SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  42
Banana
Principais doenças
Origem
Origem das florestas Asiáticas;
Chegou na costa do Atlântico pelos Árabes;
 Há referências da sua presença na Índia, na Malásia e nas
Filipinas;
As sementes das bananeiras primitivas, eram férteis, teriam
tido 2 cm;
Existem no Brasil desde antes do seu descobrimento
 A cultura da banana ocupa o segundo lugar em volume de
frutas produzidas no Brasil;
 Terceira posição em área colhida;
Importância Econômica
34%
26%
6%
10%
24%
Principais doenças
Sigatoka Amarela – Mycosphaerella
musicola.
Descrita pela primeira vez no ano de 1902;
Em 1913, primeiros prejuízos de importância;
Em 1944 foi constatada no Brasil;
Sigatoka Amarela – Mycosphaerella
musicola.
Morte precoce das folhas;
Enfraquecimento da planta;
Diminuição no tamanho do fruto e pencas;
Maturação precoce;
Em incidência alta, impede completamente o enchimento do
fruto;
Sintomas.
Ocorre em folhas jovem da planta;
Inicialmente ocorre uma leve descoloração em forma de
ponto;
O ponto se amplia formando um estria de coloração amarela;
Estrias crescem formando manchas necróticas, alongadas,
dispostas paralelamente as nervuras segundarias das folhas;
Etiologia.
 Mycosphaerella musicola (forma perfeita ou sexuada);
 Pseudocercospora musae (forma imperfeita ou assexuada);
 Infecção ocorre pelos estômatos abertos ou não;
 Presença de água;
 Período de inoculação é variado (15 até 76 dias);
Conídio (Assesuais) Ascósporo(sexuais)
Produz diariamente em presença de
orvalho
Produzido periodicamente em
presença de chuva
Liberado pelo orvalho e chuva Liberado predominantemente por
chuva
Disseminado pelo agua Disseminando pelo vendo
Infeção sobre toda folha Infecção principalmente apical
Sobrevive 3-4 semanas sobre a folha Sobrevive 8 semanas no percitécio
Temperaturas mais baixas Temperaturas mais alta
Pouca ou nenhuma infecção no
período seco
Aumenta a infecção no período seco
Controle.
Drenagem
Combate as plantas
daninhas
Desfolha
Nutrição Sombra
 Controle cultural:
Controle.
 Controle químico:
- Horário da aplicação;
- Condições climáticas;
- Direcionamento do produto;
-Monitoramento do controle;
-Produtos;
- Intervalos e épocas de aplicações;
-Sistema de prevenção;
 Controle Genético;
Controle.
Controle genético;
Sigatoka Negra – Mycosphaerella
fijiensis
Foi descrita pela primeira vez em 1963;
Esta presente nas regiões Ásia, África, América e Oceania;
Em 1972 foi detectada na América;
Chegou ao Brasil em 1998;
Sigatoka Negra – Mycosphaerella
fijiensis
 Devido à sua agressividade, nas regiões onde a Sigatoka-
negra é introduzida, a amarela desaparece em cerca de três
anos.
Ataca severamente as variedades tipo Prata e Cavendish.
Sintomas
Sintomas semelhantes ao da Sigatoka Amarela;
Os primeiros sintomas aparecem na parte do interior da
folha;
Estrias de coloração marrom, que evoluem para negra,
formando um alo amarelo;
Etiologia
 O fungo causador da Sigatoka-negra é um ascomiceto
conhecido como Mycosphaerella fijiensis Morelet (fase
sexuada)
 Paracercospora fijiensis(Morelet) Deighton (fase
anamórfica).
Controle.
 As recomendações gerais para a Sigatoka Amarela
são também validas para Sigatoka Negra;
Mal-do-Panamá ( Fusarium oxysporum)
Também conhecido como murcha de Fusarium ou fusariose
da bananeira;
Primeiros relatos no 1874;
Em 1904 causa prejuízos;
Em 1930 chega ao Brasil;
Sintomas
Um amarelecimento progressivo nas folhas velhas e novas;
Folhas murcham, secam e quebra perto do pseudocaule;
Aparência de guarda-chuva fechado;
Estreitamento do limbo das folhas mais novas, engrossamento
das nervuras e necrose no cartucho ;
Rachaduras no feixe da bainha;
Sintomas
Internamente uma descoloração pardo avermelhado no
pseudocaule;
Vista de cima, apresenta pontos de podridão
Etiologia
Causado pelo fungo Fusarium oxysporum, não se conhece
seu estádio sexuado;
É um fungo de solo com capacidade de sobrevivência na
ausência do hospedeiro;
Se estabelece no sistema radicular;
Disseminação da doença ocorre: rizoma, raizes,
pseudocaule, irrigação, animais, homens etc...
Controle
Uso de variedades resistentes;
Preferencia por plantio em áreas onde não ouve
incidência da doença;
Utilizar mudas sadias;
Corrigir o solo;
Evitar solos mau drenados
Moko ou murcha bacteriana –Ralstonia
solanacearum
 Conhecido como moko ou murcha bacteriana;
 Está presente em todos os Estados da região Norte;
 em 1987 surgiu no Estado de Sergipe e posteriormente
em Alagoas, onde vem sendo mantida sob controle;
Moko ou murcha bacteriana –Ralstonia
solanacearum
 É causada pela bactéria Ralstonia
solanacearum (Pseudomonas solanacearum), raça 2.
 A transmissão pode ocorrer :
- uso de ferramentas contaminadas,
- de raiz para raiz ou do solo para a raiz, insetos que visitam
as inflorescências etc.
Sintomas
Nos frutos, além do amarelecimento precoce, observa-se o
escurecimento da polpa, seguido de podridão seca;
 Má formação foliar;
Amarelecimento e necrose nas folhas;
Feixes vasculares avermelhados;
Controle
Detecção precoce da doença e a rápida erradicação das
plantas;
A erradicação é feita mediante a aplicação de herbicida
como o glifosato a 50%, injetado no pseudocaule ;
É importante que a área erradicada permaneça limpa
durante 6 a 12 meses;
Desinfecção das ferramentas usadas;
Plantio de mudas comprovadamente sadias
Estrias da bananeira
Causada pelo vírus das estrias da bananeira (Banana streak
virus, BSV).
O vírus é transmitido de bananeira para bananeira pela
cochonilha Planococcus citri, ou de mudas infectadas.
Não existe um método que permita eliminá-lo de plantas
infectadas.
A cultura de tecidos não permite obter mudas sadias a
partir de matrizes infectadas
O BSV produz inicialmente estrias amareladas nas folhas
(Figura 12), que posteriormente ficam escurecidas ou
necrosadas (Figura 13). Pode ocorrer a deformação dos
frutos e a produção de cachos menores. As plantas
apresentam menor vigor, podendo em alguns casos ocorrer a
morte do topo da planta, assim como a necrose interna do
pseudocaule. Geralmente os sintomas são percebidos apenas
em alguns períodos do ano.
Mosaico
Esta virose é causada pelo vírus do mosaico do pepino
(Cucumber mosaic virus,CMV), que é transmitido por várias
espécies de afídeos. A fonte de inóculo para a infecção de
novos plantios provém geralmente de outras culturas ou de
plantas daninhas, especialmente trapoeraba ou maria-mole
(Commelina diffusa).
Os sintomas variam de estrias amareladas, mosaico (Figura
14), redução de porte, distorção foliar até necrose do topo,
podendo afetar os frutos, com o surgimento de estrias
cloróticas ou necrose interna. Pode haver necrose da folha
apical e do pseudocaule, quando ocorrem temperaturas
abaixo de 24ºC.
Esta virose está presente nas principais áreas produtoras de
bananeira, podendo provocar perdas elevadas em plantios
novos, especialmente quando eles são estabelecidos em
áreas com elevada incidência de trapoeraba e alta população
de pulgões.
Utilização de mudas livres de vírus;
Evitar a instalação de bananais próximos a plantios de
hortaliças e cucurbitáceas (hospedeiras de CMV);
Controlar as plantas daninhas dentro e em volta do
bananal;Nos plantios já estabelecidos, erradicar as plantas
com sintomas;
Manter o bananal com suprimento adequado de água,
adubação e controle de plantas daninhas e pragas, para
evitar estresse.
Folha de planta doente, mostrando sintomas de
estrias com aparecimento de mosaico, causado
pelo virus do mosaico do pepino (CMV).
OBRIGADO

Contenu connexe

Tendances

Cultura do arroz
Cultura do arrozCultura do arroz
Cultura do arrozKiller Max
 
Tratos culturais: Sorgo
Tratos culturais: SorgoTratos culturais: Sorgo
Tratos culturais: SorgoGeagra UFG
 
Identificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhasIdentificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhasGeagra UFG
 
Plantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroPlantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroGeagra UFG
 
Manejo Integrado de Doenças de Plantas
Manejo Integrado de Doenças de PlantasManejo Integrado de Doenças de Plantas
Manejo Integrado de Doenças de PlantasAgriculturaSustentavel
 
Princiapais doenças do algodoeiro
Princiapais doenças do algodoeiroPrinciapais doenças do algodoeiro
Princiapais doenças do algodoeiroDavid Rodrigues
 
Manejo de pragas no sorgo e milheto
Manejo de pragas no sorgo e milhetoManejo de pragas no sorgo e milheto
Manejo de pragas no sorgo e milhetoGeagra UFG
 
Manejo de pragas no feijoeiro
Manejo de pragas no feijoeiro Manejo de pragas no feijoeiro
Manejo de pragas no feijoeiro Geagra UFG
 
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoFenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
 
Apostila MIP (Manejo Integrado de Pragas)
Apostila MIP (Manejo Integrado de Pragas)Apostila MIP (Manejo Integrado de Pragas)
Apostila MIP (Manejo Integrado de Pragas)Luciano Marques
 
Preparo do solo e adubação do sorgo
Preparo do solo e adubação do sorgoPreparo do solo e adubação do sorgo
Preparo do solo e adubação do sorgoGeagra UFG
 
Amendoim
AmendoimAmendoim
Amendoimwagcher
 
Manejo integrado de doenças da soja
Manejo integrado de doenças da sojaManejo integrado de doenças da soja
Manejo integrado de doenças da sojaSophie Gris
 
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptx
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptxNUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptx
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptxGeagra UFG
 
Cana-de-açúcar - Doenças e Pragas
Cana-de-açúcar - Doenças e PragasCana-de-açúcar - Doenças e Pragas
Cana-de-açúcar - Doenças e PragasSávio Sardinha
 

Tendances (20)

A cultura da banana minicurso
A cultura da banana   minicursoA cultura da banana   minicurso
A cultura da banana minicurso
 
Cultura do arroz
Cultura do arrozCultura do arroz
Cultura do arroz
 
Tratos culturais: Sorgo
Tratos culturais: SorgoTratos culturais: Sorgo
Tratos culturais: Sorgo
 
Identificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhasIdentificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhas
 
Plantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroPlantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
Plantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
 
Manejo Integrado de Doenças de Plantas
Manejo Integrado de Doenças de PlantasManejo Integrado de Doenças de Plantas
Manejo Integrado de Doenças de Plantas
 
Princiapais doenças do algodoeiro
Princiapais doenças do algodoeiroPrinciapais doenças do algodoeiro
Princiapais doenças do algodoeiro
 
Manejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhasManejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhas
 
Manejo de pragas no sorgo e milheto
Manejo de pragas no sorgo e milhetoManejo de pragas no sorgo e milheto
Manejo de pragas no sorgo e milheto
 
Manejo de pragas no feijoeiro
Manejo de pragas no feijoeiro Manejo de pragas no feijoeiro
Manejo de pragas no feijoeiro
 
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoFenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
 
Apostila MIP (Manejo Integrado de Pragas)
Apostila MIP (Manejo Integrado de Pragas)Apostila MIP (Manejo Integrado de Pragas)
Apostila MIP (Manejo Integrado de Pragas)
 
Preparo do solo e adubação do sorgo
Preparo do solo e adubação do sorgoPreparo do solo e adubação do sorgo
Preparo do solo e adubação do sorgo
 
Amendoim
AmendoimAmendoim
Amendoim
 
Manejo integrado de doenças da soja
Manejo integrado de doenças da sojaManejo integrado de doenças da soja
Manejo integrado de doenças da soja
 
Mip- mandioca
Mip- mandiocaMip- mandioca
Mip- mandioca
 
Ecologia de insetos
Ecologia de insetosEcologia de insetos
Ecologia de insetos
 
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptx
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptxNUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptx
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptx
 
Cana-de-açúcar - Doenças e Pragas
Cana-de-açúcar - Doenças e PragasCana-de-açúcar - Doenças e Pragas
Cana-de-açúcar - Doenças e Pragas
 
Manejo Integrado de Pragas
Manejo Integrado de PragasManejo Integrado de Pragas
Manejo Integrado de Pragas
 

En vedette

Apresentaçã adubação do cultivo de banana
Apresentaçã adubação do cultivo de bananaApresentaçã adubação do cultivo de banana
Apresentaçã adubação do cultivo de bananaAnderson Santos
 
31929444 primeira-aula-de-fruticultura
31929444 primeira-aula-de-fruticultura31929444 primeira-aula-de-fruticultura
31929444 primeira-aula-de-fruticulturaAndre Moraes Costa
 
Propriedades terapêuticas da banana
Propriedades terapêuticas da bananaPropriedades terapêuticas da banana
Propriedades terapêuticas da bananaProfCalazans
 
Banana e suas propriedades
Banana e suas propriedadesBanana e suas propriedades
Banana e suas propriedadesSilvano Junior
 
Banana-Processamento Agroindustria
Banana-Processamento AgroindustriaBanana-Processamento Agroindustria
Banana-Processamento AgroindustriaAndre Fernandes
 
Livro sementes - fundamentos científicos e tecnológicos
Livro   sementes - fundamentos científicos e tecnológicosLivro   sementes - fundamentos científicos e tecnológicos
Livro sementes - fundamentos científicos e tecnológicosDheime Miranda
 
Custos produção conab (1)
Custos produção conab (1)Custos produção conab (1)
Custos produção conab (1)Hélida Mesquita
 
A evolução de populações
A evolução de populaçõesA evolução de populações
A evolução de populaçõesunesp
 
5 botânica e morfologia da cana
5 botânica e morfologia da cana5 botânica e morfologia da cana
5 botânica e morfologia da canaCristóvão Lopes
 
Aula 1 nutrição mineral
Aula 1 nutrição mineralAula 1 nutrição mineral
Aula 1 nutrição mineralPbsmal
 

En vedette (18)

Apresentaçã adubação do cultivo de banana
Apresentaçã adubação do cultivo de bananaApresentaçã adubação do cultivo de banana
Apresentaçã adubação do cultivo de banana
 
31929444 primeira-aula-de-fruticultura
31929444 primeira-aula-de-fruticultura31929444 primeira-aula-de-fruticultura
31929444 primeira-aula-de-fruticultura
 
Colheita e Pós Colheita de Banana
Colheita e Pós Colheita de BananaColheita e Pós Colheita de Banana
Colheita e Pós Colheita de Banana
 
Propriedades terapêuticas da banana
Propriedades terapêuticas da bananaPropriedades terapêuticas da banana
Propriedades terapêuticas da banana
 
Revista slide
Revista slideRevista slide
Revista slide
 
Banana características
Banana característicasBanana características
Banana características
 
Banana cultura
Banana culturaBanana cultura
Banana cultura
 
Banana e suas propriedades
Banana e suas propriedadesBanana e suas propriedades
Banana e suas propriedades
 
Inflorescencias
InflorescenciasInflorescencias
Inflorescencias
 
Reprodução das flores
Reprodução das floresReprodução das flores
Reprodução das flores
 
Banana-Processamento Agroindustria
Banana-Processamento AgroindustriaBanana-Processamento Agroindustria
Banana-Processamento Agroindustria
 
Livro sementes - fundamentos científicos e tecnológicos
Livro   sementes - fundamentos científicos e tecnológicosLivro   sementes - fundamentos científicos e tecnológicos
Livro sementes - fundamentos científicos e tecnológicos
 
Custos produção conab (1)
Custos produção conab (1)Custos produção conab (1)
Custos produção conab (1)
 
A evolução de populações
A evolução de populaçõesA evolução de populações
A evolução de populações
 
5 botânica e morfologia da cana
5 botânica e morfologia da cana5 botânica e morfologia da cana
5 botânica e morfologia da cana
 
Vigor em semente
Vigor em sementeVigor em semente
Vigor em semente
 
Abacaxi aula prática
Abacaxi aula práticaAbacaxi aula prática
Abacaxi aula prática
 
Aula 1 nutrição mineral
Aula 1 nutrição mineralAula 1 nutrição mineral
Aula 1 nutrição mineral
 

Similaire à Principais doenças da banana

Doenças fúngicas na melancia
Doenças fúngicas na melancia Doenças fúngicas na melancia
Doenças fúngicas na melancia Hemilly Rayanne
 
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO Geagra UFG
 
Doençastomateiro 130925211840-phpapp02
Doençastomateiro 130925211840-phpapp02Doençastomateiro 130925211840-phpapp02
Doençastomateiro 130925211840-phpapp02Leandro Bicalho
 
MIP NO ALGODÃO
MIP NO ALGODÃOMIP NO ALGODÃO
MIP NO ALGODÃOGeagra UFG
 
Antracnose e Morte Descendente da Mangueira
Antracnose e Morte Descendente da MangueiraAntracnose e Morte Descendente da Mangueira
Antracnose e Morte Descendente da MangueiraAnderson Santos
 
Pragas e doencas
Pragas e doencasPragas e doencas
Pragas e doencasUEM
 
Escaldadura cana embrapa
Escaldadura cana   embrapaEscaldadura cana   embrapa
Escaldadura cana embrapaCamila Oliveira
 
manejo das principais doenças do tomate industrial
manejo das principais doenças do tomate industrialmanejo das principais doenças do tomate industrial
manejo das principais doenças do tomate industrialGETA - UFG
 
Pragas e doenças do arroz slide culturas anuais
Pragas e doenças do arroz slide culturas anuaisPragas e doenças do arroz slide culturas anuais
Pragas e doenças do arroz slide culturas anuaisnatalia machado
 
Doenças de Batata e Inhame.pdf
Doenças de Batata e Inhame.pdfDoenças de Batata e Inhame.pdf
Doenças de Batata e Inhame.pdfTesteOo
 
Manejo de doenças no feijoeiro
Manejo de doenças no feijoeiroManejo de doenças no feijoeiro
Manejo de doenças no feijoeiroGeagra UFG
 
Pragas e Doenças do Feijoeiro
Pragas e Doenças do FeijoeiroPragas e Doenças do Feijoeiro
Pragas e Doenças do FeijoeiroKiller Max
 
Doenças do-eucalipto
Doenças do-eucaliptoDoenças do-eucalipto
Doenças do-eucaliptoJucelaine Haas
 
ManualZPintaZPreta_site.pdf
ManualZPintaZPreta_site.pdfManualZPintaZPreta_site.pdf
ManualZPintaZPreta_site.pdfMarcioSitoe1
 

Similaire à Principais doenças da banana (20)

Doenças fúngicas na melancia
Doenças fúngicas na melancia Doenças fúngicas na melancia
Doenças fúngicas na melancia
 
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
 
Doençastomateiro 130925211840-phpapp02
Doençastomateiro 130925211840-phpapp02Doençastomateiro 130925211840-phpapp02
Doençastomateiro 130925211840-phpapp02
 
Slide de feijão e soja
Slide de feijão e sojaSlide de feijão e soja
Slide de feijão e soja
 
MIP NO ALGODÃO
MIP NO ALGODÃOMIP NO ALGODÃO
MIP NO ALGODÃO
 
Antracnose e Morte Descendente da Mangueira
Antracnose e Morte Descendente da MangueiraAntracnose e Morte Descendente da Mangueira
Antracnose e Morte Descendente da Mangueira
 
Pragas e doencas
Pragas e doencasPragas e doencas
Pragas e doencas
 
Escaldadura cana embrapa
Escaldadura cana   embrapaEscaldadura cana   embrapa
Escaldadura cana embrapa
 
manejo das principais doenças do tomate industrial
manejo das principais doenças do tomate industrialmanejo das principais doenças do tomate industrial
manejo das principais doenças do tomate industrial
 
Doenças tomateiro
Doenças tomateiroDoenças tomateiro
Doenças tomateiro
 
Pragas e doenças do arroz slide culturas anuais
Pragas e doenças do arroz slide culturas anuaisPragas e doenças do arroz slide culturas anuais
Pragas e doenças do arroz slide culturas anuais
 
Doenças de Batata e Inhame.pdf
Doenças de Batata e Inhame.pdfDoenças de Batata e Inhame.pdf
Doenças de Batata e Inhame.pdf
 
Manejo de doenças no feijoeiro
Manejo de doenças no feijoeiroManejo de doenças no feijoeiro
Manejo de doenças no feijoeiro
 
Slide de feijão e soja
Slide de feijão e sojaSlide de feijão e soja
Slide de feijão e soja
 
Slide de feijão e soja
Slide de feijão e sojaSlide de feijão e soja
Slide de feijão e soja
 
Doenças do milho
Doenças do milhoDoenças do milho
Doenças do milho
 
Pragas e Doenças do Feijoeiro
Pragas e Doenças do FeijoeiroPragas e Doenças do Feijoeiro
Pragas e Doenças do Feijoeiro
 
Doenças do-eucalipto
Doenças do-eucaliptoDoenças do-eucalipto
Doenças do-eucalipto
 
ID-31376.pdf
ID-31376.pdfID-31376.pdf
ID-31376.pdf
 
ManualZPintaZPreta_site.pdf
ManualZPintaZPreta_site.pdfManualZPintaZPreta_site.pdf
ManualZPintaZPreta_site.pdf
 

Dernier

Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundonialb
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 anoandrealeitetorres
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...LizanSantos1
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Dernier (20)

Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 

Principais doenças da banana

  • 2. Origem Origem das florestas Asiáticas; Chegou na costa do Atlântico pelos Árabes;  Há referências da sua presença na Índia, na Malásia e nas Filipinas; As sementes das bananeiras primitivas, eram férteis, teriam tido 2 cm; Existem no Brasil desde antes do seu descobrimento
  • 3.  A cultura da banana ocupa o segundo lugar em volume de frutas produzidas no Brasil;  Terceira posição em área colhida; Importância Econômica
  • 6. Sigatoka Amarela – Mycosphaerella musicola. Descrita pela primeira vez no ano de 1902; Em 1913, primeiros prejuízos de importância; Em 1944 foi constatada no Brasil;
  • 7. Sigatoka Amarela – Mycosphaerella musicola. Morte precoce das folhas; Enfraquecimento da planta; Diminuição no tamanho do fruto e pencas; Maturação precoce; Em incidência alta, impede completamente o enchimento do fruto;
  • 8. Sintomas. Ocorre em folhas jovem da planta; Inicialmente ocorre uma leve descoloração em forma de ponto; O ponto se amplia formando um estria de coloração amarela; Estrias crescem formando manchas necróticas, alongadas, dispostas paralelamente as nervuras segundarias das folhas;
  • 9.
  • 10.
  • 11. Etiologia.  Mycosphaerella musicola (forma perfeita ou sexuada);  Pseudocercospora musae (forma imperfeita ou assexuada);  Infecção ocorre pelos estômatos abertos ou não;  Presença de água;  Período de inoculação é variado (15 até 76 dias);
  • 12. Conídio (Assesuais) Ascósporo(sexuais) Produz diariamente em presença de orvalho Produzido periodicamente em presença de chuva Liberado pelo orvalho e chuva Liberado predominantemente por chuva Disseminado pelo agua Disseminando pelo vendo Infeção sobre toda folha Infecção principalmente apical Sobrevive 3-4 semanas sobre a folha Sobrevive 8 semanas no percitécio Temperaturas mais baixas Temperaturas mais alta Pouca ou nenhuma infecção no período seco Aumenta a infecção no período seco
  • 14. Controle.  Controle químico: - Horário da aplicação; - Condições climáticas; - Direcionamento do produto; -Monitoramento do controle; -Produtos; - Intervalos e épocas de aplicações; -Sistema de prevenção;  Controle Genético;
  • 16. Sigatoka Negra – Mycosphaerella fijiensis Foi descrita pela primeira vez em 1963; Esta presente nas regiões Ásia, África, América e Oceania; Em 1972 foi detectada na América; Chegou ao Brasil em 1998;
  • 17. Sigatoka Negra – Mycosphaerella fijiensis  Devido à sua agressividade, nas regiões onde a Sigatoka- negra é introduzida, a amarela desaparece em cerca de três anos. Ataca severamente as variedades tipo Prata e Cavendish.
  • 18. Sintomas Sintomas semelhantes ao da Sigatoka Amarela; Os primeiros sintomas aparecem na parte do interior da folha; Estrias de coloração marrom, que evoluem para negra, formando um alo amarelo;
  • 19.
  • 20. Etiologia  O fungo causador da Sigatoka-negra é um ascomiceto conhecido como Mycosphaerella fijiensis Morelet (fase sexuada)  Paracercospora fijiensis(Morelet) Deighton (fase anamórfica).
  • 21. Controle.  As recomendações gerais para a Sigatoka Amarela são também validas para Sigatoka Negra;
  • 22.
  • 23. Mal-do-Panamá ( Fusarium oxysporum) Também conhecido como murcha de Fusarium ou fusariose da bananeira; Primeiros relatos no 1874; Em 1904 causa prejuízos; Em 1930 chega ao Brasil;
  • 24. Sintomas Um amarelecimento progressivo nas folhas velhas e novas; Folhas murcham, secam e quebra perto do pseudocaule; Aparência de guarda-chuva fechado; Estreitamento do limbo das folhas mais novas, engrossamento das nervuras e necrose no cartucho ; Rachaduras no feixe da bainha;
  • 25.
  • 26. Sintomas Internamente uma descoloração pardo avermelhado no pseudocaule; Vista de cima, apresenta pontos de podridão
  • 27.
  • 28. Etiologia Causado pelo fungo Fusarium oxysporum, não se conhece seu estádio sexuado; É um fungo de solo com capacidade de sobrevivência na ausência do hospedeiro; Se estabelece no sistema radicular; Disseminação da doença ocorre: rizoma, raizes, pseudocaule, irrigação, animais, homens etc...
  • 29. Controle Uso de variedades resistentes; Preferencia por plantio em áreas onde não ouve incidência da doença; Utilizar mudas sadias; Corrigir o solo; Evitar solos mau drenados
  • 30. Moko ou murcha bacteriana –Ralstonia solanacearum  Conhecido como moko ou murcha bacteriana;  Está presente em todos os Estados da região Norte;  em 1987 surgiu no Estado de Sergipe e posteriormente em Alagoas, onde vem sendo mantida sob controle;
  • 31. Moko ou murcha bacteriana –Ralstonia solanacearum  É causada pela bactéria Ralstonia solanacearum (Pseudomonas solanacearum), raça 2.  A transmissão pode ocorrer : - uso de ferramentas contaminadas, - de raiz para raiz ou do solo para a raiz, insetos que visitam as inflorescências etc.
  • 32. Sintomas Nos frutos, além do amarelecimento precoce, observa-se o escurecimento da polpa, seguido de podridão seca;  Má formação foliar; Amarelecimento e necrose nas folhas; Feixes vasculares avermelhados;
  • 33. Controle Detecção precoce da doença e a rápida erradicação das plantas; A erradicação é feita mediante a aplicação de herbicida como o glifosato a 50%, injetado no pseudocaule ; É importante que a área erradicada permaneça limpa durante 6 a 12 meses; Desinfecção das ferramentas usadas; Plantio de mudas comprovadamente sadias
  • 34.
  • 35. Estrias da bananeira Causada pelo vírus das estrias da bananeira (Banana streak virus, BSV). O vírus é transmitido de bananeira para bananeira pela cochonilha Planococcus citri, ou de mudas infectadas. Não existe um método que permita eliminá-lo de plantas infectadas. A cultura de tecidos não permite obter mudas sadias a partir de matrizes infectadas
  • 36. O BSV produz inicialmente estrias amareladas nas folhas (Figura 12), que posteriormente ficam escurecidas ou necrosadas (Figura 13). Pode ocorrer a deformação dos frutos e a produção de cachos menores. As plantas apresentam menor vigor, podendo em alguns casos ocorrer a morte do topo da planta, assim como a necrose interna do pseudocaule. Geralmente os sintomas são percebidos apenas em alguns períodos do ano.
  • 37.
  • 38. Mosaico Esta virose é causada pelo vírus do mosaico do pepino (Cucumber mosaic virus,CMV), que é transmitido por várias espécies de afídeos. A fonte de inóculo para a infecção de novos plantios provém geralmente de outras culturas ou de plantas daninhas, especialmente trapoeraba ou maria-mole (Commelina diffusa). Os sintomas variam de estrias amareladas, mosaico (Figura 14), redução de porte, distorção foliar até necrose do topo, podendo afetar os frutos, com o surgimento de estrias cloróticas ou necrose interna. Pode haver necrose da folha apical e do pseudocaule, quando ocorrem temperaturas abaixo de 24ºC.
  • 39. Esta virose está presente nas principais áreas produtoras de bananeira, podendo provocar perdas elevadas em plantios novos, especialmente quando eles são estabelecidos em áreas com elevada incidência de trapoeraba e alta população de pulgões.
  • 40. Utilização de mudas livres de vírus; Evitar a instalação de bananais próximos a plantios de hortaliças e cucurbitáceas (hospedeiras de CMV); Controlar as plantas daninhas dentro e em volta do bananal;Nos plantios já estabelecidos, erradicar as plantas com sintomas; Manter o bananal com suprimento adequado de água, adubação e controle de plantas daninhas e pragas, para evitar estresse.
  • 41. Folha de planta doente, mostrando sintomas de estrias com aparecimento de mosaico, causado pelo virus do mosaico do pepino (CMV).