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Índice
Índice ..................................................................................................................................2
1.Introdução.......................................................................................................................2
2.Objectivos........................................................................................................................3
   2.1. Geral..........................................................................................................................3
   2.1. Específicos................................................................................................................4
3.Método/princípio.............................................................................................................4
4.Material...........................................................................................................................5
5.Procedimentos ................................................................................................................5
6.Resultados........................................................................................................................6
7.Discussão..........................................................................................................................8
8.Conclusão.........................................................................................................................9




     1. Introdução


As plantas necessitam de água para sua existência e desenvolvimento, e a maior parte
delas precisa de água em quantidades consideráveis. Embora a água seja absorvida pelas
3


plantas no estado líquido, a maior parte dela é perdida sob a forma invisível de vapor de
água, conhecido por transpiração (Larcher, 1929).


A água evapora principalmente através dos estomas, tanto das folhas como dos caules
herbáceos, embora exista uma pequena percentagem de perdas através da cutícula, dado
que esta não é completamente impermeável aos gases. Esta evaporação pode ser
controlada, no entanto, pois os estomas abrem e fecham, sob controlo da planta. Os
estomas têm uma estrutura característica e distinta das restantes células epidérmicas, com
duas células-guarda, que rodeia a abertura ostíolo (Taiz e Zeiger, 2004).

Estomas são um conjunto de células localizadas na epiderme dos traqueófitos,
especialmente sobre a face abaxial das folhas, com a função de estabelecer comunicação
do meio interno da atmosfera, constituindo-se em um canal para a troca de gases e a
transpiração do vegetal (Segundo Devlin; 1976). Os estomas podem existir em qualquer
parte da planta excepto nas raízes mas são normalmente mais abundantes nas folhas.


Os estomas controlam a difusão de CO 2 para dentro das folhas para que possa ocorrer
fotossíntese e a difusão de vapor de água para fora das folhas no processo da
transpiração. Uma regulação eficaz da abertura estomática é fundamental para que as
plantas possam ter um bom desenvolvimento. Assim, as células guarda possuem uma
rede muito sofisticada de vias de sinalização que respondem a uma multiplicidade de
factores internos e externos, de forma a controlar a abertura estomática (Zhu et al., 1998,




   2. Objectivos

2.1. Geral
4


      Avaliar o efeito do dióxido de carbono na abertura e fecho dos estomas na folha
     de Trichillia emetica.



2.1. Específicos
      Avaliar o efeito do dióxido de carbono na abertura e fecho dos estomas na folha
     da Trichillia emetica da sombra
      Estudar o efeito do dióxido de carbono na abertura e fecho dos estomas na folha
     da Trichillia emetica do sol




   3. Método/princípio


Fez-se uma observação dos estomas em diferentes condições ambientais, sendo o factor
principal de estudo a concentração do dióxido de carbono em volta da folha. Observado o
5


dióxido de carbono em hidróxido de potássio concentrado, pode-se diminuir a
concentração, pela adição carbonato de cálcio e com uma gota de ácido clorídrico pode-
se aumenta-la (Doddema & Quilambo, 2000).

Para o estudo da abertura e fecho dos estomas, fez-se uma cópia dos mesmos usando o
verniz de limpeza de unhas, visto que é difícil o estudo dos mesmos, porque qualquer
tratamento das folhas tem efeito na abertura e fecho dos estomas. Para evitar esta situação
fez-se cópias aos estomas em certas condições e estudou-se estas “copias” em vez de
estomas (Doddema & Quilambo, 2000).




   4. Material


   Equipamento e Material Experimental
    Folhas que crescem ao sol e sombra de Mafurreira (Trichillia emetica)
    Verniz de limpeza de unhas;
    Um microscópio;
    8 Caixas de Petri pequenas (3 cm);
    8 Caixas de Petri grandes (9 cm) com tampas;
    Forcep com pontas finas;
    Lâminas e lamelas;
    Pipeta de 5 ml;
    Um bisturi
    Esguicho com água destilada.
Soluções
    KOH a 2N;
    HCl a 1N;
    Pó de carbonato de cálcio (CaCO3).
   5. Procedimentos
6


    Colocou-se as caixas de Petri pequenas no interior das grandes e adicionou-se às
       quatro caixas pequenas 2 ml de KOH à 2N e as maiores 5 ml de água,
       posteriormente adicionou-se nas outras caixas pequenas algum CaCO3 e 5 ml de
       água nas caixas grandes.


    Colheu-se algumas folhas e cortou-se em pequenos pedaços de 1 cm 2 de área e
       deixou-se estes pedaços a flutuar na água das caixas de Petri grandes com a
       página inferior virada para cima.


    Adicionou-se uma gota de HCl às caixas pequenas, com libertação de CO2 pelo
       CaCO3, fechou-se imediatamente e incubou-se as caixas por cerca de 30 min à
       temperatura ambiente, com um tratamento a luz e outro com tratamento a escuro.


    Após a incubação, pintou-se com verniz a superfície da página inferior das folhas
       e deixou-se a secar por alguns minutos. Com um forcep de pontas finas, removeu-
       se a camada de verniz com cópia dos estomas dos pedaços das folhas.


    Depois disto, fez-se uma preparação temporária das cópias dos estomas e
       observou-se ao microscópio com ampliação grande (100X), se os estomas
       estavam abertos, semi-abertos ou fechados.




   6. Resultados


Tabela 1: Folhas de Mafurreira (Trichillia emetica) do Sol
7


Estado     dos Tratamento a luz                  Tratamento a escuro
               Solução      de Solução        de Solução      de Solução   de
estomas
                CaCO3            KOH              CaCO3          KOH
Abertos         Sim              Não              Sim            Não
Semi-abertos    Não              Sim              Não            Sim
Fechados        Não              Não              Não            Não

Tabela 2: Folhas de Mafurreira (Trichillia emetica) da sombra
Estado     dos Tratamento a luz                  Tratamento a escuro
               Solução      de Solução        de Solução      de Solução   de
estomas
                CaCO3            KOH              CaCO3          KOH
Abertos         Não              Sim              Não            Sim
Semi-abertos    Sim              Não              Sim            Não
Fechados        Não              Não              Não            Não
8


   7. Discussão


Feitas as observações em folhas de sol, constatou-se que o aumento do CO2 estimulava a
abertura dos estomas, independentemente da luz e em plantas de sombra estimulava o
fechamento dos estomas, independentemente da luz, mas segundo Taiz e Zeiger (1998),
de noite quando não há fotossíntese, e portanto não há demanda por CO 2 dentro da folha,
a abertura estomática fica pequena, em manhãs ensolaradas, quando há água abundante e
quando a radiação solar incidente na folha favorece a actividade fotossintética, daí que a
demanda por CO2 dentro da folha é alta e por isso o poro estomático permanece aberto.


Para a abertura e fecho dos estomas dos estomas, o mais importante é o dióxido de
carbono (em relação a luz), pois o alto teor de CO2 causa o fechamento dos estomas,
independentemente da presença ou não da luz. Segundo Sailsbury e Ross (1991) se o CO2
liberto é soprado, ele atravessa a folha tanto na luz como na escuridão, então a fraca
abertura dos estomas é inversa ao elevado teor do CO 2 nas folhas e pode causar o
fechamento parcial do estomas e isto ocorre tanto na luz como na escuridão.
9


8. Conclusão

 O aumento na concentração de CO2 provoca o fechamento dos estômatos e
   abaixamento no teor normal (existe cerca de 0,03% na atmosfera) do CO 2 no ar,
   na maioria das plantas, causa a abertura máxima, mesmo que elas estejam no
   escuro.


 Na maioria das plantas, os estomas abrem ao sol e fecham na sombra. Há baixos
   níveis de luz, a concentração de CO2 intercelular pode ser o factor mais
   controlado na abertura dos estomas. Altos níveis de luz podem compensar o
   requerimento do CO2 da fotossíntese e causar o acréscimo na concentração do
   CO2 intercelular.
 O dióxido de carbono é mais importante que a luz, pois o alto teor de CO2 causa
   o fechamento dos estomas, independentemente da presença ou não da luz.
10


   9. Bibliografia
− DEVLIN, R.(1976). Fisiologia Vegetal, 3a Edição, Ediciones Ómega S. A., Barcelona
− DODDEMA & O. QUILAMBO (2000). Fisiologia Vegetal 1. Manual de aulas
Práticas – UEM
− LARCHER, W. (1929). Ecofisiologia Vegetal, 4a Edição, Editora Pedagógica &
Universidade, Alemanha.
− RAVEN, P. H.; R. F. EVERT e S. E. EICHHORN (2001). Biologia Vegetal. 6a
edição, 906pp., Editora Guanabara KOOGAN S. A., Rio de Janeiro – RJ, Brasil.
− SAILSBURY, F.B. e C. W. ROSS (1991). Plant Physiology. 4a edição, 682pp.,
Wadsworth Publishing Company, Belmont, California – EUA.
− SCHROEDER, J. I.; G. ALLEN; V. HUGOUVIEUX; J. M., KWAK & WANER, D.
(2001). Guard cell signal transduction. Annu. Rev. Plant Physiol. Plant Mol. Biol. –
EUA.
− TAIZ, L. e E. ZEIGER (2004). Fisiologia        Vegetal. 3a edição, 719pp., Artmad
Editora, California.

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Efeito do dióxido de carbono na abertura e fecho dos estomas em folhas de Trichillia emetica

  • 1. 2 Índice Índice ..................................................................................................................................2 1.Introdução.......................................................................................................................2 2.Objectivos........................................................................................................................3 2.1. Geral..........................................................................................................................3 2.1. Específicos................................................................................................................4 3.Método/princípio.............................................................................................................4 4.Material...........................................................................................................................5 5.Procedimentos ................................................................................................................5 6.Resultados........................................................................................................................6 7.Discussão..........................................................................................................................8 8.Conclusão.........................................................................................................................9 1. Introdução As plantas necessitam de água para sua existência e desenvolvimento, e a maior parte delas precisa de água em quantidades consideráveis. Embora a água seja absorvida pelas
  • 2. 3 plantas no estado líquido, a maior parte dela é perdida sob a forma invisível de vapor de água, conhecido por transpiração (Larcher, 1929). A água evapora principalmente através dos estomas, tanto das folhas como dos caules herbáceos, embora exista uma pequena percentagem de perdas através da cutícula, dado que esta não é completamente impermeável aos gases. Esta evaporação pode ser controlada, no entanto, pois os estomas abrem e fecham, sob controlo da planta. Os estomas têm uma estrutura característica e distinta das restantes células epidérmicas, com duas células-guarda, que rodeia a abertura ostíolo (Taiz e Zeiger, 2004). Estomas são um conjunto de células localizadas na epiderme dos traqueófitos, especialmente sobre a face abaxial das folhas, com a função de estabelecer comunicação do meio interno da atmosfera, constituindo-se em um canal para a troca de gases e a transpiração do vegetal (Segundo Devlin; 1976). Os estomas podem existir em qualquer parte da planta excepto nas raízes mas são normalmente mais abundantes nas folhas. Os estomas controlam a difusão de CO 2 para dentro das folhas para que possa ocorrer fotossíntese e a difusão de vapor de água para fora das folhas no processo da transpiração. Uma regulação eficaz da abertura estomática é fundamental para que as plantas possam ter um bom desenvolvimento. Assim, as células guarda possuem uma rede muito sofisticada de vias de sinalização que respondem a uma multiplicidade de factores internos e externos, de forma a controlar a abertura estomática (Zhu et al., 1998, 2. Objectivos 2.1. Geral
  • 3. 4  Avaliar o efeito do dióxido de carbono na abertura e fecho dos estomas na folha de Trichillia emetica. 2.1. Específicos  Avaliar o efeito do dióxido de carbono na abertura e fecho dos estomas na folha da Trichillia emetica da sombra  Estudar o efeito do dióxido de carbono na abertura e fecho dos estomas na folha da Trichillia emetica do sol 3. Método/princípio Fez-se uma observação dos estomas em diferentes condições ambientais, sendo o factor principal de estudo a concentração do dióxido de carbono em volta da folha. Observado o
  • 4. 5 dióxido de carbono em hidróxido de potássio concentrado, pode-se diminuir a concentração, pela adição carbonato de cálcio e com uma gota de ácido clorídrico pode- se aumenta-la (Doddema & Quilambo, 2000). Para o estudo da abertura e fecho dos estomas, fez-se uma cópia dos mesmos usando o verniz de limpeza de unhas, visto que é difícil o estudo dos mesmos, porque qualquer tratamento das folhas tem efeito na abertura e fecho dos estomas. Para evitar esta situação fez-se cópias aos estomas em certas condições e estudou-se estas “copias” em vez de estomas (Doddema & Quilambo, 2000). 4. Material Equipamento e Material Experimental  Folhas que crescem ao sol e sombra de Mafurreira (Trichillia emetica)  Verniz de limpeza de unhas;  Um microscópio;  8 Caixas de Petri pequenas (3 cm);  8 Caixas de Petri grandes (9 cm) com tampas;  Forcep com pontas finas;  Lâminas e lamelas;  Pipeta de 5 ml;  Um bisturi  Esguicho com água destilada. Soluções  KOH a 2N;  HCl a 1N;  Pó de carbonato de cálcio (CaCO3). 5. Procedimentos
  • 5. 6  Colocou-se as caixas de Petri pequenas no interior das grandes e adicionou-se às quatro caixas pequenas 2 ml de KOH à 2N e as maiores 5 ml de água, posteriormente adicionou-se nas outras caixas pequenas algum CaCO3 e 5 ml de água nas caixas grandes.  Colheu-se algumas folhas e cortou-se em pequenos pedaços de 1 cm 2 de área e deixou-se estes pedaços a flutuar na água das caixas de Petri grandes com a página inferior virada para cima.  Adicionou-se uma gota de HCl às caixas pequenas, com libertação de CO2 pelo CaCO3, fechou-se imediatamente e incubou-se as caixas por cerca de 30 min à temperatura ambiente, com um tratamento a luz e outro com tratamento a escuro.  Após a incubação, pintou-se com verniz a superfície da página inferior das folhas e deixou-se a secar por alguns minutos. Com um forcep de pontas finas, removeu- se a camada de verniz com cópia dos estomas dos pedaços das folhas.  Depois disto, fez-se uma preparação temporária das cópias dos estomas e observou-se ao microscópio com ampliação grande (100X), se os estomas estavam abertos, semi-abertos ou fechados. 6. Resultados Tabela 1: Folhas de Mafurreira (Trichillia emetica) do Sol
  • 6. 7 Estado dos Tratamento a luz Tratamento a escuro Solução de Solução de Solução de Solução de estomas CaCO3 KOH CaCO3 KOH Abertos Sim Não Sim Não Semi-abertos Não Sim Não Sim Fechados Não Não Não Não Tabela 2: Folhas de Mafurreira (Trichillia emetica) da sombra Estado dos Tratamento a luz Tratamento a escuro Solução de Solução de Solução de Solução de estomas CaCO3 KOH CaCO3 KOH Abertos Não Sim Não Sim Semi-abertos Sim Não Sim Não Fechados Não Não Não Não
  • 7. 8 7. Discussão Feitas as observações em folhas de sol, constatou-se que o aumento do CO2 estimulava a abertura dos estomas, independentemente da luz e em plantas de sombra estimulava o fechamento dos estomas, independentemente da luz, mas segundo Taiz e Zeiger (1998), de noite quando não há fotossíntese, e portanto não há demanda por CO 2 dentro da folha, a abertura estomática fica pequena, em manhãs ensolaradas, quando há água abundante e quando a radiação solar incidente na folha favorece a actividade fotossintética, daí que a demanda por CO2 dentro da folha é alta e por isso o poro estomático permanece aberto. Para a abertura e fecho dos estomas dos estomas, o mais importante é o dióxido de carbono (em relação a luz), pois o alto teor de CO2 causa o fechamento dos estomas, independentemente da presença ou não da luz. Segundo Sailsbury e Ross (1991) se o CO2 liberto é soprado, ele atravessa a folha tanto na luz como na escuridão, então a fraca abertura dos estomas é inversa ao elevado teor do CO 2 nas folhas e pode causar o fechamento parcial do estomas e isto ocorre tanto na luz como na escuridão.
  • 8. 9 8. Conclusão  O aumento na concentração de CO2 provoca o fechamento dos estômatos e abaixamento no teor normal (existe cerca de 0,03% na atmosfera) do CO 2 no ar, na maioria das plantas, causa a abertura máxima, mesmo que elas estejam no escuro.  Na maioria das plantas, os estomas abrem ao sol e fecham na sombra. Há baixos níveis de luz, a concentração de CO2 intercelular pode ser o factor mais controlado na abertura dos estomas. Altos níveis de luz podem compensar o requerimento do CO2 da fotossíntese e causar o acréscimo na concentração do CO2 intercelular.  O dióxido de carbono é mais importante que a luz, pois o alto teor de CO2 causa o fechamento dos estomas, independentemente da presença ou não da luz.
  • 9. 10 9. Bibliografia − DEVLIN, R.(1976). Fisiologia Vegetal, 3a Edição, Ediciones Ómega S. A., Barcelona − DODDEMA & O. QUILAMBO (2000). Fisiologia Vegetal 1. Manual de aulas Práticas – UEM − LARCHER, W. (1929). Ecofisiologia Vegetal, 4a Edição, Editora Pedagógica & Universidade, Alemanha. − RAVEN, P. H.; R. F. EVERT e S. E. EICHHORN (2001). Biologia Vegetal. 6a edição, 906pp., Editora Guanabara KOOGAN S. A., Rio de Janeiro – RJ, Brasil. − SAILSBURY, F.B. e C. W. ROSS (1991). Plant Physiology. 4a edição, 682pp., Wadsworth Publishing Company, Belmont, California – EUA. − SCHROEDER, J. I.; G. ALLEN; V. HUGOUVIEUX; J. M., KWAK & WANER, D. (2001). Guard cell signal transduction. Annu. Rev. Plant Physiol. Plant Mol. Biol. – EUA. − TAIZ, L. e E. ZEIGER (2004). Fisiologia Vegetal. 3a edição, 719pp., Artmad Editora, California.