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Jornal Pai Benedito de Aruanda
Ano V       n° 65       Distribuição Gratuita                   São Carlos, Junho de 2010




EU TRABALHO:
De noite e de dia, em lugares frios e quentes,
No escuro e no claro, contra o medo e com a coragem, Contra a ignorância e com
inteligência,
A favor dos menos favorecidos e contra os mais abusados, abrindo os caminhos, para
os humildes e necessitados, fechando os caminhos, para os desonestos e perversos,
Estimulando aqueles que têm vontade de evoluir, esgotando aqueles que pensam
apenas: ‘’no como prejudicar’’,
Despertando vontades, sensações e desejos, dando a agonia exata para os que
valorizam a luxúria acima de tudo, fazendo assim, com que cada vez mais apreciem o
seu lixo do seu ‘’luxo interior’’,
Utilizando a minha sensualidade para conquistar o que quero, para dar confiança, mas
não confio em ninguém, em benefício daqueles que estão com o sentimento ferido,
Mas faço sangrar aqueles que feriram os sentimentos dos próximos, dando risada de
seus tormentos e de seus labirintos sombrios, para lhe ajudar a viver e respeitando
seus limites, colocando os doces da vida a sua frente, mas posso deixar o ardido em
seus olhos e sentimentos,
Respeitando-lhe e exijo que me respeite, com meu punhal, eu te furo, mas também te
curo, com minha capa, vermelha e preta bordada de ouro, eu te cubro e protejo, mas
também descubro e lhe tiro todos os desejos,
Com a minha Coroa eu lhe nomeio, envolvo, e terá meu apoio e será também parte
do meu reino, mas se pensar em me enganar será considerado um COITADO. Sobrará
apenas um sentimento pequeno: ‘’Pena’’.

Quem sou?
Não sou mundana e nunca fui mulher da vida, sou mulher sim, mas mulher COM vida,
Gosto do que é belo, mas não gosto da falsidade, hipocrisia, mediocridade e vulgaridade,
sou rival e sou parceira,
Sou bela, faceira e criativa, com minha criatividade te levanto, Mas com a mesma te
devasto e lhe deixo em pranto.
Sou um chocolate com pimenta, às vezes doce e outra vezes ardida demais, eu sou me-
nina, sou mulher, sou princesa, sou rainha, eu sou a Moça dos caminhos e encruzilhadas.
Me chamam de POMBAGIRA RAINHA DAS SETE ENCRUZILHADAS!
02                                             São Carlos, Junho de 2010                      Jornal Pai Benedito de Aruanda



                       O que há por trás da erva
 Na década de 60/70, dois cientistas americanos registraram a partir de seus estudos
 com o polígrafo, o aparelho detector de mentiras usado pelos agentes de polícia, uma
 série de reações das ervas em relações a estímulos externos. Entre outras coisas, por
 exemplo, as ervas regem com medo quando submetidas a stress, fogo ou perigo iminente;
 reagem com tranqüilidade ao som de música clássica ou instrumental, executadas por
 instrumentos fetos de elementos naturais. Ou mesmo, que as plantas entendem nosso
 humor e são telepáticas.
 Seus autores publicaram esse trabalho como um estudo acadêmico, cético e científico.
 Suas bases de pesquisa eram puramente técnicas.
 No entanto, nossos índios já conheciam isso há muito tempo. A força vegetal, ou o espírito
 vegetal.
 Essa essência contida em cada espécie vegetal, em cada erva, carrega em si fatores muito
 específicos. Fatores limpadores de miasmas astrais, cortadores de projeções magnéticas
 negativas (olho-gordo, inveja), magias negras e feitiçarias. Também fatores equilibradores
 do Astral, energizadores, calmantes pra o espírito agitado, direcionadores (tomada de
 decisão), ou mesmo, fatores mais específicos como propiciadores de prosperidade, que
 atraem fatores pessoais apostos (atração pessoal), estimulantes e energéticos sexuais, e
 principalmente fatores curadores, os fatores medicinais.
 O que encontramos nas essências físicas das ervas, na parte fitoquímica do vegetal, é
 simplesmente uma pequena parte e amostra do poder da erva. Se esse componente material
 for aliado ao poder espiritual contido nela, com certeza a cura se multiplicará em velocidade
 e intensidade.



                                               Lançamentos
                                               Lançamentos
                                                                            Rubens Saraceni

                                       O Cavaaleiro                                                Os Pergaminhos
                                       do Arco Íris                                                   Perdidos

                                         De                                                              De
                                   Rubens Saraceni                                                 Rubens Saraceni



                                          Jornal P a i Benedito de Ar uanda
 EXPEDIENTE:




                Iniciativa:Templo de Umbanda Sagrada ”Pai Benedito de Aruanda”
                São Carlos – SP: Distrito Industrial Arona - Rua Principal, Lotes 5 e 6 - Rod. Washington Luiz Km 225
                Presidente: Cristina Nogiri e Vice-Presidente: Laerte Nogiri
                Endereço p/ contato: Av. Salum, 393 - Vila Prado São Carlos – SP CEP 13560-000 -         Tel.: (16) 3371- 6136
                E-Mail: jornalpba@yahoo.com.br/Editoração: Silvio Cruzara: (16) 9 247 - 0 250
               Jornalista Responsável: Ely Venancio MTB - 42317/ SP                 REVISÃO DE TEXTO: PAULO PRATA
               Colaboradores: Silvio Cruzara, Laerte Nogiri, Cristina Nogiri, Jeyson Teixeira, Arnaldo Sanchez, Miguel Cimatti, Fiori,
               Ricardo Jesus          Tiragem: 1.500 exemplares
Jornal Pai Benedito de Aruanda      São Carlos, Junho de 2010                            03


        Como Vou Chamar Meu Anjo?
Uma criança pronta para nascer perguntou a Deus:
Criança: - Dizem-me que estarei sendo enviado à Terra amanhã.
Como eu vou viver lá sendo assim pequeno e indefeso?
Deus: - Entre muitos anjos, escolhi um especial para você.
Estará lhe esperando e tomará conta de você.
Criança: - Mas diga-me: aqui no Céu eu não faço nada a não ser cantar e sorrir, o que é
suficiente para que eu seja feliz.
Serei feliz lá?
Deus: - Seu anjo cantará e sorrirá para você... A cada dia, a cada instante, você sentirá o
amor do seu anjo e será feliz.
Criança: - Como poderei entender quando falarem comigo se eu não conheço a língua que as
pessoas falam?
Deus: - Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar.
Criança: - Eu ouvi que na terra há homens maus.
Quem me protegerá?
Deus: - Seu anjo lhe defenderá mesmo que signifique arriscar sua própria vida.
Criança: - E o que farei quando quiser Te falar?
Deus: - Seu anjo juntará suas mãozinhas e lhe ensinará a rezar.
Criança: - Mas eu serei sempre triste porque não Te verei mais.
Deus: - Seu anjo sempre lhe falará sobre Mim e lhe ensinará a maneira de vir a Mim.
Desta forma Eu estarei sempre dentro de você.
Nesse momento havia muita paz no Céu, mas as vozes da Terra já podiam ser ouvidas... A
criança, apressada, suavemente pediu:
- Oh Deus, se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me, por favor...
Qual o nome do meu anjo?
E Deus respondeu:
- Você chamará seu anjo... De Mamãe
                                                                      Autor desconhecido.
04   São Carlos, Junho de 2010             Jornal Pai Benedito de Aruanda
                             Este curso destina-se à formação
                         de Magos das Pedras; seguindo os
                         fundamentos da Lei e da Justiça
                         Divina, através do estudo da escrita
                         sagrada, cabalas e mandalas dos
                         Divinos Tronos de Deus, assim como
                         ativação e manipulação das pedras,
                         as pedras são valorizadas por suas
                         propriedades magicas e espirituais e
                         curativas, limpeza e harmonização de
                         ambientes.
                             Te r á c o m o c o n d i ç ã o a o u t o r g a
                         d e s t e s S a g r a d o s Tr o n o s pa r a s u a
                         evocação magística.
                             O aluno poderá, após ter se
                         iniciado e consagrado em rituais
                         próprios nos mistérios da Magia
                         Divina da Sete Pedras Sagradas,
                         utilizar tal conhecimento em benefí-
                         cio próprio e de terceiros para anular
                         atuações negativas.

                                                 ontato
                                      Entr e em c
                                                aber tas
                                      incrições


                          O curso será ministrado por Mago e
                             Maga formado, consagrado e
                             outorgado pelo Mestre Rubens
                           Saraceni, com cursos concluídos no
                          Colégio Magno de Umbanda Sagrada
                          e Colégio Tradição de Magia Divina,
                          à q u e m i n t e r e s s a r, a s i n s c r i ç õ e s
                          estão abertas.
                          Duração do Curso: 4 a 5 mêses.
                            Templo Pai Benedito de Aruanda
Jornal Pai Benedito de Aruanda             São Carlos, Junho de 2010                                    05

                                  REENCARNAÇÃO
                                    Experiência de quase-morte
    Estudos realizados em hospitais entre sobreviventes a paradas cardíacas aonde se observou o fenômeno
conhecido como “experiência de quase-morte”, incluindo os do cardiologista holandês Pim Van Lommel,
demonstram achados que são compatíveis com fenômenos neurológicos causados pela hipóxia (falta de
oxigênio no cérebro em pacientes nos quais a morte encefálica não foi comprovada, por medicações
como a quetamina ou pela indução de hipóxia cerebral por alta gravidade, incluindo visão em túnel,
comunhão com entidades espirituais e saída do corpo, podendo ser considerados como alucinações.
Cientistas e médicos relatam inúmeras experiências de quase-morte que sucederam em situações
operatórias onde os pacientes estiveram em período de “inconsciência” (estado alterado de consciência,
induzido por anestésicos que incluem a ketamina) ou reanimados após parada cardíaca, onde há redução
da atividade cerebral, mas sem demonstração de ausência da mesma (mesmo a ausência de atividade
eletroencefalográfica, ou eletroatividade, não é considerada fidedigna de ausência de atividade cerebral).
Mesmo assim, esses relatos anedóticos são freqüentemente utilizados como justificativa de que não seria
possível que a experiência de quase morte fosse, portanto, originada em quaisquer funções biológicas ou
químico-eléctricas e de que a consciência sobreviveria à morte do corpo físico.

Relatos de Casos:
    Por outro lado, há pesquisa efetuada mundialmente pelo professor de psiquiatria norte-americano da
Universidade de Virgínia Ian Stevenson, desde os anos 1960, com mais de 2.500 relatos que
sustentariam a reencarnação.
    Note-se que a crença de que o corpo físico de alguém apresentaria marcas “explicáveis” por
acontecimentos ocorridos em vidas passadas não se aceitam bem com a idéia costumeira, implícita na
crença - não estudada - na reencarnação, de que corpo e alma são independentes. No entanto, ao
explicarmos as narrativas levando-se em conta o Perispírito, veremos que os casos relatados representam
fielmente a Doutrina espírita sistematizada cientificamente por Allan Kardec.

Críticas:
    Céticos criticam tais estudos de casos, por melhor descritos que sejam, por serem evidências anedóticas
coletadas retrospectivamente, além de não eliminarem a possibilidade de fraude. De fato, normalmente
não há controle contra a fraude, porém os reencarnacionistas apontam que existem características típicas
de tais casos que seriam difíceis de serem fraudadas, tais como os defeitos e as marcas de nascimento, e
as fobias demonstradas pelas crianças. No entanto, tais casos são descritos retrospectivamente - uma
06                              São Carlos, Junho de 2010               Jornal Pai Benedito de Aruanda


    fobia específica, determinada marca de nascença ou preferências pessoais, são explicadas encontrando-
se relatos de pessoas que morreram de determinada forma, tiveram algum tipo de lesão ou tinham
determinadas preferências. Como qualquer fobia pode ser relacionada a alguma pessoa que já apresentou
morte pelo objeto da mesma, não há nenhum local do corpo onde se possa ter uma marca de nascença
que alguém não tenha se ferido e preferências pessoais não são exclusivas, para eles, tais relatos não
teriam grande valor científico.
    Tais céticos são contestados pelos estudiosos da reencarnação sob o argumento de que Relato de
Casos Anedóticos não é a mesma coisa que Estudo de Casos. E simples Estudo de Casos não é a mesma
coisa que Estudo de Casos com Tentativa de Controle de Variáveis Envolvidas e Tentativa de Avaliação
Quantitativa. Os estudos CORT (Cases of Reincarnation Type – Casos do Tipo Reencarnação) não estariam
incluídos na primeira categoria (que é a mais fraca), nem na segunda (de força mediana). Eles fariam parte
do terceiro grupo, que possui força bem Recentemente, o cético Richard Wiseman tentou reproduzir as
demais características dos CORTs por meios normais, sem sucesso. [carece de fontes?] Nas palavras do
pesquisador Jim Tucker, o estudo de Wiseman “demonstra que coincidência fracassa em explicar partes
importantes dos casos, embora sua intenção tenha sido mostrar o oposto”. Tucker considera também que
tal estudo demonstra que a fraude não pode ser aplicada aos casos resolvidos com registros escritos
antes das verificações. Além disso, já foi possível fazer testes controlados numa minoria desses casos.
Tucker cita dois desses casos no seu livro Life Before Life (2005): o de Gnanatilleka Baddewithana e o de
Ma Choe Hnin Htet, e argumenta que tais casos enterrariam de vez as críticas dos céticos de que a fraude
ou a coincidência seriam explicações razoáveis para os CORTs.
    Alguns críticos também argumentaram que casos de reencarnação não são particularmente
interessantes por causa da possibilidade que eles podem ter sido embelezados quando a família da criança
entra em contato com a família da personalidade prévia, antes da documentação das memórias de
renascimento da criança ter sido feita, aumentando a possibilidade que o câmbio de informação entre as
duas famílias possa ser o responsável para as memórias detalhadas da criança, e não reencarnação (por
fraude e/ou falsas memórias). Esta hipótese, embora plausível em alguns casos, foi rejeitada pelo outro
avanço principal na pesquisa de reencarnação, o de localizar casos em que documentação é feita antes de
tentar achar a família da personalidade prévia, o que não impede necessariamente fraudes ou simples
coincidências. Embora seu número seja pequeno (apenas 33 dos 2.500 na coleção da Universidade de
Virginia), tais casos parecem fornecer um argumento mais forte a favor da reencarnação. O Dr. Stevenson
(1974) foi um dos primeiros a localizar casos como estes, e outros independentemente foram encontrados
por Mills, Haraldsson, e Keil (1994), e mais recentemente por Keil e Tucker (2005).
Jornal Pai Benedito de Aruanda              São Carlos, Junho de 2010                                          07

                                      A reencarnação na Bíblia
    Em suma, a Bíblia “fala”, sim, em reencarnação, tanto quanto em bombardeiros nucleares feitos por
velozes caças a jato. E não é tão difícil assim identificar os textos e abri-los com as chaves apropriadas -
basta ter olhos de ver, basta levantar a letra e procurar o espírito que ela oculta.
    Para isso não é necessário nem mesmo ser Doutor da Lei; ao contrário, Jesus certa vez orou a Deus
agradecendo-lhe o haver o Pai escondido certas coisas dos sábios e entendidos e as revelado aos pequeninos
e humildes... Por isso disse também que trazia luz aos cegos e cegueira aos que viam.
    Parece haver, no mundo de hoje, um número crescente de “sábios e entendidos”, porque são multidões
os que olham e não enxergam.
    Aliás, documentos históricos como a Bíblia, podem admitir reinterpretações apoiadas em novos
elementos informativos de absoluta confiança. Traduções forçadas para permitirem a acomodação de
idéias pessoais de seus tradutores ou copistas têm sido comuns em todos os tempos e em muitos idiomas.
Prevendo isso e no firme propósito de preservar a integridade e pureza do seu texto, João escreveu no
Apocalipse (22:18-19):
   “Eu testifico a todos os que ouvem as palavras da profecia deste livro: se alguém lhes acrescentar
  alguma coisa, Deus lhe acrescentará as pragas escritas neste livro; e se alguém tirar qualquer coisa
 das palavras do livro desta profecia, Deus lhe tirará a sua parte da árvore da vida e da cidade santa,
                                       que estão escritas neste livro.”
    Paulo, a seu turno, observou, não quanto às alterações textuais, mas quanto às res-ponsabilidades de
cada pregador cristão, o cuidado que deve pôr na interpretação do que lê. Ouçamo-lo em 2 Cor.3:5-6:
                   “...a nossa capacidade vem de Deus, o qual também nos fez idôneos
                       ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito;
                                 pois a letra mata, mas o espírito vivifica.”
                                               Em resumo:
    Em textos históricos há espaço para interpretar o que está escrito, mas não para acrescentar, subtrair,
mutilar, deformar e falsear. As responsabilidades do pregador estão muito bem definidas e a advertência
é claríssima: atenção para o espírito, cuidado com a letra morta. Muito cuidado, também, com a vaidosa
erudição, que procura mais atentamente os meios de exaltar-se do que a singela e direta abordagem dos
simples.
    Nicodemos era sábio e entendido e, no entanto, ignorava o sentido de impor-tantíssimas passagens
bíblicas, enquanto aos apóstolos - rudes pescadores, artesãos e trabalhadores braçais - a verdade se revelava
em toda a sua beleza.
                                                     Fonte: Livro - A Reencarnação na Bíblia | Hermínio C. Miranda
08                   São Carlos, Junho de 2010    Jornal Pai Benedito de Aruanda

                  PARA
      PROGRAMAÇÃO P ARA JUNHO
TRABALHOS CABOCLOS E PRETOS VELHOS
Dia   03/06   CABOCLOS          -   20:00   hs.
Dia   10/06   PRETOS VELHOS     -   20:00   hs.
Dia   17/06   CABOCLOS          -   20:00   hs.
Dia   24/06   PRETOS VELHOS     -   20:00   hs.
                                                        Ref lexão
AULAS DE TEOLOGIA - ABERTO A TODOS
                                                   A verdadeira gentileza é per-
                            ATENÇÃO SÓ C/
TERÇA-FEIRA     - 20:00 HS.                          feito conforto e liberdade.
                             INSCRIÇÃO
                                                   Ela simplesmete consiste em
CIRURGIAS ESPIRITUAIS:                              tratar os outros exatamente
                                                       como você adoraria ser
DIA 09/06 - 20:00 HS. QUARTA-FEIRA                             tratado.
DIA 23/06 - 20:00 HS. QUARTA-FEIRA                 Da mesma maneira que não
                                                   se pode lidar com as abelhas
TRABALHOS DE MAGIA DIVINA (CABALAS)                sem ter cuidado, não se pode
                                                     trabalhar com gente e não
DIA 02/06 - 20:00 HS. QUARTA-FEIRA
                                                  atentar para sua humanidade.
DIA 16/06 - 20:00 HS. QUARTA-FEIRA
DIA 30/06 - 20:00 HS. QUARTA - FEIRA

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  • 1. Jornal Pai Benedito de Aruanda Ano V n° 65 Distribuição Gratuita São Carlos, Junho de 2010 EU TRABALHO: De noite e de dia, em lugares frios e quentes, No escuro e no claro, contra o medo e com a coragem, Contra a ignorância e com inteligência, A favor dos menos favorecidos e contra os mais abusados, abrindo os caminhos, para os humildes e necessitados, fechando os caminhos, para os desonestos e perversos, Estimulando aqueles que têm vontade de evoluir, esgotando aqueles que pensam apenas: ‘’no como prejudicar’’, Despertando vontades, sensações e desejos, dando a agonia exata para os que valorizam a luxúria acima de tudo, fazendo assim, com que cada vez mais apreciem o seu lixo do seu ‘’luxo interior’’, Utilizando a minha sensualidade para conquistar o que quero, para dar confiança, mas não confio em ninguém, em benefício daqueles que estão com o sentimento ferido, Mas faço sangrar aqueles que feriram os sentimentos dos próximos, dando risada de seus tormentos e de seus labirintos sombrios, para lhe ajudar a viver e respeitando seus limites, colocando os doces da vida a sua frente, mas posso deixar o ardido em seus olhos e sentimentos, Respeitando-lhe e exijo que me respeite, com meu punhal, eu te furo, mas também te curo, com minha capa, vermelha e preta bordada de ouro, eu te cubro e protejo, mas também descubro e lhe tiro todos os desejos, Com a minha Coroa eu lhe nomeio, envolvo, e terá meu apoio e será também parte do meu reino, mas se pensar em me enganar será considerado um COITADO. Sobrará apenas um sentimento pequeno: ‘’Pena’’. Quem sou? Não sou mundana e nunca fui mulher da vida, sou mulher sim, mas mulher COM vida, Gosto do que é belo, mas não gosto da falsidade, hipocrisia, mediocridade e vulgaridade, sou rival e sou parceira, Sou bela, faceira e criativa, com minha criatividade te levanto, Mas com a mesma te devasto e lhe deixo em pranto. Sou um chocolate com pimenta, às vezes doce e outra vezes ardida demais, eu sou me- nina, sou mulher, sou princesa, sou rainha, eu sou a Moça dos caminhos e encruzilhadas. Me chamam de POMBAGIRA RAINHA DAS SETE ENCRUZILHADAS!
  • 2. 02 São Carlos, Junho de 2010 Jornal Pai Benedito de Aruanda O que há por trás da erva Na década de 60/70, dois cientistas americanos registraram a partir de seus estudos com o polígrafo, o aparelho detector de mentiras usado pelos agentes de polícia, uma série de reações das ervas em relações a estímulos externos. Entre outras coisas, por exemplo, as ervas regem com medo quando submetidas a stress, fogo ou perigo iminente; reagem com tranqüilidade ao som de música clássica ou instrumental, executadas por instrumentos fetos de elementos naturais. Ou mesmo, que as plantas entendem nosso humor e são telepáticas. Seus autores publicaram esse trabalho como um estudo acadêmico, cético e científico. Suas bases de pesquisa eram puramente técnicas. No entanto, nossos índios já conheciam isso há muito tempo. A força vegetal, ou o espírito vegetal. Essa essência contida em cada espécie vegetal, em cada erva, carrega em si fatores muito específicos. Fatores limpadores de miasmas astrais, cortadores de projeções magnéticas negativas (olho-gordo, inveja), magias negras e feitiçarias. Também fatores equilibradores do Astral, energizadores, calmantes pra o espírito agitado, direcionadores (tomada de decisão), ou mesmo, fatores mais específicos como propiciadores de prosperidade, que atraem fatores pessoais apostos (atração pessoal), estimulantes e energéticos sexuais, e principalmente fatores curadores, os fatores medicinais. O que encontramos nas essências físicas das ervas, na parte fitoquímica do vegetal, é simplesmente uma pequena parte e amostra do poder da erva. Se esse componente material for aliado ao poder espiritual contido nela, com certeza a cura se multiplicará em velocidade e intensidade. Lançamentos Lançamentos Rubens Saraceni O Cavaaleiro Os Pergaminhos do Arco Íris Perdidos De De Rubens Saraceni Rubens Saraceni Jornal P a i Benedito de Ar uanda EXPEDIENTE: Iniciativa:Templo de Umbanda Sagrada ”Pai Benedito de Aruanda” São Carlos – SP: Distrito Industrial Arona - Rua Principal, Lotes 5 e 6 - Rod. Washington Luiz Km 225 Presidente: Cristina Nogiri e Vice-Presidente: Laerte Nogiri Endereço p/ contato: Av. Salum, 393 - Vila Prado São Carlos – SP CEP 13560-000 - Tel.: (16) 3371- 6136 E-Mail: jornalpba@yahoo.com.br/Editoração: Silvio Cruzara: (16) 9 247 - 0 250 Jornalista Responsável: Ely Venancio MTB - 42317/ SP REVISÃO DE TEXTO: PAULO PRATA Colaboradores: Silvio Cruzara, Laerte Nogiri, Cristina Nogiri, Jeyson Teixeira, Arnaldo Sanchez, Miguel Cimatti, Fiori, Ricardo Jesus Tiragem: 1.500 exemplares
  • 3. Jornal Pai Benedito de Aruanda São Carlos, Junho de 2010 03 Como Vou Chamar Meu Anjo? Uma criança pronta para nascer perguntou a Deus: Criança: - Dizem-me que estarei sendo enviado à Terra amanhã. Como eu vou viver lá sendo assim pequeno e indefeso? Deus: - Entre muitos anjos, escolhi um especial para você. Estará lhe esperando e tomará conta de você. Criança: - Mas diga-me: aqui no Céu eu não faço nada a não ser cantar e sorrir, o que é suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá? Deus: - Seu anjo cantará e sorrirá para você... A cada dia, a cada instante, você sentirá o amor do seu anjo e será feliz. Criança: - Como poderei entender quando falarem comigo se eu não conheço a língua que as pessoas falam? Deus: - Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar. Criança: - Eu ouvi que na terra há homens maus. Quem me protegerá? Deus: - Seu anjo lhe defenderá mesmo que signifique arriscar sua própria vida. Criança: - E o que farei quando quiser Te falar? Deus: - Seu anjo juntará suas mãozinhas e lhe ensinará a rezar. Criança: - Mas eu serei sempre triste porque não Te verei mais. Deus: - Seu anjo sempre lhe falará sobre Mim e lhe ensinará a maneira de vir a Mim. Desta forma Eu estarei sempre dentro de você. Nesse momento havia muita paz no Céu, mas as vozes da Terra já podiam ser ouvidas... A criança, apressada, suavemente pediu: - Oh Deus, se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me, por favor... Qual o nome do meu anjo? E Deus respondeu: - Você chamará seu anjo... De Mamãe Autor desconhecido.
  • 4. 04 São Carlos, Junho de 2010 Jornal Pai Benedito de Aruanda Este curso destina-se à formação de Magos das Pedras; seguindo os fundamentos da Lei e da Justiça Divina, através do estudo da escrita sagrada, cabalas e mandalas dos Divinos Tronos de Deus, assim como ativação e manipulação das pedras, as pedras são valorizadas por suas propriedades magicas e espirituais e curativas, limpeza e harmonização de ambientes. Te r á c o m o c o n d i ç ã o a o u t o r g a d e s t e s S a g r a d o s Tr o n o s pa r a s u a evocação magística. O aluno poderá, após ter se iniciado e consagrado em rituais próprios nos mistérios da Magia Divina da Sete Pedras Sagradas, utilizar tal conhecimento em benefí- cio próprio e de terceiros para anular atuações negativas. ontato Entr e em c aber tas incrições O curso será ministrado por Mago e Maga formado, consagrado e outorgado pelo Mestre Rubens Saraceni, com cursos concluídos no Colégio Magno de Umbanda Sagrada e Colégio Tradição de Magia Divina, à q u e m i n t e r e s s a r, a s i n s c r i ç õ e s estão abertas. Duração do Curso: 4 a 5 mêses. Templo Pai Benedito de Aruanda
  • 5. Jornal Pai Benedito de Aruanda São Carlos, Junho de 2010 05 REENCARNAÇÃO Experiência de quase-morte Estudos realizados em hospitais entre sobreviventes a paradas cardíacas aonde se observou o fenômeno conhecido como “experiência de quase-morte”, incluindo os do cardiologista holandês Pim Van Lommel, demonstram achados que são compatíveis com fenômenos neurológicos causados pela hipóxia (falta de oxigênio no cérebro em pacientes nos quais a morte encefálica não foi comprovada, por medicações como a quetamina ou pela indução de hipóxia cerebral por alta gravidade, incluindo visão em túnel, comunhão com entidades espirituais e saída do corpo, podendo ser considerados como alucinações. Cientistas e médicos relatam inúmeras experiências de quase-morte que sucederam em situações operatórias onde os pacientes estiveram em período de “inconsciência” (estado alterado de consciência, induzido por anestésicos que incluem a ketamina) ou reanimados após parada cardíaca, onde há redução da atividade cerebral, mas sem demonstração de ausência da mesma (mesmo a ausência de atividade eletroencefalográfica, ou eletroatividade, não é considerada fidedigna de ausência de atividade cerebral). Mesmo assim, esses relatos anedóticos são freqüentemente utilizados como justificativa de que não seria possível que a experiência de quase morte fosse, portanto, originada em quaisquer funções biológicas ou químico-eléctricas e de que a consciência sobreviveria à morte do corpo físico. Relatos de Casos: Por outro lado, há pesquisa efetuada mundialmente pelo professor de psiquiatria norte-americano da Universidade de Virgínia Ian Stevenson, desde os anos 1960, com mais de 2.500 relatos que sustentariam a reencarnação. Note-se que a crença de que o corpo físico de alguém apresentaria marcas “explicáveis” por acontecimentos ocorridos em vidas passadas não se aceitam bem com a idéia costumeira, implícita na crença - não estudada - na reencarnação, de que corpo e alma são independentes. No entanto, ao explicarmos as narrativas levando-se em conta o Perispírito, veremos que os casos relatados representam fielmente a Doutrina espírita sistematizada cientificamente por Allan Kardec. Críticas: Céticos criticam tais estudos de casos, por melhor descritos que sejam, por serem evidências anedóticas coletadas retrospectivamente, além de não eliminarem a possibilidade de fraude. De fato, normalmente não há controle contra a fraude, porém os reencarnacionistas apontam que existem características típicas de tais casos que seriam difíceis de serem fraudadas, tais como os defeitos e as marcas de nascimento, e as fobias demonstradas pelas crianças. No entanto, tais casos são descritos retrospectivamente - uma
  • 6. 06 São Carlos, Junho de 2010 Jornal Pai Benedito de Aruanda fobia específica, determinada marca de nascença ou preferências pessoais, são explicadas encontrando- se relatos de pessoas que morreram de determinada forma, tiveram algum tipo de lesão ou tinham determinadas preferências. Como qualquer fobia pode ser relacionada a alguma pessoa que já apresentou morte pelo objeto da mesma, não há nenhum local do corpo onde se possa ter uma marca de nascença que alguém não tenha se ferido e preferências pessoais não são exclusivas, para eles, tais relatos não teriam grande valor científico. Tais céticos são contestados pelos estudiosos da reencarnação sob o argumento de que Relato de Casos Anedóticos não é a mesma coisa que Estudo de Casos. E simples Estudo de Casos não é a mesma coisa que Estudo de Casos com Tentativa de Controle de Variáveis Envolvidas e Tentativa de Avaliação Quantitativa. Os estudos CORT (Cases of Reincarnation Type – Casos do Tipo Reencarnação) não estariam incluídos na primeira categoria (que é a mais fraca), nem na segunda (de força mediana). Eles fariam parte do terceiro grupo, que possui força bem Recentemente, o cético Richard Wiseman tentou reproduzir as demais características dos CORTs por meios normais, sem sucesso. [carece de fontes?] Nas palavras do pesquisador Jim Tucker, o estudo de Wiseman “demonstra que coincidência fracassa em explicar partes importantes dos casos, embora sua intenção tenha sido mostrar o oposto”. Tucker considera também que tal estudo demonstra que a fraude não pode ser aplicada aos casos resolvidos com registros escritos antes das verificações. Além disso, já foi possível fazer testes controlados numa minoria desses casos. Tucker cita dois desses casos no seu livro Life Before Life (2005): o de Gnanatilleka Baddewithana e o de Ma Choe Hnin Htet, e argumenta que tais casos enterrariam de vez as críticas dos céticos de que a fraude ou a coincidência seriam explicações razoáveis para os CORTs. Alguns críticos também argumentaram que casos de reencarnação não são particularmente interessantes por causa da possibilidade que eles podem ter sido embelezados quando a família da criança entra em contato com a família da personalidade prévia, antes da documentação das memórias de renascimento da criança ter sido feita, aumentando a possibilidade que o câmbio de informação entre as duas famílias possa ser o responsável para as memórias detalhadas da criança, e não reencarnação (por fraude e/ou falsas memórias). Esta hipótese, embora plausível em alguns casos, foi rejeitada pelo outro avanço principal na pesquisa de reencarnação, o de localizar casos em que documentação é feita antes de tentar achar a família da personalidade prévia, o que não impede necessariamente fraudes ou simples coincidências. Embora seu número seja pequeno (apenas 33 dos 2.500 na coleção da Universidade de Virginia), tais casos parecem fornecer um argumento mais forte a favor da reencarnação. O Dr. Stevenson (1974) foi um dos primeiros a localizar casos como estes, e outros independentemente foram encontrados por Mills, Haraldsson, e Keil (1994), e mais recentemente por Keil e Tucker (2005).
  • 7. Jornal Pai Benedito de Aruanda São Carlos, Junho de 2010 07 A reencarnação na Bíblia Em suma, a Bíblia “fala”, sim, em reencarnação, tanto quanto em bombardeiros nucleares feitos por velozes caças a jato. E não é tão difícil assim identificar os textos e abri-los com as chaves apropriadas - basta ter olhos de ver, basta levantar a letra e procurar o espírito que ela oculta. Para isso não é necessário nem mesmo ser Doutor da Lei; ao contrário, Jesus certa vez orou a Deus agradecendo-lhe o haver o Pai escondido certas coisas dos sábios e entendidos e as revelado aos pequeninos e humildes... Por isso disse também que trazia luz aos cegos e cegueira aos que viam. Parece haver, no mundo de hoje, um número crescente de “sábios e entendidos”, porque são multidões os que olham e não enxergam. Aliás, documentos históricos como a Bíblia, podem admitir reinterpretações apoiadas em novos elementos informativos de absoluta confiança. Traduções forçadas para permitirem a acomodação de idéias pessoais de seus tradutores ou copistas têm sido comuns em todos os tempos e em muitos idiomas. Prevendo isso e no firme propósito de preservar a integridade e pureza do seu texto, João escreveu no Apocalipse (22:18-19): “Eu testifico a todos os que ouvem as palavras da profecia deste livro: se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus lhe acrescentará as pragas escritas neste livro; e se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus lhe tirará a sua parte da árvore da vida e da cidade santa, que estão escritas neste livro.” Paulo, a seu turno, observou, não quanto às alterações textuais, mas quanto às res-ponsabilidades de cada pregador cristão, o cuidado que deve pôr na interpretação do que lê. Ouçamo-lo em 2 Cor.3:5-6: “...a nossa capacidade vem de Deus, o qual também nos fez idôneos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; pois a letra mata, mas o espírito vivifica.” Em resumo: Em textos históricos há espaço para interpretar o que está escrito, mas não para acrescentar, subtrair, mutilar, deformar e falsear. As responsabilidades do pregador estão muito bem definidas e a advertência é claríssima: atenção para o espírito, cuidado com a letra morta. Muito cuidado, também, com a vaidosa erudição, que procura mais atentamente os meios de exaltar-se do que a singela e direta abordagem dos simples. Nicodemos era sábio e entendido e, no entanto, ignorava o sentido de impor-tantíssimas passagens bíblicas, enquanto aos apóstolos - rudes pescadores, artesãos e trabalhadores braçais - a verdade se revelava em toda a sua beleza. Fonte: Livro - A Reencarnação na Bíblia | Hermínio C. Miranda
  • 8. 08 São Carlos, Junho de 2010 Jornal Pai Benedito de Aruanda PARA PROGRAMAÇÃO P ARA JUNHO TRABALHOS CABOCLOS E PRETOS VELHOS Dia 03/06 CABOCLOS - 20:00 hs. Dia 10/06 PRETOS VELHOS - 20:00 hs. Dia 17/06 CABOCLOS - 20:00 hs. Dia 24/06 PRETOS VELHOS - 20:00 hs. Ref lexão AULAS DE TEOLOGIA - ABERTO A TODOS A verdadeira gentileza é per- ATENÇÃO SÓ C/ TERÇA-FEIRA - 20:00 HS. feito conforto e liberdade. INSCRIÇÃO Ela simplesmete consiste em CIRURGIAS ESPIRITUAIS: tratar os outros exatamente como você adoraria ser DIA 09/06 - 20:00 HS. QUARTA-FEIRA tratado. DIA 23/06 - 20:00 HS. QUARTA-FEIRA Da mesma maneira que não se pode lidar com as abelhas TRABALHOS DE MAGIA DIVINA (CABALAS) sem ter cuidado, não se pode trabalhar com gente e não DIA 02/06 - 20:00 HS. QUARTA-FEIRA atentar para sua humanidade. DIA 16/06 - 20:00 HS. QUARTA-FEIRA DIA 30/06 - 20:00 HS. QUARTA - FEIRA