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Assessoria de imprensa e
comunicação
Legitimação, profissionais, avaliação, controle e
estratégia
Legitimação
VELHOS CONCEITOS                      IDEAL A SER BUSCADO
 O trabalho dos gestores da alta      O conceito de comunicação
  administração é meramente             integrada precisa ser
  econômico.
                                        perseguido e viabilizado!
 Assuntos relativos apenas à
  comunicação e exclusivamente         Assessores mais estratégicos,
  técnicos como alvo das discussões     precisam assumir-se como
                                        educadores da comunicação.
Novas ordens sociais, globalizado, tecnologicamente
                 avançado, informal, diversificado…

           Existe um novo ambiente
                      organizacional
As organizações conduzem o processo de
internacionalização dos conceitos (Ianni, 1996)
Organizações virtuais
Relações baseadas na flexibilidade, na confiança, na
sinergia e no trabalho em equipe (Dadidow e Malone, 1993)
MENSURAR A COMUNICAÇÃO
AÇÕES                              Valida a utilidade da
ESTRATÉGICAS                        área/segmento
É preciso justificar a relação
                                    economicvamente
                                    explorado.
CUSTO x BENEFÍCIO
                                   Verifica o grau de
                                    cumprimento do trabalho
                                    planjeado.
                                   Reorganiza o processo de
                                    administração estratégica
POR QUE AVALIAR E
MENSURAR?                                       O homem precisa dominar
A necessidade surgiu no início do século XX      a realidade em que está
quando era preciso quantificar custos e          inserido.
despesas das organizações para sobreviver em
um mercado incerto e competitivo.               Todas as teorias e
                                                 postulados de
                                                 administração consideram
                                                 a avaliação em dados
                                                 quantificáveis.
O gestor de comunicação deve apresentar resultados que
justifiquem o investimento e o agregamento de valor em três
áreas:


• Aumento da produtividade dos
  empregados;
• Posicionando a organização de maneira
  efetiva com os públicos;
• Vendendo produtos ou serviços.

                                                  Corrado (1994, p.215)
Administradores tratam a
comunicação como despesas,
custos extras e não como
atividade essencial.
A falta de pesquisa e métodos de avaliação de
programas de comunicação é um fator motivador para
Ehling (1992)
Atividades de relacionamento com a imprensa e
assessoramento são historicamente avessas a
avaliações e quantificações.

  Conversas
                 São conceitos subjetivos.
  Reuniões      São relacionados a um indivíduo em particular
                 São confundidas com ações de RH.
  Satisfação
                 São confundidas com ações de marketing
  Conflitos
Qual o problema?
Para Ehling (1992) a mensuração dos benefícios
econômicos exige uma correta definição dos objetivos
e metas por parte do gestor de comunicação.
VALOR
  O que é?
A QUALIDADE DA PREFERÊNCIA ATRIBUÍDA A UM OBJETITO, EM
VIRTUDE DE UMA RELAÇÃO ENTRE MEIOS E FINS, NA AÇÃO SOCIAL.


É COMPOSTO DE UM ELEMENTO “RACIONAL” E OUTRO “IDEACIONAL”.
Pode ser medido?
Depende da percepção
de cada um, cada
humano, cada
indivíduo.
Na comunicação organizacional
É impossível analisar antropologicamente as ações de
um planejamento de comunicação.
Processo permanente
   A avaliação de programas de
comunicação deve ser realizada
     antes, durante e depois do
 processo. Não apenas no final.
                 (Kunsch, 1986)
Estruturas organizacionais
Assessoria como atividade-meio e não responsável
                           pelas ações estratégicas.

Estrutura funcional burocrática
Equipes formadas para desenvolver objetivos pré-definidos.
A comunicação é vista com bons olhos porque contribui com
               o processo igualmente como todas as áreas.


                           Estrutura matricial
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         processo em si, é a essência da organização.
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  entender o negócio da organização.
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               tem para eles também.
           Assessoria estratégica
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                                     Clipping
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                     Custo x Benefício
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           partir de um estímulo enviado aos veículos.

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       Ignorar as chamadas, subtítulos e legendas da
                                          publicação.


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Enxergando
além do clipping
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                 quê e como publicaram a informação.

                                Análise tópica
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período determinado. Novas estratégias são definidas
    para buscar objetivos maiores no relacionamento.

                Auditoria de imagem
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                    informação bem aproveitada.

Jornalismo não é publicidade
Positivo x Negativo x Neutro
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correr o risco de sua informação ser mal interpretada
e gerar um impacto não esperado.
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       pode ser um problema para a credibilidade da
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Assessoria de imprensa e comunicação

  • 1. Assessoria de imprensa e comunicação Legitimação, profissionais, avaliação, controle e estratégia
  • 2. Legitimação VELHOS CONCEITOS IDEAL A SER BUSCADO  O trabalho dos gestores da alta  O conceito de comunicação administração é meramente integrada precisa ser econômico. perseguido e viabilizado!  Assuntos relativos apenas à comunicação e exclusivamente  Assessores mais estratégicos, técnicos como alvo das discussões precisam assumir-se como educadores da comunicação.
  • 3. Novas ordens sociais, globalizado, tecnologicamente avançado, informal, diversificado… Existe um novo ambiente organizacional
  • 4. As organizações conduzem o processo de internacionalização dos conceitos (Ianni, 1996)
  • 5. Organizações virtuais Relações baseadas na flexibilidade, na confiança, na sinergia e no trabalho em equipe (Dadidow e Malone, 1993)
  • 6. MENSURAR A COMUNICAÇÃO AÇÕES  Valida a utilidade da ESTRATÉGICAS área/segmento É preciso justificar a relação economicvamente explorado. CUSTO x BENEFÍCIO  Verifica o grau de cumprimento do trabalho planjeado.  Reorganiza o processo de administração estratégica
  • 7. POR QUE AVALIAR E MENSURAR?  O homem precisa dominar A necessidade surgiu no início do século XX a realidade em que está quando era preciso quantificar custos e inserido. despesas das organizações para sobreviver em um mercado incerto e competitivo.  Todas as teorias e postulados de administração consideram a avaliação em dados quantificáveis.
  • 8. O gestor de comunicação deve apresentar resultados que justifiquem o investimento e o agregamento de valor em três áreas: • Aumento da produtividade dos empregados; • Posicionando a organização de maneira efetiva com os públicos; • Vendendo produtos ou serviços. Corrado (1994, p.215)
  • 9. Administradores tratam a comunicação como despesas, custos extras e não como atividade essencial. A falta de pesquisa e métodos de avaliação de programas de comunicação é um fator motivador para Ehling (1992)
  • 10. Atividades de relacionamento com a imprensa e assessoramento são historicamente avessas a avaliações e quantificações.  Conversas  São conceitos subjetivos.  Reuniões  São relacionados a um indivíduo em particular  São confundidas com ações de RH.  Satisfação  São confundidas com ações de marketing  Conflitos
  • 11. Qual o problema? Para Ehling (1992) a mensuração dos benefícios econômicos exige uma correta definição dos objetivos e metas por parte do gestor de comunicação.
  • 12. VALOR O que é?
  • 13. A QUALIDADE DA PREFERÊNCIA ATRIBUÍDA A UM OBJETITO, EM VIRTUDE DE UMA RELAÇÃO ENTRE MEIOS E FINS, NA AÇÃO SOCIAL. É COMPOSTO DE UM ELEMENTO “RACIONAL” E OUTRO “IDEACIONAL”.
  • 14. Pode ser medido? Depende da percepção de cada um, cada humano, cada indivíduo.
  • 15. Na comunicação organizacional É impossível analisar antropologicamente as ações de um planejamento de comunicação.
  • 16. Processo permanente A avaliação de programas de comunicação deve ser realizada antes, durante e depois do processo. Não apenas no final. (Kunsch, 1986)
  • 18. Assessoria como atividade-meio e não responsável pelas ações estratégicas. Estrutura funcional burocrática
  • 19. Equipes formadas para desenvolver objetivos pré-definidos. A comunicação é vista com bons olhos porque contribui com o processo igualmente como todas as áreas. Estrutura matricial
  • 20. A comunicação deixa de ser auxiliar para se tornar o processo em si, é a essência da organização. Estrutura em redes hiperconectadas
  • 21. É preciso ir além do cumprimento de tarefas. Os comunicadores precisam entender o negócio da organização. Aproximar os setores e fazê-los entender o poder que a comunicação tem para eles também. Assessoria estratégica
  • 22. O retorno do trabalho de assessoria de imprensa Clipping: erros, esforços e esclarecimentos
  • 23. Recorte ou gravação de uma unidade informativa que consolida o processo de interação da empresa ou entidade com determinado veículo de comunicação. Clipping
  • 24. O clipping representa o que fizeram com o seu trabalho e não o seu trabalho.
  • 25. É a regra báscia para medir a comunicação moderna. Custo x Benefício
  • 26. O trabalho de clipagem identifica o que foi publicado a partir de um estímulo enviado aos veículos. Perfil do esforço de comunicação
  • 28. Recortar a notícia sem atentar para o contexto do mercado, cenário inserido. Ignorar as chamadas, subtítulos e legendas da publicação. Identificação imprecisa ou incompleta da notícia.
  • 30. Após a divulgação, verificar quais veículos publicaram, o quê e como publicaram a informação. Análise tópica
  • 31. Observa o comporamento dos veículos a partir de um período determinado. Novas estratégias são definidas para buscar objetivos maiores no relacionamento. Auditoria de imagem
  • 32. O mito da centimetragem Melhor do que divulgar muito é divulgar bem
  • 33. Um espaço pago não pode ser comparado com uma informação bem aproveitada. Jornalismo não é publicidade
  • 34. Positivo x Negativo x Neutro O assessor deve se preocupar com essa análise por correr o risco de sua informação ser mal interpretada e gerar um impacto não esperado.
  • 35. Disparar documentos para todas os veículos possíveis pode ser um problema para a credibilidade da assessoria. É melhor estudar os veículos e os públicos específicos para a divulgação. O cuidado com o clipping