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Conferência Livre de Educação
(CONAE 2014)
Criação Coletiva SE e Equipes Gestoras
“Não podemos controlar os ventos, mas
podemos direcionar as velas”
Individual X Coletivo
PELA ARTICULAÇÃO DA EDUCAÇÃO
NACIONAL
Movimento de Mobilização
Para que todos se (pre)ocupem com a
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TEMA
O PNE NA ARTICULAÇÃO DO SISTEMA
NACIONAL DE EDUCAÇÃO: Participação
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ORGANOGRAMA
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Diretrizes, Metas
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PARA A CONAE
2014
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(2014)
Organograma
Conae 2014
Diretrizes de formulação e
materialização de políticas
Criação e consolidação do
sistema nacional de
educação
Construção de
planos, programa e ações
A II Conae será um espaço democrático de
construção de acordos entre atores
sociais, que, expressando valores e posições
diferenciados sobre os aspectos
culturais, políticos, econômicos, apontará renovadas
perspectivas para a organização da educação
nacional e a consolidação do novo PNE, fruto do
movimento desencadeado pela I Conae, ao indicar
ações e estratégias concretas para as políticas de
Estado de educação básica e superior, assentadas na
defesa da construção do sistema Nacional de
Educação e na regulamentação do regime de
colaboração entre os entes federados.
Eixo I
O Plano Nacional de Educação e o Sistema
Nacional de Educação: Organização e Regulação
Eixo I
“Superar os obstáculos que impediram a
implantação do SNE, sobretudo aqueles
que, reiteradamente, negaram um mesmo
sistema público de educação de qualidade para
todos/as os/as cidadãos/ãs, ao contrário do que
aconteceu nos países que viabilizaram a
organização de um sistema nacional próprio, é
um desafio para o Estado brasileiro”. (pg. 18)
Eixo I
“No cenário educacional brasileiro, marcado
pela edição de planos educacionais, torna-se
necessário empreender ações articuladas entre
a proposição e a materialização de
políticas, bem como ações de planejamento
sistemático. Por sua vez, todas precisam se
articular com uma política nacional para a
educação, com vistas ao seu
acompanhamento, monitoramento e avaliação”.
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Eixo II
Assim, as políticas educacionais voltadas ao direito
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garantia dos direitos sociais e humanos e à construção
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políticas, programas e ações concretas e colaborativas entre
os entes federados, garantindo que os currículos, os projetos
político-pedagógicos, os planos de desenvolvimento
institucional, dentre outros, considerem e contemplem a
relação entre diversidade, identidade étnico racial , igualdade
social, inclusão e direitos humanos. (pg. 30)
Eixo III
Educação, Trabalho e Desenvolvimento
Sustentável: Cultura, Ciência, Tecnologia, Saúde
e Meio Ambiente.
Eixo III
A articulação entre trabalho, educação e
desenvolvimento sustentável implica
avançar nas concepções e nas políticas
setoriais e intersetoriais, visando: a) a partir de
uma concepção ampla de trabalho, formar
profissionais capazes de atuar crítica e
autonomamente, no enfrentamento da
desigualdade social e diferentes formas de
Eixo III
exclusão, do trabalho precário, da destruição do
meio ambiente e de vida da população;
b) reconhecer e garantir as formas de produção
e o desenvolvimento dos indígenas e
comunidades tradicionais;
c) reconhecer e valorizar a sustentabilidade
socio ambiental e a soberania alimentar;
d) Promover ações articuladas para a garantia
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EIXO IV
Qualidade da Educação: Democratização do
Acesso, Permanência, Avaliação, Condições de
Participação e Aprendizagem.
Eixo IV
A “educação de qualidade” é aquela que
contribui com a formação dos estudantes nos
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Avaliação
“Aspecto fundamental para a promoção e garantia da educação
de qualidade é a avaliação, não apenas da aprendizagem, mas
também dos fatores que a viabilizam, tais como:
políticas, programas, ações, de modo que a avaliação da
educação esteja embasada por uma concepção de avaliação
formativa que considere os diferentes espaços e
atores, envolvendo o desenvolvimento institucional e
profissional, articulada com indicadores de qualidade. É preciso
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projetos educativos democráticos e
emancipatórios, contrapondo-se à centralidade conferida á
avaliação como medida de resultado e que se traduz em
instrumento de controle e competição institucional”.p.60
.
Eixo V
Gestão democrática, participação popular e
controle social.
Eixo V
“Ao conceber a educação e as instituições educativas como
espaço público de expressão de concepções e interesse s
múltiplos, a perspectiva democrática pressupõe uma estrutura
organizacional diferente daquela defendida e praticada pela
visão conservadora. Na perspectiva democrática, a educação e
as instituições educacionais passariam a considerar a
horizontalidade nas relações de poder , a alternância nos postos
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geral dos objetivos a realizar e a solidariedade na execução de
suas ações, para alcançar os objetivos coletivamente definidos e
a qualidade socialmente referendada”. (pg.75)
Eixo V
“Deve-se, ainda, garantir os meios e as
condições favoráveis para que os processos de
gestão sejam construídos coletivamente, de
modo a ficar claro que a participação não se
decreta, não se impõe e, portanto, não pode ser
entendida apenas como mecanismo
formal/legal”. (p.74)
EIXO VI
Valorização dos Profissionais da Educação:
Formação, Remuneração, Carreira e Condições
de Trabalho.
Eixo VI
“A valorização, incluindo as condições de trabalho e remuneração dos
profissionais da educação, constitui pauta imperativa para a
União, estados, DF e Municípios, como patamar fundamental para a garantia
da qualidade de educação, incluindo a concretização das políticas de
formação. É necessário superar a ideia, posta em prática em alguns estados e
municípios, de, em função do piso salarial, modificar os planos de carreira
para introduzir remuneração por mérito e desempenho , em detrimento da
valorização da formação continuada e titulação ou, ainda, de vincular esta
remuneração a resultados da avaliação e desempenho dos alunos nos testes
próprios ou nacionais, tais políticas têm colocado em risco a carreira do
magistério e fragilizado o estatuto profissional docente.” (pg. 82)
Eixo VII
Financiamento da
educação, Gestão, Transparência e Controle
Social dos Recursos.
Financiamento
“Para financiar a política de educação, em sua
abrangência, missão e princípios, o Estado instituiu a estrutura
e as fontes de financiamento no artigo 212 da
CF/1988, vinculando recursos para a educação e garantindo
percentuais mínimos da receita resultantes de impostos à
manutenção e desenvolvimento do ensino (MDE). Os
patamares, no mínimo, são de 18% da receita de impostas da
União e 25% da receita de impostos dos estados, Distrito
Federal e municípios, incluindo as transferências entre esferas
de governo. A CF/1988 estabeleceu, ainda, que a educação
básica teria o salário-educação como fonte suplementar de
recursos”.
Conselho do Fundeb
“Com a aprovação do Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento da Educação Básica e de
Valorização dos Profissionais da Educação
(Fundeb), graças à forte participação social, ao
menos 80% dos recursos da área ficarão sob a
vigilância de um sistema mais robusto de conselhos
de acompanhamento, controle social e fiscalização
do setor, o que propiciará uma análise mais precisa
do que efetivamente foi gasto com MDE.
Adicionalmente, é urgente a necessidade de
fortalecimento dos conselhos estaduais, distrital e
municipais de educação”. (pg.93)
Eixo VII
“O volume de recursos financeiros precisa ser
suficiente para cumprir as metas dos planos
nacionais, estaduais, distrital e municipais de
educação”.
“Ampliar o percentual do PIB investido em
educação, até atingir o patamar de 10% e definir
outras fontes de recursos, além dos impostos, para
a educação brasileira, para todos os níveis, etapas e
modalidades, são fatores essenciais, diante da
complexidade das políticas Educacionais” (p. 92)
Conferência Livre de Educação
(CONAE 2014)
Encaminhamento dos Trabalhos
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tanto no campo geral da educação como dentro
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o Debate sobre temas polêmicos;
o Atividades para exploração do documento
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Referência
• http://fne.mec.gov.br/images/pdf/documento
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CONAE - Conferência Nacional de Educação

  • 1. Conferência Livre de Educação (CONAE 2014)
  • 2. Criação Coletiva SE e Equipes Gestoras “Não podemos controlar os ventos, mas podemos direcionar as velas”
  • 3. Individual X Coletivo PELA ARTICULAÇÃO DA EDUCAÇÃO NACIONAL
  • 4. Movimento de Mobilização Para que todos se (pre)ocupem com a EDUCAÇÃO
  • 5. TEMA O PNE NA ARTICULAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO: Participação popular, Cooperação Federativa e Regime de Colaboração.
  • 6. ORGANOGRAMA Conae 2010 Diretrizes, Metas e Ações P N E (2011-2021) Articulação entre os entes federados e sociedade civil DOCUMENTO REFERENCIA PARA A CONAE 2014
  • 7. Etapas da CONAE Conferências Livres (CONAE NA ESCOLA) Conferência Intermunicipal e/ou Municipal Conferência Estadual Conferência Nacional (2014)
  • 8. Organograma Conae 2014 Diretrizes de formulação e materialização de políticas Criação e consolidação do sistema nacional de educação Construção de planos, programa e ações
  • 9. A II Conae será um espaço democrático de construção de acordos entre atores sociais, que, expressando valores e posições diferenciados sobre os aspectos culturais, políticos, econômicos, apontará renovadas perspectivas para a organização da educação nacional e a consolidação do novo PNE, fruto do movimento desencadeado pela I Conae, ao indicar ações e estratégias concretas para as políticas de Estado de educação básica e superior, assentadas na defesa da construção do sistema Nacional de Educação e na regulamentação do regime de colaboração entre os entes federados.
  • 10. Eixo I O Plano Nacional de Educação e o Sistema Nacional de Educação: Organização e Regulação
  • 11. Eixo I “Superar os obstáculos que impediram a implantação do SNE, sobretudo aqueles que, reiteradamente, negaram um mesmo sistema público de educação de qualidade para todos/as os/as cidadãos/ãs, ao contrário do que aconteceu nos países que viabilizaram a organização de um sistema nacional próprio, é um desafio para o Estado brasileiro”. (pg. 18)
  • 12. Eixo I “No cenário educacional brasileiro, marcado pela edição de planos educacionais, torna-se necessário empreender ações articuladas entre a proposição e a materialização de políticas, bem como ações de planejamento sistemático. Por sua vez, todas precisam se articular com uma política nacional para a educação, com vistas ao seu acompanhamento, monitoramento e avaliação”. (pg.21)
  • 13. Eixo II Educação e Diversidade: Justiça Social, Inclusão e Direitos Humanos.
  • 14. Eixo II Assim, as políticas educacionais voltadas ao direito e ao reconhecimento à diversidade estão interligadas à garantia dos direitos sociais e humanos e à construção de uma educação inclusiva. Faz-se necessária a realização de políticas, programas e ações concretas e colaborativas entre os entes federados, garantindo que os currículos, os projetos político-pedagógicos, os planos de desenvolvimento institucional, dentre outros, considerem e contemplem a relação entre diversidade, identidade étnico racial , igualdade social, inclusão e direitos humanos. (pg. 30)
  • 15. Eixo III Educação, Trabalho e Desenvolvimento Sustentável: Cultura, Ciência, Tecnologia, Saúde e Meio Ambiente.
  • 16. Eixo III A articulação entre trabalho, educação e desenvolvimento sustentável implica avançar nas concepções e nas políticas setoriais e intersetoriais, visando: a) a partir de uma concepção ampla de trabalho, formar profissionais capazes de atuar crítica e autonomamente, no enfrentamento da desigualdade social e diferentes formas de
  • 17. Eixo III exclusão, do trabalho precário, da destruição do meio ambiente e de vida da população; b) reconhecer e garantir as formas de produção e o desenvolvimento dos indígenas e comunidades tradicionais; c) reconhecer e valorizar a sustentabilidade socio ambiental e a soberania alimentar; d) Promover ações articuladas para a garantia do direito à educação ao longo da vida”.
  • 18. EIXO IV Qualidade da Educação: Democratização do Acesso, Permanência, Avaliação, Condições de Participação e Aprendizagem.
  • 19. Eixo IV A “educação de qualidade” é aquela que contribui com a formação dos estudantes nos aspectos culturais, antropológicos, econômicos e políticos, para o desempenho de seu papel de cidadão no mundo, tornando - se, assim, uma qualidade referenciada no social. Nesse sentido, o ensino de qualidade está intimamente ligado à transformação da realidade. (p.58)
  • 20. Avaliação “Aspecto fundamental para a promoção e garantia da educação de qualidade é a avaliação, não apenas da aprendizagem, mas também dos fatores que a viabilizam, tais como: políticas, programas, ações, de modo que a avaliação da educação esteja embasada por uma concepção de avaliação formativa que considere os diferentes espaços e atores, envolvendo o desenvolvimento institucional e profissional, articulada com indicadores de qualidade. É preciso pensar em processos avaliativos mais amplos, vinculados a projetos educativos democráticos e emancipatórios, contrapondo-se à centralidade conferida á avaliação como medida de resultado e que se traduz em instrumento de controle e competição institucional”.p.60 .
  • 21. Eixo V Gestão democrática, participação popular e controle social.
  • 22. Eixo V “Ao conceber a educação e as instituições educativas como espaço público de expressão de concepções e interesse s múltiplos, a perspectiva democrática pressupõe uma estrutura organizacional diferente daquela defendida e praticada pela visão conservadora. Na perspectiva democrática, a educação e as instituições educacionais passariam a considerar a horizontalidade nas relações de poder , a alternância nos postos de comando e das funções a serem desempenhadas, a visão geral dos objetivos a realizar e a solidariedade na execução de suas ações, para alcançar os objetivos coletivamente definidos e a qualidade socialmente referendada”. (pg.75)
  • 23. Eixo V “Deve-se, ainda, garantir os meios e as condições favoráveis para que os processos de gestão sejam construídos coletivamente, de modo a ficar claro que a participação não se decreta, não se impõe e, portanto, não pode ser entendida apenas como mecanismo formal/legal”. (p.74)
  • 24. EIXO VI Valorização dos Profissionais da Educação: Formação, Remuneração, Carreira e Condições de Trabalho.
  • 25. Eixo VI “A valorização, incluindo as condições de trabalho e remuneração dos profissionais da educação, constitui pauta imperativa para a União, estados, DF e Municípios, como patamar fundamental para a garantia da qualidade de educação, incluindo a concretização das políticas de formação. É necessário superar a ideia, posta em prática em alguns estados e municípios, de, em função do piso salarial, modificar os planos de carreira para introduzir remuneração por mérito e desempenho , em detrimento da valorização da formação continuada e titulação ou, ainda, de vincular esta remuneração a resultados da avaliação e desempenho dos alunos nos testes próprios ou nacionais, tais políticas têm colocado em risco a carreira do magistério e fragilizado o estatuto profissional docente.” (pg. 82)
  • 26. Eixo VII Financiamento da educação, Gestão, Transparência e Controle Social dos Recursos.
  • 27. Financiamento “Para financiar a política de educação, em sua abrangência, missão e princípios, o Estado instituiu a estrutura e as fontes de financiamento no artigo 212 da CF/1988, vinculando recursos para a educação e garantindo percentuais mínimos da receita resultantes de impostos à manutenção e desenvolvimento do ensino (MDE). Os patamares, no mínimo, são de 18% da receita de impostas da União e 25% da receita de impostos dos estados, Distrito Federal e municípios, incluindo as transferências entre esferas de governo. A CF/1988 estabeleceu, ainda, que a educação básica teria o salário-educação como fonte suplementar de recursos”.
  • 28. Conselho do Fundeb “Com a aprovação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), graças à forte participação social, ao menos 80% dos recursos da área ficarão sob a vigilância de um sistema mais robusto de conselhos de acompanhamento, controle social e fiscalização do setor, o que propiciará uma análise mais precisa do que efetivamente foi gasto com MDE. Adicionalmente, é urgente a necessidade de fortalecimento dos conselhos estaduais, distrital e municipais de educação”. (pg.93)
  • 29. Eixo VII “O volume de recursos financeiros precisa ser suficiente para cumprir as metas dos planos nacionais, estaduais, distrital e municipais de educação”. “Ampliar o percentual do PIB investido em educação, até atingir o patamar de 10% e definir outras fontes de recursos, além dos impostos, para a educação brasileira, para todos os níveis, etapas e modalidades, são fatores essenciais, diante da complexidade das políticas Educacionais” (p. 92)
  • 30. Conferência Livre de Educação (CONAE 2014)
  • 31. Encaminhamento dos Trabalhos • Levantamento de desafios; • Proposição de caminhos; • Agrupamentos por eixos de interesse; • Material de apoio: documento-referência da Conae 2014 (tabela de proposições e estratégias).
  • 32. Conae na Escola SUGESTÕES: o Realização de cartazes/desenhos; o Levantamento coletivos de desafios e soluções tanto no campo geral da educação como dentro dos sete eixos; o Debate sobre temas polêmicos; o Atividades para exploração do documento referencia da CONAE 2014