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projeto
TODA CRIANÇA EM REDE
ligada em seus direitos


www.criancaemrede.ning.com
Professora Estadual Claudia Helena Lage Campos
Escola Estadual Juca Pinto, Belo Horizonte
              1
OBETIVOS E APLICAÇÃO INICIAL


OBJETIVO GERAL: USO DE TIC´s NA EDUCAÇÃO por meio de plataforma de rede social capaz de
permitir que os alunos e educadores estabeleçam um ambiente de leitura, aprendizagem e
colaboração, na Internet, promover e potencializando a interatividade entre eles.


OBJETIVO ESPECÍFICO: tornar os direitos da criança e do adolescentes conhecidos e protegidos por
eles e pelos professores, disponibilizando ferramentas de fácil uso e gratuitas
Projeto inicial: violações dos direitos da criança e do adolescentes manifestados em desrespeito,
violência, desafeto no ambiente familiar no contexto de uma favela (Santa Rosa)no entorno de uma
escola estadual em Belo Horizonte, Escola Estadual Juca Pinto. O ensino dos direitos da criança e do
adolescente visam contribuir na formação ética e cidadã dos alunos.
Aplicação: o público alvo de aplicação inicial do projeto consiste de duas salas de aula com cerca de
50 alunos na faixa etária de 10 anos (5º. Ano do ensino fundamental. Desses alunos, em média, 30 são
filhos ou parentes de detentos, dependentes de drogas e tiveram um ente da família assassinado por
delinqüência.


Crença: A intransigência dos problemas da educação, face às soluções convencionais, associada à
grande pobreza e crescente necessidade de aprendizado de qualidade para inclusão na economia de
conhecimento global – exige um novo pensar. As crianças são mais capazes do que acreditamos.
Inclusão social: As crianças pobres carecem de oportunidade e acesso à aprendizagem. Ao darmos
acesso à rede mundial da informação e do conhecimento (Internet) para cada criança, estaremos
levando às crianças pobres as mesmas oportunidades de aprendizagem que as crianças abastadas.



                                                2
OBETIVO AMPLO: Atendimento à exigência legal:

    A Lei 11.525]2007 obriga a inclusão no currículo do ensino
    fundamental de conteúdo que trate dos direitos das crianças
    e dos adolescentes, incluindo a produção e distribuição de
    material didático.


Mas para se ensinar valores há que se vivenciar os valores; para se ensinar direitos, há
que se conhecer e reconhecer os direitos da criança e do adolescente. O Estatuto da
Criança e do Adolescente foi sancionado em 1990 e poucas conquistas foram feitas na
sua implementação.


Para tanto, requer-se capacitação dos professores, produção e distribuição de material
didático para consecução do objetivo legal.
Em suma, os custos para a implementação da obrigatoriedade legal
(capacitação de professores e produção]distribuição de material didático) são
elevados e não se coadunam com a realidade orçamentária, particularmente
das escolas Públicas (Estaduais e Municipais).
O projeto visa, gratuitamente e virtualmente, capacitar os professores (SALA
DO PROFESSOR :http://criancaemrede.ning.com/group/saladoprofessor) e
disponibilizar material didático on-line, disponíveis no espaço MEUS DIREITOS:
http://criancaemrede.ning.com/profiles/blog/list.

                                            3
Metas gerais

Empoderamento da criança pela potencialização de seu conhecimento. “Sou capaz de
tudo”.Neviton, 10 anos .COMO: gerando conhecimento coletivo a partir de conexões multi-
direcionais construídas pelo próprio aluno. É ele que deve estar no centro da ação. Ele tem um
papel de protagonista, constrói seus próprios conteúdos, define e se conecta a grupos e outros
colegas e educadores e faz a informação e o conhecimento andar em múltiplas direções.


Proteção dos direitos da criança, exercendo seu direito de ter informação: COMO:
Conectando as crianças, compartilhando informação e conhecimento, ouvindo sua voz,
promovendo um senso de comunidade de valores nos alunos e nos educadores. Utilizando as
ferramentas de tecnologia da informação, em particular as plataformas de mídia social da nova
geração da Internet (conhecida como WEB 2.0)


Inclusão digital: “NENHUMA CRIANÇA DEVE SER TRATADA DESIGUAL” (art.2 Convenção Universal
dos Direitos da Criança – ONU. “Ninguém ficou de fora.” (Daniele Patrícia Silva, 10 anos, indo
para a lan-house). COMO: Podemos obter melhorias básicas dando a todas as crianças acesso ao
conteúdo tradicional. Podemos obter imensas melhorias através da reestruturação dos
processos educacionais e das disciplinas por meios das novas tecnologias da informação.


Inclusão social: É provado que conceitos considerados além do entendimento das crianças são
possíveis de ser atingidos. O que falta às crianças não é capacidade, mas sim oportunidade. A
convicção é que podemos obter melhorias oferecendo inclusão e conectividade às crianças.
Podemos alcançar grandes melhorias ao repensar atividades, conteúdo e colaboração.



                                                4
Metas específicas

Buscar novas formas de interação e aprendizagem por meio de ferramentas digitais para que os alunos
conheçam e reflitam sobre seus direitos de uma maneira agradável, interessante e instigadora, resultando num
em melhoria da auto-estima e consequente melhor desempenho escolar.


Capacitar os educadores no uso de computadores interligados, permitindo novas abordagens que vão além
dos métodos padronizados, centralizados e hierárquicos. Pode-se criar centros de excelência, comunidades
interligadas de práticas, exemplos concretos de atividades de aprendizagem de excelência, novos conteúdos e
mecanismos para a divulgação de idéias. A questão não é fazer com que os professores reproduzam as mesmas
lições em aplicativos sofisticados. A questão é ajudá-los a aprender utilizando a tecnologia, refletir e aplicar essa
forma de aprendizagem.


Criar condições para os educadores estabeleçerem um ambiente colaborativo, na Internet, capaz de
promover e potencializar a interação. Os alunos têm acesso a todos os ambientes da rede, aprendem e discutem
seus direitos interagindo com outros colegas e professores. Compartilhar informações e conhecimento por meio
de diversas ferramentas, como vídeos, áudios, imagens, dicionários, mecanismos de busca etc. Eles também têm
a possibilidade de editar (upload) seus projetos e disponibilizá-los para seus colegas no mesmo espaço interativo.
A vantagem é que o aluno pode rever, permanentemente, novas tarefas e se ajustar às mudanças em tempo real.
Com um clique, o aluno é levado para o grupo em que ele pode fazer perguntas sobre o conteúdo, conversar com
outros alunos ou mesmo publicar suas questões. Comunidades bem estruturadas ensejam que tanto os alunos
como os professores tenham um espaço]portal único para comunicar sobre aspectos múltiplos da interação no
processo de aprendizagem.


Interagir socialmente e globalmente. Um aspecto chave da comunidade é a interação social. Se for
implementada adequadamente, essa ferramenta essencial permite que os alunos e os professores encontrem e
trabalhem um com o outro das formas mais variadas. Os dados do perfil podem ser usados para que uns achem os
outros em termos de interesse, projetos, programas ou conhecimento em um área específica. O verdadeiro
poder de uma rede social para escolas é demonstrado quando combina com uma variedade de outros dispositivos
como parte de uma comunidade. A rede “ilustrativa” para fins educativos, objeto do projeto TODA CRIANÇA EM
REDE, apresenta uma série de ferramentas e facilidades com vistas à consecução de seus objetivos.

                                                          5
Solução adotada:

Notei que os estudantes: a) preferem escrever nos computadores do que em papel;
b) sentem-se à vontade e motivados em lidar com as ferramentas, c) sentem-se incluídos e abrem-
se mais facilmente para expor suas questões de violações de seus direitos.


Observando o grande interesse e curiosidade aguçada dos alunos em conhecer e interagir com o
meio digital,busquei uma solução para o problema dentro da estrutura escolar que atendesse essa
demanda. Sem lograr êxito, em parceria com meu marido que lida bem com as ferramentas da
nova Internet, persegui uma solução capaz de causar impacto em minha turma e pudesse ser
reproduzida e disseminada para toda a escola e comunidade em que está inserida.


Criei então um espaço virtual na Internet, www.criancaemrede.ning.com , usando uma plataforma
de mídia social, orientada especificamente para o tema os direitos da criança e do adolescente.
Houve uma grande mobilização, como: participação dos pais como voluntariados, disponibilização
de horários exclusivos para a turma de lan-houses da comunidade, autorização dos pais e da
direção da escola para deslocamento do alunos no horário escolar. O grande interesse pela nova
forma de aprendizagem despertou na turma a necessidade de se criar horário extra curricular.


Após analisar as nove plataformas de mídia social mais populares ( Ning, KickApps, CrowdVine,
GoingOn, CollectiveX, Me.com, PeopleAggregator, Haystack, e ONEsite )- optamos pela plataforma
NING (www.ning.com) por ser a de uso mais fácil, gratuita, com ampla capacidade de
armazenagem de documentos e com o maior disponibilização de dispositivos tecnológicos prontos.
Nenhum conhecimento de tecnologia da informação é requerido do administrador ou usuário.


                                               6
INICIANDO NA REDE



Com apenas com uma conta de email, criada de forma simples e gratuita
em qualquer provedor (como gmail, Yahoo, hotmail), o aluno e professor
registra-se na rede, e começa imediatamente a aprender, comunicar e
publicar conteúdo


Os alunos e professores elegem ou criam comunidades temáticas e
exercem um papel fundamental na expansão do processo convidando
outros da cadeia de valor para participar da rede. Caso tenham
dificuldades, eles podem transitar na rede para identificar alguém que
tenha conhecimento na área e pedir ajuda.


A interação das crianças através de seus perfis pessoais, fóruns e grupos,
fomentados pela ação de mediadores e professores, é o que forma o
segundo nível de articulação da rede


A interação com outras fontes de conhecimento e informação (redes,
sites, portais, blogs etc) forma o terceiro nível de articulação da rede
                                     7
Recursos necessários para a implantação do projeto e inserção na rede:

 Valor do investimento: despreendimento, paixão, afeição, responsabilidade
social, doação, dedicação, comprometimento, profissionalismo, altruísmo. Para se
ter uma plataforma mais robusta, com mais recursos, é preciso para a organização
NING.


Custos: locação de computadores em lan-house, ou gratuito usando a infra-
estrutura da escola e dos próprios alunos


Humanos : um administrador geral da rede, um gestor]professor para cada grupo
(temático ou sala de aula) para inserção e moderação de conteúdos. Não há
necessidade de formação profissional do pessoal técnico necessário para manter a
tecnologia. A aprendizagem é intuitiva e gratuita.


Materiais : idealmente, uma computador portátil por criança (viabilizando o sonho
da organização “one laptop perchild” www.laptop.org/en ) . Dado a exclusão
digital, horas de lan-houses a R$ 1.50 por hora


                                         8
Forma de transferência:


Construção e colaboração em massa usando a própria rede e criação de rede
específica de aprendizagem de uso de ferramentas, como o projeto TEIA –
Tecnologia e Empreendedorismo e Inovação Aplicados (www.teia.mg.gov.br) da
Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado de Minas Gerais.


Aplicando um ambiente pessoal de aprendizagem (personal learning environment -
PLE).Mais que um conceito, cria-se um ambiente que procura fomentar a
aprendizagem para toda a vida,aprendizagem informal, colaborativa, aprendizagem
vista como processo e não só como resultado.


O PLE oferece aos aprendizes seus próprios espaços sob seu próprio controle para
desenvolver e compartilhar idéias.


Ao invés de integrar diferentes ferramentas em um sistema centralizado, a idéia é
oferecer aos aprendizes uma miríade de ferramentas e passar-lhe o controle para
que selecione, combine e use as ferramentas da forma que melhor lhe convier.


                                        9
projeto
     TODA CRIANÇA EM REDE
        www.criancaemrede.ning.com
     OPERACIONALIZAÇÃO DO PROJETO COM OS ALUNOS
                    Claudia Helena Lage Campos

10
METAS GERAIS:


            Empoderar a criança pela
            potencialização de seu
            conhecimento. “Sou capaz de
            tudo”.Neviton, 10 anos

        COMO: gerando conhecimento coletivo a partir
        de conexões multi-direcionais construídas pelo
        próprio aluno. É ele que deve estar no centro
        da ação. Tem um papel de protagonista,
        constrói seus próprios conteúdos, define e se
        conecta a grupos e outros colegas e educadores
        e faz a informação e o conhecimento andar em
        múltiplas direções.

11
METAS GERAIS
          Proteger os direitos da criança,
          Exercendo seu direito de ter informação:
          “Toda criança tem o direito de ter informação
          importante para o seu bem estar dos diversos meios de
          comunicação. Os adultos devem cuidar para que a
          informação que ela recebe seja saudável e ajudá-la a
          achar e entender a informação que precisa.”Art.17 da
          Convenção dos Direitos Universais da Criança da ONU


          COMO: Conectando as crianças, compartilhando
          informação e conhecimento, ouvindo sua voz,
          promovendo um senso de comunidade de
          valores nos alunos e nos educadores.
          Utilizando as ferramentas de tecnologia da
          informação, em particular as plataformas de
          mídia social da nova geração da Internet
          (conhecida como WEB 2.0)
12
METAS GERAIS:

                INCLUSÃO DIGITAL:
                “NENHUMA CRIANÇA DEVE SER
                TRATADA DESIGUAL” (art.2 da
                Convenção Universal dos Direitos da
                Criança – ONU.
                “Ninguém ficou de fora.” (Daniele
                Patrícia Silva, 10 anos, na lanhouse)

                COMO:Podemos obter melhorias
                básicas dando a todas as crianças
                acesso ao conteúdo tradicional.
                Podemos obter imensas melhorias
                através da reestruturação dos
                processos educacionais e das
                disciplinas por meios das novas
13
                tecnologias da informação.
METAS ESPECÍFICAS:
           PREPARAR OS PROFESSORES

   Computadores interligados permitem novas abordagens para o treinamento
de professores, que vão além dos métodos padronizados, centralizados e
hierárquicos.

  Pode-se criar centros de excelência, comunidades interligadas de práticas,
exemplos concretos de atividades de aprendizagem de excelência, novos
conteúdos e mecanismos para a divulgação de idéias.

   Um dos mais significativos impactos do Projeto será a assistência trazida pela
conectividade aos professores. Aplicações tradicionais de “treinamento” têm
sido limitadas pelo tempo e acesso dos professores ao seu desenvolvimento
permanente. O fato de assegurar que os professores tenham seus próprios
computadores e conectividade em banda larga dá a eles condições de darem
assistência que antes não tinham condições . Professores, pais e especialistas
podem reunir-se em novas redes de aprendizagem, para melhorar as práticas e o
pensamento educacional.
           14
METAS ESPECÍFICAS:
           PREPARAR OS PROFESSORES

  A questão não é fazer com que os professores reproduzam as mesmas lições
em aplicativos sofisticados. A questão é ajudá-los a aprender utilizando a
tecnologia, refletir e aplicar essa forma de aprendizagem.

   É preciso envolvê-los nas metodologias de aprendizagem que são aprimoradas
com o uso de computadores interligados: a criação e elaboração de objetos com
significado pessoal, utilizando uma variedade de materiais tradicionais e
computacionais – uma abordagem mais diversificada, humanística e holística que
aquelas que eram antes logisticamente possíveis. Em última análise, é um
processo de liberação.



 O conceito “TODA CRIANÇA EM REDE” consiste na abordagem mais
 promissora para concretizar as mudanças necessárias na busca de
 igualdade educacional e social
           15
METAS ESPECÍFICAS: INTERAÇÃO SOCIAL



 A interação Social não serve apenas para socialização.

 Um aspecto chave do uso de comunidade ou grupo on-line é a
interação social. Se for implementada adequadamente, essa
ferramenta essencial permite que os alunos e os professores
encontrem e trabalhem um com o outro das formas mais variadas.
Os dados do perfil podem ser usados para que uns achem os outros
em termos de interesse, projetos, programas ou conhecimento em
um área específica.

O verdadeiro poder de uma rede social para escolas é demonstrado
quando combina com uma variedade de outros dispositivos como
parte de uma comunidade. A rede “ilustrativa” para fins
educativos, objeto do projeto TODA CRIANÇA EM REDE, apresenta
uma série de ferramentas e facilidades de interação com vistas à
consecução de seus objetivos (chat, email, skype)
      16
TECNOLOGIA: INTERATIVIDADE

Mecanismos de interatividades da rede TODA CRIANÇA EM REDE

Comunicação on-line: interação escrita em tempo real entre os membros.
Ambiente para bate-papo rápido (ao lado direito abaixo da página) e troca de
mensagens longas e com dispositivo de anexação de documentos no provedor de
emails gratuito da google (www.gmail.com) . Sua aprendizagem é fácil e seu
intuitivo e vem dotado de um amplo espaço de armazenagem de mais de 7
megabytes. Todos os alunos do projeto criaram o seu email e, pela primeira vez,
estão usando essa forma de comunicação on-line.

Comunicação on-line: interação oral em tempo real entre os membros usando o
aplicativo gratuito “skype” (www.skype.com) usando a tecnologia VoIP usa
conexão discada ou de banda larga para fazer chamadas gratuitas pela Internet. A
sigla VoIP significa Voz sobre Protocolo de Internet, a tecnologia usada para
transmitir conversas por voz pela Internet.

Perfil: os dados do perfil podem ser formulados de acordo com o interesse
específico de cada grupo com vistas às pesquisas para usos múltiplos
(compartilhamento de conhecimentos, interação com o mercado de trabalho etc)
        17
TECNOLOGIAS DE INTEGRAÇÃO

RSS: A tecnologia do RSS permite aos usuários se inscreverem em páginas
na internet (sites) que fornecem "feeds" (fontes) RSS. Essa ferramenta
serve para atualizar automaticamente os conteúdos do site recebedor sem
ter de visitar o site fornecedor. Todos os Grupos ou comunidades da Rede
TODA CRIANÇA EM REDE são dotados de um leitor (reader) de RSS. Isso
permite distribuir os conteúdos da rede e de outros ambientes externos à
Rede. Ou seja, cada Grupo pode estar conectado e atualizado com outro
para consultas recorrentes.

 WIDGET: Um widget é um objeto formado por código que pode carregar
diversas mensagens e pode ser incorporado a uma página da internet,
adicionando a ela conteúdo que não é estático. Assim, aplicações podem
ser integradas a websites de terceiros com inserção de um código. O código
traz conteúdo "vivo", links, imagens de um site de terceiro sem que o
usuário do site precise atualizá-lo.

BADGE: dispositivo que disponibiliza os conteúdos de um grupo para outro
grupo
        18
MECANISMOS DE BUSCA


O importante de ter mecanismos de buscas dentro da própria rede é
não desviar o aluno de seu tema central. Mecanismos dentro da
rede TODA CRIANÇA EM REDE:


Achar membros na rede: utilizando o mecanismo de busca do
espaço da TURMA, permitindo encontrar colegas e professores em
qualquer parte da rede para aprendizagem e elaboração de
projetos em conjunto

Enciclopédia: busca direta na maior enciclopédia virtual
colaborativa do mundo, a Wikipédia

Achar na Internet: busca direta no maior ferramenta de busca da
atualidade na Internet, o Google (www.google.com.br)
       19
TECNOLOGIA: ESPAÇOS DE ARMAZENAGEM


Todos os espaços de armazenagem de documentos]conteúdos da rede são
 gratuitos. É fundamental que os conteúdos e ferramentas publicados na
 rede sejam armazenados na própria Internet, para que haja uma
 colaboração crescente entre seus membros, sejam melhorados e
 disponibilizados para a formação de outros grupos ou redes afins
 democratizando o conhecimento em construção. Espaços criados para a
 rede TODA CRIANÇA EM REDE:

De fotos: no picasa]Google: www.picasaweb.com.br

De vídeos: no youtube]Google: www.youtube.com

De apresentações (de documentos em Power point ou similar e pdf:
www.slideshare.net

De “widgets” – para manutenção e disponibilização para outras redes
educativas, todos os widgets da rede são armazenados no WIDGETBOX
        20
(www.widgetbox.com)

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Direitos da Criança em Rede

  • 1. projeto TODA CRIANÇA EM REDE ligada em seus direitos www.criancaemrede.ning.com Professora Estadual Claudia Helena Lage Campos Escola Estadual Juca Pinto, Belo Horizonte 1
  • 2. OBETIVOS E APLICAÇÃO INICIAL OBJETIVO GERAL: USO DE TIC´s NA EDUCAÇÃO por meio de plataforma de rede social capaz de permitir que os alunos e educadores estabeleçam um ambiente de leitura, aprendizagem e colaboração, na Internet, promover e potencializando a interatividade entre eles. OBJETIVO ESPECÍFICO: tornar os direitos da criança e do adolescentes conhecidos e protegidos por eles e pelos professores, disponibilizando ferramentas de fácil uso e gratuitas Projeto inicial: violações dos direitos da criança e do adolescentes manifestados em desrespeito, violência, desafeto no ambiente familiar no contexto de uma favela (Santa Rosa)no entorno de uma escola estadual em Belo Horizonte, Escola Estadual Juca Pinto. O ensino dos direitos da criança e do adolescente visam contribuir na formação ética e cidadã dos alunos. Aplicação: o público alvo de aplicação inicial do projeto consiste de duas salas de aula com cerca de 50 alunos na faixa etária de 10 anos (5º. Ano do ensino fundamental. Desses alunos, em média, 30 são filhos ou parentes de detentos, dependentes de drogas e tiveram um ente da família assassinado por delinqüência. Crença: A intransigência dos problemas da educação, face às soluções convencionais, associada à grande pobreza e crescente necessidade de aprendizado de qualidade para inclusão na economia de conhecimento global – exige um novo pensar. As crianças são mais capazes do que acreditamos. Inclusão social: As crianças pobres carecem de oportunidade e acesso à aprendizagem. Ao darmos acesso à rede mundial da informação e do conhecimento (Internet) para cada criança, estaremos levando às crianças pobres as mesmas oportunidades de aprendizagem que as crianças abastadas. 2
  • 3. OBETIVO AMPLO: Atendimento à exigência legal: A Lei 11.525]2007 obriga a inclusão no currículo do ensino fundamental de conteúdo que trate dos direitos das crianças e dos adolescentes, incluindo a produção e distribuição de material didático. Mas para se ensinar valores há que se vivenciar os valores; para se ensinar direitos, há que se conhecer e reconhecer os direitos da criança e do adolescente. O Estatuto da Criança e do Adolescente foi sancionado em 1990 e poucas conquistas foram feitas na sua implementação. Para tanto, requer-se capacitação dos professores, produção e distribuição de material didático para consecução do objetivo legal. Em suma, os custos para a implementação da obrigatoriedade legal (capacitação de professores e produção]distribuição de material didático) são elevados e não se coadunam com a realidade orçamentária, particularmente das escolas Públicas (Estaduais e Municipais). O projeto visa, gratuitamente e virtualmente, capacitar os professores (SALA DO PROFESSOR :http://criancaemrede.ning.com/group/saladoprofessor) e disponibilizar material didático on-line, disponíveis no espaço MEUS DIREITOS: http://criancaemrede.ning.com/profiles/blog/list. 3
  • 4. Metas gerais Empoderamento da criança pela potencialização de seu conhecimento. “Sou capaz de tudo”.Neviton, 10 anos .COMO: gerando conhecimento coletivo a partir de conexões multi- direcionais construídas pelo próprio aluno. É ele que deve estar no centro da ação. Ele tem um papel de protagonista, constrói seus próprios conteúdos, define e se conecta a grupos e outros colegas e educadores e faz a informação e o conhecimento andar em múltiplas direções. Proteção dos direitos da criança, exercendo seu direito de ter informação: COMO: Conectando as crianças, compartilhando informação e conhecimento, ouvindo sua voz, promovendo um senso de comunidade de valores nos alunos e nos educadores. Utilizando as ferramentas de tecnologia da informação, em particular as plataformas de mídia social da nova geração da Internet (conhecida como WEB 2.0) Inclusão digital: “NENHUMA CRIANÇA DEVE SER TRATADA DESIGUAL” (art.2 Convenção Universal dos Direitos da Criança – ONU. “Ninguém ficou de fora.” (Daniele Patrícia Silva, 10 anos, indo para a lan-house). COMO: Podemos obter melhorias básicas dando a todas as crianças acesso ao conteúdo tradicional. Podemos obter imensas melhorias através da reestruturação dos processos educacionais e das disciplinas por meios das novas tecnologias da informação. Inclusão social: É provado que conceitos considerados além do entendimento das crianças são possíveis de ser atingidos. O que falta às crianças não é capacidade, mas sim oportunidade. A convicção é que podemos obter melhorias oferecendo inclusão e conectividade às crianças. Podemos alcançar grandes melhorias ao repensar atividades, conteúdo e colaboração. 4
  • 5. Metas específicas Buscar novas formas de interação e aprendizagem por meio de ferramentas digitais para que os alunos conheçam e reflitam sobre seus direitos de uma maneira agradável, interessante e instigadora, resultando num em melhoria da auto-estima e consequente melhor desempenho escolar. Capacitar os educadores no uso de computadores interligados, permitindo novas abordagens que vão além dos métodos padronizados, centralizados e hierárquicos. Pode-se criar centros de excelência, comunidades interligadas de práticas, exemplos concretos de atividades de aprendizagem de excelência, novos conteúdos e mecanismos para a divulgação de idéias. A questão não é fazer com que os professores reproduzam as mesmas lições em aplicativos sofisticados. A questão é ajudá-los a aprender utilizando a tecnologia, refletir e aplicar essa forma de aprendizagem. Criar condições para os educadores estabeleçerem um ambiente colaborativo, na Internet, capaz de promover e potencializar a interação. Os alunos têm acesso a todos os ambientes da rede, aprendem e discutem seus direitos interagindo com outros colegas e professores. Compartilhar informações e conhecimento por meio de diversas ferramentas, como vídeos, áudios, imagens, dicionários, mecanismos de busca etc. Eles também têm a possibilidade de editar (upload) seus projetos e disponibilizá-los para seus colegas no mesmo espaço interativo. A vantagem é que o aluno pode rever, permanentemente, novas tarefas e se ajustar às mudanças em tempo real. Com um clique, o aluno é levado para o grupo em que ele pode fazer perguntas sobre o conteúdo, conversar com outros alunos ou mesmo publicar suas questões. Comunidades bem estruturadas ensejam que tanto os alunos como os professores tenham um espaço]portal único para comunicar sobre aspectos múltiplos da interação no processo de aprendizagem. Interagir socialmente e globalmente. Um aspecto chave da comunidade é a interação social. Se for implementada adequadamente, essa ferramenta essencial permite que os alunos e os professores encontrem e trabalhem um com o outro das formas mais variadas. Os dados do perfil podem ser usados para que uns achem os outros em termos de interesse, projetos, programas ou conhecimento em um área específica. O verdadeiro poder de uma rede social para escolas é demonstrado quando combina com uma variedade de outros dispositivos como parte de uma comunidade. A rede “ilustrativa” para fins educativos, objeto do projeto TODA CRIANÇA EM REDE, apresenta uma série de ferramentas e facilidades com vistas à consecução de seus objetivos. 5
  • 6. Solução adotada: Notei que os estudantes: a) preferem escrever nos computadores do que em papel; b) sentem-se à vontade e motivados em lidar com as ferramentas, c) sentem-se incluídos e abrem- se mais facilmente para expor suas questões de violações de seus direitos. Observando o grande interesse e curiosidade aguçada dos alunos em conhecer e interagir com o meio digital,busquei uma solução para o problema dentro da estrutura escolar que atendesse essa demanda. Sem lograr êxito, em parceria com meu marido que lida bem com as ferramentas da nova Internet, persegui uma solução capaz de causar impacto em minha turma e pudesse ser reproduzida e disseminada para toda a escola e comunidade em que está inserida. Criei então um espaço virtual na Internet, www.criancaemrede.ning.com , usando uma plataforma de mídia social, orientada especificamente para o tema os direitos da criança e do adolescente. Houve uma grande mobilização, como: participação dos pais como voluntariados, disponibilização de horários exclusivos para a turma de lan-houses da comunidade, autorização dos pais e da direção da escola para deslocamento do alunos no horário escolar. O grande interesse pela nova forma de aprendizagem despertou na turma a necessidade de se criar horário extra curricular. Após analisar as nove plataformas de mídia social mais populares ( Ning, KickApps, CrowdVine, GoingOn, CollectiveX, Me.com, PeopleAggregator, Haystack, e ONEsite )- optamos pela plataforma NING (www.ning.com) por ser a de uso mais fácil, gratuita, com ampla capacidade de armazenagem de documentos e com o maior disponibilização de dispositivos tecnológicos prontos. Nenhum conhecimento de tecnologia da informação é requerido do administrador ou usuário. 6
  • 7. INICIANDO NA REDE Com apenas com uma conta de email, criada de forma simples e gratuita em qualquer provedor (como gmail, Yahoo, hotmail), o aluno e professor registra-se na rede, e começa imediatamente a aprender, comunicar e publicar conteúdo Os alunos e professores elegem ou criam comunidades temáticas e exercem um papel fundamental na expansão do processo convidando outros da cadeia de valor para participar da rede. Caso tenham dificuldades, eles podem transitar na rede para identificar alguém que tenha conhecimento na área e pedir ajuda. A interação das crianças através de seus perfis pessoais, fóruns e grupos, fomentados pela ação de mediadores e professores, é o que forma o segundo nível de articulação da rede A interação com outras fontes de conhecimento e informação (redes, sites, portais, blogs etc) forma o terceiro nível de articulação da rede 7
  • 8. Recursos necessários para a implantação do projeto e inserção na rede: Valor do investimento: despreendimento, paixão, afeição, responsabilidade social, doação, dedicação, comprometimento, profissionalismo, altruísmo. Para se ter uma plataforma mais robusta, com mais recursos, é preciso para a organização NING. Custos: locação de computadores em lan-house, ou gratuito usando a infra- estrutura da escola e dos próprios alunos Humanos : um administrador geral da rede, um gestor]professor para cada grupo (temático ou sala de aula) para inserção e moderação de conteúdos. Não há necessidade de formação profissional do pessoal técnico necessário para manter a tecnologia. A aprendizagem é intuitiva e gratuita. Materiais : idealmente, uma computador portátil por criança (viabilizando o sonho da organização “one laptop perchild” www.laptop.org/en ) . Dado a exclusão digital, horas de lan-houses a R$ 1.50 por hora 8
  • 9. Forma de transferência: Construção e colaboração em massa usando a própria rede e criação de rede específica de aprendizagem de uso de ferramentas, como o projeto TEIA – Tecnologia e Empreendedorismo e Inovação Aplicados (www.teia.mg.gov.br) da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado de Minas Gerais. Aplicando um ambiente pessoal de aprendizagem (personal learning environment - PLE).Mais que um conceito, cria-se um ambiente que procura fomentar a aprendizagem para toda a vida,aprendizagem informal, colaborativa, aprendizagem vista como processo e não só como resultado. O PLE oferece aos aprendizes seus próprios espaços sob seu próprio controle para desenvolver e compartilhar idéias. Ao invés de integrar diferentes ferramentas em um sistema centralizado, a idéia é oferecer aos aprendizes uma miríade de ferramentas e passar-lhe o controle para que selecione, combine e use as ferramentas da forma que melhor lhe convier. 9
  • 10. projeto TODA CRIANÇA EM REDE www.criancaemrede.ning.com OPERACIONALIZAÇÃO DO PROJETO COM OS ALUNOS Claudia Helena Lage Campos 10
  • 11. METAS GERAIS: Empoderar a criança pela potencialização de seu conhecimento. “Sou capaz de tudo”.Neviton, 10 anos COMO: gerando conhecimento coletivo a partir de conexões multi-direcionais construídas pelo próprio aluno. É ele que deve estar no centro da ação. Tem um papel de protagonista, constrói seus próprios conteúdos, define e se conecta a grupos e outros colegas e educadores e faz a informação e o conhecimento andar em múltiplas direções. 11
  • 12. METAS GERAIS Proteger os direitos da criança, Exercendo seu direito de ter informação: “Toda criança tem o direito de ter informação importante para o seu bem estar dos diversos meios de comunicação. Os adultos devem cuidar para que a informação que ela recebe seja saudável e ajudá-la a achar e entender a informação que precisa.”Art.17 da Convenção dos Direitos Universais da Criança da ONU COMO: Conectando as crianças, compartilhando informação e conhecimento, ouvindo sua voz, promovendo um senso de comunidade de valores nos alunos e nos educadores. Utilizando as ferramentas de tecnologia da informação, em particular as plataformas de mídia social da nova geração da Internet (conhecida como WEB 2.0) 12
  • 13. METAS GERAIS: INCLUSÃO DIGITAL: “NENHUMA CRIANÇA DEVE SER TRATADA DESIGUAL” (art.2 da Convenção Universal dos Direitos da Criança – ONU. “Ninguém ficou de fora.” (Daniele Patrícia Silva, 10 anos, na lanhouse) COMO:Podemos obter melhorias básicas dando a todas as crianças acesso ao conteúdo tradicional. Podemos obter imensas melhorias através da reestruturação dos processos educacionais e das disciplinas por meios das novas 13 tecnologias da informação.
  • 14. METAS ESPECÍFICAS: PREPARAR OS PROFESSORES Computadores interligados permitem novas abordagens para o treinamento de professores, que vão além dos métodos padronizados, centralizados e hierárquicos. Pode-se criar centros de excelência, comunidades interligadas de práticas, exemplos concretos de atividades de aprendizagem de excelência, novos conteúdos e mecanismos para a divulgação de idéias. Um dos mais significativos impactos do Projeto será a assistência trazida pela conectividade aos professores. Aplicações tradicionais de “treinamento” têm sido limitadas pelo tempo e acesso dos professores ao seu desenvolvimento permanente. O fato de assegurar que os professores tenham seus próprios computadores e conectividade em banda larga dá a eles condições de darem assistência que antes não tinham condições . Professores, pais e especialistas podem reunir-se em novas redes de aprendizagem, para melhorar as práticas e o pensamento educacional. 14
  • 15. METAS ESPECÍFICAS: PREPARAR OS PROFESSORES A questão não é fazer com que os professores reproduzam as mesmas lições em aplicativos sofisticados. A questão é ajudá-los a aprender utilizando a tecnologia, refletir e aplicar essa forma de aprendizagem. É preciso envolvê-los nas metodologias de aprendizagem que são aprimoradas com o uso de computadores interligados: a criação e elaboração de objetos com significado pessoal, utilizando uma variedade de materiais tradicionais e computacionais – uma abordagem mais diversificada, humanística e holística que aquelas que eram antes logisticamente possíveis. Em última análise, é um processo de liberação. O conceito “TODA CRIANÇA EM REDE” consiste na abordagem mais promissora para concretizar as mudanças necessárias na busca de igualdade educacional e social 15
  • 16. METAS ESPECÍFICAS: INTERAÇÃO SOCIAL A interação Social não serve apenas para socialização. Um aspecto chave do uso de comunidade ou grupo on-line é a interação social. Se for implementada adequadamente, essa ferramenta essencial permite que os alunos e os professores encontrem e trabalhem um com o outro das formas mais variadas. Os dados do perfil podem ser usados para que uns achem os outros em termos de interesse, projetos, programas ou conhecimento em um área específica. O verdadeiro poder de uma rede social para escolas é demonstrado quando combina com uma variedade de outros dispositivos como parte de uma comunidade. A rede “ilustrativa” para fins educativos, objeto do projeto TODA CRIANÇA EM REDE, apresenta uma série de ferramentas e facilidades de interação com vistas à consecução de seus objetivos (chat, email, skype) 16
  • 17. TECNOLOGIA: INTERATIVIDADE Mecanismos de interatividades da rede TODA CRIANÇA EM REDE Comunicação on-line: interação escrita em tempo real entre os membros. Ambiente para bate-papo rápido (ao lado direito abaixo da página) e troca de mensagens longas e com dispositivo de anexação de documentos no provedor de emails gratuito da google (www.gmail.com) . Sua aprendizagem é fácil e seu intuitivo e vem dotado de um amplo espaço de armazenagem de mais de 7 megabytes. Todos os alunos do projeto criaram o seu email e, pela primeira vez, estão usando essa forma de comunicação on-line. Comunicação on-line: interação oral em tempo real entre os membros usando o aplicativo gratuito “skype” (www.skype.com) usando a tecnologia VoIP usa conexão discada ou de banda larga para fazer chamadas gratuitas pela Internet. A sigla VoIP significa Voz sobre Protocolo de Internet, a tecnologia usada para transmitir conversas por voz pela Internet. Perfil: os dados do perfil podem ser formulados de acordo com o interesse específico de cada grupo com vistas às pesquisas para usos múltiplos (compartilhamento de conhecimentos, interação com o mercado de trabalho etc) 17
  • 18. TECNOLOGIAS DE INTEGRAÇÃO RSS: A tecnologia do RSS permite aos usuários se inscreverem em páginas na internet (sites) que fornecem "feeds" (fontes) RSS. Essa ferramenta serve para atualizar automaticamente os conteúdos do site recebedor sem ter de visitar o site fornecedor. Todos os Grupos ou comunidades da Rede TODA CRIANÇA EM REDE são dotados de um leitor (reader) de RSS. Isso permite distribuir os conteúdos da rede e de outros ambientes externos à Rede. Ou seja, cada Grupo pode estar conectado e atualizado com outro para consultas recorrentes. WIDGET: Um widget é um objeto formado por código que pode carregar diversas mensagens e pode ser incorporado a uma página da internet, adicionando a ela conteúdo que não é estático. Assim, aplicações podem ser integradas a websites de terceiros com inserção de um código. O código traz conteúdo "vivo", links, imagens de um site de terceiro sem que o usuário do site precise atualizá-lo. BADGE: dispositivo que disponibiliza os conteúdos de um grupo para outro grupo 18
  • 19. MECANISMOS DE BUSCA O importante de ter mecanismos de buscas dentro da própria rede é não desviar o aluno de seu tema central. Mecanismos dentro da rede TODA CRIANÇA EM REDE: Achar membros na rede: utilizando o mecanismo de busca do espaço da TURMA, permitindo encontrar colegas e professores em qualquer parte da rede para aprendizagem e elaboração de projetos em conjunto Enciclopédia: busca direta na maior enciclopédia virtual colaborativa do mundo, a Wikipédia Achar na Internet: busca direta no maior ferramenta de busca da atualidade na Internet, o Google (www.google.com.br) 19
  • 20. TECNOLOGIA: ESPAÇOS DE ARMAZENAGEM Todos os espaços de armazenagem de documentos]conteúdos da rede são gratuitos. É fundamental que os conteúdos e ferramentas publicados na rede sejam armazenados na própria Internet, para que haja uma colaboração crescente entre seus membros, sejam melhorados e disponibilizados para a formação de outros grupos ou redes afins democratizando o conhecimento em construção. Espaços criados para a rede TODA CRIANÇA EM REDE: De fotos: no picasa]Google: www.picasaweb.com.br De vídeos: no youtube]Google: www.youtube.com De apresentações (de documentos em Power point ou similar e pdf: www.slideshare.net De “widgets” – para manutenção e disponibilização para outras redes educativas, todos os widgets da rede são armazenados no WIDGETBOX 20 (www.widgetbox.com)