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UUmm lluuggaarr aa sseerr ddeessccoobbeerrttoo 
Produção de Vts publicitários de 
Educação Patrimonial para o Museu das Missões
Acadêmico: Carlos André Viana 
Orientadora: Roberta Roos Thier
TTeemmaa
A linguagem publicitária audiovisual aplicada 
à educação patrimonial no Museu das Missões.
Instituição federal ligada ao IBRAM (Instituto Brasileiro de 
Museus) que realiza ações de preservação e divulgação dos 
remanescentes artísticos do período jesuítico, principalmente a estatuária.
PPrroobblleemmaa
Pouca visibilidade dentro no cenário em que se insere. 
Ser visto como coadjuvante na preservação da história.
HHiippóótteesseess
Falta de informações para atrair a atenção do visitante. 
Monotonia de informações.
Objetivos
Objetivo geral 
Apresentar uma alternativa atraente de divulgação cultural 
do Museu das Missões, através da produção de VTs publicitários.
Objetivos específicos 
Conceituar educação patrimonial, cultura missioneira e patrimônio 
dentro de vídeos experimentais publicitários. 
Gerar conteúdo comunicacional para o Museu das Missões. 
Propor nova abordagem de divulgação da história local. 
Incentivar a valorização patrimonial e visitação através de Vts 
atrativos, inovadores e criativos.
JJuussttiifificcaattiivvaa
A televisão pode ser um veículo poderoso na disseminação 
de cultura e informação. qualquer um pode ver e entender 
o que está passando. As informações disseminadas são de 
fácil compreensão. 
Museu com grande relevância para a preservação 
da história/ cultura regionais.
O projeto também busca justificar-se sob três pontos de vista: 
O das instituições de preservação: IBRAM e IPHAN 
O da comunidade local e regional. 
E dos turistas.
MMeettooddoollooggiiaa
Pesquisa bibliográfica. 
Briefing com a equipe do museu. 
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Concepção dos roteiros. 
Busca pelas cessões de uso de imagem. 
Captura das imagens. 
Edição e criação da identidade visual.
RReeffeerreenncciiaall TTeeóórriiccoo
o Barroco rompeu o equilíbrio entre sentimento e razão 
e entre arte e ciência que os artistas renascentistas 
procuravam estabelecer de forma muito consciente. 
Diferentemente da arte renascentista, na arte barroca 
a emoção predomina sobre o racionalismo. (PROENÇA, 2011, p.131) 
Pesquisar, documentar e divulgar a experiência histórica missioneira, 
através de um pensamento crítico sobre as relações entre patrimônio 
cultural, arte, história e memória estimulando na população local e 
visitantes a reflexão sobre o legado cultural dos remanescentes 
históricos da região missioneira do Rio Grande do Sul. (IBRAM, 2011, p. 6)
Além de modificar comportamentos, a propaganda pode criar, 
ampliar, consolidar e fortificar imagens, conceitos e reputações, 
fazendo com que uma empresa ou marca passe de um total 
desconhecimento por parte do mercado para uma posição viva, 
forte, presente na cabeça dos consumidores. (SAMPAIO, 2003, p. 20) 
U m p r o c e s s o p e r m a n e n t e e s i s t e m át i c o d e t r a b a l h o e d u c ac i o n a l 
c e n t r a d o n o P a t r i m ô n i o C u l t u r a l c o m o f o n t e p r i m á r i a d e 
c o n h e c i m e n t o i n d i v i d u a l e c o l e t i v o . A p a r t i r d a e x p e r i ê n c i a e 
do contato direto com as evidências e manifestações da cultura, 
em todos os seus múltiplos aspectos, sentidos e significados, o 
trabalho da Educação Patrimonial busca levar as crianças e adultos a 
um processo ativo de conhecimento, apropriação e valorização de sua 
herança cultural, capacitando-os para um melhor usufruto destes bens, 
e p r o p o r c i o n a d o g e r aç ão e a p r o d u ç ão d e n ovo s c o n h e c i m e n t o s, 
num processo contínuo de criação cultural. (HORTA; GRUNBERG; MONTEIRO, 1999, p. 6).
o meio audiovisual, mais especificamente a televisão, pode 
ser de grande impacto; uma vez que a televisão Fsempre 
intervém no processo educativoG (FERNÁNDEZ, 2010, p. 247), 
ou seja, auxilia as ações, potencializando o aprendizado, pois, 
por sua própria natureza, Fa linguagem (audiovisual) nos 
alcança através dos sentidos, da pele, das emoções.G 
(MAGALDY, 2013, p.105). 
O roteiro é um dos dispositivos de comunicação mais importantes 
em todas as três fases da produção. Um bom roteiro revela a natureza 
do programa, quem faz parte dele, as falas de cada pessoa, o que 
deverá acontecer e como o público deve ver e ouvir o evento. (ZETTL, 2011, p.38)
cessão de direito autoral (Kellingston, 2007) 
FA gravação é apenas um entre os vários elementos que 
constituem o projeto, tais como áudio, animação, música e 
elementos gráficosG(KELLINGSTON, 2007). 
O editor pode planejar efeitos especiais e traçar passagens 
entre as cenas, corrigir cores e se certificar de que o 
p r o j e t o e s t á d e a c o r d o c o m o s p a d r õ e s d 
e transmissãopara a TV. (KELLISON, 2007, p. 225)
CCrroonnooggrraammaa
Atividade/mês 
briefing com o museu 
produção dos roteiros 
produção e gravação das imagens 
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REVISÃO 
ENTREGA DO TCC 
DEFESA DO TRABALHO 
Ago set out nov dez jan 
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RReeffeerreenncciiaass
BARRETO, Tiago. Vende-se em 30 segundos: manual do roteiro para filme publicitário. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2004. 
C O B R A , M a r c o s . A d m i n i s t r a ç ã o d e M a r k e t i n g n o B r a s i l . R i o d e J a n e i r o : E l s e v i e r , 2 0 0 9 . 
CRUZ, Matheus. Publicidade e Propaganda nos museus pelotenses: qual é a imagem vendida por essas instituições?. 
UFPEL, 2010. Disponível em: http://museologiaufpel.files.wordpress.com/2010/09/matheus.pdf << acesso em 23/07/2014, 02:53>>. 
DELGADO, Lucilia de Almeida Neves. História oral X memória, tempo, identidades. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 
D U A R T E , R o s á l i a . C i n e m a e e d u c a ç ã o . B e l o H o r i z o n t e : A u t ê n t i c a E d i t o r a , 2 0 0 9 . 
FERNÁNDEZ, Adrián Padilla. Descentramiento de la educación en tempos de nuevas pantallas. In: MALDONADO, Alberto Efendy. 
VALAREZO, Alberto Pereira (org). La investigación de la comunicación em la América Latina. Quito: Fondo editorial FACSO-UCE, 2010. 
FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Patrimônio histórico e cultural. 2ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009. 
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HORTA, Maria de Lourdes Parreiras; GRUNBERG, Evelina; QUEIROZ, Adriane. Guia básico de Educação Patrimonial. Brasília: IPHAN, 1999. 
I B R A M . P l a n o M u s e o l ó g i c o d o M u s e u d a s M i s s õ e s : 2 0 1 2 X 2 0 1 5 . S ã o M i g u e l d a s M i s s õ e s , 2 0 1 1 . 
J A N S O N , H . W . I n i c i a ç ã o à h i s t ó r i a d a a r t e . 3 ª e d . S ã o P a u l o : E d i t o r a W M F M a r t i n s F o n t e s , 2 0 0 9 
KELLISON, Cathrine. Produção e direção para TV e vídeo: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
MAGALDI, Sylvia. A TV como objeto de estudo na educação: ideias e práticas. In: FISCHER, Rosa Maria Bueno ( 
o r g ) . T e l e v i s ã o e e d u c a ç ã o : f r u i r e p e n s a r a T V . B e l o H o r i z o n t e : A u t ê n t i c a E d i t o r a , 2 0 1 3 . 
M E I H Y, J o s é C a r l o s . H i s t ó r i a o r a l : c o m o fa z e r , c o m o p e n s a r . 2 ª e d. S ã o Pa u l o : E d i t o r a C o n t e x t o, 2 0 1 0 . 
MONTENEGRO, Antônio Torres. História oral e memória: a cultura popular revisitada. 6ªed. São Paulo : Contexto, 2007. 
P R O E N Ç A , G r a ç a . H i s t ó r i a d a A r t e . 1 7 ª e d . S ã o P a u l o : Á t i c a , 2 0 0 9 . 
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SOARES, Ismar de Oliveira. Educomunicação: as múltiplas tradições de um campo emergente de intervenção 
social na Europa, Estados Unidos e America Latina, in: Panorama da comunicação e das telecomunicações no Brasil. Brasília : Ipea, 2013. 
ZETTL, Herbert. Manual de produção de televisão. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
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Divulgação do Museu das Missões

  • 1. UUmm lluuggaarr aa sseerr ddeessccoobbeerrttoo Produção de Vts publicitários de Educação Patrimonial para o Museu das Missões
  • 2. Acadêmico: Carlos André Viana Orientadora: Roberta Roos Thier
  • 4. A linguagem publicitária audiovisual aplicada à educação patrimonial no Museu das Missões.
  • 5. Instituição federal ligada ao IBRAM (Instituto Brasileiro de Museus) que realiza ações de preservação e divulgação dos remanescentes artísticos do período jesuítico, principalmente a estatuária.
  • 7. Pouca visibilidade dentro no cenário em que se insere. Ser visto como coadjuvante na preservação da história.
  • 9. Falta de informações para atrair a atenção do visitante. Monotonia de informações.
  • 11. Objetivo geral Apresentar uma alternativa atraente de divulgação cultural do Museu das Missões, através da produção de VTs publicitários.
  • 12. Objetivos específicos Conceituar educação patrimonial, cultura missioneira e patrimônio dentro de vídeos experimentais publicitários. Gerar conteúdo comunicacional para o Museu das Missões. Propor nova abordagem de divulgação da história local. Incentivar a valorização patrimonial e visitação através de Vts atrativos, inovadores e criativos.
  • 14. A televisão pode ser um veículo poderoso na disseminação de cultura e informação. qualquer um pode ver e entender o que está passando. As informações disseminadas são de fácil compreensão. Museu com grande relevância para a preservação da história/ cultura regionais.
  • 15. O projeto também busca justificar-se sob três pontos de vista: O das instituições de preservação: IBRAM e IPHAN O da comunidade local e regional. E dos turistas.
  • 17. Pesquisa bibliográfica. Briefing com a equipe do museu. Pesquisa de referências. Concepção dos roteiros. Busca pelas cessões de uso de imagem. Captura das imagens. Edição e criação da identidade visual.
  • 19. o Barroco rompeu o equilíbrio entre sentimento e razão e entre arte e ciência que os artistas renascentistas procuravam estabelecer de forma muito consciente. Diferentemente da arte renascentista, na arte barroca a emoção predomina sobre o racionalismo. (PROENÇA, 2011, p.131) Pesquisar, documentar e divulgar a experiência histórica missioneira, através de um pensamento crítico sobre as relações entre patrimônio cultural, arte, história e memória estimulando na população local e visitantes a reflexão sobre o legado cultural dos remanescentes históricos da região missioneira do Rio Grande do Sul. (IBRAM, 2011, p. 6)
  • 20. Além de modificar comportamentos, a propaganda pode criar, ampliar, consolidar e fortificar imagens, conceitos e reputações, fazendo com que uma empresa ou marca passe de um total desconhecimento por parte do mercado para uma posição viva, forte, presente na cabeça dos consumidores. (SAMPAIO, 2003, p. 20) U m p r o c e s s o p e r m a n e n t e e s i s t e m át i c o d e t r a b a l h o e d u c ac i o n a l c e n t r a d o n o P a t r i m ô n i o C u l t u r a l c o m o f o n t e p r i m á r i a d e c o n h e c i m e n t o i n d i v i d u a l e c o l e t i v o . A p a r t i r d a e x p e r i ê n c i a e do contato direto com as evidências e manifestações da cultura, em todos os seus múltiplos aspectos, sentidos e significados, o trabalho da Educação Patrimonial busca levar as crianças e adultos a um processo ativo de conhecimento, apropriação e valorização de sua herança cultural, capacitando-os para um melhor usufruto destes bens, e p r o p o r c i o n a d o g e r aç ão e a p r o d u ç ão d e n ovo s c o n h e c i m e n t o s, num processo contínuo de criação cultural. (HORTA; GRUNBERG; MONTEIRO, 1999, p. 6).
  • 21. o meio audiovisual, mais especificamente a televisão, pode ser de grande impacto; uma vez que a televisão Fsempre intervém no processo educativoG (FERNÁNDEZ, 2010, p. 247), ou seja, auxilia as ações, potencializando o aprendizado, pois, por sua própria natureza, Fa linguagem (audiovisual) nos alcança através dos sentidos, da pele, das emoções.G (MAGALDY, 2013, p.105). O roteiro é um dos dispositivos de comunicação mais importantes em todas as três fases da produção. Um bom roteiro revela a natureza do programa, quem faz parte dele, as falas de cada pessoa, o que deverá acontecer e como o público deve ver e ouvir o evento. (ZETTL, 2011, p.38)
  • 22. cessão de direito autoral (Kellingston, 2007) FA gravação é apenas um entre os vários elementos que constituem o projeto, tais como áudio, animação, música e elementos gráficosG(KELLINGSTON, 2007). O editor pode planejar efeitos especiais e traçar passagens entre as cenas, corrigir cores e se certificar de que o p r o j e t o e s t á d e a c o r d o c o m o s p a d r õ e s d e transmissãopara a TV. (KELLISON, 2007, p. 225)
  • 24. Atividade/mês briefing com o museu produção dos roteiros produção e gravação das imagens Decupagem das imagens Edição e finalização do material Organização do relatório final REVISÃO ENTREGA DO TCC DEFESA DO TRABALHO Ago set out nov dez jan x x x x x x x x x x x x
  • 26. BARRETO, Tiago. Vende-se em 30 segundos: manual do roteiro para filme publicitário. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2004. C O B R A , M a r c o s . A d m i n i s t r a ç ã o d e M a r k e t i n g n o B r a s i l . R i o d e J a n e i r o : E l s e v i e r , 2 0 0 9 . CRUZ, Matheus. Publicidade e Propaganda nos museus pelotenses: qual é a imagem vendida por essas instituições?. UFPEL, 2010. Disponível em: http://museologiaufpel.files.wordpress.com/2010/09/matheus.pdf << acesso em 23/07/2014, 02:53>>. DELGADO, Lucilia de Almeida Neves. História oral X memória, tempo, identidades. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. D U A R T E , R o s á l i a . C i n e m a e e d u c a ç ã o . B e l o H o r i z o n t e : A u t ê n t i c a E d i t o r a , 2 0 0 9 . FERNÁNDEZ, Adrián Padilla. Descentramiento de la educación en tempos de nuevas pantallas. In: MALDONADO, Alberto Efendy. VALAREZO, Alberto Pereira (org). La investigación de la comunicación em la América Latina. Quito: Fondo editorial FACSO-UCE, 2010. FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Patrimônio histórico e cultural. 2ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009. G A D E , C r i s t i a n e . P s i c o l o g i a d o c o n s u m i d o r e d a P r o p a g a n d a . S ã o P a u l o , E . P . U . 1 9 9 8 .
  • 27. G I L , A n t ô n i o C a r l o s . C o m o e l a b o r a r p r o j e t o s d e p e s q u i s a . 5 ª e d . S ã o P a u l o : A t l a s , 2 0 1 0 . HORTA, Maria de Lourdes Parreiras; GRUNBERG, Evelina; QUEIROZ, Adriane. Guia básico de Educação Patrimonial. Brasília: IPHAN, 1999. I B R A M . P l a n o M u s e o l ó g i c o d o M u s e u d a s M i s s õ e s : 2 0 1 2 X 2 0 1 5 . S ã o M i g u e l d a s M i s s õ e s , 2 0 1 1 . J A N S O N , H . W . I n i c i a ç ã o à h i s t ó r i a d a a r t e . 3 ª e d . S ã o P a u l o : E d i t o r a W M F M a r t i n s F o n t e s , 2 0 0 9 KELLISON, Cathrine. Produção e direção para TV e vídeo: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. MAGALDI, Sylvia. A TV como objeto de estudo na educação: ideias e práticas. In: FISCHER, Rosa Maria Bueno ( o r g ) . T e l e v i s ã o e e d u c a ç ã o : f r u i r e p e n s a r a T V . B e l o H o r i z o n t e : A u t ê n t i c a E d i t o r a , 2 0 1 3 . M E I H Y, J o s é C a r l o s . H i s t ó r i a o r a l : c o m o fa z e r , c o m o p e n s a r . 2 ª e d. S ã o Pa u l o : E d i t o r a C o n t e x t o, 2 0 1 0 . MONTENEGRO, Antônio Torres. História oral e memória: a cultura popular revisitada. 6ªed. São Paulo : Contexto, 2007. P R O E N Ç A , G r a ç a . H i s t ó r i a d a A r t e . 1 7 ª e d . S ã o P a u l o : Á t i c a , 2 0 0 9 . R A B I G E R , M i c h e l . D i r e ç ã o d e c i n e m a . R i o d e J a n e i r o : E l s e v i e r , 2 0 0 7 . S A M P A I O , R a f a e l . P r o p a g a n d a d e A a Z . 3 ª E d . R i o d e J a n e i r o : E l s e v i e r , 2 0 0 3 . SOARES, Ismar de Oliveira. Educomunicação: as múltiplas tradições de um campo emergente de intervenção social na Europa, Estados Unidos e America Latina, in: Panorama da comunicação e das telecomunicações no Brasil. Brasília : Ipea, 2013. ZETTL, Herbert. Manual de produção de televisão. São Paulo: Cengage Learning, 2011.