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Acção de Formação Práticas e Modelos de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares O Modelo de Auto-Avaliação. Problemáticas e conceitos implicados Tarefa 1 – 1ª Parte: Workshop Formanda: Helena Ramos Correia
Indíce A - Planificação  do Workshop…………………………………….………………….……..Diap. 5 B – 1ª Actividade Prática …………………………………………….…………………..…Diap. 8 Reflexão……………………………..……………………………………………………Diap. 10 		A acção da BE ……………….…………..………………………..……………Diap. 11 		Como avaliar a BE …………………………………..…………….……………Diap. 12 C - O Modelo de auto-avaliação de Bibliotecas Escolares …………….………….…..Diap. 14 		O Modelo de auto-avaliação enquanto instrumento  		pedagógico e de melhoria …………………………….……………..………Diap. 15 		Organização estrutural e funcional do modelo ……………..………..……Diap. 16 		A recolha de evidências: ……………………………………………..….……Diap. 17 		Perfil de desempenho ……………………………………….…….………..…Diap. 18 2 Helena Ramos Correia
	Etapas do processo …………………………………………...………..………Diap. 19 	Envolvimento dos diferentes tipos de utilizadores ………...………..………Diap. 20 		Constrangimentos /Oportunidades …………………...………..…..……Diap. 22 D – 2ªActividade Prática ………………………………...................………..………Diap. 24 E - Conclusão………………………………………..…………… …...………..………Diap. 27 F - Bibliografia ………………………………………………………...………..………Diap. 30 3 Helena Ramos Correia
4 Helena Ramos Correia
A -Planificação do Workshop:
[object Object]
METODOLOGIA  e RECURSOS / MATERIAIS
PÚBLICO ALVO e DURAÇÂO6 Helena Ramos Correia
7 Helena Ramos Correia
B – 1ª Actividade Prática
Utilizando a folha que lhe foi distribuída, registe:  	a) A sua definição de Biblioteca Escolar. 	b) Que papel tem a BE na sua prática pedagógica? 9 Helena Ramos Correia
Reflexão ,[object Object], questões para dar início à actividade: 10 Helena Ramos Correia
A Acção da BE: Biblioteca Escolar 11 Helena Ramos Correia
Como avaliar a Biblioteca escolar: 12 Helena Ramos Correia
13 Helena Ramos Correia
C - O Modelo de Auto-Avaliação ,[object Object],[object Object]
Organização estrutural / funcional do modelo: 4 DOMÍNIOS A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular 	A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes 	A.2. Desenvolvimento da literacia da informação B. Leitura e Literacias C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade 	C.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular 	C.2. Projectos e parcerias D. Gestão da Biblioteca Escolar2009/2010 	D.1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE 	D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços 	D.3. Gestão da colecção 16 Helena Ramos Correia
A recolha de evidências: 17 Helena Ramos Correia
Perfil de desempenho 4 Excelente 3 Bom 2 Satisfatório  1 Fraco  18 Helena Ramos Correia
Etapas do Processo Identificação do perfil da BE Selecção do domínio a avaliar Calendarização do processo Recolha de evidências Identificação do perfil de desempenho da BE Elaboração do relatório de auto-avaliação Apresentação e discussão  do relatório em reunião do CP Registo / síntese / relatório  Elaboração do Plano de Acção, com base nos pontos fracos e fortes identificados, definindo acções de melhoria 19 Helena Ramos Correia
ENVOLVIMENTO DOS DIFERENTES  TIPOS DE  UTILIZADORES 20 Helena Ramos Correia
Avaliação da BE                           necessidade de  envolvimento de todos os intervenientes no processo. PB e  equipa da BE Professores, Alunos, EE Conselho Pedagógico Director Capacidade de  liderança, organização e  análise de  evidências Acompanhamento e coadjuvação do processo Colaboração nas  respostas a inquéritos e  grelhas de observação Objectividade e seriedade nas respostas Discussão e parecer sobre: ,[object Object], Auto-Avaliação ,[object Object], Melhoria  21 Helena Ramos Correia
Constrangimentos Oportunidades 22 Helena Ramos Correia
23 Helena Ramos Correia
D – 2ª Actividade Prática
Apresentar sugestões / Orientações para a implementação da auto-avaliação da BE. Aferir o impacto  da iniciativa. Registo das conclusões. 25 Helena Ramos Correia
26 Helena Ramos Correia
E – Conclusão
O modelo de auto-avaliação de bibliotecas escolares apresenta-se passível de ser gerador de mudanças profundas na vida escolar e na vida das bibliotecas escolares. O desenvolvimento deste workshop permite potenciar a receptividade dos diferentes intervenientes perante a implementação prática do modelo e a recolha de evidências na articulação com a comunidade escolar. Contudo, só a experiência da sua aplicação prática revelará os seus pontos fortes e os seus pontos fracos e quais as ameaças e oportunidades que encontrará na comunidade escolar.  28 Helena Ramos Correia
29 Helena Ramos Correia
F - Bibliografia

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Avaliação práticas BE autoavaliação

  • 1. Acção de Formação Práticas e Modelos de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares O Modelo de Auto-Avaliação. Problemáticas e conceitos implicados Tarefa 1 – 1ª Parte: Workshop Formanda: Helena Ramos Correia
  • 2. Indíce A - Planificação do Workshop…………………………………….………………….……..Diap. 5 B – 1ª Actividade Prática …………………………………………….…………………..…Diap. 8 Reflexão……………………………..……………………………………………………Diap. 10 A acção da BE ……………….…………..………………………..……………Diap. 11 Como avaliar a BE …………………………………..…………….……………Diap. 12 C - O Modelo de auto-avaliação de Bibliotecas Escolares …………….………….…..Diap. 14 O Modelo de auto-avaliação enquanto instrumento pedagógico e de melhoria …………………………….……………..………Diap. 15 Organização estrutural e funcional do modelo ……………..………..……Diap. 16 A recolha de evidências: ……………………………………………..….……Diap. 17 Perfil de desempenho ……………………………………….…….………..…Diap. 18 2 Helena Ramos Correia
  • 3. Etapas do processo …………………………………………...………..………Diap. 19 Envolvimento dos diferentes tipos de utilizadores ………...………..………Diap. 20 Constrangimentos /Oportunidades …………………...………..…..……Diap. 22 D – 2ªActividade Prática ………………………………...................………..………Diap. 24 E - Conclusão………………………………………..…………… …...………..………Diap. 27 F - Bibliografia ………………………………………………………...………..………Diap. 30 3 Helena Ramos Correia
  • 4. 4 Helena Ramos Correia
  • 6.
  • 7. METODOLOGIA e RECURSOS / MATERIAIS
  • 8. PÚBLICO ALVO e DURAÇÂO6 Helena Ramos Correia
  • 9. 7 Helena Ramos Correia
  • 10. B – 1ª Actividade Prática
  • 11. Utilizando a folha que lhe foi distribuída, registe: a) A sua definição de Biblioteca Escolar. b) Que papel tem a BE na sua prática pedagógica? 9 Helena Ramos Correia
  • 12.
  • 13. A Acção da BE: Biblioteca Escolar 11 Helena Ramos Correia
  • 14. Como avaliar a Biblioteca escolar: 12 Helena Ramos Correia
  • 15. 13 Helena Ramos Correia
  • 16.
  • 17. Organização estrutural / funcional do modelo: 4 DOMÍNIOS A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes A.2. Desenvolvimento da literacia da informação B. Leitura e Literacias C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade C.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular C.2. Projectos e parcerias D. Gestão da Biblioteca Escolar2009/2010 D.1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços D.3. Gestão da colecção 16 Helena Ramos Correia
  • 18. A recolha de evidências: 17 Helena Ramos Correia
  • 19. Perfil de desempenho 4 Excelente 3 Bom 2 Satisfatório 1 Fraco 18 Helena Ramos Correia
  • 20. Etapas do Processo Identificação do perfil da BE Selecção do domínio a avaliar Calendarização do processo Recolha de evidências Identificação do perfil de desempenho da BE Elaboração do relatório de auto-avaliação Apresentação e discussão do relatório em reunião do CP Registo / síntese / relatório Elaboração do Plano de Acção, com base nos pontos fracos e fortes identificados, definindo acções de melhoria 19 Helena Ramos Correia
  • 21. ENVOLVIMENTO DOS DIFERENTES TIPOS DE UTILIZADORES 20 Helena Ramos Correia
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  • 23. Constrangimentos Oportunidades 22 Helena Ramos Correia
  • 24. 23 Helena Ramos Correia
  • 25. D – 2ª Actividade Prática
  • 26. Apresentar sugestões / Orientações para a implementação da auto-avaliação da BE. Aferir o impacto da iniciativa. Registo das conclusões. 25 Helena Ramos Correia
  • 27. 26 Helena Ramos Correia
  • 29. O modelo de auto-avaliação de bibliotecas escolares apresenta-se passível de ser gerador de mudanças profundas na vida escolar e na vida das bibliotecas escolares. O desenvolvimento deste workshop permite potenciar a receptividade dos diferentes intervenientes perante a implementação prática do modelo e a recolha de evidências na articulação com a comunidade escolar. Contudo, só a experiência da sua aplicação prática revelará os seus pontos fortes e os seus pontos fracos e quais as ameaças e oportunidades que encontrará na comunidade escolar. 28 Helena Ramos Correia
  • 30. 29 Helena Ramos Correia
  • 32.
  • 33. Eisenberg, Michael & Miller, Danielle ( 2002 ) “ This Man Wants to Change Your Job”, School Library Journal. 9/1/2002
  • 34. Todd, Ross (2002) “Schoollibrarian as teachers: learningoutcomesandevidencebasedpractice” 68th IFLA Counciland General ConferenceAugust. http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/084-119e.pdf >[13/10/2009]
  • 35.
  • 36. Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares . Disponível na plataforma e em: http//www.rbe.min-edu.pt [ 23/09/2009]31 Helena Ramos Correia