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RFID
 O que é RFID?
 Porque RFID?
 Componentes do Sistema RFID
 Princípio de funcionamento
 Principais Fabricantes e fornecedores
 Padrões e normas
 Áreas de aplicação
 Cases
 O mercado mundial
 O futuro da tecnologia no Brasil
RFID
Radio Frequency Identification (identificação por
rádio frequência) é a tecnologia que permite a
identificação de um determinado objeto a distância,
sem contato, por ondas de rádio.
Porque RFID?
 Processos logísticos complexos
 Dificuldade na identificação
de materiais
Porque RFID?
 Grandes estoques para controlar
Porque RFID?
 Rastreabilidade de equipamentos e animais
Porque RFID?
 Evitar roubos e falsificações
Código de Barras X RFID
 Código de barras
 Ver e enxergar para ler.
 Uma leitura de cada vez.
 Fácil de ser “copiada”.
 RFID
 Pode ler um código a distância
 Leitura em movimento.
 Multiplas leituras ao mesmo
tempo.
Componentes
 Leitoras
 TAGs (Etiqueta RFID)
 Middleware
 Software
Leitoras
 Lê e decodifica os dados que estão numa tag que passa
pelo campo eletromagnético gerado pela sua antena.
TAGs
 Também conhecida como Etiqueta
RFID, é um transponder, pequeno
objeto que pode ser colocado em uma
pessoa, animal, equipamento,
embalagem ou produto, dentre outros.
 Composto de chips de silício e antenas
que lhe permite responder aos sinais
de rádio enviados por uma leitora.
 Tipos: Ativa, Semi-ativa e Passiva.
Modelos de TAGs
Princípio de funcionamento
1. Um leitor busca identificar objetos dentro de seu
alcance emitindo ondas de rádio.
2. Os TAGs ao receberem o sinal respondem ao
interrogador seu dados de identificação.
Algum TAG por ai?
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Fabricantes e fornecedores
Padrões e normas
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Áreas de aplicação
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 Bens de Consumo
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 Varejo
Exemplos de utilização
 Controle de Acesso
 Controle de Estoque e inventário
 Tarifação de Pedágios
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 Rastreamento de cargas e mercadorias
 Rastreamento de aparelhos em Hospitais
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Case Wal-Mart
 O Wal-Mart definiu mandatos, instrumentos
contratuais que determinam regras e critérios de
fornecimento de produtos cujo processo de entrega
deve ser baseado em tecnologia RFID.
 Em 2005 já havia instalado sistemas RFID em mais de
cem lojas, 35 Sam’s Clubs e três centros de distribuição,
além de ter solicitado que os seus cem maiores
fornecedores utilizassem etiquetas RFID nos pallets e
caixas dos produtos entregues em alguns dos seus
centros de distribuição.
Case: HP
 11 linhas de manufatura e 4 de
customização
 Mais de 3 milhões de produtos por ano
 Resultados Positivos:
 Ajuda a eliminar gargalos
 Demanda melhoria no processo
 ermite Automação de processos
 Rapidez na coleta de dados
 Lições Aprendidas:
 Tecnologia ainda recente (prova de
conceito)
 Não se trata apenas de tecnologia: Revisão
de processos
Case: Hospital Albert Einstein
 Iniciado em meados de 2009, a fase 1 do projeto
implementou um sistema de controle de temperatura
das geladeiras e o de localização de um conjunto piloto
de aproximadamente 500 equipamentos médicos.
Case: Polícia de São Paulo
 O projeto foi desenvolvido pela Motorola em parceria com o
Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e conta com o RFID
para ajudar na localização – em tempo real – de objetos
fundamentais para a investigação.
 As provas encontradas na cena do crime que podem ajudar na
sua investigação eram registradas manualmente e acabavam
sumindo. Com a implantação do sistema, o processo fica mais
confiável, já que permite identificar as provas diretamente no
local onde foram coletadas, através da etiqueta eletrônica fixada
pelo policial.
 As regionais que fazem parte do projeto também receberam
leitores que serão instalados nas portas, para evitar que provas
saiam do prédio sem autorização. Além de segurança e
confiabilidade, a nova tecnologia também vai oferecer
rastreabilidade para os objetos recolhidos em crimes.
Motivação de utilização
Mercado mundial
 Estudo da consultoria ABI Research indica que a
receita do mercado global de sistemas RFID
movimentará US$ 6 bilhões em 2011.
 Entre as aplicações, estão a de controle de acesso,
rastreio de animais, de bagagens, de cargas,
gerenciamento de ativos e de segurança.
 O estudo aponta que o crescimento anual composto
das principais aplicações será de 21,7% a 28,8% entre
este 2010 e 2014.
O futuro da tecnologia no Brasil
 Padronização e obrigatoriedade.
 Sistema Nacional de Identificação, Rastreamento e
Autenticação de Mercadorias (www.brasil-id.org.br).
 Sistema Nacional de Identificação Automática de
veículos (http://www.denatran.gov.br/siniav.htm).
 Redução de Custos.
 Desmistificação da tecnologia.
Conclusões
 RFID é uma tecnologia bastante recente e que se encontra nos
estágios iniciais de utilização nas empresas.
 A área de TI é normalmente a mola impulsionadora inicial do
processo de adoção.
 É uma tecnologia cujas possibilidades estão sendo exploradas e
que, na medida em que essas possibilidades são estabelecidas,
pode interpor desafios de cunho tecnológico e de gestão às
empresas.
 Geralmente as aplicações nas empresas exigem o
desenvolvimento de interfaces tecnológicas específicas e o
redesenho de processos de negócios e de gestão.
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Desmistificando o RFID

  • 2. RFID  O que é RFID?  Porque RFID?  Componentes do Sistema RFID  Princípio de funcionamento  Principais Fabricantes e fornecedores  Padrões e normas  Áreas de aplicação  Cases  O mercado mundial  O futuro da tecnologia no Brasil
  • 3. RFID Radio Frequency Identification (identificação por rádio frequência) é a tecnologia que permite a identificação de um determinado objeto a distância, sem contato, por ondas de rádio.
  • 4. Porque RFID?  Processos logísticos complexos  Dificuldade na identificação de materiais
  • 5. Porque RFID?  Grandes estoques para controlar
  • 6. Porque RFID?  Rastreabilidade de equipamentos e animais
  • 7. Porque RFID?  Evitar roubos e falsificações
  • 8. Código de Barras X RFID  Código de barras  Ver e enxergar para ler.  Uma leitura de cada vez.  Fácil de ser “copiada”.  RFID  Pode ler um código a distância  Leitura em movimento.  Multiplas leituras ao mesmo tempo.
  • 9. Componentes  Leitoras  TAGs (Etiqueta RFID)  Middleware  Software
  • 10. Leitoras  Lê e decodifica os dados que estão numa tag que passa pelo campo eletromagnético gerado pela sua antena.
  • 11. TAGs  Também conhecida como Etiqueta RFID, é um transponder, pequeno objeto que pode ser colocado em uma pessoa, animal, equipamento, embalagem ou produto, dentre outros.  Composto de chips de silício e antenas que lhe permite responder aos sinais de rádio enviados por uma leitora.  Tipos: Ativa, Semi-ativa e Passiva.
  • 13. Princípio de funcionamento 1. Um leitor busca identificar objetos dentro de seu alcance emitindo ondas de rádio. 2. Os TAGs ao receberem o sinal respondem ao interrogador seu dados de identificação. Algum TAG por ai? Sim, 89654321
  • 15. Padrões e normas  EPCglobal (www.epcglobalinc.org)  ISO  GEN  ID-Brasil  Auto-Id
  • 16. Áreas de aplicação  Aerospacial & Defesa  Automotiva  Bens de Consumo  Tecnologia  Médica  Pecuária  Varejo
  • 17. Exemplos de utilização  Controle de Acesso  Controle de Estoque e inventário  Tarifação de Pedágios  Bibliotecas  Rastreamento de cargas e mercadorias  Rastreamento de aparelhos em Hospitais  Medicamentos controlados  Controle Bovino
  • 18. Case Wal-Mart  O Wal-Mart definiu mandatos, instrumentos contratuais que determinam regras e critérios de fornecimento de produtos cujo processo de entrega deve ser baseado em tecnologia RFID.  Em 2005 já havia instalado sistemas RFID em mais de cem lojas, 35 Sam’s Clubs e três centros de distribuição, além de ter solicitado que os seus cem maiores fornecedores utilizassem etiquetas RFID nos pallets e caixas dos produtos entregues em alguns dos seus centros de distribuição.
  • 19. Case: HP  11 linhas de manufatura e 4 de customização  Mais de 3 milhões de produtos por ano  Resultados Positivos:  Ajuda a eliminar gargalos  Demanda melhoria no processo  ermite Automação de processos  Rapidez na coleta de dados  Lições Aprendidas:  Tecnologia ainda recente (prova de conceito)  Não se trata apenas de tecnologia: Revisão de processos
  • 20. Case: Hospital Albert Einstein  Iniciado em meados de 2009, a fase 1 do projeto implementou um sistema de controle de temperatura das geladeiras e o de localização de um conjunto piloto de aproximadamente 500 equipamentos médicos.
  • 21. Case: Polícia de São Paulo  O projeto foi desenvolvido pela Motorola em parceria com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e conta com o RFID para ajudar na localização – em tempo real – de objetos fundamentais para a investigação.  As provas encontradas na cena do crime que podem ajudar na sua investigação eram registradas manualmente e acabavam sumindo. Com a implantação do sistema, o processo fica mais confiável, já que permite identificar as provas diretamente no local onde foram coletadas, através da etiqueta eletrônica fixada pelo policial.  As regionais que fazem parte do projeto também receberam leitores que serão instalados nas portas, para evitar que provas saiam do prédio sem autorização. Além de segurança e confiabilidade, a nova tecnologia também vai oferecer rastreabilidade para os objetos recolhidos em crimes.
  • 23. Mercado mundial  Estudo da consultoria ABI Research indica que a receita do mercado global de sistemas RFID movimentará US$ 6 bilhões em 2011.  Entre as aplicações, estão a de controle de acesso, rastreio de animais, de bagagens, de cargas, gerenciamento de ativos e de segurança.  O estudo aponta que o crescimento anual composto das principais aplicações será de 21,7% a 28,8% entre este 2010 e 2014.
  • 24. O futuro da tecnologia no Brasil  Padronização e obrigatoriedade.  Sistema Nacional de Identificação, Rastreamento e Autenticação de Mercadorias (www.brasil-id.org.br).  Sistema Nacional de Identificação Automática de veículos (http://www.denatran.gov.br/siniav.htm).  Redução de Custos.  Desmistificação da tecnologia.
  • 25. Conclusões  RFID é uma tecnologia bastante recente e que se encontra nos estágios iniciais de utilização nas empresas.  A área de TI é normalmente a mola impulsionadora inicial do processo de adoção.  É uma tecnologia cujas possibilidades estão sendo exploradas e que, na medida em que essas possibilidades são estabelecidas, pode interpor desafios de cunho tecnológico e de gestão às empresas.  Geralmente as aplicações nas empresas exigem o desenvolvimento de interfaces tecnológicas específicas e o redesenho de processos de negócios e de gestão.  Apesar de seu apelo de simplificação e controle de procedimentos, a adoção dessa nova tecnologia não é simples e nem imediata em todos os segmentos.