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CCBB apresenta: O Mundo mágico de Escher
  “ Ao realizar O mundo mágico de Escher, O Centro Cultural Banco do Brasil espera proporcionar ao público brasileiro a oportunidade de conhecer de perto obras raras, que formam um mundo de sonhos, explorando o impossível e o infinito de forma lúdica e instigante.” CCBB.
Objetivos do Espetáculo. A programação cultural também estimula a reflexão e a experiência do público, além do compromisso com a sustentabilidade e inclusão social por meio da experimentação de novas linguagens e suportes e intercâmbio da arte brasileira com a de outros países, resultando na educação e democratização da cultura.
MauritsCornelisEschernasceu em 1898 na Holanda e faleceu em 1972. Dedicou toda a sua vida as artes gráficas. Para a concepção de suas obras Escher usava a matemática e a perspectiva para a representação de figuras tridimensionais, dando a impressão de realidade. Outra técnica explorada em suas obras é a ilusão de óptica, nos fazendo ver coisas que seriam impossíveis na realidade.
O interesse de Escher pela divisão do plano e pela repetição de imagens surgiu do contato com os azulejos mouros desenvolvidos por antigos matemáticos islâmicos através de sofisticadas técnicas geométricas.  A técnica utilizada é o ladrilhamento, que é o preenchimento de um plano como papel com uma série de figuras repetidas sem deixar espaços vazios entre elas, encaixando-as perfeitamente como num mosaico ou quebra-cabeça. Escher inovou a técnica substituindo as formas geométricas, como quadrados, triângulos e hexágonos por animais e pessoas.
Perspectiva Para a concepção de suas obras Escher usava a matemática e a perspectiva para a representação de figuras tridimensionais, num plano bidimensional, como papel ou tela. É a perspectiva que dá a impressão de realidade. Para criar esta ilusão, o que está mais perto do observador é desenhado ou pintado em tamanho maior, enquanto os elementos mais distantes ficam cada vez menores.
Xilogravura: Entalhe em madeira. Alto relevo = preto, parte entalhada ou baixo relevo = branco
Litogravura: Feito em pedra, usando pincel gorduroso, repulsão entre óleo e água, o desenho é feito através do acúmulo de gordura.
Ponto de fuga: é o ponto de convergência das linhas que descrevem a profundidade dos objetos; é a direção para onde o objeto segue; se aprofunda.
Ponto de fuga As ilusões criadas por Escher simulam objetos tridimensionais em seus desenhos. Em um plano existem duas dimensões, largura e altura, chamados de bidimensional. Ao ser acrescentado a profundidade é dado volume e passar a ser denominado tridimensional.
Ilusão de Óptica Resulta da forma como nosso cérebro interpreta as imagens, nos fazendo ver coisas que não estão lá ou coisas que seriam impossíveis na realidade, como numa disputa entre o cérebro e os olhos.
Estrutura do Evento A estrutura do evento é fechada. A exposição ocorre no interior do prédio Centro Cultural do Banco do Brasil.
Público- Alvo do Espetáculo Pessoas de todas as idades e classes sociais que queiram conhecer de perto obras raras. Há preocupação em ser atrativo e educativo para crianças. A classificação indicativa é livre.
Produção: Sapoti Projetos Culturais   Coordenação Geral: Daniela Chindler   Coordenação de Produção: Cristiane Leal dos Santos   Coordenação de Ações Educativas: Luciana Chen e Patrícia Marchesoni   Supervisão Operacional: Diego Ruiz e Patrícia Miike
Educadores: Angélica Ferreira Eduardo Leite Filippe Lyra Gabriela Gil Maryana Lemos Melissa Rudalov Pedro Nunez Ricardo Ferri Regiane Teixeira Rogério de Souza   Estagiários: Adelaide da Silva Breno Mendes Carlos Grahamhill Dalila Mendonça Edison Eugênio Ilda Andrade Isadora Borges Juliana Bueno Juliana Prado Luisa Barcelli Natalaia Godoy Sarah Cangussu   Pesquisa de conteúdo: Angélica Ferreira Diego Ruiz Filippe Lyra Ilda Maria de Andrade Maryana Lemos Regiane Teixeira Ricardo Ferri   Projeto Gráfico: André Ferreira Lima Caderno de Mediação – Edição e Redação: Daniela Chindler Luciana Chen Patrícia Marchesoni  
Vídeo da Entrevista
Agente Cultural e Empresa Realizadora   Anualmente são abertas inscrições para projetos que irão compor a grade de programação dos Centros Culturais Banco do Brasil Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Belo Horizonte, nas áreas de música (popular, erudita e instrumental), exposições (pintura, escultura, fotografia, gravura, instalação, multimídia e outros), artes cênicas (teatro, dança, performance, circo, ópera), cinema e vídeo (mostras e festivais, programa educativo (oficinas, cursos e visitas orientadas) e ideias (palestras, seminários e conferências). A seleção dos projetos inscritos é feita por comissão técnica dos Centros Culturais Banco do Brasil e com a participação de especialistas do mercado cultural. Os critérios observados na seleção dos projetos são: relevância temática, ou seja, importância histórica, cultural e artística; viabilidade técnica, originalidade e ineditismo da proposta; compatibilidade com os preços praticados pelo mercado e identidade com os princípios e valores do Banco do Brasil. O valor total do recurso é oriundo de verba destinada ao patrocínio pelo Banco do Brasil S/A.
Lei de Incentivo à Cultura que apóia o Projeto A Lei que apóia a exposição no CCBB é a  Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei nº 8.313 de 23 de dezembro de 1991), conhecida também por Lei Rouanet, que institui políticas públicas para a cultura nacional, e produções artísticas no Brasill por meio de incentivos fiscais e abatimento  nos impostos de renda de pessoas físicas ou jurídicas.
Dados gerais   Patrocínio: Banco do Brasil e Ministério da Cultura Realização: Centro Cultural do Banco do Brasil Produção: Sapoti Projetos Culturais Coordenação geral: Daniela Chindler Coordenação de Produção: Cristiane Leal dos Santos Coordenação de Ações Educativas: Luciana Chen e Patrícia Marchesoni Consultor de Educação em Arte: Patrícia Marchesoni Consultoria de Acessibilidade: Carla Valezin Supervisão Operacional: Diego Ruiz e Patrícia Miike
Divulgação do evento A exposição do Escher foi amplamente divulgada em diversos veículos de comunicação. Mídias impressas: jornais Folha, Estadão e Diário de SP, nos cadernos de programação cultural. Internet: Folha, Estadão, Veja, Globo, UOL, Catraca Livre, blogs, site do CCBB Mídias eletrônicas: Televisão – reportagem no SP TV Mídias sociais: Twitter, Facebook, Orkut.
  - Caderno de Mediação “O mundo mágico de Escher” - Caderno de Mediação “ CCBB São Paulo – Um passeio pela história” - Cartazes
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  • 1. CCBB apresenta: O Mundo mágico de Escher
  • 2.   “ Ao realizar O mundo mágico de Escher, O Centro Cultural Banco do Brasil espera proporcionar ao público brasileiro a oportunidade de conhecer de perto obras raras, que formam um mundo de sonhos, explorando o impossível e o infinito de forma lúdica e instigante.” CCBB.
  • 3. Objetivos do Espetáculo. A programação cultural também estimula a reflexão e a experiência do público, além do compromisso com a sustentabilidade e inclusão social por meio da experimentação de novas linguagens e suportes e intercâmbio da arte brasileira com a de outros países, resultando na educação e democratização da cultura.
  • 4. MauritsCornelisEschernasceu em 1898 na Holanda e faleceu em 1972. Dedicou toda a sua vida as artes gráficas. Para a concepção de suas obras Escher usava a matemática e a perspectiva para a representação de figuras tridimensionais, dando a impressão de realidade. Outra técnica explorada em suas obras é a ilusão de óptica, nos fazendo ver coisas que seriam impossíveis na realidade.
  • 5. O interesse de Escher pela divisão do plano e pela repetição de imagens surgiu do contato com os azulejos mouros desenvolvidos por antigos matemáticos islâmicos através de sofisticadas técnicas geométricas. A técnica utilizada é o ladrilhamento, que é o preenchimento de um plano como papel com uma série de figuras repetidas sem deixar espaços vazios entre elas, encaixando-as perfeitamente como num mosaico ou quebra-cabeça. Escher inovou a técnica substituindo as formas geométricas, como quadrados, triângulos e hexágonos por animais e pessoas.
  • 6. Perspectiva Para a concepção de suas obras Escher usava a matemática e a perspectiva para a representação de figuras tridimensionais, num plano bidimensional, como papel ou tela. É a perspectiva que dá a impressão de realidade. Para criar esta ilusão, o que está mais perto do observador é desenhado ou pintado em tamanho maior, enquanto os elementos mais distantes ficam cada vez menores.
  • 7. Xilogravura: Entalhe em madeira. Alto relevo = preto, parte entalhada ou baixo relevo = branco
  • 8. Litogravura: Feito em pedra, usando pincel gorduroso, repulsão entre óleo e água, o desenho é feito através do acúmulo de gordura.
  • 9. Ponto de fuga: é o ponto de convergência das linhas que descrevem a profundidade dos objetos; é a direção para onde o objeto segue; se aprofunda.
  • 10. Ponto de fuga As ilusões criadas por Escher simulam objetos tridimensionais em seus desenhos. Em um plano existem duas dimensões, largura e altura, chamados de bidimensional. Ao ser acrescentado a profundidade é dado volume e passar a ser denominado tridimensional.
  • 11. Ilusão de Óptica Resulta da forma como nosso cérebro interpreta as imagens, nos fazendo ver coisas que não estão lá ou coisas que seriam impossíveis na realidade, como numa disputa entre o cérebro e os olhos.
  • 12.
  • 13. Estrutura do Evento A estrutura do evento é fechada. A exposição ocorre no interior do prédio Centro Cultural do Banco do Brasil.
  • 14. Público- Alvo do Espetáculo Pessoas de todas as idades e classes sociais que queiram conhecer de perto obras raras. Há preocupação em ser atrativo e educativo para crianças. A classificação indicativa é livre.
  • 15.
  • 16.
  • 17. Produção: Sapoti Projetos Culturais   Coordenação Geral: Daniela Chindler   Coordenação de Produção: Cristiane Leal dos Santos   Coordenação de Ações Educativas: Luciana Chen e Patrícia Marchesoni   Supervisão Operacional: Diego Ruiz e Patrícia Miike
  • 18. Educadores: Angélica Ferreira Eduardo Leite Filippe Lyra Gabriela Gil Maryana Lemos Melissa Rudalov Pedro Nunez Ricardo Ferri Regiane Teixeira Rogério de Souza   Estagiários: Adelaide da Silva Breno Mendes Carlos Grahamhill Dalila Mendonça Edison Eugênio Ilda Andrade Isadora Borges Juliana Bueno Juliana Prado Luisa Barcelli Natalaia Godoy Sarah Cangussu   Pesquisa de conteúdo: Angélica Ferreira Diego Ruiz Filippe Lyra Ilda Maria de Andrade Maryana Lemos Regiane Teixeira Ricardo Ferri   Projeto Gráfico: André Ferreira Lima Caderno de Mediação – Edição e Redação: Daniela Chindler Luciana Chen Patrícia Marchesoni  
  • 20. Agente Cultural e Empresa Realizadora   Anualmente são abertas inscrições para projetos que irão compor a grade de programação dos Centros Culturais Banco do Brasil Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Belo Horizonte, nas áreas de música (popular, erudita e instrumental), exposições (pintura, escultura, fotografia, gravura, instalação, multimídia e outros), artes cênicas (teatro, dança, performance, circo, ópera), cinema e vídeo (mostras e festivais, programa educativo (oficinas, cursos e visitas orientadas) e ideias (palestras, seminários e conferências). A seleção dos projetos inscritos é feita por comissão técnica dos Centros Culturais Banco do Brasil e com a participação de especialistas do mercado cultural. Os critérios observados na seleção dos projetos são: relevância temática, ou seja, importância histórica, cultural e artística; viabilidade técnica, originalidade e ineditismo da proposta; compatibilidade com os preços praticados pelo mercado e identidade com os princípios e valores do Banco do Brasil. O valor total do recurso é oriundo de verba destinada ao patrocínio pelo Banco do Brasil S/A.
  • 21. Lei de Incentivo à Cultura que apóia o Projeto A Lei que apóia a exposição no CCBB é a Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei nº 8.313 de 23 de dezembro de 1991), conhecida também por Lei Rouanet, que institui políticas públicas para a cultura nacional, e produções artísticas no Brasill por meio de incentivos fiscais e abatimento nos impostos de renda de pessoas físicas ou jurídicas.
  • 22. Dados gerais   Patrocínio: Banco do Brasil e Ministério da Cultura Realização: Centro Cultural do Banco do Brasil Produção: Sapoti Projetos Culturais Coordenação geral: Daniela Chindler Coordenação de Produção: Cristiane Leal dos Santos Coordenação de Ações Educativas: Luciana Chen e Patrícia Marchesoni Consultor de Educação em Arte: Patrícia Marchesoni Consultoria de Acessibilidade: Carla Valezin Supervisão Operacional: Diego Ruiz e Patrícia Miike
  • 23. Divulgação do evento A exposição do Escher foi amplamente divulgada em diversos veículos de comunicação. Mídias impressas: jornais Folha, Estadão e Diário de SP, nos cadernos de programação cultural. Internet: Folha, Estadão, Veja, Globo, UOL, Catraca Livre, blogs, site do CCBB Mídias eletrônicas: Televisão – reportagem no SP TV Mídias sociais: Twitter, Facebook, Orkut.
  • 24.   - Caderno de Mediação “O mundo mágico de Escher” - Caderno de Mediação “ CCBB São Paulo – Um passeio pela história” - Cartazes