“Dedicamos esse projeto às futuras gerações que poderão caminhar à sombra destas árvores e ouvir o canto dos pássaros que aqui encontrarão refúgio...
Aos peixes e aos rios que seguirão livres os destinos das águas...
À chuva e à terra como nossas companheiras na vida que se renova a cada dia...”
Toda ação que ocorre no solo de uma bacia hidrográfica pode afetar a qualidade de sua água, ou ocasionar sua escassez. Partindo desta premissa, o projeto Nascentes Urbanas visa a recuperação e preservação de nascentes e córregos existentes no tecido urbano e rural.
Objetiva a manutenção da rede hídrica e sua capilaridade; contribuindo com uma participação efetiva na preservação de águas subterrâneas e na reposição de estoques dos aquíferos. Almeja plantio ciliar de indivíduos arbóreos (Resolução SMA 47de 26/11/2003), preservação, manutenção e recuperação de matas ciliares, bem como o combate e prevenção das causas e efeitos da poluição, das inundações, das estiagens, da erosão do solo e do assoreamento dos cursos d'água. Como ação transversal permanente a educação sócio- ambiental integrada a ações culturais e tecnologias sociais que integrem meio ambiente e a cultura.
Envolverá a região contida na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos - UGRH, bacias hidrográficas, rios, córregos e nascentes que se encontram em estado de risco e desequilíbrio.
Visa minimizar os impactos ocasionados pelo crescimento das cidades e invasão dos mananciais e consequente deterioração dos recursos hídricos e crescente aumento da demanda de água.
O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o uso de tecnologias sociais objetivando o urbanismo ambiental, recuperação e preservação de recursos hídricos, recuperação e preservação ambiental e paisagismo.
Como estratégia o plantio ciliar associado ao plano de proteção da fauna e flora visa dar condições à criação de corredores ecológicos, preservando a biodiversidade, compatibilizando o gerenciamento dos recursos hídricos com desenvolvimento regional e proteção do meio ambiente, estimulando a proteção das águas contra ações que possam comprometer o uso atual e futuro.
Optou-se por iniciar as ações com plantio ciliar, fortalecendo núcleos que ainda são caracterizados por um grau adequado de conectividade e progressivamente estimular ações que promovam a integração ecossistêmica entre as principais áreas-alvo, ampliando-as gradativamente.
Serão realizadas ações sócio-educativas sobre uso racional das águas, prevenção à erosão do solo nas áreas urbanas e rurais, promoção e integração de ações na defesa contra eventos hidrológicos críticos que ofereçam riscos à saúde, segurança pública, prejuízos econômicos e sociais.
2. Deise Nascimento
Campinas 2014
“Dedicamos esse projeto às futuras gerações
que poderão caminhar à sombra destas árvores
e ouvir o canto dos pássaros que aqui
encontrarão refúgio...
Aos peixes e aos rios que seguirão livres os
destinos das águas...
À chuva e à terra como nossas companheiras
na vida que se renova a cada dia...”
3. Missão do Instituto Árvore da Vida:
Realizar ações e projetos de preservação ambiental e inclusão social, envolvendo o meio ambiente e a cultura. Difundir o
conhecimento de técnicas e aplicações de tecnologias e produtos ambientalmente corretos, cursos de educação sócio
ambiental e projetos técnicos na área do meio ambiente, preservação e proteção da fauna e flora.
Breve Histórico sobre o Instituto Árvore da Vida:
O Instituto Árvore da Vida é uma OSCIP que tem por objetivo a preservação ambiental e a inclusão social. Teve sua fundação
registrada no dia 06 de setembro de 2005. Foi qualificada como OSCIP pelo Ministério da Justiça em 28 de novembro de
2005.
Os integrantes desta entidade acumularam experiências ao longo de uma trajetória de trabalhos vinculados às questões
ambientais, sociais e culturais.
No contexto de uma região metropolitana, conturbada com o desequilíbrio ambiental, o caos social e toda a degradação que
os grandes centros urbanos oferecem, entendemos que nossa contribuição para um mundo melhor e para o futuro da
humanidade é dedicar nossas habilidades intelectuais, artísticas e condições físicas ao desenvolvimento de uma postura
reformadora diante destes fatos.
Da união de diversos profissionais capacitados e intencionados, movidos por este propósito, criou-se esta entidade.
Acreditando também que o 3 Setor é o fiel da balança de nossos tempos, realizamos este feito, criar uma OSCIP de
preservação ambiental e inclusão social.
O Instituto Árvore da Vida é nosso instrumento de ação, nossa palavra e nossa contribuição para nossa cidade, nosso
país, nosso planeta. Trabalhamos para a cura do planeta.
4. Conceito do Projeto
Nascentes Urbanas
• O projeto Nascentes Urbanas conjuga
ações de recuperação e preservação
ambiental, abrange o uso de tecnologias
sociais objetivando o urbanismo
ambiental, recuperação e preservação de
recursos hídricos, recuperação e
preservação ambiental e paisagismo.
5. Linha do Tempo – Previsão de atividades a partir
de 2014 a 2020.
6. 2014 2016 2018 2020
Linha do Tempo
2014- Criação de módulos independes através da
definição do conceito de célula urbana
2016 – Inter conexão e interação de células urbanas para
formação de super-células urbanas
2018 - Configuração de corredores ecológicos na RMC e
munícipios que compõem a UGRH5 – Unidade de
Gerenciamento de Recursos Hídricos 5
2020 – Reengenharia finalizada de corredores ecológicos
e integração de células urbanas
14. UGRHI 05 Louveira
Águas de São Pedro Mombuca
Americana Monte Alegre do Sul
Amparo Monte Mor
Analândia Morungaba
Artur Nogueira Nazaré Paulista
Atibaia Nova Odessa
Bom Jesus dos Perdões Paulínia
Bragança Paulista Pedra Bela
Campinas Pedreira
Campo Limpo Paulista Pinhalzinho
Capivari Piracaia
Charqueada Piracicaba
Cordeirópolis Rafard
Corumbataí Rio Claro
Cosmópolis Rio das Pedras
Elias Fausto Saltinho
Holambra Salto
Hortolândia Santa Bárbara d’Oeste
Indaiatuba Santa Gertrudes
Ipeúna Santa Maria da Serra
Iracemápolis Santo Antonio de Posse
Itatiba São Pedro
Itupeva Sumaré
Jaguariúna Tuiuti
Jarinu Valinhos
Joanópolis Vargem
Jundiaí Várzea Paulista
Limeira Vinhedo
15. Unidade de Gerenciamento de
Recursos Hídricos no.5 - UGRHI 5,
correspondente às Bacias
Hidrográficas dos Rios Piracicaba,
Capivari e Jundiaí, localiza-se na
região leste do Estado de São Paulo
17. A ÁREA DO PROJETO : Macrozonas – Super células
do projeto – período 2014 /2016
18.
19.
20. A ÁREA DO PROJETO – O que nos inspirou –
MÓDULO BARÃO GERAL:
O projeto Nascentes Urbanas visa a recuperação de áreas
remanescentes do bioma Mata Atlântica, inseridas num contexto
de ocupação urbana, pertencentes às Bacias do Ribeirão das
Pedras, Córrego da Fazenda Monte D'Este, Bacia do Ribeirão
Anhumas, Setor de Drenagem do Rio Atibaia e Bacia do Ribeirão
Quilombo, situadas na Unidade de Gerenciamento de Recursos
Hídricos-URGH5; no distrito de Barão Geraldo e entorno da
REPLAN em Paulinia.
21. AÇÕES DO PROJETO:
Toda ação que ocorre no solo de uma bacia hidrográfica pode afetar a qualidade de sua água, ou
ocasionar sua escassez. Partindo desta premissa, o projeto Nascentes Urbanas visa a recuperação e
preservação de nascentes e córregos existentes no tecido urbano e rural.
Objetiva a manutenção da rede hídrica e sua capilaridade; contribuindo com uma participação efetiva
na preservação de águas subterrâneas e na reposição de estoques dos aquíferos. Almeja plantio ciliar
de indivíduos arbóreos (Resolução SMA 47de 26/11/2003), preservação, manutenção e recuperação
de matas ciliares, bem como o combate e prevenção das causas e efeitos da poluição, das
inundações, das estiagens, da erosão do solo e do assoreamento dos cursos d'água. Como ação
transversal permanente a educação sócio- ambiental integrada a ações culturais e tecnologias sociais
que integrem meio ambiente e a cultura.
Envolverá a região contida na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos - UGRH, bacias
hidrográficas, rios, córregos e nascentes que se encontram em estado de risco e desequilíbrio.
Visa minimizar os impactos ocasionados pelo crescimento das cidades e invasão dos mananciais e
consequente deterioração dos recursos hídricos e crescente aumento da demanda de água.
22. O PROJETO: Um olhar holístico para o meio ambiente
Projetos de recuperação ambiental em áreas urbanas
Praças, Remanescentes de Leitos Ferroviários, APPs e
Áreas Verdes Remanescentes de Mata Atlântica
23. PRINCÍPIOS BÁSICOS DA PROPOSTA:
• O projeto “Nascentes Urbanas” irá desenvolver duas linhas de
trabalho distintas para a ação de preservação da flora.
• a) Plantio de espécies nativas arbóreas , de acordo com o anexo à
Resolução SMA 47de 26/11/2003, listados e indicados de acordo
com sua ocorrência natural no bioma / ecossistema e região
ecológica. (Bioma / Ecossistema: FES – Floresta Estacional
Semidecidual; Regiões Ecológicas: SE – Sudeste.
• b) Cultivo em viveiro de mudas para destinação e plantio em outros
locais, biomas e regiões ecológicas de espécies ameaçadas de
extinção, de acordo com a lista de espécies da flora ameaçadas de
extinção divulgada pelo IBAMA, através da Portaria n° 37-N de 3 de
abril de 1992.
• Esta ação visa alavancar processos de preservação destas
espécies, bem como a geração de renda para manutenção do
projeto, através da comercialização destas mudas.
24. Meio Ambiente & Cultura
• Na área cultural, o projeto contempla atividades ligadas à
educação ambiental. Esta vertente do projeto tem duas
finalidades específicas.
• 1-Promover a Educação ambiental e preservação.
• 2-Dar abertura à participação popular no processo de
implantação e manutenção do projeto. As propostas culturais
pertencentes ao projeto Nascentes Urbanas objetivam alavancar
a produção Cultural com bases na sustentabilidade ambiental e
dar subsídios a uma vanguarda popular que dissemine os
conceitos de uma nova sociedade, onde o equilíbrio ambiental, a
ética e a cidadania. Serão oferecidas diversas oficinas e
eventos, criação artística, bioconstrução e permacultura Os
profissionais envolvidos com o projeto Nascentes Urbanas
acumulam experiências e informações diversificadas e interação
em movimentos socioculturais, criando deste modo a linguagem
diferenciada da proposta, partindo do conceito holístico na
reconstrução sócio-ambiental.
• 3 - Projetos Culturais em parceria com entidades locais
Inclusão Social – Cultura – Meio Ambiente
26. 2 – Oficinas culturais aliadas ao conceito de
sustentabilidade . Estas oficinas podem ocorrer em
diversos locais de Campinas e região metropolitana.
Colar feito com “pérolas”
e objeto confeccionados
com papel
27. 3 - Projetos Culturais em parceria com entidades locais
Inclusão Social – Cultura – Meio Ambiente
28. Contempla as seguintes ações:
● Desenho de praças, equipamentos e mobiliário urbano
● Recuperação de áreas urbanas degradadas
● Recuperação de áreas remanescentes de mata nativa
● Reflorestamentos
● Plantios ciliares
● Viveiros de mudas
● Educação ambiental
● Cursos e palestras
● Atividades de Permacultura
● Oficinas de bioconstrução e solocimento
● Projetos de urbanismo e habitações
● Habitação popular em bioconstrução
● Bambu e suas aplicações
● Pavimentação ecológica
● Uso de energia eólica e solar
● Programas de reciclagem
● Ações voltadas ao desenvolvimento sustentável
● Análise emergética de sistemas
● Ações de reposição de estoques e alimentação de
sistemas detectados com deficiências ou desequilíbrios
29.
30. • Recuperação de áreas urbanas em APP em estado de degradação, plantios,
limpeza e manutenção de áreas ciliares e nascentes. Proposta de desenho
urbano e de paisagismo associado ao conceito de sustentabilidade
ambiental, plantio ciliar, preservação de nascentes e córregos, projetos
sócio culturais e participação da sociedade. Construção de equipamentos
urbanos através da autoconstrução, utilizando para esta finalidade os
recursos das oficinas que atenderão ao público.
• A Instalação de um Viveiro de Mudas Nativas permitirá que a OSCIP
Instituto Árvore da Vida, administradora do projeto Nascentes Urbanas,
desenvolva a produção de mudas para os programas de Recuperação de
Áreas Degradadas e Programa de Educação Ambiental.
Objetivos Específicos:
31. Programa de Recuperação em Áreas Degradadas:
• -Áreas Verdes, praças, matas ciliares e espaços públicos;
• -Restauração ecológica ;
• -Conexão das matas de brejo através de corredores ecológicos;
• -Recomposição das matas de brejo ;
• -Programa de Educação Ambiental:
• -Educação Ambiental;
• -Educação Ambiental para grupos especiais;
• -Educação Ambiental para a comunidade do entorno;
• -Educação Ambiental para a sociedade.
32. MAPAS EVOLUTIVOS DA COBERTURA VEGETAL NO ESTADO DE
SÃO PAULO a partir da situação primitiva, e respectivamente nos anos de
1886, 1907, 1920, 1935, 1952, 1962 e 1973.
33. • Como estratégia o plantio ciliar associado ao plano de proteção da fauna e flora visa dar condições
à criação de corredores ecológicos, preservando a biodiversidade, compatibilizando o
gerenciamento dos recursos hídricos com desenvolvimento regional e proteção do meio
ambiente, estimulando a proteção das águas contra ações que possam comprometer o uso atual e
futuro.
• Optou-se por iniciar as ações com plantio ciliar, fortalecendo núcleos que ainda são
caracterizados por um grau adequado de conectividade e progressivamente estimular ações que
promovam a integração ecossistêmica entre as principais áreas-alvo, ampliando-as
gradativamente.
• Serão realizadas ações sócio-educativas sobre uso racional das águas, prevenção à erosão do solo
nas áreas urbanas e rurais, promoção e integração de ações na defesa contra eventos hidrológicos
críticos que ofereçam riscos à saúde, segurança pública, prejuízos econômicos e sociais. Tais ações
serão viabilizadas através de uma rede de parceiros que compõem o corpo técnico do projeto e
uso de tecnologias sociais. A participação da comunidade em tais ações será viabilizada através de
núcleos de trabalho distribuídos.
34.
35. • O projeto visa recuperar áreas remanescentes de biomas e florestas contidos nas
áreas urbanas e rurais e áreas de conurbação entre municípios. Além dos plantios
compensatórios, as áreas serão contempladas com projetos de arquitetura e
paisagismo utilizadas de forma sustentável, de acordo com o permitido pelo DEPRN,
para lazer, contemplação, descanso, integração sócio-cultural e educação sócio-
ambiental, em consonância com as diretrizes propostas pelo Plano Diretor de cada
município envolvido no projeto, Objetivos do Milênio, Agenda 21, Convenção do
Clima, Convenção da Diversidade Biológica, Declaração Universal dos Direitos da
Água e Convenção da Diversidade Cultural. Os objetivos finais convergem na
recuperação e preservação de nascentes e córregos, através de plantios ciliares,
visando a relação direta de recurso hídricos superficiais, reposição de aqüíferos e
águas subterrâneas e educação sócio-ambiental através da rede de parceiros.
36. Fases do Projeto
• Estudos e coleta de dados
• Contato com a comunidade e parcerias
• Projeto – Plantas, desenhos , croquis , fotos , etc.
• Documentação do projeto – contratos , etc.
• Busca de recurso financeiros – patrocínios e outros
• Implantação e execução
• Continuidade e manutenção
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44. Praça em área urbana contemplada pelo projeto Nascentes Urbanas
45. Praça em área urbana contemplada pelo projeto Nascentes Urbanas
55. Projeto Nascentes Urbanas
Proponente: Instituto Árvore da Vida
Apresentação:Deise Nascimento
Contato:
(19)21210192
(19)989002424
E-mail: deisemaradonascimento@gmail.com
http://ongiav.blogspot.com
56. Visite o link http://ongiav.blogspot.com e acesse o
projeto completo
Obrigada!
deisemaradonascimento@gmail.com
Notes de l'éditeur
Este modelo pode ser usado como arquivo de partida para fornecer atualizações para um projeto do projeto.SeçõesClique com o botão direito em um slide para adicionar seções. Seções podem ajudar a organizar slides ou a facilitar a colaboração entre vários autores.AnotaçõesUse a seção Anotações para anotações da apresentação ou para fornecer detalhes adicionais ao público. Exiba essas anotações no Modo de Exibição de Apresentação durante a sua apresentação. Considere o tamanho da fonte (importante para acessibilidade, visibilidade, gravação em vídeo e produção online)Cores coordenadas Preste atenção especial aos gráficos, tabelas e caixas de texto.Leve em consideração que os participantes irão imprimir em preto-e-branco ou escala de cinza. Execute uma impressão de teste para ter certeza de que as suas cores irão funcionar quando forem impressas em preto-e-branco puros e escala de cinza.Elementos gráficos, tabelas e gráficosMantenha a simplicidade: se possível, use estilos e cores consistentes e não confusos.Rotule todos os gráficos e tabelas.
Este modelo pode ser usado como arquivo de partida para fornecer atualizações para um projeto do projeto.SeçõesClique com o botão direito em um slide para adicionar seções. Seções podem ajudar a organizar slides ou a facilitar a colaboração entre vários autores.AnotaçõesUse a seção Anotações para anotações da apresentação ou para fornecer detalhes adicionais ao público. Exiba essas anotações no Modo de Exibição de Apresentação durante a sua apresentação. Considere o tamanho da fonte (importante para acessibilidade, visibilidade, gravação em vídeo e produção online)Cores coordenadas Preste atenção especial aos gráficos, tabelas e caixas de texto.Leve em consideração que os participantes irão imprimir em preto-e-branco ou escala de cinza. Execute uma impressão de teste para ter certeza de que as suas cores irão funcionar quando forem impressas em preto-e-branco puros e escala de cinza.Elementos gráficos, tabelas e gráficosMantenha a simplicidade: se possível, use estilos e cores consistentes e não confusos.Rotule todos os gráficos e tabelas.
Do que se trata o projeto?Defina a meta deste projetoÉ semelhante a projetos anteriores ou se trata de um novo esforço?Defina o escopo deste projetoÉ um projeto independente ou está relacionado a outros projetos?* Observe que este slide não é necessário para reuniões de status semanais
Os seguintes slides mostrar vários exemplos de linhas do tempo usando gráficos SmartArt.Inclua uma linha do tempo para o projeto, marcando claramente as etapas, datas importantes, e destaque em ponto o projeto se encontra agora.
Duplique este slide, conforme o necessário, se houver mais de uma questão.Este slide e slides relacionados pode ser movido para o anexo ou oculto, se necessário.
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Prepare slides para o apêndice caso detalhes adicionais ou slides complementares venham a ser necessários. O apêndice também será útil se a apresentação for distribuída posteriormente.