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Programa de Eficiência Energética
Julho 2014
3
ENERGIA
4
ENERGIA
5
PEE
0,5%
FNDCT
0,2%
MME
0,1%
PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - PEE
• Aplicação de 0,5% da ROL
• Investimento Mínimo de 60% aplicado em projetos
destinados a clientes residenciais de Baixa Renda com
TSEE
• Saldo máximo na conta: 24 ou 36 recolhimentos mensais
• Atualização do saldo da conta pela SELIC
Ministério de Minas e Energia - MME
Fundo Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico - FNDCT
Aplicações da ROL – Receita Operacional Líquida
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO - P&D
• Aplicação de 0,2% da ROL
• Critérios de aplicação e risco regulatório da Concessionária
• Saldo máximo na conta: 24 ou 36 recolhimentos mensais
• Atualização do saldo da conta pela SELIC
P&D
0,2%
Quais as regras do Programa de Eficiência Energética?
6
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA?
7
Eficiência Energética no Mundo
8
Eficiência Energética no Brasil
9
Desenvolvimento de projetos de eficiência energética junto às comunidades
residenciais, entidades privadas e órgãos públicos, disseminando a utilização
inteligente de energia elétrica e a instalação de equipamentos eficientes, com
foco na inovação tecnológica, sustentabilidade e preservação dos recursos
naturais.
Quais os principais objetivos?
Promover a eficiência energética e o combate ao desperdício de energia,
contribuindo com a ampliação da consciência e mudanças de hábitos da
sociedade sobre o tema, tendo com metas a redução do consumo de energia e
a retirada de demanda na ponta, otimizando o sistema elétrico e subsidiando o
desenvolvimento econômico e social.
O que é o PEE?
10
Legislação - PEE
a) Lei no 9.991, de 24 de julho de 2000, com alterações dadas pela Lei
no 10.438, de 26 de abril de 2002;
b) Lei no 10.848, de 15 de março de 2004;
c) Lei no 11.465, de 28 de março de 2007;
d) Lei no 12.111, de 9 de dezembro de 2009;
e) Lei no 12.212, de 20 de janeiro de 2010;
f) Decreto no 2.335, de 6 de outubro de 1997
g) Decreto no 3.867, de 16 de julho de 2001;
h) Decreto no 5.879, de 22 de agosto de 2006;
i) Decreto no 7.204, de 8 de junho de 2010;
j) Resolução Normativa no 300, de 12 de fevereiro de 2008;
l) Resolução Normativa no 556, de 02 de julho de 2013.
11
Eficiência Energética no Brasil
MERCADO REGULADO : 0,5% DA ROL DE TODAS CONCESSIONÁRIAS
Até 2013
60% - Residencial – Baixo Poder Aquisitivo com TSEE
40 % - Demais segmentos
Estimado após queda da ROL em 900 MM / Ano
Projetos Cadastrados na ANEEL – até Julho-2013
Tipologia
Energia
Economizada
(MWh/ano)
Demanda Retirada
de Ponta (KW)
Investimento
TOTAL - R$
Aquecimento Solar 26.675,73 20.506,03 102.118.746,29
Baixa Renda 2.330.281,34 849.077,54 2.316.048.449,65
Co-geração 70.227,60 8.751,99 65.232.827,40
Comércio e Serviços 72.841,86 21.676,21 85.052.679,47
Educacional 7.991,52 2.299,15 118.198.675,80
Gestão Energética Municipal 0,00 0,00 8.274.862,59
Industrial 162.638,87 9.118,70 123.799.169,60
Pelo Lado da Oferta 480,00 320,00 5.557.510,70
Poder Público 368.191,30 78.169,57 457.961.401,88
Projeto Piloto 50.314,01 16.362,80 56.256.616,17
Residencial 1.149.863,79 384.791,10 702.382.286,33
Rural 33.964,97 16.009,93 22.040.044,76
Serviços Públicos 122.656,43 27.321,83 130.076.662,08
Total Geral 4.396.127,42 1.434.404,85 4.192.999.932,72
12
A Gerência de Eficiência Energética gera valor ao Grupo
CPFL Energia, principalmente, através de 5 alavancas
Cumprimento das Exigência Legais
1
Promoção da Eficiência Energética e da Inovação em todos
Sistemas Energéticos
2
Instrumento agregador de valorização da imagem e marca
5
Geração da cultura do combate ao desperdício de energia nos
diversos públicos alvo dos projetos
3
Canal de aproximação e gerador de parcerias com os clientes
poderes públicos, industriais e residenciais
4
13
Gerência de Eficiência Energética
Missão
• Gerir os programas de eficiência energética das 8 distribuidoras do Grupo CPFL Energia, garantindo o
cumprimento das metas regulatórias e corporativas focados na sustentabilidade e na inovação.
Visão
• Ser reconhecida como a melhor equipe de Eficiência Energética do setor elétrico brasileiro seja pela
gestão do PEE, pelo portfólio de projetos e pela abrangência de clientes beneficiados.
Responsabilidades principais (atribuições)
• Planejar e Especificar o portfólio de projetos de EE e executar os
mesmos cumprindo as determinações estabelecidas pela ANEEL;
• Efetuar a gestão do Programa CPFL/RGE na Comunidade com
foco na regularização de clandestinos e a implementação dos
demais projetos do programa, (diagnósticos técnicos e comercial,
substituição de lâmpadas, chuveiros eficientes, aquecedor solar,
reforma nas instalações internas, geladeiras e ações sociais), para
clientes residenciais de baixo poder aquisitivo com TSEE – 60%
dos investimentos anuais do PEE;
• Implementar projetos e obras de EE voltados aos demais
segmentos de mercado (poder público, serviços públicos,
industrial, comercial, residencial, educacional, etc – 40% dos
investimentos anuais);
• Gerenciar projetos em parceria com a Eletrobrás.
Interfaces
•ANEEL
•ABRADEE
•Suprimentos
•Contabilidade
•Controladoria
•Gerências
Comerciais
•Engenharia
•Gerências
Regionais
•Comunicação
Empresarial
Alavancas para criação
de valor
•Cumprimento das exigências
legais;
•Promoção da Eficiência Energética
e da Inovação em todos Sistemas
Energéticos
•Geração da cultura do combate ao
desperdício de energia nos diversos
públicos alvo dos projetos
•Canal de aproximação e gerador de
parcerias com os clientes poderes
públicos, industriais e residenciais
•Instrumento agregador de
valorização da imagem e marca
Força de Trabalho
17
Colaboradores
14
A construção da estratégia passa por alinharmos como cada área contribui
para a estratégia do Grupo CPFL, os indicadores de controle e plano de ações
Processos Contribuição para
o Futuro
Indicadores Plano de Ações
Eficiência
Energética
Investir 0,5% da ROL em
PEE, sendo no mínimo 60%
voltados a clientes
residenciais de baixo poder
aquisitivo com TSEE.
Manter saldo da conta do
Programa de Eficiência
Energética abaixo do valor
máximo definido pela
ANEEL.
1. Definir portfólio de
projetos de acordo com
as características de cada
Distribuidora.
2. Garantir a implementação
dos projetos com
qualidade conforme
escopo, prazo e custo
definidos.
3. Estabelecer parcerias de
longo prazo com
fornecedores de materiais
e serviços.
4. Benchmark com
empresas do setor.
5. Prospectar novos
projetos e tecnologias.
6. Implantar projetos nos
diversos segmentos
visando a satisfação dos
acionistas, clientes e
sociedade (Ex.: Baixa
Renda, Industrial, Poder
Público, etc).
Implementar o
Programa de
Eficiência Energética
com foco em
inovação tecnológica
e disseminação de
hábitos de consumo
inteligentes, visando a
sustentabilidade do
negócio.
15
 17 Próprios
Gerência de Eficiência Energética
Célula de Projetos e
Obras
Célula de Gestão
Organograma Atual - CÉLULAS
Head account - Gerência de Eficiência Energética
16
• Juliano Garcia Campos
• Cássia Regina Battibugli
• Cristian Sippel - RGE
• Odair Deters – RGE
• Alexandre Moreira Pinto – CPFL Jaguariúna e Santa Cruz
• Gabriela Ferreira da Silva
• Rodrigo Costa
• Elias Jeronimo da Silva
• Stefanie Russi da Paixão
• Roverson de Camargo Santos
• Silmara Vilela de Figueiredo
• Ligeane Nogueira de Paula
Colaboradores
Atribuições
OCRP – Célula de Projetos e Obras - Atual
Célula de
Gestão
Célula de
Projetos e
Obras
12 colaboradores
- Coordenação e Gestão operacional dos projetos
PEE/RELUZ
- Acompanhamento e gestão dos contratos e
pagamentos
- Elaboração de especificações técnicas
- Análise técnica de propostas vinculadas às
cotações
- Acompanhamento in loco das obras executadas
- Desenvolvimento de novos fornecedores
- Acompanhamento de requisições
- Realização de diagnósticos – projeto/cliente
- Análise e controle do RMV
- Análise e Elaboração de Projetos a serem
carregados na ANEEL
- Controle de status dos projetos
- Controle de arquivo de documentos
- Participação como preposto em demandas
judiciais oriundas de terceiros contratados
pelos fornecedores
- Desenvolvimento de Novos Projetos e
Tecnologias
- Negociações internas e externas vinculadas aos
projetos
17
• Mário Shigueru Tadokoro
• Sidney José de Albuquerque
• Daniele Destro Conde
• Renata Cristina Fascina de Oliveira
Colaboradores
Atribuições
OCRP – Célula de Gestão - Atual
Célula de
Gestão
Célula de
Projetos e
Obras
4 colaboradores
- Planejamento do PEE
- Pagamentos aos fornecedores
- Elaboração de Notas Fiscais de trânsito,
mercadoria, doação e brinde
- Elaboração de controles ANEEL
- Demandas regulatórias
- Elaboração de Relatórios ANEEL
- Elaboração de Relatórios Auditoria
- Controle Financeiro
- Elaboração de planilhas e gráficos para
reunião de metas
- Emissão e controle de pagamentos de faturas
RELUZ e de contratos de desempenho
- Abertura e acompanhamento de requisições
- Análise e Elaboração de Projetos a serem
carregados na ANEEL
- Controle de status dos projetos no SAP
- Rotinas Mensais - Frota/ Terceiros/MOP/SOX
- Controle de arquivo de documentos
- Controle de demandas judiciais
- Desenvolvimento de Novos Projetos e
Tecnologias
- Visão regulatória na Gestão dos Projetos
18
Fluxo do Processo de EE
Planejamento
Estratégico
Tipologias de Projetos
Metas físicas,
energéticas e financeiras
Especificação Técnica Abertura e Revisão
Requisições
Acompanhamento
Requisições
Análise técnica das
propostas
Negociação Comercial
Contratos
Kickoff das obras e
atividades
Diagnóstico &
Implementação
Carregamento dos
projetos no site ANEEL
Gestão de Projetos e
Obras
Escopo, prazo, custo e
qualidade
Controles
Status/SAP/Dados
Relatório
Investimentos
Avanço físico
Divulgações dos
resultados das obras e
atividades internamente
e na mídia
Divulgações do início
das obras e atividades
internamente e na
mídia
Pagamentos de NF´s de
materiais e serviços
Apropriações de custos
MOP, etc
Elaboração de relatórios
finais, técnicos e
financeiros
Auditorias
Relatórios ANEEL
Emissão
Notas Fiscais Trânsito
Mercadoria
Doação
Brinde
M&V
Fiscalização das obras e
atividades
19
Gerência de Eficiência
Energética
• Programas de Eficiência
Energética
• Programa Nacional de
Conservação de Energia –
Eletrobrás/Procel
Assuntos Regulatórios
e Relacionamento com
a ANEEL
Sidney
Renata
Industrial
Serviços Públicos
Prédios Públicos
Tuneis/Semáforos
CPFL nas Escolas
CPFL LabTech
Mkt PEE
CPFL na
Comunidade
Juliano
Gabriela
Ligeane
Cássia
Rodrigo
Roverson
Elias
Stefanie
Silmara
Controller
Orçamento , Finanças
e Adm
Reluz
Mário
Daniele
Organograma Atual – Por Projeto/Atividade
Head Account - Gerência de Eficiência Energética
PEE RGE
Gestão de Projetos
Cristian
Odair
CPFL Santa Cruz
CPFL Jaguariúna
Alexandre
20
Poder Público
• Paços Municipais
• Hospitais
• Centros de Saúde
• APAE
• Polícia Militar
• Corpo de Bombeiros
• Delegacias
• Universidades
• Escolas Municipais
• Escolas Estaduais
• Prédios Públicos Adm
• Túneis
• Semáforos
Serviço Público,
Indústria, Comércio e
Residencial
• Sistemas de abastecimento
de água
• Sistemas de tratamento de
esgoto
• Indústrias
• Comércio
• Residências – Condomínios
• Bônus Equipamentos
Eficientes
Educacional
• CPFL nas Escolas
• Caravana RGE
• Lab Tech CPFL
• PEEE - Industrial
CPFL/RGE na
Comunidade
• Ações Socioeducativas
• Substituição de Lâmpadas
• Eficientização de Chuveiros
• Substituição de Geladeiras
• Regularização de Instalações
Elétricas
• Reforma de Instalações
Elétricas
Tipologias de Projetos e Obras de EE Implementados
21
22
Educacional - Realizações financeiras e físicas 2013
Até março 2013
milhões
Educacional
148 Municípios
3.017 Escolas
16.784 Professores
230.685 Alunos
3 Unidades Móveis
23
Realizações financeiras e físicas 2013
Milhões
Baixa Renda
6.354 Aquecedores solar
3.963 Regularizações
10.186 Geladeiras
4.000 Chuveiros
4.249 Reformas internas
161.582 Lâmpadas
12 cursos formando 264 eletricistas
24
Realizações financeiras e físicas 2013
Milhão
Serviço Público
7 SAE’s
Milhão
Industrial
2 clientes
Milhões
Poder Público
86 Escolas Estaduais
137 Escolas Municipais
70 Prédios Públicos
25
Fatos relevantes
Carreta CPFL nas Escolas - Visita do Prefeito - Itatiba
Eficientização na Cidade de Santos
Lançamento Semáforos de LED em Bauru
26
Fatos relevantes
Prêmio SENDI Rio de JaneiroEntrega de obra em São Pedro
Prefeitura de São Vicente
CPFL nas Escolas Botucatu
27
Fatos relevantes
Seminário Caravana RGE
Semana do Meio Ambiente
Entrega de Geladeiras em BarretosEntrega de projeto Santa Cruz
28
Histórico de Realização - PEE
29
Realizações EE
2010
30
Realizações EE
2011
31
Realizações EE
2012
32
Segmento Residencial de Baixo Poder Aquisitivo com TSEE – 60% dos investimentos PEE
• Substituir geladeiras, lâmpadas e chuveiros por tecnologias eficientes;
• Regularizar 100% dos clandestinos e taxas mínimas elegíveis;
• Estar presente nas comunidades com os Agentes Comunitários e com o projeto
Energia com Arte, promovendo o consumo inteligente de energia e valorização
da imagem da empresa;
• Este Programa não serão objeto de chamadas públicas: CPFL/RGE na
Comunidade
Planejamento Estratégico & Portfólio de Projetos
Segmento Residencial – obrigatório a partir de 2014 – é uma das duas maiores classes
• Substituir geladeiras, lâmpadas e chuveiros por tecnologias eficientes em
residências e condomínios verticais e horizontais;
• Implementar um canal de comunicação e disseminação do consumo inteligente
de energia;
• Será objeto de chamada pública a partir de 2015.
Segmento Industrial – obrigatório a partir de 2014 – é uma das duas maiores classes
• Substituir sistemas energéticos e equipamentos obsoletos por tecnologias
eficientes;
• Implementar contratos de performance;
• Realizar cursos de capacitação em EE;
• Será objeto de chamada pública a partir de 2015.
33
Segmento Comercial
• Substituir sistemas energéticos e equipamentos obsoletos por tecnologias
eficientes;
• Eficientizar centros comercias, shoppings e lojas com foco na iluminação e
climatização;
• Implementar contratos de performance;
• Realizar cursos de capacitação em EE;
• Será objeto de chamada pública a partir de 2015.
Planejamento Estratégico & Portfólio de Projetos
Segmento Poder Público, Serviços Públicos, GEM e Iluminação Pública
• Substituir sistemas energéticos e equipamentos obsoletos por tecnologias
eficientes;
• Eficientizar 100% do sistemas de iluminação dos túneis, semáforos, escolas
municipais, hospitais, entidades filantrópicas, presídios, fóruns, sedes dos
paços municipais, sedes das câmaras municipais de nossa área de atuação até
2030, utilizando tecnologia LED;
• Eficientizar 100% dos SAE´s e DAE´s sem fins lucrativos até 2030;
• Realizar cursos de capacitação em EE e implementar o GEM nas principais
cidades da área de atuação;
• Implementar sistemas de iluminação pública com LED nas principais cidades de
nossa área de atuação;
• Será objeto de chamada pública a partir de 2015.
34
Segmento Educativo
• Implementar os projetos CPFL nas ESCOLAS, CARAVANA RGE e CPFL LAB TECH
• Criar laboratórios de EE nas ETECS e FATECS;
• Promover a cultura do consumo inteligente junto a crianças e professores de
escolas públicas;
• Não será objeto de chamada pública – pode ser feito livremente.
Planejamento Estratégico & Portfólio de Projetos
Inovação, Projetos Pilotos e Fontes Incentivadas - GD
• Buscar a inovação de sistemas energéticos, processos e equipamentos voltados
a EE;
• Implementar projetos pilotos utilizando a energia solar fotovoltaica;
• Deve ser enviado para aprovação da ANEEL antes de implementá-lo.
35
Novos Projetos de EE do Grupo CPFL ENERGIA
• EE Semáforos com LED
• EE Túneis com LED
• EE Climatização – Chillers a Ar
• Cursos para formação de Eletricistas com NR 10
• Duas carretas para o CPFL NAS ESCOLAS (maior do país)
• Caravana RGE
• Aquecedor Solar na RGE – Postes + Anti-Congelamento
• E-POWER para Chuveiros
• EE na Iluminação Indoor com LED
• Sistemas Industriais de Ar Comprimido
• Recicla CPFL
• EE TV LED
• Power Light – Telhados de Residenciais BR
• Sanegeo
• Formação de Professores e Criação de Laboratórios de EE em Etecs e Fatecs
• GEM
• Novos materiais anti-fraude e estrutura de implementação – Regularização de Clandestinos
• Agentes Comunitários
36
Resumo das Principais Mudanças do Novo Manual do PEE
39
Resumo das Principais Mudanças do Novo Manual do PEE Seleção e
Implementação de Projetos
1. Chamada Pública de Projetos - CPP (Obrigatória a partir de 2015)
 Incentivo a maior participação dos consumidores, fabricantes e ESCOS
 Maior transparência nas decisões das concessionárias/permissionárias
 Investimento Proporcional ao Perfil de Mercado da Distribuidora
 Critérios definidos pela ANEEL, em documento específico (qualidade e preço)
 Período de transição: até 30/06/2015 (testar o modelo de CPP visando
aprimoramentos)
 Critérios para pontuação de projetos (RCB (40), Risco de Escala (5), Investimento
de Equipamentos no total de projetos (5), Redução de consumo na Instalação (5),
qualidade da apresentação (5), Barreiras e Efeito multiplicador (5), Experiência do
proponente (5), Contrapartida (10), Contrato de desempenho (10), Ações
Educacionais (10))
40
Resumo das Principais Mudanças do Novo Manual do PEE Seleção e
Implementação de Projetos
2. Incentivo a Contratos de Desempenho
 Custeio de atividades administrativas e de prospecção (pré-diagnóstico)
 O consumidor reembolsará somente a parte relativa às ações de EE (execução da
obra e equipamentos)
 Não incidência de juros, exigindo-se apenas correção monetária
 Maior flexibilidade na Relação Custo Benefício: RCB ≤ 0,90
41
Previsão de Investimentos com o PEE – Chamada Pública de Projetos
Edital será publicado até setembro/2014
Industrial Residencial Poder Público Serviço Público Comercial e Serviços Rural
CPFL PAULISTA R$ 3.000.000,00 R$ 1.000.000,00 R$ 1.000.000,00 R$ 1.000.000,00 R$ 1.000.000,00 R$ 500.000,00
CPFL PIRATININGA R$ 1.500.000,00 R$ 500.000,00 R$ 500.000,00 R$ 500.000,00 R$ 500.000,00 R$ 250.000,00
RGE R$ 1.000.000,00 R$ 500.000,00 R$ 500.000,00 R$ 500.000,00 R$ 500.000,00 R$ 250.000,00
SANTA CRUZ R$ 200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 50.000,00
42
Etapas – Chamada Pública de Projetos
DESCRIÇÃO - PRIMEIRA FASE
Abertura da CHAMADA PÚBLICA
Prazo limite para solicitação de esclarecimentos
Início das entregas dos "pré-diagnósticos"
Prazo limite para entrega dos "pré-diagnósticos"
Verificação da adimplência dos consumidores beneficiados
Encerramento da CHAMADA PÚBLICA
Divulgação da pontuação e qualificação dos "pré-diagnósticos"
Notificação dos qualificados para passar à fase de "diagnóstico"
DESCRIÇÃO - SEGUNDA FASE
Prazo limite para interposição de recursos
Prazo limite para entrega dos "diagnósticos"
51
Principais desafios do PEE
• Padronização ainda maior dos processos do grupo visando otimização dos recursos e ganho em escala;
• Atendimento das obrigações regulatórias (novo manual do PEE);
• Complexidade de negociar projetos com contrato de desempenho;
• Gestão e controle da informação de EE;
• Mudanças na receita – 0,25% da ROL a partir de 2016;
• Manutenção de resultados;
• Desenvolvimento de inovação;
• Desenvolvimento de padrão mais “operacional”;
• Consolidação da tecnologia e procedimentos;
• Dificuldades de regularizar clandestinos;
• Dificuldade da lei da tarifa social (12.212);
• Capacitar a equipe de EE do grupo CPFL ENERGIA para o novo e complexo cenário do PEE;
• Ampliar a qualidade do gerenciamento dos projetos e obras em conjunto com as ESCO´s;
• Desenvolver novos equipamentos eficientes e a automação dos sistemas energéticos.
52
Principais oportunidades de melhorias na Gestão dos Projetos e
Obras do PEE
• Ampliar Quadro Técnico das ESCO´s tornado-o um PMO – WAR ROOM;
• Reduzir a terceirização limitando-a apenas aos serviços operacionais de campo;
• Ter em cada ESCO pelo menos um profissional certificado PMP pelo PMI;
• Utilizar o MS-PROJECT;
• Utilizar o PMBOK para gestão dos projetos e obras;
• Melhorar o relacionamento técnico e comercial entre a CPFL/RGE e seus fornecedores;
• Buscar a inovação em produtos/serviços e processos em conjunto CPFL/RGE + Fornecedor;
• Maximizar os ganhos sinérgicos objeto de contratos firmados entre as partes;
• Buscar ampliar a qualidade dos produtos e serviços prestados garantindo o cumprimento do
escopo e prazo mantendo o custo previsto;
• Ampliar a Gestão da Segurança do Trabalho e Atividades vinculadas à Gestão de RH;
• Buscar sinergia máxima com a área de P&D;
• Maximizar a satisfação dos clientes beneficiados pelo PEE;
• Buscar formas de atingir mais clientes com os benefícios do PEE reduzindo os custos unitários
dos produtos e serviços utilizando nos projetos/obras;
• Melhorar o processo de Comunicação.
Obrigado
Luiz Carlos Lopes Júnior - (19) 3756-8931
E-mail: luizcljunior@cpfl.com.br

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Workshop EE 2014 - 08. Luiz Carlos Lopes Júnior - PEE CPFL Energia - Chamada Pública de Projetos

  • 1.
  • 2. Programa de Eficiência Energética Julho 2014
  • 5. 5 PEE 0,5% FNDCT 0,2% MME 0,1% PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - PEE • Aplicação de 0,5% da ROL • Investimento Mínimo de 60% aplicado em projetos destinados a clientes residenciais de Baixa Renda com TSEE • Saldo máximo na conta: 24 ou 36 recolhimentos mensais • Atualização do saldo da conta pela SELIC Ministério de Minas e Energia - MME Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT Aplicações da ROL – Receita Operacional Líquida PESQUISA E DESENVOLVIMENTO - P&D • Aplicação de 0,2% da ROL • Critérios de aplicação e risco regulatório da Concessionária • Saldo máximo na conta: 24 ou 36 recolhimentos mensais • Atualização do saldo da conta pela SELIC P&D 0,2% Quais as regras do Programa de Eficiência Energética?
  • 9. 9 Desenvolvimento de projetos de eficiência energética junto às comunidades residenciais, entidades privadas e órgãos públicos, disseminando a utilização inteligente de energia elétrica e a instalação de equipamentos eficientes, com foco na inovação tecnológica, sustentabilidade e preservação dos recursos naturais. Quais os principais objetivos? Promover a eficiência energética e o combate ao desperdício de energia, contribuindo com a ampliação da consciência e mudanças de hábitos da sociedade sobre o tema, tendo com metas a redução do consumo de energia e a retirada de demanda na ponta, otimizando o sistema elétrico e subsidiando o desenvolvimento econômico e social. O que é o PEE?
  • 10. 10 Legislação - PEE a) Lei no 9.991, de 24 de julho de 2000, com alterações dadas pela Lei no 10.438, de 26 de abril de 2002; b) Lei no 10.848, de 15 de março de 2004; c) Lei no 11.465, de 28 de março de 2007; d) Lei no 12.111, de 9 de dezembro de 2009; e) Lei no 12.212, de 20 de janeiro de 2010; f) Decreto no 2.335, de 6 de outubro de 1997 g) Decreto no 3.867, de 16 de julho de 2001; h) Decreto no 5.879, de 22 de agosto de 2006; i) Decreto no 7.204, de 8 de junho de 2010; j) Resolução Normativa no 300, de 12 de fevereiro de 2008; l) Resolução Normativa no 556, de 02 de julho de 2013.
  • 11. 11 Eficiência Energética no Brasil MERCADO REGULADO : 0,5% DA ROL DE TODAS CONCESSIONÁRIAS Até 2013 60% - Residencial – Baixo Poder Aquisitivo com TSEE 40 % - Demais segmentos Estimado após queda da ROL em 900 MM / Ano Projetos Cadastrados na ANEEL – até Julho-2013 Tipologia Energia Economizada (MWh/ano) Demanda Retirada de Ponta (KW) Investimento TOTAL - R$ Aquecimento Solar 26.675,73 20.506,03 102.118.746,29 Baixa Renda 2.330.281,34 849.077,54 2.316.048.449,65 Co-geração 70.227,60 8.751,99 65.232.827,40 Comércio e Serviços 72.841,86 21.676,21 85.052.679,47 Educacional 7.991,52 2.299,15 118.198.675,80 Gestão Energética Municipal 0,00 0,00 8.274.862,59 Industrial 162.638,87 9.118,70 123.799.169,60 Pelo Lado da Oferta 480,00 320,00 5.557.510,70 Poder Público 368.191,30 78.169,57 457.961.401,88 Projeto Piloto 50.314,01 16.362,80 56.256.616,17 Residencial 1.149.863,79 384.791,10 702.382.286,33 Rural 33.964,97 16.009,93 22.040.044,76 Serviços Públicos 122.656,43 27.321,83 130.076.662,08 Total Geral 4.396.127,42 1.434.404,85 4.192.999.932,72
  • 12. 12 A Gerência de Eficiência Energética gera valor ao Grupo CPFL Energia, principalmente, através de 5 alavancas Cumprimento das Exigência Legais 1 Promoção da Eficiência Energética e da Inovação em todos Sistemas Energéticos 2 Instrumento agregador de valorização da imagem e marca 5 Geração da cultura do combate ao desperdício de energia nos diversos públicos alvo dos projetos 3 Canal de aproximação e gerador de parcerias com os clientes poderes públicos, industriais e residenciais 4
  • 13. 13 Gerência de Eficiência Energética Missão • Gerir os programas de eficiência energética das 8 distribuidoras do Grupo CPFL Energia, garantindo o cumprimento das metas regulatórias e corporativas focados na sustentabilidade e na inovação. Visão • Ser reconhecida como a melhor equipe de Eficiência Energética do setor elétrico brasileiro seja pela gestão do PEE, pelo portfólio de projetos e pela abrangência de clientes beneficiados. Responsabilidades principais (atribuições) • Planejar e Especificar o portfólio de projetos de EE e executar os mesmos cumprindo as determinações estabelecidas pela ANEEL; • Efetuar a gestão do Programa CPFL/RGE na Comunidade com foco na regularização de clandestinos e a implementação dos demais projetos do programa, (diagnósticos técnicos e comercial, substituição de lâmpadas, chuveiros eficientes, aquecedor solar, reforma nas instalações internas, geladeiras e ações sociais), para clientes residenciais de baixo poder aquisitivo com TSEE – 60% dos investimentos anuais do PEE; • Implementar projetos e obras de EE voltados aos demais segmentos de mercado (poder público, serviços públicos, industrial, comercial, residencial, educacional, etc – 40% dos investimentos anuais); • Gerenciar projetos em parceria com a Eletrobrás. Interfaces •ANEEL •ABRADEE •Suprimentos •Contabilidade •Controladoria •Gerências Comerciais •Engenharia •Gerências Regionais •Comunicação Empresarial Alavancas para criação de valor •Cumprimento das exigências legais; •Promoção da Eficiência Energética e da Inovação em todos Sistemas Energéticos •Geração da cultura do combate ao desperdício de energia nos diversos públicos alvo dos projetos •Canal de aproximação e gerador de parcerias com os clientes poderes públicos, industriais e residenciais •Instrumento agregador de valorização da imagem e marca Força de Trabalho 17 Colaboradores
  • 14. 14 A construção da estratégia passa por alinharmos como cada área contribui para a estratégia do Grupo CPFL, os indicadores de controle e plano de ações Processos Contribuição para o Futuro Indicadores Plano de Ações Eficiência Energética Investir 0,5% da ROL em PEE, sendo no mínimo 60% voltados a clientes residenciais de baixo poder aquisitivo com TSEE. Manter saldo da conta do Programa de Eficiência Energética abaixo do valor máximo definido pela ANEEL. 1. Definir portfólio de projetos de acordo com as características de cada Distribuidora. 2. Garantir a implementação dos projetos com qualidade conforme escopo, prazo e custo definidos. 3. Estabelecer parcerias de longo prazo com fornecedores de materiais e serviços. 4. Benchmark com empresas do setor. 5. Prospectar novos projetos e tecnologias. 6. Implantar projetos nos diversos segmentos visando a satisfação dos acionistas, clientes e sociedade (Ex.: Baixa Renda, Industrial, Poder Público, etc). Implementar o Programa de Eficiência Energética com foco em inovação tecnológica e disseminação de hábitos de consumo inteligentes, visando a sustentabilidade do negócio.
  • 15. 15  17 Próprios Gerência de Eficiência Energética Célula de Projetos e Obras Célula de Gestão Organograma Atual - CÉLULAS Head account - Gerência de Eficiência Energética
  • 16. 16 • Juliano Garcia Campos • Cássia Regina Battibugli • Cristian Sippel - RGE • Odair Deters – RGE • Alexandre Moreira Pinto – CPFL Jaguariúna e Santa Cruz • Gabriela Ferreira da Silva • Rodrigo Costa • Elias Jeronimo da Silva • Stefanie Russi da Paixão • Roverson de Camargo Santos • Silmara Vilela de Figueiredo • Ligeane Nogueira de Paula Colaboradores Atribuições OCRP – Célula de Projetos e Obras - Atual Célula de Gestão Célula de Projetos e Obras 12 colaboradores - Coordenação e Gestão operacional dos projetos PEE/RELUZ - Acompanhamento e gestão dos contratos e pagamentos - Elaboração de especificações técnicas - Análise técnica de propostas vinculadas às cotações - Acompanhamento in loco das obras executadas - Desenvolvimento de novos fornecedores - Acompanhamento de requisições - Realização de diagnósticos – projeto/cliente - Análise e controle do RMV - Análise e Elaboração de Projetos a serem carregados na ANEEL - Controle de status dos projetos - Controle de arquivo de documentos - Participação como preposto em demandas judiciais oriundas de terceiros contratados pelos fornecedores - Desenvolvimento de Novos Projetos e Tecnologias - Negociações internas e externas vinculadas aos projetos
  • 17. 17 • Mário Shigueru Tadokoro • Sidney José de Albuquerque • Daniele Destro Conde • Renata Cristina Fascina de Oliveira Colaboradores Atribuições OCRP – Célula de Gestão - Atual Célula de Gestão Célula de Projetos e Obras 4 colaboradores - Planejamento do PEE - Pagamentos aos fornecedores - Elaboração de Notas Fiscais de trânsito, mercadoria, doação e brinde - Elaboração de controles ANEEL - Demandas regulatórias - Elaboração de Relatórios ANEEL - Elaboração de Relatórios Auditoria - Controle Financeiro - Elaboração de planilhas e gráficos para reunião de metas - Emissão e controle de pagamentos de faturas RELUZ e de contratos de desempenho - Abertura e acompanhamento de requisições - Análise e Elaboração de Projetos a serem carregados na ANEEL - Controle de status dos projetos no SAP - Rotinas Mensais - Frota/ Terceiros/MOP/SOX - Controle de arquivo de documentos - Controle de demandas judiciais - Desenvolvimento de Novos Projetos e Tecnologias - Visão regulatória na Gestão dos Projetos
  • 18. 18 Fluxo do Processo de EE Planejamento Estratégico Tipologias de Projetos Metas físicas, energéticas e financeiras Especificação Técnica Abertura e Revisão Requisições Acompanhamento Requisições Análise técnica das propostas Negociação Comercial Contratos Kickoff das obras e atividades Diagnóstico & Implementação Carregamento dos projetos no site ANEEL Gestão de Projetos e Obras Escopo, prazo, custo e qualidade Controles Status/SAP/Dados Relatório Investimentos Avanço físico Divulgações dos resultados das obras e atividades internamente e na mídia Divulgações do início das obras e atividades internamente e na mídia Pagamentos de NF´s de materiais e serviços Apropriações de custos MOP, etc Elaboração de relatórios finais, técnicos e financeiros Auditorias Relatórios ANEEL Emissão Notas Fiscais Trânsito Mercadoria Doação Brinde M&V Fiscalização das obras e atividades
  • 19. 19 Gerência de Eficiência Energética • Programas de Eficiência Energética • Programa Nacional de Conservação de Energia – Eletrobrás/Procel Assuntos Regulatórios e Relacionamento com a ANEEL Sidney Renata Industrial Serviços Públicos Prédios Públicos Tuneis/Semáforos CPFL nas Escolas CPFL LabTech Mkt PEE CPFL na Comunidade Juliano Gabriela Ligeane Cássia Rodrigo Roverson Elias Stefanie Silmara Controller Orçamento , Finanças e Adm Reluz Mário Daniele Organograma Atual – Por Projeto/Atividade Head Account - Gerência de Eficiência Energética PEE RGE Gestão de Projetos Cristian Odair CPFL Santa Cruz CPFL Jaguariúna Alexandre
  • 20. 20 Poder Público • Paços Municipais • Hospitais • Centros de Saúde • APAE • Polícia Militar • Corpo de Bombeiros • Delegacias • Universidades • Escolas Municipais • Escolas Estaduais • Prédios Públicos Adm • Túneis • Semáforos Serviço Público, Indústria, Comércio e Residencial • Sistemas de abastecimento de água • Sistemas de tratamento de esgoto • Indústrias • Comércio • Residências – Condomínios • Bônus Equipamentos Eficientes Educacional • CPFL nas Escolas • Caravana RGE • Lab Tech CPFL • PEEE - Industrial CPFL/RGE na Comunidade • Ações Socioeducativas • Substituição de Lâmpadas • Eficientização de Chuveiros • Substituição de Geladeiras • Regularização de Instalações Elétricas • Reforma de Instalações Elétricas Tipologias de Projetos e Obras de EE Implementados
  • 21. 21
  • 22. 22 Educacional - Realizações financeiras e físicas 2013 Até março 2013 milhões Educacional 148 Municípios 3.017 Escolas 16.784 Professores 230.685 Alunos 3 Unidades Móveis
  • 23. 23 Realizações financeiras e físicas 2013 Milhões Baixa Renda 6.354 Aquecedores solar 3.963 Regularizações 10.186 Geladeiras 4.000 Chuveiros 4.249 Reformas internas 161.582 Lâmpadas 12 cursos formando 264 eletricistas
  • 24. 24 Realizações financeiras e físicas 2013 Milhão Serviço Público 7 SAE’s Milhão Industrial 2 clientes Milhões Poder Público 86 Escolas Estaduais 137 Escolas Municipais 70 Prédios Públicos
  • 25. 25 Fatos relevantes Carreta CPFL nas Escolas - Visita do Prefeito - Itatiba Eficientização na Cidade de Santos Lançamento Semáforos de LED em Bauru
  • 26. 26 Fatos relevantes Prêmio SENDI Rio de JaneiroEntrega de obra em São Pedro Prefeitura de São Vicente CPFL nas Escolas Botucatu
  • 27. 27 Fatos relevantes Seminário Caravana RGE Semana do Meio Ambiente Entrega de Geladeiras em BarretosEntrega de projeto Santa Cruz
  • 32. 32 Segmento Residencial de Baixo Poder Aquisitivo com TSEE – 60% dos investimentos PEE • Substituir geladeiras, lâmpadas e chuveiros por tecnologias eficientes; • Regularizar 100% dos clandestinos e taxas mínimas elegíveis; • Estar presente nas comunidades com os Agentes Comunitários e com o projeto Energia com Arte, promovendo o consumo inteligente de energia e valorização da imagem da empresa; • Este Programa não serão objeto de chamadas públicas: CPFL/RGE na Comunidade Planejamento Estratégico & Portfólio de Projetos Segmento Residencial – obrigatório a partir de 2014 – é uma das duas maiores classes • Substituir geladeiras, lâmpadas e chuveiros por tecnologias eficientes em residências e condomínios verticais e horizontais; • Implementar um canal de comunicação e disseminação do consumo inteligente de energia; • Será objeto de chamada pública a partir de 2015. Segmento Industrial – obrigatório a partir de 2014 – é uma das duas maiores classes • Substituir sistemas energéticos e equipamentos obsoletos por tecnologias eficientes; • Implementar contratos de performance; • Realizar cursos de capacitação em EE; • Será objeto de chamada pública a partir de 2015.
  • 33. 33 Segmento Comercial • Substituir sistemas energéticos e equipamentos obsoletos por tecnologias eficientes; • Eficientizar centros comercias, shoppings e lojas com foco na iluminação e climatização; • Implementar contratos de performance; • Realizar cursos de capacitação em EE; • Será objeto de chamada pública a partir de 2015. Planejamento Estratégico & Portfólio de Projetos Segmento Poder Público, Serviços Públicos, GEM e Iluminação Pública • Substituir sistemas energéticos e equipamentos obsoletos por tecnologias eficientes; • Eficientizar 100% do sistemas de iluminação dos túneis, semáforos, escolas municipais, hospitais, entidades filantrópicas, presídios, fóruns, sedes dos paços municipais, sedes das câmaras municipais de nossa área de atuação até 2030, utilizando tecnologia LED; • Eficientizar 100% dos SAE´s e DAE´s sem fins lucrativos até 2030; • Realizar cursos de capacitação em EE e implementar o GEM nas principais cidades da área de atuação; • Implementar sistemas de iluminação pública com LED nas principais cidades de nossa área de atuação; • Será objeto de chamada pública a partir de 2015.
  • 34. 34 Segmento Educativo • Implementar os projetos CPFL nas ESCOLAS, CARAVANA RGE e CPFL LAB TECH • Criar laboratórios de EE nas ETECS e FATECS; • Promover a cultura do consumo inteligente junto a crianças e professores de escolas públicas; • Não será objeto de chamada pública – pode ser feito livremente. Planejamento Estratégico & Portfólio de Projetos Inovação, Projetos Pilotos e Fontes Incentivadas - GD • Buscar a inovação de sistemas energéticos, processos e equipamentos voltados a EE; • Implementar projetos pilotos utilizando a energia solar fotovoltaica; • Deve ser enviado para aprovação da ANEEL antes de implementá-lo.
  • 35. 35 Novos Projetos de EE do Grupo CPFL ENERGIA • EE Semáforos com LED • EE Túneis com LED • EE Climatização – Chillers a Ar • Cursos para formação de Eletricistas com NR 10 • Duas carretas para o CPFL NAS ESCOLAS (maior do país) • Caravana RGE • Aquecedor Solar na RGE – Postes + Anti-Congelamento • E-POWER para Chuveiros • EE na Iluminação Indoor com LED • Sistemas Industriais de Ar Comprimido • Recicla CPFL • EE TV LED • Power Light – Telhados de Residenciais BR • Sanegeo • Formação de Professores e Criação de Laboratórios de EE em Etecs e Fatecs • GEM • Novos materiais anti-fraude e estrutura de implementação – Regularização de Clandestinos • Agentes Comunitários
  • 36. 36 Resumo das Principais Mudanças do Novo Manual do PEE
  • 37. 39 Resumo das Principais Mudanças do Novo Manual do PEE Seleção e Implementação de Projetos 1. Chamada Pública de Projetos - CPP (Obrigatória a partir de 2015)  Incentivo a maior participação dos consumidores, fabricantes e ESCOS  Maior transparência nas decisões das concessionárias/permissionárias  Investimento Proporcional ao Perfil de Mercado da Distribuidora  Critérios definidos pela ANEEL, em documento específico (qualidade e preço)  Período de transição: até 30/06/2015 (testar o modelo de CPP visando aprimoramentos)  Critérios para pontuação de projetos (RCB (40), Risco de Escala (5), Investimento de Equipamentos no total de projetos (5), Redução de consumo na Instalação (5), qualidade da apresentação (5), Barreiras e Efeito multiplicador (5), Experiência do proponente (5), Contrapartida (10), Contrato de desempenho (10), Ações Educacionais (10))
  • 38. 40 Resumo das Principais Mudanças do Novo Manual do PEE Seleção e Implementação de Projetos 2. Incentivo a Contratos de Desempenho  Custeio de atividades administrativas e de prospecção (pré-diagnóstico)  O consumidor reembolsará somente a parte relativa às ações de EE (execução da obra e equipamentos)  Não incidência de juros, exigindo-se apenas correção monetária  Maior flexibilidade na Relação Custo Benefício: RCB ≤ 0,90
  • 39. 41 Previsão de Investimentos com o PEE – Chamada Pública de Projetos Edital será publicado até setembro/2014 Industrial Residencial Poder Público Serviço Público Comercial e Serviços Rural CPFL PAULISTA R$ 3.000.000,00 R$ 1.000.000,00 R$ 1.000.000,00 R$ 1.000.000,00 R$ 1.000.000,00 R$ 500.000,00 CPFL PIRATININGA R$ 1.500.000,00 R$ 500.000,00 R$ 500.000,00 R$ 500.000,00 R$ 500.000,00 R$ 250.000,00 RGE R$ 1.000.000,00 R$ 500.000,00 R$ 500.000,00 R$ 500.000,00 R$ 500.000,00 R$ 250.000,00 SANTA CRUZ R$ 200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 50.000,00
  • 40. 42 Etapas – Chamada Pública de Projetos DESCRIÇÃO - PRIMEIRA FASE Abertura da CHAMADA PÚBLICA Prazo limite para solicitação de esclarecimentos Início das entregas dos "pré-diagnósticos" Prazo limite para entrega dos "pré-diagnósticos" Verificação da adimplência dos consumidores beneficiados Encerramento da CHAMADA PÚBLICA Divulgação da pontuação e qualificação dos "pré-diagnósticos" Notificação dos qualificados para passar à fase de "diagnóstico" DESCRIÇÃO - SEGUNDA FASE Prazo limite para interposição de recursos Prazo limite para entrega dos "diagnósticos"
  • 41. 51 Principais desafios do PEE • Padronização ainda maior dos processos do grupo visando otimização dos recursos e ganho em escala; • Atendimento das obrigações regulatórias (novo manual do PEE); • Complexidade de negociar projetos com contrato de desempenho; • Gestão e controle da informação de EE; • Mudanças na receita – 0,25% da ROL a partir de 2016; • Manutenção de resultados; • Desenvolvimento de inovação; • Desenvolvimento de padrão mais “operacional”; • Consolidação da tecnologia e procedimentos; • Dificuldades de regularizar clandestinos; • Dificuldade da lei da tarifa social (12.212); • Capacitar a equipe de EE do grupo CPFL ENERGIA para o novo e complexo cenário do PEE; • Ampliar a qualidade do gerenciamento dos projetos e obras em conjunto com as ESCO´s; • Desenvolver novos equipamentos eficientes e a automação dos sistemas energéticos.
  • 42. 52 Principais oportunidades de melhorias na Gestão dos Projetos e Obras do PEE • Ampliar Quadro Técnico das ESCO´s tornado-o um PMO – WAR ROOM; • Reduzir a terceirização limitando-a apenas aos serviços operacionais de campo; • Ter em cada ESCO pelo menos um profissional certificado PMP pelo PMI; • Utilizar o MS-PROJECT; • Utilizar o PMBOK para gestão dos projetos e obras; • Melhorar o relacionamento técnico e comercial entre a CPFL/RGE e seus fornecedores; • Buscar a inovação em produtos/serviços e processos em conjunto CPFL/RGE + Fornecedor; • Maximizar os ganhos sinérgicos objeto de contratos firmados entre as partes; • Buscar ampliar a qualidade dos produtos e serviços prestados garantindo o cumprimento do escopo e prazo mantendo o custo previsto; • Ampliar a Gestão da Segurança do Trabalho e Atividades vinculadas à Gestão de RH; • Buscar sinergia máxima com a área de P&D; • Maximizar a satisfação dos clientes beneficiados pelo PEE; • Buscar formas de atingir mais clientes com os benefícios do PEE reduzindo os custos unitários dos produtos e serviços utilizando nos projetos/obras; • Melhorar o processo de Comunicação.
  • 43. Obrigado Luiz Carlos Lopes Júnior - (19) 3756-8931 E-mail: luizcljunior@cpfl.com.br