
  • 10. FONTE: BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL (BEN) - 2013 Consumo de Eletricidade Industria 42,1% Transportes 0,4% Residencial 23,6% Setor Energético 5,3% Agropecuária 4,6% Serviços 24% Panorama da Eficiência Energética no Brasil ~ 90% do consumo de eletricidade do país corresponde aos segmentos industrial, residencial e de serviços.
  • 11. Consumo de Eletricidade na Indústria O Setor Industrial é o maior consumidor de energia elétrica do Brasil, respondendo por 209.622 GWh, ou seja, 42,1% de todo o consumo no ano de 2012. FONTE: BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL (BEN) - 2013 Cimento 4% Ferro-Gusa e Aço 9% Ferro-Ligas 4% Mineração e Pelotização 5% Não Ferrosos e outros da Metalurgia 18% Quimica 12% Alimentos e Bebidas 13% Têxtil 4% Papel e Celulose 9% Cerâmica 2% Outros 20% Panorama da Eficiência Energética no Brasil
  • 12. Panorama da Eficiência Energética no Brasil PBE – Programa Brasileiro de Etiquetagem Características Gerais: • Mantido pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial); • Classificação dos produtos em faixas coloridas que variam da mais eficiente (A) à menos eficiente (de C até G, dependendo do produto). Fonte: INMETRO
  • 13. Panorama da Eficiência Energética no Brasil PROCEL – Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica Características Gerais: • Selo nacionalmente reconhecido, afixado em eletrodomésticos novos. Objetivos: • Orientar o consumidor no ato da compra, indicando os produtos que apresentam os melhores níveis de eficiência energética dentro de cada categoria, proporcionando, assim, economia na conta de energia elétrica. • Estimular a fabricação e a comercialização de produtos mais eficientes, contribuindo para o desenvolvimento tecnológico e a preservação do meio ambiente. Resultados: • Desde quando foi criado, em 1986, o programa investiu mais de R$ 1,2 bilhão em ações de eficiência energética. • Em 2012, essas ações possibilitaram uma economia de energia da ordem de 9,1 terawatts-hora (TWh), o que equivale ao consumo de 4,8 milhões de residências. • De 1986 a 2012, essa economia chega a 60,3 TWh, que corresponde ao consumo de 31 milhões de residências em um ano. Fonte: ANEEL
  • 14. Panorama da Eficiência Energética no Brasil PEE - Programa de Eficiência Energética das Empresas de Distribuição Início: • As diretrizes para elaboração dos Programas foram definidas na Lei nº 9.991, de 24 de julho de 2000. Objetivo: • Combater o desperdício de energia elétrica via obrigatoriedade de aplicação anual de, no mínimo, 0,5% da receita operacional líquida em projetos de eficiência energética. Fonte: ANEEL
  • 15. Panorama da Eficiência Energética no Brasil PEE - Programa de Eficiência Energética das Empresas de Distribuição Fonte: ANEEL Resultados: • o PEE soma mais de R$ 4,6 bilhões em investimentos, contemplando setores como iluminação pública, residencial, comercial, prédios públicos, e industrial, além de projetos voltados à gestão energética municipal e ações educacionais; • A economia de energia obtida ultrapassa 3,5 TWh por ano e a retirada de demanda na ponta foi da ordem de 1,1 GW.
  • 16. Panorama da Eficiência Energética no Brasil PEE - Programa de Eficiência Energética das Empresas de Distribuição Aquecimento Solar 2,5% Baixa Renda 27,7% Co-geração 0,4% Comércio e Serviços 12,4% Educacional 4,4% Gestão Energética Municipal 0,8% Industrial 3,0% Poder Público 27,8% Projeto Piloto 1,2% Residencial 5,3% Rural 4,3% Serviços Públicos 10,0% Projetos por Tipologia Total de projetos = 1.312 Economia de energia = 3.502.569 MWh/ano Fonte: ANEEL Atualização: março de 2014
  • 17. Panorama da Eficiência Energética no Brasil Oportunidades de Eficiência Energética na Indústria  Iluminação;  Motores;  Otimização de Processos;  Ar Comprimido;  Bombeamento;  Ar Condicionado e Ventilação;  Refrigeração e Resfriamento;  Produção e Distribuição de Vapor;  Aquecimento;  Automação e Controle;  Geração, Transmissão e Distribuição de Energia;  Gerenciamento Energético;  Melhoria da Qualidade da Energia, inclusive Correção do Fator de Potência;  Redução de Demanda no Horário de Ponta do Consumo do sistema elétrico;  Estudos e projetos;  Obras e Instalações;  Máquinas e Equipamentos Novos fabricados no país e credenciados no BNDES;  Máquinas e Equipamentos Importados, sem similar nacional e já internalizados no mercado nacional;  Serviços Técnicos Especializados e  Sistema de Informação, monitoramento, controle e fiscalização. Teoricamente previsto para ser financiado no Brasil
  • 18. Panorama da Eficiência Energética no Brasil Barreiras à Eficiência Energética no Setor Industrial 1. Investimento na melhoria da Eficiência Energética concorre com o investimento da Produção; 2. Ausência de Política de Gestão Energética; 3. Limitação de Recursos Humanos, com quadro reduzido de funcionários e dificuldade para planejar o uso da energia de forma estratégica e eficiente; 4. Falta de especialistas em eficiência energética no setor. A formação técnica no Brasil não inclui esse tema nas ementas dos cursos; 5. Aversão a riscos técnicos decorrentes de novas tecnologias que consuma menos energia; 6. Dificuldade de acesso às linhas de financiamento.
  • 19. 1. Introdução 2. Panorama da Eficiência Energética no Brasil 3. Panorama da Eficiência Energética no Estado de São Paulo 4. Casos de Sucesso na Indústria 5. Visão FIESP A Visão da FIESP sobre Eficiência Energética
  • 20. Eficiência Energética – Indústria do Estado de SP Consumo mensal de Energia Elétrica no Estado (março/14) No mês de março/2014, o consumo do Estado de SP atingiu 29,1% do total do país, representando o maior mercado consumidor de energia elétrica. Consumo total: 11.709 GWh Panorama da Eficiência Energética no Estado de São Paulo
  • 21. • Potencial de Economia de Energia:  Consumo anual da indústria paulista: 55.000 GWh Panorama da Eficiência Energética no Estado de São Paulo Eficiência Energética – Indústria do Estado de SP  Expectativa de redução no consumo para a próxima década (PPE 2020, Secretaria de Energia): 8%  Potencial de economia pela indústria paulista (por ano): 4.400 GWh (equivalente ao consumo mensal do setor industrial).
  • 22. A atuação em Eficiência Energética • Promove cursos, consultorias e soluções em eficiência energética, visando reduzir os custos e diminuir o impacto ambiental do processo produtivo. • São 12 estados da Federação com atuação direta em Eficiência Energética na indústria. • São 4 unidades no estado de São Paulo, atuantes em Eficiência Energética. Panorama da Eficiência Energética no Estado de São Paulo
  • 23. Panorama da Eficiência Energética no Estado de São Paulo UNIDADES ATUANTES EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SENAI “Comendador Santoro Mirone” Fazenda Pimenta - Indaiatuba / SP SENAI “Ettore Zanini” Conjunto Hab. Dr. Walter – Sertãozinho / SP SENAI “Frederico Jacob” Tatuapé - São Paulo / SP SENAI “Jorge Mahfuz” Pirituba - São Paulo / SP
  • 24. Panorama da Eficiência Energética no Estado de São Paulo • O SENAI "Frederico Jacob" (Tatuapé, São Paulo) oferece Cursos de Formação Inicial e Continuada na área de Eficiência Energética. • Os Cursos de Aperfeiçoamento Profissional (Gerenciamento de Energia, Eficiência Energética e Luminotécnica) desenvolvem competências relativas a :  Diagnóstico de consumo de energia elétrica;  Elaboração de propostas para a otimização do consumo de energia elétrica. CAPACITAÇÃO EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
  • 25. Panorama da Eficiência Energética no Estado de São Paulo Formação Grupo de Gestão da Energia • Gerir a energia significa controlar operações e comportamento organizacional e técnico de forma a cortar custos com a compra de energia e a reduzir o consumo total de energia. Melhoria Contínua do Processo • O objetivo é a redução contínua do consumo de energia e a manutenção das melhorias conquistadas. Conscientização em Eficiência Energética • A gestão da energia pode ser aplicada tanto a empresas quanto a outros tipos de organização. O objetivo é a conscientização do uso cuidadoso e inteligente da energia no cotidiano. Estudo e Diagnóstico de Eficiência Energética Consultoria em Gestão de Energia
  • 26. Panorama da Eficiência Energética no Estado de São Paulo  ANÁLISE DE SISTEMAS DE UTILIDADES;  ANÁLISE DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS;  ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES À NORMA NR-10;  IMPLEMENTAÇÃO DA ISO 50001 (Eficiência Energética);  ANÁLISE DE NECESSIDADE DE CAPACITAÇÃO;  ANÁLISE DE UTILIZAÇÃO DE GERAÇÃO PRÓPRIA OU COGERAÇÃO;  INSPEÇÕES TERMOGRÁFICAS DE ALTA PERFORMANCE;  ANÁLISE DE GRANDEZAS ELÉTRICAS;  ANÁLISE DE CARGA;  CONTROLE DE FATOR DE POTÊNCIA;  TARIFAÇÃO;  FATOR DE CARGA;  ANÁLISE DE CONTRATO DE FORNECIMENTO;  SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO; Estudo e Diagnóstico de Eficiência Energética Consultoria em Gestão de Energia
  • 27. 1. Introdução 2. Panorama da Eficiência Energética no Brasil 3. Panorama da Eficiência Energética no Estado de São Paulo 4. Casos de Sucesso na Indústria 5. Visão FIESP A Visão da FIESP sobre Eficiência Energética
  • 28. Casos de Sucesso na Indústria SENAI - Case de Iluminação • Troca de lâmpadas fluorescentes T12 por T5; • Troca de reatores convencionais por reatores eletrônicos; • Economia energética de até 40% (com espelhos refletores, até 60%); • Vida útil prolongada; • 4.016 lâmpadas fluorescentes 40W; Economia anual de energia 190.000 R$/ano Economia de energia final 740 MWh/ano Porcentagem de economia 50% Investimento 300.000 R$ Tempo de retorno (Payback), estática 1,5 Ano Retorno (ROI) 60%
  • 29. Casos de Sucesso na Indústria SENAI - Case de Climatização  Substituição de motores FAN COIL por motores de alto rendimento (potência instalada de 1023 kW );  Controle de Fluxo de Ar através de Inversores de Frequência. Economia anual de energia 270.000 R$/a Economia de energia final 1.000 MWh/a Porcentagem de economia 15% Investimento 180.000 R$ Tempo de retorno (Payback), estática 0,6 a Retorno (ROI) 290% Economia anual de energia 760.000 R$/a Economia de energia final 2.900 MWh/a Porcentagem de economia 44% Investimento 200.000 R$ Tempo de retorno (Payback), estática 0,3 a Retorno (ROI) 750%
  • 30. Casos de Sucesso na Indústria Fonte: SENAI. SENAI - Case de Demanda e Correção do Fator de Potência Aquisição de Gerenciador Automático de Demanda. • Gerenciamento da Demanda Contratada na Ponta e fora de Ponta: Centrífugas (600kW e 300kW) podem ser desligadas para evitar cargas de pico, porém reduzindo a Demanda Contratada. • Aquisição de controladores Automáticos de correção Fator de Potência. Economia anual de energia 61.000 R$/a Investimento 17.000 R$ Tempo de retorno (Payback), estática 0,3 a Retorno (ROI) 708% Economia anual de energia 150.000 R$/a Investimento 20.000 R$ Tempo de retorno (Payback), estática 0,2 a Retorno (ROI) 1490%
  • 31. Casos de Sucesso na Indústria SENAI – Case de Substituição dos Fornos Elétricos por Gás Economia anual de energia 31.000 R$/ano Economia de Energia final 26.000 MWh/ano Porcentagem de economia 21% Investimento 92.000 R$ Tempo de retorno (Payback), estática 2,9 Anos ELETRICIDADE GÁS NATURAL ECONOMIA R$ 61.200 R$ 30.047 R$ 31.153 CUSTO x ECONOMIA - ANUAL Fonte: SENAI.
  • 32. Casos de Sucesso na Indústria SENAI - Alguns dos clientes...
  • 33. 1. Introdução 2. Panorama da Eficiência Energética no Brasil 3. Panorama da Eficiência Energética no Estado de São Paulo 4. Casos de Sucesso na Indústria 5. Visão FIESP A Visão da FIESP sobre Eficiência Energética
  • 34. Importância da Eficiência Energética tratada em todos os Encontros de Energia promovidos pela FIESP 2014  Contratos e Financiamentos para Eficiência Energética  Eficiência Energética nos Sistemas de Transporte  Eficiência Energética Aplicada no Saneamento Básico 2013  Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética  Inovação Tecnológica e Eficiência Energética 2012  Eficiência Energética na Indústria  Leilões de Eficiência Energética Visão da FIESP
  • 35. Visão da FIESP AUMENTAR NA MATRIZ ELÉTRICA A PARTICIPAÇÃO DAS TÉRMICAS A GÁS NATURAL O SETOR DE E&P É MONOPOLISTA E HÁ FALTA DE GÁS NATURAL NO MERCADO SOLUÇÕES PARA O SETOR: PRINCIPAL ENTRAVE: AUMENTAR INVESTIMENTOS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NUCLEAR FALTA REGULAMENTAÇÃO PARA PARTICIPAÇÃO DO SETOR PRIVADO CONSTRUÇÃO DE USINAS HIDROELÉTRICAS COM RESERVATÓRIOS PRESSÃO AMBIENTAL IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E SMARTGRIDS FALTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS E INCENTIVOS INVESTIMENTOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FALTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS E INCENTIVOS AUMENTAR CAPACIDADE DE GERAÇÃO A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS (BIOMASSA, EÓLICA E SOLAR) PREÇOS MENOS COMPETITIVOS E SEGURANÇA ENERGÉTICA
  • 36. Visão da FIESP Uma economia de 5% no consumo de energia elétrica teria evitado, somente nos 4 primeiros meses de 2014, um gasto adicional de mais de R$ 5 bilhões na geração. Investimento em Eficiência Energética X Crise Hidrológica Jan-Abr/2014 • Geração Total no SIN: 184.177 GWh • Geração Térmica Óleo: 7.664 GWh (4,2% da geração total) • Custo Geração Térmica Óleo: ~R$ 5 bilhões.
  • 37. Visão da FIESP 1. Reformulação das bases conceituais do planejamento elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), visando a: a) Exploração do potencial de geração de energia hidroelétrica com reservatórios; b) Ampliação da contribuição de fontes de energia alternativa na matriz de energia elétrica brasileira (eólica, biomassa, fotovoltaica, etc.); c) Realização de investimento expressivo para elevar, no médio prazo, a contribuição de usinas nucleares na matriz de energia elétrica brasileira, por se tratar de energia firme e de baixa emissão de gases poluentes. Necessidades:
  • 38. Visão da FIESP 2. Criação de estímulos para implementação de projetos de geração distribuída; 3. A aceleração da substituição de medidores analógicos por medidores eletrônicos de consumo de energia elétrica e implantação de sistemas smartgrid; 4. Redução da carga tributária embutida na conta de energia elétrica. Necessidades:
  • 39. Muito obrigado ! Frase do dia: “Indústria forte, país forte !!!” Engº Ruy Bottesi Julho/14 rbottesi@btsp.com.br