Artigo científico - A influência do Facebook no consumo de conteúdo no Brasil em 2012
1. Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação
XXXV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Fortaleza, CE – 3 a 7 de setembro de 2012
De que forma o Facebook influencia o consumo de
conteúdo no Brasil no ano de 2012?
Daniel Simões CALDAS1
Gabriella Prado DANTAS2
Leonardo LEVI³
Rafael ARAGÃO4
Universidade Tiradentes, Aracaju, SE
1. INTRODUÇÃO
O presente estudo mostrará alguns pontos importantes da influência do
Facebook na sociedade no ano de 2012. O principal foco da pesquisa é em relação a
como esta mídia social está influenciando no consumo de conteúdo no Brasil.
Cabe colocar aqui alguns dados importantes da presença do Facebook no
dia-a-dia das pessoas. Em 2012, de acordo com uma pesquisa feita no Brasil pela
própria empresa, os usuários ativos na rede chegam a 38 milhões de cadastrados.
Ainda na mesma pesquisa, aponta-se que, diferente das empresas que hospedam sites, as
visualizações nas páginas do Facebook são três vezes maiores do que as que estas
redirecionam. (CAMARGO, Camila)
1
Estudante de Graduação 3º. semestre do Curso de Publicidade e Propaganda da UNIT, e-mail:
dsimoes1992@gmail.com
2
Estudante de Graduação 3º. semestre do Curso de Publicidade e Propaganda da UNIT, e-mail:
gabi.pradoo1@facebook.com
³ Estudante de Graduação 3º. Semestre do Curso de Publicidade e Propaganda da UNIT, e-mail:
leolevi81@gmail.com
4
Estudante de Graduação 4º. Semestre do Curso de Publicidade e Propaganda da UNIT, e-mail:
aragão.rafael@gmail.com
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Dentro desse contexto, questiona-se: Se o Facebook criou uma estrutura
de publicação e compartilhamento de conteúdo que está influenciando, em diversos
aspectos, o consumo do mesmo na população brasileira, será que o nós, como
usuários e consumidores, não estamos alterando nossos hábitos de adquirir,
repassar e produzir informações relevantes?
Nesse sentido, esta pesquisa tem como objetivos: a) analisar
comportamentos de consumo de conteúdo com a presença do Facebook no Brasil; b)
relacionar a presença online de um usuário com sua atual realidade de consumo; c)
analisar a presença e a influência das empresas no dia-a-dia dos usuários do
Facebook.
Justifica-se este trabalho ao questionar se o Facebook, além de influenciar
novos hábitos de consumo de conteúdo, não está criando uma “fadiga” de
informação nos usuários, sendo que estes pedem cada vez mais por conteúdos rápidos,
que passem muita informação e de simples acesso e compartilhamento.
Além de aparentemente o Facebook estar presente apenas nos computadores
pessoais, ele, na verdade, de acordo com uma pesquisa divulgada no blog Migmídia,
demonstra um grande aumento da quantidade de usuários via celulares. (FELIX,
Waldyr)
De acordo com esta pesquisa, em 2010, o número de usuários de Facebook
que o acessavam através de celulares era de 44,8%, enquanto hoje, desta porcentagem,
de acordo com outra pesquisa realizada pela empresa Mentes Digitais, em parceria com
a CorpBusiness, incríveis 98% acessam o Facebook.³
Isto demonstra um fato na sociedade atual que aponta às novas mídias como
extremamente presentes no nosso dia-a-dia, de forma a influenciar nosso
comportamento de consumo de conteúdo. Através delas existe e possibilidade de
produção e compartilhamento de informações que se convergem com os outros meios
de comunicação, causando assim, um grande “choque” na realidade da cultura
atual. (JENKINS, 2009)
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Não apenas o consumo de conteúdo é influenciado nesta atual realidade,
como também todo o cenário do consumo. De acordo com ANDERSON(2009), o
consumidor cada vez mais necessita não apenas da informação “bruta” de um
produto, mas também quer reconhecer qual a reputação que a empresa tem no
mercado e principalmente na internet.
Posto isso em pauta, cabe agora iniciarmos um processo de pesquisa,
utilizando a metodologia do levantamento bibliográfico de livros que possuem
referências ao que está sendo estudado neste artigo.
O FACEBOOK
O Facebook, criado por Mark Zuckerberg em 2004, começou como uma
ferramenta bastante simples. Era exposto ao usuário a foto de duas pessoas, nas quais
este poderia votar na preferência dele em uma das duas imagens. Isto causou uma
grande repercussão nas pessoas que estavam utilizando a plataforma, o que,
consequentemente, motivou Zuckeberg a continuar a trabalhar e desenvolver ainda mais
o programa. Com isso, a plataforma foi tomando dimensões cada vez maiores, até hoje
atingir milhões de usuários no mundo todo. No Brasil, o Facebook “explodiu” em 2008.
Produzir, compartilhar e interagir com o conteúdo na internet, há alguns
anos atrás, era algo para poucos que, primeiramente, tinham acesso à própria internet
e/ou dominavam as ferramentas de publicação de conteúdo na rede. A evolução das
gerações mais novas, as “antenadas” na tecnologia e com potencial de desenvolvimento
de melhores programas para web, causou o surgimento de sítios na internet em que os
usuários podiam trocar ideias entre si. Primeiramente vieram os fóruns de discussão e,
com o passar do tempo, as chamadas Mídias Sociais. (TELLES, 2010)
“A ideia de rede social começou a ser usada há cerca de um século para designar
um conjunto complexo de relações entre membros de um sistema social a
diferentes dimensões. A partir do século XXI, surgiram as redes sociais na
internet, e, do ponto de vista sociológico, permanecem os mesmos conceitos. A
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revolução das mídias sociais aconteceu sem se derramar uma gota de sangue,
diferentemente da revolução francesa.” (apud. TELLES, 2010)
O CONSUMO DE CONTEÚDO DOS BRASILEIROS NO FACEBOOK
Uma pesquisa publicada pela Kontera, embasada em mais de 15.000
veículos comunicativos, revelou um aumento do tráfego da webmóvel de 430% nos
EUA e que atualmente corresponde a 22% do consumo de conteúdo da internet. Com
esse avanço, surgem novas tendências de comportamento no consumo de conteúdo.
Segundo o estudo realizado pelo Pew Research Center, as mulheres
atualizam mais o Facebook do que os homens, comprovando-se que o engajamento
dessas mulheres em consumir conteúdo esta pré-selecionado por elas. Em termos de
socialização, revelou-se que, em 1 mês, 40% dos usuários recebem pedidos de amizade,
porém somente 63% aceitam um. Os números também indicam que apenas 10% dos
usuários dos Facebook possuem mais de 780 amigos.
“Constata-se uma discrepância natural nas atividades de updates de conteúdo
(postagens) e interação; 21 comentários são feitos para somente cada 9 atualizações
mensais. Também estima-se que 1 usuário receba 12 mensagens por mês e envie
9.” (MENESES, Jefferson)
Consequentemente quanto mais tempo o usuário passa conectado ao
Facebook, maior é a sua frequência de interações, ou seja, maior será a prática de
comentários e "likes"; esse fato colabora com a tese de que a rede social em estudo
não apresenta sinais de fadiga de informação, e sim um crescimento progressivo
que desacelera-se aos poucos.
Para o autor da pesquisa, o professor do Departamento de Comunicação,
Keith Hampton, esses resultados mostram que os índices de atividades são superiores
aos do usuário comum, o que pode distorcer um pouco as diretrizes. Sem contar com
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aqueles que focam em determinadas atividades como, por exemplo, curtir e marcar
"amigos".
Em termos de conteúdo, no Brasil, esse consumo de conteúdo desenvolve-se
também de maneira progressiva. Porém, como em toda rede social a diferença está em
quem participa e suas relações comportamentais. Os institutos Hi-mídia juntamente com
a M.Sense divulgou, através de infográficos, resultados que revelam que 76% dos
brasileiros acessam pelo menos 1 vez por dia o Facebook; Sendo que 35% o fazem
do trabalho e 23% dos dispositivos móveis.
Ainda nessa pesquisa, foi avaliada a geração de conteúdo assim como o
status social: 53% dos utilizadores do Facebook interagem (curtem e/ou comentam) e
compartilham os conteúdos publicados, e valorizam este tipo de ação. (MENESES,
Jefferson)
COMPORTAMENTOS DE CONSUMO DE CONTEÚDO COM A PRESENÇA
DO FACEBOOK NO BRASIL
Pondo em questão o “Consumo 3.0.”, de acordo com TELLES(2010), até a
conversão de visualização de um anúncio em ato de compra, o consumidor, hoje, passa
por um processo de busca de informações e pesquisa no qual ele procura todos os dados
necessários sobre um determinado produto ou serviço antes de consumir o mesmo.
Além disso, ele ainda é exposto a ofertas dos concorrentes.
Quando se coloca o “conteúdo” como objeto de consumo, nota-se que há
algumas estratégias de marketing nas quais sistemas, sendo o Facebook como o mais
inteligente deles, são programados a não exibir ao usuário publicações das quais
este discordará.
De acordo com o Termo de Adesão ao Regulamento do Facebook, a
informação curtida, compartilhada, produzida ou comentada, alimenta o sistema de
forma a oferecer ao usuário conteúdos nos quais ele terá um potencial maior de
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interação. Pode-se concluir que isto faz com que, para “nós”, consumidores, as
informações sejam organizadas e reorganizadas automaticamente em meus filtros
de conteúdo.
Quando se tratando de consumo no mundo virtual, de acordo com
ANDERSON(2009), é preciso que a estratégia de comunicação da empresa esteja
focada em oferecer sempre algo em troca ao consumidor, em forma de conteúdo, para
que este se sinta estimulado a dar o retorno em compras. Nisto, é preciso que existam
estratégias publicitárias nas quais estruturem a informação junto à linguagem
empregada.
“Podemos definir Arquitetura de Informação como o design estrutural de grupos de
informações relacionadas ou a arte e ciência de organizar e rotular websites,
intranets, comunidades online e software para dar suporte à usabilidade e
facilidade de obtenção de informações, e também como uma comunidade
emergente de profissionais focada em trazer princípios de design e arquitetura para
o ambiente digital” (MORAIS, 2009)
Todas estas estratégias são de acordo com o comportamento da
sociedade e da identificação de suas necessidades. O Facebook influencia diretamente
nos tipos de conteúdo que os usuários irão receber.
“Consumir conteúdo” vai além de apenas obter informações sobre
determinado produto. É um tipo de aquisição que origina-se a partir de um processo
de argumentação entre consumidor e marca, na qual irá se desenvolver um
relacionamento positivo ou negativo entre ambos os interlocutores. Pode-se dizer
que “positivo” significa o despertar de um interesse e negativo, o oposto. (TELLES,
2010)
No Brasil, em 2012, passa-se por um momento da economia na qual se há
muitas vantagens para a classe média consumir produtos que possuem conectividade
com a internet. Isto, para diferentes classes sociais, gera tipos diferentes de reações ao
que se é exposto.
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INFLUÊNCIA DA CULTURA INTERNACIONAL NA CULTURA
BRASILEIRA ATRAVÉS DA INTERNET
“De tempos em tempos a humanidade se vê diante de desafios para migrar sua
herança cultural e sua produção de conhecimento, cada vez mais complexa, para
novas bases e suportes tecnológicos da inteligência, que desenvolvemos em
determinados momentos históricos de nossa caminhada civilizatória. Algumas
tecnologias da inteligência causam impacto profundo e alteram significativamente
o modo como produzimos e tratamos as informações e nossas diversas
representações no mundo físico e social, este é o caso das mídias sociais.” (apud.
TELLES, 2010)
A influência estrangeira sobre a cultura nacional se deu de diversas formas.
Seja com a vinda de empresas multinacionais, pela venda de produtos importados, ou
pela divulgação da cultura estrangeira (principalmente americana), através dos meios de
comunicação em massa, como a TV e rádio.
Com a internet, os brasileiros passaram a não mais serem agentes passivos
de uma comunicação, mas ativos e reativos. Em 2012, percebe-se que este processo
continua crescendo bastante. Cada vez mais se torna comum ver pessoas nas ruas
acessando as mídias sociais, conversando com amigos via mensagens, etc. De acordo
com JENKINS(2009), o privilégio de se estar conectado já não é de poucos mais
afortunados, mas de uma “massa interativa”.
A influência de uma cultura internacional mexe com a cultura no
Brasil. As manifestações e protestos que nascem em outros países e que, com a
repercussão através das redes sociais, blogs e fóruns, ganham uma “versão” verde-
amarelo. Um exemplo foi a Marcha das Vadias que nasceu no Canadá e virou pauta
para movimento feminista fortíssimo aqui e em outros países.
Diversos movimentos e tendências foram ditados pelo sucesso das redes
sociais. O surgimento da “cyber cultura”, que está se espalhando através das novas
tecnologias, faz com que as conexões entre pessoas com interesses em comum se mostre
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cada vez mais presente na sociedade. O conceito de Globalização relaciona-se a essas
mudanças e interferências nos hábitos e comportamentos da sociedade. A
uniformização da cultura, uma cultura sem fronteiras.
Cabe considerar que sem a internet dificilmente eventos, ou até mesmo
informações de qualquer tipo, poderiam atingir proporção e destaque de forma
global. (FERNANDES, Clara)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Finalmente, com o apontamento dos estudos e pesquisas, aqui explanados,
fundamentamos e caracterizamos o comportamento dos atuais usuários do Facebook
que, por ser uma ferramenta de grandes proporções no patamar estatístico, torna-se
uma potente máquina influenciadora na forma de consumo de conteúdo.
Sem sinais de fadiga, o fluxo de conteúdo tem tendência a aumentar com
informações cada vez mais encurtadas e precisas. Além disso, as empresas, que visam
superar suas metas de engajamento dos meses anteriores, são as grandes colaboradoras
nesse novo modelo informativo. O Facebook funciona apenas como uma ferramenta
de distribuição e interação de conteúdo e é justamente essa dinâmica de “Curtir” e
“Compartilhar” que transforma o sistema.
Para qualquer inovação tecnológica, há alteração de comportamento nas
pessoas. Isto, claro, se a tecnologia alcançar um número grande de usuários. A grande
questão é que o Facebook funciona em um ambiente em que a interação e conteúdo
são os pontos mais vitais para a sobrevivência de qualquer tecnologia, a internet.
As informações estão chegando mais rápido nas pessoas, assim como o
poder das mesmas em interagir com estas informações está maior. Estas interações
podem ser positivas, neutras ou negativas e isso faz com que os comportamentos variem
ainda mais rapidamente, de forma a quem ter mais “seguidores” ou “fãs”, terá mais
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poder para influenciar usuários a consumirem não apenas diferentes tipos de conteúdo,
mas de produtos.
Vivemos em uma época delicada para as empresas e também para as
pessoas. Cada escolha que fazemos de conteúdo, na internet, altera um grandioso
número de dados que eliminam os conteúdos nos quais “você”, consumidor e
usuário, irá discordar. Isto faz com que os anúncios e informações sobre estes
conteúdos sejam bem mais bem direcionados, fazendo com que haja aquecimento de
consumo para todos os tipos de produtos, inclusive o próprio conteúdo. Isto, claro, se
o influenciador, seja empresa ou pessoa, souber utilizar da comunicação para melhor se
beneficiar.
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REFERÊNCIAS
ANDERSON, Chris. Free: O Futuro dos Preços. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
TELLES, André. A Revolução das Mídias Sociais. São Paulo: M. Books do Brasil Editora
Ltda, 2010.
MORAIS, Felipe. Planejamento Estratégico Digital. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2009.
KOTLER, Philipe. Marketing 3.0: As Forças que Estão Definindo o Novo Marketing:
Centrado no Ser Humando. São Paulo: Campus, 2010.
MENESES, Jefferson. Como anda os comportamento do brasileiro nas redes sociais.
Disponível em: <http://www.webdig.com.br/15122/como-anda-o-comportamento-do-brasileiro-
nas-redes-sociais/>. Acesso em: 26 out. 2012, 11:53.
CAMARGO, Camila. Dados do Facebook no Brasil. Disponível em: <
http://pontocomteudo.com/2012/02/08/infografico-dados-do-facebook-no-brasil/>. Acesso em 2
out. 2012, 14:01.
FELIX, Waldyr. Pesquisa revela aumento do acesso à internet via celular no Brasil. 2 out.
Disponível em: < http://www.migmidia.com.br/noticias/pesquisa-revela-aumento-do-acesso-a-
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LOIO, Leonardo. Comportamento dos Usuários Mobile. Disponível em: <
http://cafeemarketing.com.br/2012/05/04/comportamento-dos-usuarios-mobile-2012/>. Acesso:
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FERNANDES, Clara. A Influência da Cultura Americana no Brasil. Disponível em: <
http://cultura.culturamix.com/curiosidades/a-influencia-da-cultura-americana-no-brasil>.
Acesso: 25. Out. 2012, 14:54.