2. BRITISH MUSEUM
•Great Russell Street, London WC1B 3DG, Reino Unido +44 (20) 323-8299 www.britishmuseum.org
O Museu Britânico abriga mais de sete milhões de objetos de todos os continentes, ilustrando e
documentando a história da cultura humana de seus primórdios até o presente. A visitação ao museu
tem entrada gratuita, exceto no caso de algumas exposições temporárias especiais. Ele também conta
com um serviço educativo responsável por apresentações didáticas da coleção para escolas, famílias e
adultos.
3. HISTÓRIA
Foi criado por um ato do Parlamento em 1753,
após a aprovação do rei Jorge II, quando a
coleção de sir Hans Sloane, iniciada no século
anterior e chamada de Gabinete das
Curiosidades, foi comprada pelo governo,
juntando-se à coleção Cotton e à biblioteca
Harleian.
Foi o primeiro grande museu público, gratuito,
secular e nacional em todo o mundo
Foi fundamental no estabelecimento do Método
Museológico: combinação de exposições com
uma biblioteca na tentativa de reunir todos os
tipos de coleções possíveis com o objetivo de
apresentar, através de objetos, todo o
conhecimento da humanidade.
4. Cottonian Library
(colecção de manuscritos medievais de Sir Robert Cotton
Aberto em 15 de Janeiro de 1759, reuniu três coleções:
CONTEXTO E CRIAÇÃO
Sir Robert Bruce
Cotton (1570-1631)
Antiquário Inglês, o fundador da
Biblioteca Cottonian, e um
parlamentar de destaque no
reinado de Charles I. A coleção
de documentos históricos que
ele acumulou em sua biblioteca
acabou por constituir a base da
coleção de manuscritos do
Museu Britânico.
Seu filho, Sir Thomas (1594-
1662), recuperou a posse da
biblioteca e ampliou muito. Sir
John, o quarto barão,
apresentou-o à nação em 1700.
5. Uma gaveta datada de antes
de 1753 que pertenceu a Sir
Hans Sloane .
Hans Sloane (1660-1753) foi um médico, naturalista e colecionador irlandês de origem escocesa. Foi o primeiro cidadão britânico a
receber um título hereditário. Nos anos de 1685 e 1696 , fez uma viagem à Jamaica, onde coletou cerca de 800 novas espécies de
plantas que deram origem a um herbário particular e em 1696 publicou um elaborado catálogo em Latim. Assim começou a
colecionar plantas, livros, manuscritos e curiosidades adquiridas durante suas viagens.
Alguns anos depois de sua morte, em 1759, o Parlamento do Reino Unido aprovou a compra da coleção de obras pertencente a esse
brilhante irlandês, dando origem assim ao Museu Britânico, incluindo 150 peças originárias do Egito e 50 mil volumes, além de 3.560
manuscritos, antiguidades clássicas, quadros e gravuras, moedas, além das peças que formariam o núcleo central do Departamento
de História Natural do Museu Britânico.
6. Os manuscritos da coleção
do Conde de Oxford, Robert
Harley (1661-1724)
A Harley Saltério é um Saltério iluminado feito na primeira
metade do século XI Inglaterra. Provavelmente executado
em Canterbury, ele pode ter sido encomendado por Ælfric
de Abingdon Arcebispo ou um de seus sucessores e
Æthelnoth deixou inacabado. O manuscrito é conservado na
Biblioteca Britânica, através da antiga coleção de Robert
Harley.
Salterio, Inglaterra, s. XIV, Harley MS 1770, f. 158r Salmo 1 ('Beatus vir'), en Inglés medio
http://amigosgregoriano.blogspot.com.br/2014/08/salterios-en-mas-de-un-idioma.html
7. http://1.bp.blogspot.com/-
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Biblioteca do Museu Britânico
http://3.bp.blogspot.com/-
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http://2.bp.blogspot.com/-
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A Sala de Leitura do Museu Britânico, situado no
centro do Grande Tribunal do Museu Britânico,
costumava ser a principal sala de leitura da
Biblioteca Britânica . Em 1997, esta função mudou-se
para a nova construção da Biblioteca Britânica em St
Pancras, Londres , mas a Sala de Leitura permanece
em sua forma original, dentro do novo Museu
Britânico
8. Polêmica
Uma das maiores polêmicas é saber como as peças e
objetos em geral foram parar em solo britânico .
Governos de determinados países tentam reaver alguns
dos tesouros expostos, por julgarem que são seus donos
legítimos.
O Museu se defende, afirmando que os itens do acervo
são parte do patrimônio compartilhado da humanidade
e que transcendem fronteiras nacionais, além de
servirem de fonte de pesquisa para a humanidade pela
magnitude, profundidade e variedade das coleções,
permitindo que pessoas de qualquer lugar do mundo re-
examinem identidades culturais e explorem a rede
complexa das interconexões entre as culturas mundiais.
9. Pedra de Rosetta: a estela descoberta pelas
tropas de Napoleão no Egito foram a chave para a
compreensão dos hieróglifos por Champolion. Nela
está inscrita um decreto de Ptolomeu V em três
escritas diferentes: os hieoglifos, demótico e grego
antigo.
(PS:A palavra estela provém do termo grego stela, que significa "pedra
erguida" ou "alçada".)
Mármores Elgin: fragmentos do frontão e dos frisos do
Parthenon de Atenas, Grécia
As peças foram retiradas de Atenas em 1811 por
Lorde Elgin, embaixador do Império Otomano,
que controlava a Grécia na época. Nessa época,
elas já tinham dois mil anos. Por esse motivo,
esses mármores estão na lista dos dez artefatos
mais valiosos já saqueados.
10. Asurbanipal Matando leões, Nimrude (calah), c. 850 a.c. Calcário.
Museu Britânico, Londres
Saque da cidade de Hamurabi por Asurbanipal. Niníve c. 650 a.c. Calcário.
Museu Britânico, Londres
https://otemplodeishtar.wordpress.com
https://otemplodeishtar.wordpress.com
11. Bronzes do Benin
Os bronzes do Benim são uma coleção formada por mais de mil peças
comemorativas que provêm dos palácios reais do reino do Benim. Foram
criadas pelos povos Edo desde o século XIII e, em 1897, os britânicos
apoderaram-se da maior parte delas. Várias centenas destas peças foram
levadas para o Museu Britânico de Londres, enquanto o resto foi
repartido entre outros museus. Atualmente, uma boa parte ainda se
encontra no Museu Britânico, concretamente na sala 25 (na seção da
África).2 Outras peças encontram-se nos Estados Unidos e na Alemanha,
entre outros países.
Placa de bronze do Benim no Museu Britânico de Londres.
Placa de latão que representa a entrada
para o palácio do Oba do Benim. Data do
século XVI e encontra-se no Museu
Britânico de Londres.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bronzes_do_Benim
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bronzes_do_Benim
12. British Museum
Curiosidades
What’s on
Vikings: Live from the British
Museum
British Museum across the UKI
Night At the Museum: Secret of
the Tomb (Movie)
Galerias
Américas
Egito Antigo
Roma Antiga e Grécia
Antiga
Ásia
Médio Oriente
Europa
África
Exposições Temporárias
http://www.britishmuseum.org/explore/a_history_of_the_world.aspx
ENSINANDO HISTÓRIA COM
100 OBJETOS DO MUSEU
14. REFERÊNCIAS
DEVON: The Cottonian Library, Plymouth Public Library, antique print, 1853. Disponível em:<
http://www.antiquaprintgallery.com/devon-the-cottonian-library-plymouth-public-library-antique-print-1853-88699-
p.asp>.Acesso em 14 de abril de 2015.
Disponível em:< http://www.londresparaprincipiantes.com/museu-britanico/>.Acesso em 14 de abril de 2015.
O Templo de Ishtar ܟUma viagem á arte mesopotâmica. Disponível em:<
https://otemplodeishtar.wordpress.com/>.Acesso em 16 de abril de 2015.
O Museu Britânico. Disponível em:< http://es.wikipedia.org/wiki/Robert_Harley>. Acesso em 16 de abril de 2015.
Um passeio pela história do mundo. Museus de Londres oferecem atrações para todas as idades. . Disponível em:<
http://www.bemparana.com.br/noticia/333343/um-passeio-pela-historia-do-mundo>.Acesso em 16 de abril de 2015.
15. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação (FABICO)
Departamento de Ciências da Informação (DCI)
Curso de Museologia
Andréia de Abreu Chittoni
BIB 03237 – História dos Museus e Processos Museológicos
Prof.ª Zita Possamai
Curso de Museologia- UFRGS
Porto Alegre,16 de abril de 2015
MUSEU BRITÂNICO:HISTÓRIA E CURIOSIDADES