SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  16
Télécharger pour lire hors ligne
Governo do Estado de Rondônia
Secretaria de Estado da Educação – SEDUC
E.E.E.F.M. Cel. Aluízio Pinheiro Ferreira
Rolim de Moura – RO

TEMPERATURA
ESCALAS TERMOMÉTRICAS

Profª.: Daniela Fontana Almenara
Disciplina: Física
TERMOLOGIA é a parte da Física que estuda os
fenômenos relacionados com o calor e a temperatura.

Imagem: Fir0002, flagstaffotos.com.au / GNU Free Documentation License /
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Fire02.jpg

Imagem: Gérald Tapp / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0
Unported
Temperatura: é uma grandeza física, que mensura
a energia cinética média de cada grau de
liberdade de cada uma das partículas de um sistema
em equilíbrio térmico. Esta definição é análoga a
afirmar que a temperatura mensura a energia
cinética média por grau de liberdade de cada
partícula do sistema, uma vez consideradas todas as
partículas de um sistema em equilíbrio térmico em
um certo instante. A rigor, a temperatura é definida
apenas para sistemas em equilíbrio térmico.
(wikipédia)

Calor: é a energia térmica que flui de um corpo de maior temperatura para um de
menor temperatura.

Imagem: SEE-PE

Imagem: Greg L / GNU Free Documentation
License

Calor e Temperatura
As partículas constituintes dos corpos estão em contínuo movimento.
Entende-se temperatura, como sendo uma grandeza que mede a maior ou
menor intensidade dessa agitação térmica.
A quantidade que informa quão quente ou frio é um
objeto em relação a algum padrão é chamada de
temperatura.

Imagens: SEE-PE



Menor temperatura

Maior temperatura
Se os corpos estiverem a
temperaturas diferentes,
a energia pode ser
trocada entre eles

No equilíbrio térmico os corpos em contato térmico
deixam de trocar energia.

Imagem: SEE-PE

Frequentemente associamos o conceito de
temperatura com o grau de quente ou de frio de um
corpo que tocamos. A nossa pele é sensível à taxa de
transferência de energia e não à temperatura do
corpo.
Imagem: SEE-PE

Lei Zero da Termodinâmica

"Se dois corpos estão em
equilíbrio térmico com um
terceiro, então eles estão em
equilíbrio térmico entre si.”
Termometria
É a partir da termologia que se estudam os processos de medição da temperatura de
um corpo.

Imagem: Zwager / Public Domain

Termômetro – Um dispositivo calibrado para medir a temperatura do corpo.
COMO MEDIR A TEMPERATURA

• Instrumento destinado a medir a
temperatura dos corpos;
• A medida da temperatura é feita
de forma indireta;
• Grandezas e substâncias
termométricas;

Imagem: Geof from de.wikipedia.org / GNU Free
Documentation License

Termômetro

Algumas das propriedades físicas que mudam com a temperatura e que são usadas
nos termômetros:
•
•
•
•
•
•

o volume de um líquido;
o comprimento de um sólido;
a pressão de um gás mantido a volume constante;
o volume de um gás mantido a pressão constante;
a resistência elétrica de um condutor;
a cor de um corpo quente.
TIPOS DE TERMÔMETROS
Podem ser: de mercúrio, a álcool, clínico, Six e Bellani, de
resistência elétrica, bimetálico, de pressão de gás, laser e
infravermelho.

Vejam alguns exemplos no livro de
vocês, pág 13
Escalas Termométricas

A Escala Celsius construída em 1742, pelo físico e astrônomo
sueco Anders Celsius, que adotou para o ponto de fusão de
gelo o valor 0 (zero) e para o ponto de ebulição da água o
valor 100 (cem). Dividiu-se o intervalo obtido entre os pontos
fixos em cem partes iguais, em que cada parte corresponde a
uma unidade da escala e foi denominada de grau Celsius,
cujo símbolo é o °C.
Como o intervalo entre os pontos fixos dessa escala foi
dividido em cem partes iguais, ela recebeu o nome
de centesimal e, atualmente, a Escala Celsius é a mais
utilizada em todo o mundo.

Imagem: Pearson Scott Foresman / Wikimedia Foundation /Public Domain

Imagem: Olof Arenius /
Astronomical observatory
of Uppsala University /
Public Domain.

Escala Celsius
A Escala Fahrenheit foi construída, em 1727, pelo físico alemão
Daniel Gabriel Fahrenheit, que adotou o valor 0 (zero) para a mistura:
água, gelo picado e sal; e o valor 100 para a temperatura do corpo
humano. Dividiu-se o intervalo entre esses pontos fixos em 100 partes
iguais e cada parte recebeu o nome de grau Fahrenheit, cujo símbolo
é °F.
Ao compararmos os pontos fixos escolhidos por Fahrenheit e Celsius,
temos para o ponto de fusão do gelo, sob pressão de 1 atmosfera, o
valor 32 °F e para o ponto de vapor da água, também sob pressão de
1 atmosfera, o valor 212 °F; o intervalo dividido em 100 partes iguais
pelo sueco (Celsius) é dividido em 180 partes iguais Fahrenheit.
Esta escala foi utilizada principalmente pelos países que foram colonizados pelos britânicos, mas seu uso
atualmente se restringe a poucos países de língua inglesa, como os Estados Unidos e Belize.

Imagem: Pearson Scott Foresman / Wikimedia Foundation /Public Domain

Escala Fahrenheit
Escala kelvin

O Termômetro de Gás

Imagem: Autor
Desconhecido / United
States public domain

O comportamento observado nesse
dispositivo é a variação da pressão
com a temperatura de um volume
fixo de gás.

Foi calibrado utilizando-se os pontos de
fusão do gelo e de ebulição da água.
O reservatório B de mercúrio é levantado ou
abaixado até que o volume do gás
confinado esteja em algum valor, indicado
pelo ponto zero da régua .
A altura h (a diferença entre os níveis do
reservatório e da coluna A) indica a pressão
no frasco, de acordo com a equação:

P  P0  gh

Imagem: Kuroisam / Public Domain
CONVERSÃO ENTRE AS ESCALAS

• De modo geral, designando por T a temperatura
Kelvin e por tc a temperatura Celsius
correspondente e observando a figura ao lado
concluímos que:
T = tc + 273
• Logo, para se expressar, na escala Kelvin, uma
temperatura dada em graus Celsius, basta adicionar
273 a esse valor.
Comentários
É comum ouvirmos algumas
pessoas
dizerem
que
“temperatura é a medida do calor
do corpo”. Essa afirmativa,
entretanto não é correta, pois a
temperatura é um número usado
para traduzir o estado de quente
ou frio de um corpo.

Uma maneira correta de conceituar a
temperatura seria dizer que ela é uma medida
da maior ou menor agitação das moléculas ou
átomos que constituem o corpo.
Algumas temperaturas notáveis
Exercícios de fixação Livro didático CURSO DE FÍSICA –
volume 2, pág. 16

Contenu connexe

Tendances (20)

Trabalho e Energia
Trabalho e Energia Trabalho e Energia
Trabalho e Energia
 
Conceitos de temperatura e calor
Conceitos de temperatura e calorConceitos de temperatura e calor
Conceitos de temperatura e calor
 
Temperatura
TemperaturaTemperatura
Temperatura
 
Trabalho e Energia Slide
Trabalho e Energia SlideTrabalho e Energia Slide
Trabalho e Energia Slide
 
Primeira lei da termodinâmica
Primeira lei da termodinâmicaPrimeira lei da termodinâmica
Primeira lei da termodinâmica
 
Transmissão de calor
Transmissão de calorTransmissão de calor
Transmissão de calor
 
Dilatação térmica aula
Dilatação térmica   aulaDilatação térmica   aula
Dilatação térmica aula
 
Introducao a-fisica
Introducao a-fisicaIntroducao a-fisica
Introducao a-fisica
 
Primeira lei da termodinâmica
Primeira lei da termodinâmicaPrimeira lei da termodinâmica
Primeira lei da termodinâmica
 
Slide - Aula teórica densidade
Slide - Aula teórica densidadeSlide - Aula teórica densidade
Slide - Aula teórica densidade
 
Calorimetria
CalorimetriaCalorimetria
Calorimetria
 
9 ano cinemática_aula
9 ano cinemática_aula9 ano cinemática_aula
9 ano cinemática_aula
 
Escalas termométricas
Escalas termométricasEscalas termométricas
Escalas termométricas
 
Dilatação térmica
Dilatação térmicaDilatação térmica
Dilatação térmica
 
Propagação de Calor
Propagação de CalorPropagação de Calor
Propagação de Calor
 
Densidade
DensidadeDensidade
Densidade
 
Termometria - Escalas termométricas
Termometria - Escalas termométricasTermometria - Escalas termométricas
Termometria - Escalas termométricas
 
Mudança de estado
Mudança de estadoMudança de estado
Mudança de estado
 
Dilatação térmica dos sólidos
Dilatação térmica dos sólidosDilatação térmica dos sólidos
Dilatação térmica dos sólidos
 
CALORIMETRIA
CALORIMETRIACALORIMETRIA
CALORIMETRIA
 

En vedette

Slide sobre termometria
Slide sobre termometriaSlide sobre termometria
Slide sobre termometriajoaberb
 
Calor e escalas termométricas
Calor e escalas termométricasCalor e escalas termométricas
Calor e escalas termométricasMarcos Júnior
 
Eletrostática
EletrostáticaEletrostática
Eletrostáticajoaberb
 
Trabalho Sobre Termologia Lorena Da Costa Gonzaga ,Cristina Mendes 2 V1
Trabalho Sobre Termologia Lorena Da Costa Gonzaga ,Cristina Mendes 2 V1Trabalho Sobre Termologia Lorena Da Costa Gonzaga ,Cristina Mendes 2 V1
Trabalho Sobre Termologia Lorena Da Costa Gonzaga ,Cristina Mendes 2 V1carolineborba
 
Termologia - Cap. 18 - Professor Bruce Colombi
Termologia - Cap. 18 - Professor Bruce ColombiTermologia - Cap. 18 - Professor Bruce Colombi
Termologia - Cap. 18 - Professor Bruce ColombiBruce Colombi
 
O Rei Sol - Por que o Sol dá luz e Calor?
O Rei Sol - Por que o Sol dá luz e Calor?  O Rei Sol - Por que o Sol dá luz e Calor?
O Rei Sol - Por que o Sol dá luz e Calor? Isabel Silva
 
Medição De Temperatura
Medição De TemperaturaMedição De Temperatura
Medição De TemperaturaGeo_Nay
 
A influência da temperatura nos seres vivos (2) (v)
A influência da temperatura nos seres vivos (2) (v)A influência da temperatura nos seres vivos (2) (v)
A influência da temperatura nos seres vivos (2) (v)sepb
 

En vedette (20)

Aula de TERMOMETRIA
Aula de TERMOMETRIAAula de TERMOMETRIA
Aula de TERMOMETRIA
 
Slide Sobre Escalas TermoméTricas
Slide Sobre Escalas TermoméTricasSlide Sobre Escalas TermoméTricas
Slide Sobre Escalas TermoméTricas
 
Slide sobre termometria
Slide sobre termometriaSlide sobre termometria
Slide sobre termometria
 
Termologia
TermologiaTermologia
Termologia
 
Termometria
TermometriaTermometria
Termometria
 
Termologia
TermologiaTermologia
Termologia
 
Calor e escalas termométricas
Calor e escalas termométricasCalor e escalas termométricas
Calor e escalas termométricas
 
Eletrostática
EletrostáticaEletrostática
Eletrostática
 
Eletrostatica
EletrostaticaEletrostatica
Eletrostatica
 
Eletrostática
EletrostáticaEletrostática
Eletrostática
 
Trabalho Sobre Termologia Lorena Da Costa Gonzaga ,Cristina Mendes 2 V1
Trabalho Sobre Termologia Lorena Da Costa Gonzaga ,Cristina Mendes 2 V1Trabalho Sobre Termologia Lorena Da Costa Gonzaga ,Cristina Mendes 2 V1
Trabalho Sobre Termologia Lorena Da Costa Gonzaga ,Cristina Mendes 2 V1
 
Termologia - Cap. 18 - Professor Bruce Colombi
Termologia - Cap. 18 - Professor Bruce ColombiTermologia - Cap. 18 - Professor Bruce Colombi
Termologia - Cap. 18 - Professor Bruce Colombi
 
O Rei Sol - Por que o Sol dá luz e Calor?
O Rei Sol - Por que o Sol dá luz e Calor?  O Rei Sol - Por que o Sol dá luz e Calor?
O Rei Sol - Por que o Sol dá luz e Calor?
 
Termologia
TermologiaTermologia
Termologia
 
Física
FísicaFísica
Física
 
Medição De Temperatura
Medição De TemperaturaMedição De Temperatura
Medição De Temperatura
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
SLIDE SOBRE TERMOLOGIA
SLIDE SOBRE TERMOLOGIASLIDE SOBRE TERMOLOGIA
SLIDE SOBRE TERMOLOGIA
 
A influência da temperatura nos seres vivos (2) (v)
A influência da temperatura nos seres vivos (2) (v)A influência da temperatura nos seres vivos (2) (v)
A influência da temperatura nos seres vivos (2) (v)
 
A Luz Cor
A Luz CorA Luz Cor
A Luz Cor
 

Similaire à Escalas termométricas e temperatura

FÍSICA -Aula introdutória de TERMOLOGIA - 2° Ano (2).pdf
FÍSICA -Aula introdutória de TERMOLOGIA - 2° Ano (2).pdfFÍSICA -Aula introdutória de TERMOLOGIA - 2° Ano (2).pdf
FÍSICA -Aula introdutória de TERMOLOGIA - 2° Ano (2).pdfJosOrlando23
 
Escalas termométricas - 2° Ano-Orlando.pdf
Escalas termométricas - 2° Ano-Orlando.pdfEscalas termométricas - 2° Ano-Orlando.pdf
Escalas termométricas - 2° Ano-Orlando.pdfJosOrlando23
 
Termoligia trabalhar.pptx
Termoligia trabalhar.pptxTermoligia trabalhar.pptx
Termoligia trabalhar.pptxMárcia Moura
 
C:\Fakepath\Termometria
C:\Fakepath\TermometriaC:\Fakepath\Termometria
C:\Fakepath\Termometriaguest71640d
 
Pdf fisica
Pdf fisicaPdf fisica
Pdf fisicaEMSNEWS
 
Termologia -profª_luciana
Termologia  -profª_lucianaTermologia  -profª_luciana
Termologia -profª_lucianaffilipelima
 
Termodinâmica (módulo F5)
Termodinâmica (módulo F5)Termodinâmica (módulo F5)
Termodinâmica (módulo F5)stair735alcino
 
Escalas termométricas...CELSIUS,FAHRENHEIT E KELVIN
Escalas termométricas...CELSIUS,FAHRENHEIT E KELVINEscalas termométricas...CELSIUS,FAHRENHEIT E KELVIN
Escalas termométricas...CELSIUS,FAHRENHEIT E KELVINTopsAvakinImvu
 

Similaire à Escalas termométricas e temperatura (20)

FÍSICA -Aula introdutória de TERMOLOGIA - 2° Ano (2).pdf
FÍSICA -Aula introdutória de TERMOLOGIA - 2° Ano (2).pdfFÍSICA -Aula introdutória de TERMOLOGIA - 2° Ano (2).pdf
FÍSICA -Aula introdutória de TERMOLOGIA - 2° Ano (2).pdf
 
Escalas termométricas - 2° Ano-Orlando.pdf
Escalas termométricas - 2° Ano-Orlando.pdfEscalas termométricas - 2° Ano-Orlando.pdf
Escalas termométricas - 2° Ano-Orlando.pdf
 
Escalas termométricas.pptx
Escalas termométricas.pptxEscalas termométricas.pptx
Escalas termométricas.pptx
 
Termoligia trabalhar.pptx
Termoligia trabalhar.pptxTermoligia trabalhar.pptx
Termoligia trabalhar.pptx
 
2 ano fisica
2 ano fisica2 ano fisica
2 ano fisica
 
AULA SOBRE Termometria
AULA SOBRE TermometriaAULA SOBRE Termometria
AULA SOBRE Termometria
 
C:\Fakepath\Termometria
C:\Fakepath\TermometriaC:\Fakepath\Termometria
C:\Fakepath\Termometria
 
Aula de termometria anselmo júnior
Aula de termometria   anselmo júniorAula de termometria   anselmo júnior
Aula de termometria anselmo júnior
 
Termologia 2 aula
Termologia 2   aulaTermologia 2   aula
Termologia 2 aula
 
Apostila de Física
Apostila de FísicaApostila de Física
Apostila de Física
 
Fisica
FisicaFisica
Fisica
 
Pdf fisica
Pdf fisicaPdf fisica
Pdf fisica
 
Termologia - I-Termometria
Termologia - I-TermometriaTermologia - I-Termometria
Termologia - I-Termometria
 
Fisica
FisicaFisica
Fisica
 
Termologia -profª_luciana
Termologia  -profª_lucianaTermologia  -profª_luciana
Termologia -profª_luciana
 
Termometria aula
Termometria   aulaTermometria   aula
Termometria aula
 
Resumo de termologia
Resumo de termologiaResumo de termologia
Resumo de termologia
 
Termodinâmica (módulo F5)
Termodinâmica (módulo F5)Termodinâmica (módulo F5)
Termodinâmica (módulo F5)
 
Escalas termométricas...CELSIUS,FAHRENHEIT E KELVIN
Escalas termométricas...CELSIUS,FAHRENHEIT E KELVINEscalas termométricas...CELSIUS,FAHRENHEIT E KELVIN
Escalas termométricas...CELSIUS,FAHRENHEIT E KELVIN
 
Fisica
FisicaFisica
Fisica
 

Plus de Daniela F Almenara (20)

Trabalho mandalas
Trabalho mandalasTrabalho mandalas
Trabalho mandalas
 
Aec 9º-ano-1º-bim
Aec 9º-ano-1º-bimAec 9º-ano-1º-bim
Aec 9º-ano-1º-bim
 
Atividade em classe 1º bim 6º ano
Atividade em classe 1º bim 6º anoAtividade em classe 1º bim 6º ano
Atividade em classe 1º bim 6º ano
 
Atividade extraclasse 1º ano
Atividade extraclasse 1º anoAtividade extraclasse 1º ano
Atividade extraclasse 1º ano
 
Mandalas
MandalasMandalas
Mandalas
 
Mandalas
MandalasMandalas
Mandalas
 
Pg
PgPg
Pg
 
Função horária das posições
Função horária das posiçõesFunção horária das posições
Função horária das posições
 
Atividade de reforço algarismos romanos
Atividade de reforço algarismos romanosAtividade de reforço algarismos romanos
Atividade de reforço algarismos romanos
 
6º ano-avaliação-diagnótica-2016
6º ano-avaliação-diagnótica-20166º ano-avaliação-diagnótica-2016
6º ano-avaliação-diagnótica-2016
 
Avaliação de diagnóstica 8º ano
Avaliação de diagnóstica 8º ano Avaliação de diagnóstica 8º ano
Avaliação de diagnóstica 8º ano
 
As formas geométricas espaciais
As formas geométricas espaciaisAs formas geométricas espaciais
As formas geométricas espaciais
 
2º atv em classe 2º bim 2014
2º atv em classe  2º bim 20142º atv em classe  2º bim 2014
2º atv em classe 2º bim 2014
 
Álbum 7º C
Álbum 7º CÁlbum 7º C
Álbum 7º C
 
Álbum 7º B
Álbum  7º BÁlbum  7º B
Álbum 7º B
 
Álbum 7º A
Álbum 7º  AÁlbum 7º  A
Álbum 7º A
 
Dilatação térmica dos líquidos
Dilatação térmica dos líquidosDilatação térmica dos líquidos
Dilatação térmica dos líquidos
 
Atividade extraclasse 2º ano
Atividade extraclasse 2º anoAtividade extraclasse 2º ano
Atividade extraclasse 2º ano
 
2º magnetismo
2º magnetismo2º magnetismo
2º magnetismo
 
Modelo
ModeloModelo
Modelo
 

Dernier

Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Dernier (20)

Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 

Escalas termométricas e temperatura

  • 1. Governo do Estado de Rondônia Secretaria de Estado da Educação – SEDUC E.E.E.F.M. Cel. Aluízio Pinheiro Ferreira Rolim de Moura – RO TEMPERATURA ESCALAS TERMOMÉTRICAS Profª.: Daniela Fontana Almenara Disciplina: Física
  • 2. TERMOLOGIA é a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com o calor e a temperatura. Imagem: Fir0002, flagstaffotos.com.au / GNU Free Documentation License / http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Fire02.jpg Imagem: Gérald Tapp / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported
  • 3. Temperatura: é uma grandeza física, que mensura a energia cinética média de cada grau de liberdade de cada uma das partículas de um sistema em equilíbrio térmico. Esta definição é análoga a afirmar que a temperatura mensura a energia cinética média por grau de liberdade de cada partícula do sistema, uma vez consideradas todas as partículas de um sistema em equilíbrio térmico em um certo instante. A rigor, a temperatura é definida apenas para sistemas em equilíbrio térmico. (wikipédia) Calor: é a energia térmica que flui de um corpo de maior temperatura para um de menor temperatura. Imagem: SEE-PE Imagem: Greg L / GNU Free Documentation License Calor e Temperatura
  • 4. As partículas constituintes dos corpos estão em contínuo movimento. Entende-se temperatura, como sendo uma grandeza que mede a maior ou menor intensidade dessa agitação térmica. A quantidade que informa quão quente ou frio é um objeto em relação a algum padrão é chamada de temperatura. Imagens: SEE-PE  Menor temperatura Maior temperatura
  • 5. Se os corpos estiverem a temperaturas diferentes, a energia pode ser trocada entre eles No equilíbrio térmico os corpos em contato térmico deixam de trocar energia. Imagem: SEE-PE Frequentemente associamos o conceito de temperatura com o grau de quente ou de frio de um corpo que tocamos. A nossa pele é sensível à taxa de transferência de energia e não à temperatura do corpo.
  • 6. Imagem: SEE-PE Lei Zero da Termodinâmica "Se dois corpos estão em equilíbrio térmico com um terceiro, então eles estão em equilíbrio térmico entre si.”
  • 7. Termometria É a partir da termologia que se estudam os processos de medição da temperatura de um corpo. Imagem: Zwager / Public Domain Termômetro – Um dispositivo calibrado para medir a temperatura do corpo.
  • 8. COMO MEDIR A TEMPERATURA • Instrumento destinado a medir a temperatura dos corpos; • A medida da temperatura é feita de forma indireta; • Grandezas e substâncias termométricas; Imagem: Geof from de.wikipedia.org / GNU Free Documentation License Termômetro Algumas das propriedades físicas que mudam com a temperatura e que são usadas nos termômetros: • • • • • • o volume de um líquido; o comprimento de um sólido; a pressão de um gás mantido a volume constante; o volume de um gás mantido a pressão constante; a resistência elétrica de um condutor; a cor de um corpo quente.
  • 9. TIPOS DE TERMÔMETROS Podem ser: de mercúrio, a álcool, clínico, Six e Bellani, de resistência elétrica, bimetálico, de pressão de gás, laser e infravermelho. Vejam alguns exemplos no livro de vocês, pág 13
  • 10. Escalas Termométricas A Escala Celsius construída em 1742, pelo físico e astrônomo sueco Anders Celsius, que adotou para o ponto de fusão de gelo o valor 0 (zero) e para o ponto de ebulição da água o valor 100 (cem). Dividiu-se o intervalo obtido entre os pontos fixos em cem partes iguais, em que cada parte corresponde a uma unidade da escala e foi denominada de grau Celsius, cujo símbolo é o °C. Como o intervalo entre os pontos fixos dessa escala foi dividido em cem partes iguais, ela recebeu o nome de centesimal e, atualmente, a Escala Celsius é a mais utilizada em todo o mundo. Imagem: Pearson Scott Foresman / Wikimedia Foundation /Public Domain Imagem: Olof Arenius / Astronomical observatory of Uppsala University / Public Domain. Escala Celsius
  • 11. A Escala Fahrenheit foi construída, em 1727, pelo físico alemão Daniel Gabriel Fahrenheit, que adotou o valor 0 (zero) para a mistura: água, gelo picado e sal; e o valor 100 para a temperatura do corpo humano. Dividiu-se o intervalo entre esses pontos fixos em 100 partes iguais e cada parte recebeu o nome de grau Fahrenheit, cujo símbolo é °F. Ao compararmos os pontos fixos escolhidos por Fahrenheit e Celsius, temos para o ponto de fusão do gelo, sob pressão de 1 atmosfera, o valor 32 °F e para o ponto de vapor da água, também sob pressão de 1 atmosfera, o valor 212 °F; o intervalo dividido em 100 partes iguais pelo sueco (Celsius) é dividido em 180 partes iguais Fahrenheit. Esta escala foi utilizada principalmente pelos países que foram colonizados pelos britânicos, mas seu uso atualmente se restringe a poucos países de língua inglesa, como os Estados Unidos e Belize. Imagem: Pearson Scott Foresman / Wikimedia Foundation /Public Domain Escala Fahrenheit
  • 12. Escala kelvin O Termômetro de Gás Imagem: Autor Desconhecido / United States public domain O comportamento observado nesse dispositivo é a variação da pressão com a temperatura de um volume fixo de gás. Foi calibrado utilizando-se os pontos de fusão do gelo e de ebulição da água. O reservatório B de mercúrio é levantado ou abaixado até que o volume do gás confinado esteja em algum valor, indicado pelo ponto zero da régua . A altura h (a diferença entre os níveis do reservatório e da coluna A) indica a pressão no frasco, de acordo com a equação: P  P0  gh Imagem: Kuroisam / Public Domain
  • 13. CONVERSÃO ENTRE AS ESCALAS • De modo geral, designando por T a temperatura Kelvin e por tc a temperatura Celsius correspondente e observando a figura ao lado concluímos que: T = tc + 273 • Logo, para se expressar, na escala Kelvin, uma temperatura dada em graus Celsius, basta adicionar 273 a esse valor.
  • 14. Comentários É comum ouvirmos algumas pessoas dizerem que “temperatura é a medida do calor do corpo”. Essa afirmativa, entretanto não é correta, pois a temperatura é um número usado para traduzir o estado de quente ou frio de um corpo. Uma maneira correta de conceituar a temperatura seria dizer que ela é uma medida da maior ou menor agitação das moléculas ou átomos que constituem o corpo.
  • 16. Exercícios de fixação Livro didático CURSO DE FÍSICA – volume 2, pág. 16