2. Exame Físico Geral
• ESTADO GERAL
• ESTADO NUTRICIONAL
• FÁCIES
• MARCHA
• ATITUDE EM LEITO
• NÍVEL DE CONCIÊNCIA
• GRAU DE ORIENTAÇÃO
• PELE E MUCOSAS
• PERFUSÃO
PERIFÉRICA
• RITMO RESPIRATÓRIO
• PROCEDIMENTOS
INVASIVOS
• SINAIS VITAIS
• MEDIDAS
ANTROPOMÉTRICAS
• LINFONODOS
3. ESTADO GERAL
• MUITO SUBJETIVO, É INDICADO COMO
SENDO.
BOM
REGULAR
COMPROMETIDO (ruim)
4.
5.
6. ESTADO NUTRICIONAL
• NUTRIDO
• SUBNUTRIDO
• DESNUTRIDO
P.S: OBSERVAR HIPOTROFIA MUSCULAR,
PROEMINÊNCIAS ÓSSEAS,
EMAGRECIMENTO ACENTUADO,
ALTERAÇÕES DE PELE E CABELO E FACE
COM PERDA DE GORDURA
7.
8. FÁCIES
• Alteração fisionômica ou anatômicas que lembra
alguma patologia.
Normal ou atípica: não lembra nenhuma
patologia
Acromegálica: aumento de extremidades como
ouvido, nariz e lábios além de maior
desenvolvimento da mandíbula
Cushing: meia lua, terço inferior redondo
Hipocrática: fáscie que traduz sofrimento,
emagrecida e olhos fundos e inexpressivos
Hansênica: acentuação dos sucos, com
madarose
Renal: rosto todo edemaciado, edema bilateral
13. FÁCIES
Síndrome de Down: olhos oblíquos, distantes
um do outro (hipertelorismo), rosto arredondado
e boca quase sempre aberta
Hipertireóidea: Exoftalmia, aspecto de espanto e
ansiedade, rosto emagracido e presença de
bócio
Lúpica: rash malar em forma de borboleta
Mixedematosa: nariz e lábios volumosos, pele
seca e pálida e expressão de desânimo e apatia
(hipotireoidismo)
18. MARCHA
• Pede para o paciente caminhar sozinho,
ver: Se ele caminha sozinho, se ele não
consegue caminhar ou se ele caminha
com apoio ou ajuda de terceiros
19. ATITUDE EM LEITO
• Passiva: tem que descrever a posição do
paciente (ex: passiva em decúbito lateral)
• Ativa: posição que o paciente assume
sem que exista desconforto
• Opistótono: Em caso de meningite ou
tétano, musculatura paravertebral
contraída, postura reta curvada para trás
• Antálgica: assume uma postura para não
sentir dor
21. NÍVEL DE CONCIÊNCIA
• Consciente: responsivo
• Sonolento:
• Obnubilado: (sonolento + desorientado)
• Torporoso ou estupor: somente abre os olhos com
estímulo doloroso
• Comatoso:
GRAU DE CONCIÊNCIA
• Se orientado ou não (em tempo e espaço)
22. ESCALA DE GLASGOW
Abertura Ocular Espontânea 4
Ao comando verbal 3
À dor 2
Ausente 1
Resposta Motora Obedece comandos 6
Localização à dor 5
Flexão inespecífica (retirada) 4
Flexão hipertônica 3
Extensão hipertônica 2
Sem resposta 1
Resposta Verbal Orientado e conversando 5
Desorientado e conversando 4
Palavras inapropriadas 3
Sons incompreensíveis 2
Sem resposta 1
ESCALA DE GLASGOW
23. PELE E MUCOSAS
• Hidratação: olhos e cavidade oral brilhantes e
turgor de pele
• Coloração: (1 a 4 +). Olhar a palma da mão e a
conjuntiva palpebral
• Icterícia: esclera(+) e Língua(++) e pele(+++ ou
++++)
• Cianose: extremidades azuladas, ou central (ao
redor da boca, relacionado a doenças crônicas)
• Descrever cicatriz, rash cutâneo e alopérsia
24.
25. EDEMA
• Se aparecer em mais de um local ou
membro (ex: inferior e superior) identificar
o paciente como estado de ANASARCA
• IDENTIFICAR: LOCALIZAÇÃO,
CARACTERÍSTICA E SINAIS
FLOGÍSTICOS
28. PERFUSÃO PERIFÉRICA
• Apertar o dedo e avaliar perfusão tissular
periférica (2 seg). > do que 2 seg (má
perfusão tissular periférica
RITMO RESPIRATÓRIO
EUPNÊICO OU DISPNÊICO
29. PROCEDIMENTOS INVASIVOS
Se prender ao procedimento e descrevê-lo.
PARA NUTRIÇÃO:
• Sonda naso-gástrica (fechada ou aberta)
PARA RESPIRAÇÃO:
• Máscara de venturi (Ver a % de O2 e ver se a máquina
está de acordo, com a especificidade da máscara)
• Tubo orotraqueal: Ventilação mecânica bem/mal
adaptada com ou sem condensado (forma líquida que
tem que ser retirado, pois é um meio de cultura para
bactéria). Ver se o cuff está com uma pressão
adequada, nem muito cheio pq pode dar necrose de
traquéia e nem muito seco pq pode o ar voltar ou entrar
alguma coisa nos pulmões.
• Traqueostomisado: Ventilação mecânica
• Catéter nasal: não é ventilação mecânica (auxiliar
respiratório)
30.
31.
32.
33. PROCEDIMENTOS INVASIVOS
• Monitorização cardíaca contínua:
• Monitorização contínua da pressão arterial:
Não acreditar na máquina e aferir a pressão no
paciente.
• Oxímetro de pulso: Saturação do oxigênio (92
a 94 – normal).
• Acesso venoso: especificar o local
- Central (normalmente na veia jugular direita)
- Periférico (especificar se é em MMSS ou MMII)
34.
35.
36. PROCEDIMENTOS INVASIVOS
Sonda vesical de demora: (identificar a
quantidade de urina, a coloração,
transparência e se há presença de
coleção de sangue e grumos)
37.
38. SINAIS VITAIS
• FREQUÊNCIA CARDÍACA (bpm) – Através do pulso
radial, bradicardia < 60 bpm, taquicardia > 100 bpm e
normal entre 60 e 100 bpm
• FREQUÊNCIA RÉSPIRATÓRIA (ipm)
- RITMO RESPIRATÓRIO: bradipnêico <12 ipm,
taquipnêico >20 ipm e normal entre 12 e 20 ipm
• PRESSÃO ARTERIAL: aferir nos dois membros
superiores e em mais de uma posição (se cair mais de
20sit. ou mais de 10diast. com a mudança de posição =
hipotensão postural que se for em jovem ele deve está
desidratado, e paciente com fístula arteriovenosa não
pode medir no lado da fístula.)
• TEMPERATURA: mínimo 3 minutos. Febre >37°C
39. Temperatura
Normal:
Temperatura axilar: 35,5°C a 37°C
Temperatura bucal: 36 a 37,4°C
Temperatura retal: 36 a 37,5°C
Febre:
Febre leve ou febrícula: 37°C a 37,5°C
Febre moderada: 37,5°C a 38,5°C
Febre elevada: acima de 38,5°C
40. MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
• PESO
• ALTURA
• IMC = PESO/ALTURA²
• CINTURA: tendo como base a cicatriz
umbilical
• QUADRIL: Tendo como base a linha inter-
trocantérica
• RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL: quanto
maior essa relação maior o risco de
doença cardiovascular
42. LINFONODOS SUPERFICIAIS
• IDENTIFICAR: tamanho, rigidez (se duro
ou mole), sensibilidade, mobilidade e se
apresenta ou não coalescência e sinais
flogísticos. Quando maior pode refletir em
infecção local, sistêmica ou sub clínica,
neoplásica, inflamação ou doença auto-
imune.
P.S: se endurecido, coalescente e imóvel
pode identificar neoplasia.
43. LINFONODOS SUPERFICIAIS
(cabeça e pescoço)
• OCCIPITAL
• RETRO E PRÉ-AURICULAR
• SUBMANDIBULAR E SUBMENTUAL
• AMIGDALIANO (geralmente encontrado)
• CERVICAL ANT. E POST.
• SUPRA E INFRA CLAVICULAR (deve-se
a problemas torácico ou abdominais)
45. LINFONODOS SUPERFICIAIS
• IDENTIFICAR: tamanho, rigidez (se duro
ou mole), sensibilidade, mobilidade e se
apresenta ou não coalescência e sinais
flogísticos. Quando maior pode refletir em
infecção local, sistêmica ou sub clínica,
neoplásica, inflamação ou doença auto-
imune.
P.S: se endurecido, coalescente e imóvel
pode identificar neoplasia.