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Ambiente autêntico de
preservação e acesso em longo
prazo de documentos
arquivísticos digitais: RDC-Arq1
Prof. Dr. Daniel Flores/UFSM
Grupo de Pesquisa CNPq-UFSM Ged/A
1
Definição RDC-Arq elaborada pela CTDE - Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos - CONARQ, Repositório Digital
Confiável de Documentos Arquivísticos, e em consonância ao e-ARQ Brasil na fase da Gestão de Documentos.
III Workshop Gestão de Documentos da FUB/UnB
03 de dezembro de 2014
Local: Auditório da Faculdade de Ciência da Informação
Documentos Arquivísticos e Inovação:
Apoio Estratégico à Administração Universitária
O objeto de estudo da Arquivologia:
o Documento Arquivístico
O Documento Arquivístico é o objeto de estudo da Arquivologia,
justamente pela questão do fortalecimento e necessidade do
mesmo, já que a Informação ao ser registrada num suporte, a
Diplomática mesmo afirma que esta associação é indissociável,
mais ainda com o advento do Digital, que exige para a
autenticidade, o registro via sistema e metadados complexos, tais
como o PREMIS, de qualquer alteração de suporte. O Documento
então, Tipo Documental, reforça que o suporte hoje é fundamental e
caracteriza o Documento Arquivístico como o objeto de estudo da
Arquivologia de forma inequívoca e imprescindível para a
manutenção da Autencidade quando devemos analisar
conjuntamente o suporte.
FLORES, 2014
Manutenção da Cadeia de Custódia
A manutenção da cadeia de custódia deve ser feita através
de Ambientes Autênticos, sejam os SIGAD’s (e-ARQ Brasil) nas
fases corrente e intermediária, e os RDC-Arq (Repositórios
Digitais Confiáveis Arquivísticos) na fase permanente. O e-ARQ
Brasil, contempla a Gestão Documental, e após o término da fase
da Gestão de Documentos, com a alteração da cadeia de
custódia, passamos para a fase de AAP - Administração de
Arquivos Permanentes, através dos RDC-Arq’s (Resolução n°
39/CTDE/CONARQ), contemplando Arranjo, Descrição,
Digitalização, Difusão e Acesso de Documentos de caráter
permanente, e não mais permitindo ações ou operações da
Gestão de Documentos.
FLORES, 2014
O documento arquivístico e a
manutenção de sua cadeia de custódia
O documento arquivístico, produzido ou recebido em
decorrência das atividades ou funções da entidade ou
pessoa;
Se digital, ademais de particular, tem suas
especificidades e complexidades, na gênese, gestão e
preservação.
Fonte de Prova, Orgânico, Original, Único …
A necessidade da manutenção da autenticidade em
toda a cadeia de custódia, o acesso em longo prazo e
consequente preservação;
● o Doc. Arquivístico nasce orgânico, mas para
permanecer (e manter o archival bond), precisa
do PCD;
● Oferece ao pesquisador ou Cidadão, a
IMAGEM da entidade ou pessoa;
● O PCD, sua relevância, classes, tipos
documentais que oferecem a presunção de
informação registrada naquele suporte, LAI -
Lei de Acesso à Informação 12.527/2011;
●
O documento arquivístico digital
constatações e até contradições
● Características de um documento arquivístico digital:
○ Forma documental fixa: apresentação da mesma
forma que tinha quando o documento foi armazenado;
○ Conteúdo estável: o documento tem que permanecer
completo e inalterado;
○ Organicidade: vínculo arquivístico com outros
documentos;
○ Conteúdo e suporte são entidades separadas, porém
a informação fixada em um suporte = documento é
indissociável;
○ O SUPORTE: O documento digital é um objeto físico
(suporte), lógico (software e formatos) e conceitual
(conteúdo);
A manutenção da Cadeia de
Custódia para a Autenticidade dos
Documentos Digitais
é fundamental,
independente do Modelo de
Gestão, seja o
Administrativo ou Europeu,
o Records Management ou
o Records Continuum
Lucia Stefans, Frank Upward, Llansó …
CORRENTE
(1ª idade documental)
INTERMEDIÁRIO
(2ª idade documental)
PERMANENTE
(3ª idade documental)
valor secundário
Destinação
Final é o
Recolhimento/
Preservação
“Permanente”
TTD
Gestão considerando o e-ARQ
Sistema: SIGAD
Um ou vários sistemas, e pode conter sistemas de GED
como ferramentas, garantindo controle do ciclo de vida,
o cumprimento da destinação prevista e a
manutenção da autenticidade e da relação orgânica.
Repositório Arquivístico Digital Confiável:
Corrente e Intermediário
Repositório Arquivístico
Digital Confiável:
Permanente
Pode utilizar
Repositórios
No permanente é
estratégico, fundamental:
Resolução n° 39/2014
Conarq, OAIS, TRAC,
METS, PREMIS
Plano de Classificação
(Quadro de Arranjo),
Navegação multinível,
Acesso e Difusão AtoM
Ciclo de vida dos documentos, as 3 idades, Lei 8.159 (Lei de Arquivos), a 12.527, a LAI de
acesso à informação, Princípios Arquivísticos, Normas, Metodologias, sua epistemologia, etc
Ocorre aqui uma
alteração da:
CADEIA DE
CUSTÓDIA
Preservação Digital
“O conjunto de atividades ou processos responsáveis
por garantir o acesso continuado a longo-prazo à
informação e restante patrimônio cultural existente em
formatos digitais.” (FERREIRA, 2006, p. 20)
Ainda: - INNARELLI (2008); - MÁRDERO ARELLANO
(2004).
Conjunto de ações gerenciais e técnicas exigidas
para superar as mudanças tecnológicas e a fragilidade
dos suportes, garantindo acesso e interpretação dos
documentos digitais pelo tempo que for necessário
(CTDE).
- RODRIGUES (2003);
- FERREIRA (2006).
● Preservação de tecnologia;
● Refrescamento;
● Emulação;
● Migração/conversão;
● Migração para suportes
analógicos;
● Atualização de versões;
● Conversão para formatos
concorrentes;
● Normalização;
● Migração a pedido;
● Migração distribuída;
● Encapsulamento;
● A pedra de Rosetta digital;
● Software Livre;
● Reprografia/
Microfilmagem.
Estratégias de Preservação Digital
Repositórios Digitais
● Diferente de um banco de dados com objetos digitais
inseridos;
● Tem mecanismos próprios de preservação digital;
● Considera os requisitos arquivísticos;
● Navegação multinível;
● Fixidez (PREMIS …), estratégias de preservação digital
embutidas, etc.;
● o RDC-Arq é um conceito, temos aplicações em Software
Livre como o RODA e Archivematica, mas também pode
ser uma implementação a partir de um Repositório Digital
que não tem os requisitos arquivísticos, como o DSpace,
Fedora, Eprints, etc.
Repositório arquivístico digital
Um repositório digital de documentos arquivísticos é
um repositório digital que armazena e gerencia esses
documentos, seja nas fases corrente e intermediária, seja
na fase permanente. Como tal, esse repositório deve:
● gerenciar os documentos e metadados de acordo com
as práticas e normas da Arquivologia, especificamente
relacionadas à gestão documental, descrição
arquivística multinível e preservação;
● resguardar as características do documento arquivístico,
em especial a autenticidade (identidade e integridade)
e a relação orgânica entre os documentos.
Repositório Digital Confiável
TRAC, Nestor, Magenta, etc.
Uma forma de atestar a confiabilidade de um
repositório digital junto à comunidade-alvo se dá por
meio da sua certificação por terceiros. Para esse fim,
o RLG/OCLC em parceria com o National Archives and
Records Administration – NARA publicou em 2007, o
documento TRAC - Trustworthy Repository Audit &
Certification: Criteria and Checklist critérios e um
checklist a serem tomados como referência para a
certificação de repositórios digitais confiáveis. Esse
documento serviu de base para a elaboração da norma
ISO 16363: 2012, que lista os critérios que um
repositório digital confiável deve atender.
OAIS
O modelo de referência Open Archival
Information System – OAIS – é um esquema
conceitual que disciplina e orienta um sistema de
arquivo dedicado à preservação e manutenção
do acesso a informações digitais por longo
prazo.
ABNT - NBR 15.472/2007 (SAAI – SISTEMA ABERTO
DE ARQUIVAMENTO DE INFORMAÇÃO).
Pacotes
SIP – Pacote de Submissão de Informação
Entregue pelo Produtor a um OAIS para construção de
um ou mais AIP.
AIP – Pacote de Arquivamento de Informação
Pacote de informação que será objeto de preservação.
DIP – Pacote de Disseminação de Informação
Pacote de Informação derivado de um ou mais AIP,
recebido pelo Consumidor em resposta a uma requisição
dirigida ao OAIS.
Repositório Digital Confiável
Uma forma de atestar a confiabilidade de um
repositório digital junto à comunidade-alvo se dá por
meio da sua certificação por terceiros. Para esse fim,
o RLG/OCLC em parceria com o National Archives and
Records Administration – NARA publicou em 2007, o
documento TRAC - Trustworthy Repository Audit &
Certification: Criteria and Checklist critérios e um
checklist a serem tomados como referência para a
certificação de repositórios digitais confiáveis. Esse
documento serviu de base para a elaboração da norma
ISO 16363: 2012, que lista os critérios que um
repositório digital confiável deve atender.
Sistema de preservação digital que visa
oferecer um ambiente integrado de
ferramentas free e Open Source para capacitar
o processamento de objetos digitais de acordo
com o modelo funcional ISO-OAIS (14721);
Archivematica (CIA)
● Pacote de Informação de
Submissão (SIP)
[enviada pelo produtor da
informação ao arquivo].
● Pacote de Informação de
Armazenamento (AIP)
[pacote de informação
armazenado pelo arquivo].
● Pacote de Informação de
Disseminação (DIP)
[pacote transferido para o
usuário em resposta a uma
solicitação].
Navegação PCD e Multinível
● SIP submetido ao repositório (Metadados .CSV,
ou METS, ou Dublin Core);
● Após o .AIP de armazenamento, o Archivematica
gerando o:
○ DIP;
● para o AtoM (ICA-AtoM) ou o CONTENTdm ou
Archivist Toolkit.
Archivematica e o Storage Service!
● Organização do pacote SIP com recurso de arrastar e soltar para 1 ou mais
transferências para 1 SIP (Simon Fraser University);
● Submissão (SIP) de Imagem de Disco FORENSE (Yale University Libraries);
● Navegação em árvore do diagrama (Baker Library at Harvard Business School);
● Gerar OCR dos arquivos e adicionar ao DIP (Baker Library at Harvard Business
School);
● Armazenar DIPs para uma localização de futuros uploads (Baker Library at Harvard
Business School);
● Visualizar ponteiros dos arquivos do AIP Storage;
● Configurar via comando o FPR - Registro de Política de Formatos;
● Adicionar comandos de verificação (frame-level fixity and lossless compression);
● Nova validação dos micro-serviços com a versão atualizada do Jhove;
● Melhorias para as Transferências e Escalabilidade;
● Uso de JVM para melhorar performance (FITS, nailgun, TIKA, DROID);
● Uso do MediaInfo e Exiftool para Caracterização e Metadados;
● Dublin Core para os formatos JSON - RAW;
● Update Bagit, fido, ffmpeg, fits, ImageMagick, etc.;
● O Storage Service conta com check de fixidade dos AIPs (Museum of Modern Art),
Armazenamento LOCKSS (Simon Fraser University Library), visualizar METS dos
AIPs;
● Mais detalhes: https://www.archivematica.org/wiki/Archivematica_Release_Notes
● Instalação/código fonte: https://www.archivematica.org/wiki/Installation
RODA - Repositório de Objetos
Digitais Autênticos
O RODA é o arquivo nacional digital em Portugal. Através deste sistema complexo a
DGARQ - Direção Geral de Arquivos terá capacidade de incorporar documentos eletrônicos de
forma controlada assegurando a sua gestão ao longo do tempo e a sua acessibilização aos
usuários.
Este projecto é desenvolvido pela DGARQ, contando com a colaboração informática da
Universidade do Minho. A estratégia seguida foi o desenvolvimento progressivo de
funcionalidades básicas e sólidas e ir progressivamente aumentando estas funcionalidades de
forma a receber maiores tipologias de objetos digitais e futuramente, dar resposta e apoio direto a
organizações que possuam objetos digitais mas não disponham de recursos especializados nesta
área.
O RODA foi construído tendo como base o OAIS (Open Archival Information System) e
documentos técnicos produzidos no âmbito do projeto InterPARES 2. A base do repositório RODA
assenta na plataforma FEDORA.
São utilizados vários esquemas de metadados nomeadamente o EAD (Encoded Archival
Description), PREMIS (PREservation Metadata: Implementation Strategies), METS (Metadata
Encoding and Transmission Standard), Z39.87.
http://dgarq.gov.pt/servicos/arquivo-digital-roda/
RODA - Vantagens
o RODA
http://demo.roda-community.org/
Resolução n° 39 do CONARQ
Portaria MEC nº 1.224,
de 18 de dezembro de 2013
Art. 1º Aplicam-se às Instituições de Educação Superior (IES)
previstas no art. 16 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, todas as
normas constantes no Código de Classificação de Documentos de Arquivo
Relativos às Atividades-fim das Instituições Federais de Ensino Superior e
na Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo
Relativos às Atividades-Fim das Instituições Federais de Ensino Superior,
aprovados pela Portaria AN/MJ nº 92, de 23 de setembro de 2011,
publicada no Diário Oficial da União de 26 de setembro de 2011, e
constantes no ANEXO I desta Portaria.
● Código de Classificação de Documentos de Arquivo Relativos às
Atividades-fim das Instituições Federais de Ensino Superior
● Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de
Arquivo Relativos às Atividades-fim das Instituições Federais de
Ensino Superior
Portaria MEC nº 1.261,
de 23 de dezembro de 2013
Determina a obrigatoriedade do uso do
Código de Classificação e a Tabela de
Temporalidade e Destinação de Documentos
de Arquivo relativos às Atividades-Fim das
Instituições Federais de Ensino Superior,
aprovado pela Portaria nº 92 do Arquivo
Nacional, de 23 de setembro de 2011, pelas
IFES e dá outras providências.
SIGADs/Repositórios/Descrição
Repositórios Digitais: ARCHIVEMATICA e RODA (OAIS),
PREMIS, METS, etc.
Descrição arquivística:
SepiaDES, ICA-AtoM (DIP), etc.
Instrumentos
de pesquisa:
Guias,
catálogos,
inventários,
Repertórios,
Edições de
Fontes, etc.
LOCKSS,
Cariniana, etc
SIGAD (e-ARQ)
Fases: Corrente e
Intermediária
Fluxograma dos Pacotes SIP/AIP/DIP
Empacotamento dos
SIPs:
Direto do SIGAD
ou
Memorandos, Ofícios, e-mails,
Fotografias, etc.
+
Metadados
(.CSV Excel - Dublin Core,
METS)
Repositório Arquivístico Digital Confiável:
- Ao receber o pacote SIP, submete-o aos:
- micro-serviços: anti-virus, validação, formatos,
metadados, etc …
- para então gerar o Pacote de Armazenamento, o AIP;
Passa permanentemente por:
- Políticas de Preservação;
- Estratégias de Preservação;
- Atualização de Formatos:
- FPR (PREMIS);
Pacote AIP
gerado
Submetido
Pacote DIP
para o ICA-
AtoM
Confirmado
Difusão
Acesso e Difusão dos Documentos Arquivísticos
Descritos, normalizados via Web.
ICA-AtoM
ICA-AtoM é o acrônimo de
Access to Memory. O projeto de
software ICA-AtoM resulta de um
esforço de colaboração entre o ICA
e alguns parceiros e
patrocinadores (a UNESCO, a
Escola de Arquivos de Amsterdam,
o Banco Mundial, a Direção dos
Arquivos da França, o Projeto
Alouette Canadá e o Centro de
Documentação dos Emirados
Árabes Unidos). Destaques: - Total
conformidade às normas do ICA; -
Apoio para outras normas
relacionadas, incluindo EAD, EAC,
METS, MODS, Dublin Core; -
Aplicação concebida inteiramente
para ambiente web; - Interfaces
multilingues; - Catálogo multi-
institucional; - Interfaces com
repositórios digitais. Requer Wamp
ou Lamp.
ICA-AtoM ou Atom
ICA-AtoM
● Software Livre;
● Grande comunidade;
● Diversas instituições já utilizando;
● Exportação e Importação pelo pesquisador,
historiador, sociólogo, filósofo, etc.
● Conectado com Repositórios Digitais;
● Melhores práticas;
● Normas internacionais;
● Suporte;
● Escalabilidade.
Considerações finais (1/2)
● a Manutenção da cadeia de custódia deve ser
feita através de Ambientes Autênticos: SIGAD (e-
ARQ Brasil) e RDC-Arq (Repositórios Digitais
Confiáveis Arquivísticos);
● Gestão Documental = e-ARQ Brasil;
○ após o término da fase da Gestão de
Documentos, com a alteração da cadeia de
custódia,
● Administração de Arquivos Permanentes = RDC-
Arq;
Considerações finais (2/2)
● O PCD é do cidadão, e deve ser o da instituição,
da IFES, senão gera falsa presunção de
informação registrada - documentos;
● Difusão ATIVA através do ICA-AtoM; O qual pode
ser utilizado tanto para os nato-digitais como para
uma digitalização, representantes digitais ou
mesmo sem a adoção de objetos digitais;
Referências 1/2
Arquivo Nacional. Conselho Nacional de Arquivos. Publicações digitais. Requisitos funcionais
para sistema informatizado de gestão arquivística de documentos: e-ARQ Brasil. Dezembro,
2009. Disponível em: <http://www.conarq.arquivonacional.gov.
br/media/publicacoes/earqmet/earqbrasilv1.1.pdf>. Acesso em: 09 ago. 2011.
CCSDS. Consultative Committee for Space Data Systems. Reference Model for an Open
Archival Information System (OAIS). Janeiro, 2002. Disponível em:
<http://public.ccsds.org/publications/archive/650x0b1.pdf>. Acesso em: 09 ago. 2011.
CTDE. Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos do Conselho Nacional de Arquivos.
Glossário de Documentos Arquivísticos Digitais. 2010. Disponível em: <http://www.
documentoseletronicos.arquivonacional.gov.br/media/publicacoes/glossario/2010glossario_v5.
1.pdf>. Acesso em: 09 ago. 2011.
InterPARES. International Research on Permanent Authentic Records in Electronic Systems.
Disponível em: <http://www.interpares.org>. Acesso em: 09 ago. 2011.
Diretrizes do Produtor - A Elaboração e a Manutenção de Materiais Digitais: Diretrizes para
Indivíduos Disponível em: http://www.interpares.org/display_file.cfm?
doc=ip2_creator_guidelines_booklet--portuguese.pdf
Diretrizes do Preservador - A Preservação de Documentos Arquivísticos Digitais: Diretrizes
para Organizações - http://www.interpares.org/display_file.cfm?
doc=ip2_preserver_guidelines_booklet--portuguese.pdf
RLG/NARA.Trustworthy repositories audit & certification. RLG, OCLC, Feb. 2007. Disponível
em: <http://www.crl.edu/sites/default/files/attachments/pages/trac_0.pdf>. Acesso em 09 ago.
2011.
Sayão, L.F. Repositórios Digitais Confiáveis para a Preservação de Periódicos Eletrônicos
Científicos. Ponto de Acesso, Salvador, V.4, n.3, p. 68-94, dez 2010 - www.pontodeacesso.ici.
ufba.br
Sayão, L.F. Uma Outra Face dos Metadados: Informações para a Gestão da Preservação
Digital.
CNEN - Rio de Janeiro - RJ - Enc. Bibli: R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., ISSN 1518-2924,
Florianópolis, v. 15, n. 30, p.1-31, 2010.
Thomaz, K. Repositórios digitais confiáveis e certificação. Arquivística,net, v.3. n.1, p.80-89,
jan/jun. 2007. Disponível em: <http://www.arquivistica.net/ojs/include/getdoc.php?
id=372&article=118&mode=pdf>. Acesso em: 09 ago. 2011.
Referências 2/2
mais em: documentosdigitais.blogspot.com
Obrigado
Prof. Dr. Daniel Flores
Líder dos Grupos de Pesquisa CNPq - UFSM: Ged/A e
Patrimônio Documental Arquivístico
Membro da Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos - CTDE-
CONARQ
http://documentosdigitais.blogspot.com

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(UnB Nov/2014) Ambiente autêntico de preservação e acesso em longo prazo de documentos arquivísticos digitais - RDC-Arq (Prof. Dr. Daniel Flores - UFSM)

  • 1. Ambiente autêntico de preservação e acesso em longo prazo de documentos arquivísticos digitais: RDC-Arq1 Prof. Dr. Daniel Flores/UFSM Grupo de Pesquisa CNPq-UFSM Ged/A 1 Definição RDC-Arq elaborada pela CTDE - Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos - CONARQ, Repositório Digital Confiável de Documentos Arquivísticos, e em consonância ao e-ARQ Brasil na fase da Gestão de Documentos. III Workshop Gestão de Documentos da FUB/UnB 03 de dezembro de 2014 Local: Auditório da Faculdade de Ciência da Informação Documentos Arquivísticos e Inovação: Apoio Estratégico à Administração Universitária
  • 2. O objeto de estudo da Arquivologia: o Documento Arquivístico O Documento Arquivístico é o objeto de estudo da Arquivologia, justamente pela questão do fortalecimento e necessidade do mesmo, já que a Informação ao ser registrada num suporte, a Diplomática mesmo afirma que esta associação é indissociável, mais ainda com o advento do Digital, que exige para a autenticidade, o registro via sistema e metadados complexos, tais como o PREMIS, de qualquer alteração de suporte. O Documento então, Tipo Documental, reforça que o suporte hoje é fundamental e caracteriza o Documento Arquivístico como o objeto de estudo da Arquivologia de forma inequívoca e imprescindível para a manutenção da Autencidade quando devemos analisar conjuntamente o suporte. FLORES, 2014
  • 3. Manutenção da Cadeia de Custódia A manutenção da cadeia de custódia deve ser feita através de Ambientes Autênticos, sejam os SIGAD’s (e-ARQ Brasil) nas fases corrente e intermediária, e os RDC-Arq (Repositórios Digitais Confiáveis Arquivísticos) na fase permanente. O e-ARQ Brasil, contempla a Gestão Documental, e após o término da fase da Gestão de Documentos, com a alteração da cadeia de custódia, passamos para a fase de AAP - Administração de Arquivos Permanentes, através dos RDC-Arq’s (Resolução n° 39/CTDE/CONARQ), contemplando Arranjo, Descrição, Digitalização, Difusão e Acesso de Documentos de caráter permanente, e não mais permitindo ações ou operações da Gestão de Documentos. FLORES, 2014
  • 4. O documento arquivístico e a manutenção de sua cadeia de custódia O documento arquivístico, produzido ou recebido em decorrência das atividades ou funções da entidade ou pessoa; Se digital, ademais de particular, tem suas especificidades e complexidades, na gênese, gestão e preservação. Fonte de Prova, Orgânico, Original, Único … A necessidade da manutenção da autenticidade em toda a cadeia de custódia, o acesso em longo prazo e consequente preservação;
  • 5. ● o Doc. Arquivístico nasce orgânico, mas para permanecer (e manter o archival bond), precisa do PCD; ● Oferece ao pesquisador ou Cidadão, a IMAGEM da entidade ou pessoa; ● O PCD, sua relevância, classes, tipos documentais que oferecem a presunção de informação registrada naquele suporte, LAI - Lei de Acesso à Informação 12.527/2011; ●
  • 6. O documento arquivístico digital constatações e até contradições ● Características de um documento arquivístico digital: ○ Forma documental fixa: apresentação da mesma forma que tinha quando o documento foi armazenado; ○ Conteúdo estável: o documento tem que permanecer completo e inalterado; ○ Organicidade: vínculo arquivístico com outros documentos; ○ Conteúdo e suporte são entidades separadas, porém a informação fixada em um suporte = documento é indissociável; ○ O SUPORTE: O documento digital é um objeto físico (suporte), lógico (software e formatos) e conceitual (conteúdo);
  • 7. A manutenção da Cadeia de Custódia para a Autenticidade dos Documentos Digitais é fundamental, independente do Modelo de Gestão, seja o Administrativo ou Europeu, o Records Management ou o Records Continuum Lucia Stefans, Frank Upward, Llansó …
  • 8. CORRENTE (1ª idade documental) INTERMEDIÁRIO (2ª idade documental) PERMANENTE (3ª idade documental) valor secundário Destinação Final é o Recolhimento/ Preservação “Permanente” TTD Gestão considerando o e-ARQ Sistema: SIGAD Um ou vários sistemas, e pode conter sistemas de GED como ferramentas, garantindo controle do ciclo de vida, o cumprimento da destinação prevista e a manutenção da autenticidade e da relação orgânica. Repositório Arquivístico Digital Confiável: Corrente e Intermediário Repositório Arquivístico Digital Confiável: Permanente Pode utilizar Repositórios No permanente é estratégico, fundamental: Resolução n° 39/2014 Conarq, OAIS, TRAC, METS, PREMIS Plano de Classificação (Quadro de Arranjo), Navegação multinível, Acesso e Difusão AtoM Ciclo de vida dos documentos, as 3 idades, Lei 8.159 (Lei de Arquivos), a 12.527, a LAI de acesso à informação, Princípios Arquivísticos, Normas, Metodologias, sua epistemologia, etc Ocorre aqui uma alteração da: CADEIA DE CUSTÓDIA
  • 9. Preservação Digital “O conjunto de atividades ou processos responsáveis por garantir o acesso continuado a longo-prazo à informação e restante patrimônio cultural existente em formatos digitais.” (FERREIRA, 2006, p. 20) Ainda: - INNARELLI (2008); - MÁRDERO ARELLANO (2004). Conjunto de ações gerenciais e técnicas exigidas para superar as mudanças tecnológicas e a fragilidade dos suportes, garantindo acesso e interpretação dos documentos digitais pelo tempo que for necessário (CTDE).
  • 10. - RODRIGUES (2003); - FERREIRA (2006). ● Preservação de tecnologia; ● Refrescamento; ● Emulação; ● Migração/conversão; ● Migração para suportes analógicos; ● Atualização de versões; ● Conversão para formatos concorrentes; ● Normalização; ● Migração a pedido; ● Migração distribuída; ● Encapsulamento; ● A pedra de Rosetta digital; ● Software Livre; ● Reprografia/ Microfilmagem. Estratégias de Preservação Digital
  • 11. Repositórios Digitais ● Diferente de um banco de dados com objetos digitais inseridos; ● Tem mecanismos próprios de preservação digital; ● Considera os requisitos arquivísticos; ● Navegação multinível; ● Fixidez (PREMIS …), estratégias de preservação digital embutidas, etc.; ● o RDC-Arq é um conceito, temos aplicações em Software Livre como o RODA e Archivematica, mas também pode ser uma implementação a partir de um Repositório Digital que não tem os requisitos arquivísticos, como o DSpace, Fedora, Eprints, etc.
  • 12. Repositório arquivístico digital Um repositório digital de documentos arquivísticos é um repositório digital que armazena e gerencia esses documentos, seja nas fases corrente e intermediária, seja na fase permanente. Como tal, esse repositório deve: ● gerenciar os documentos e metadados de acordo com as práticas e normas da Arquivologia, especificamente relacionadas à gestão documental, descrição arquivística multinível e preservação; ● resguardar as características do documento arquivístico, em especial a autenticidade (identidade e integridade) e a relação orgânica entre os documentos.
  • 13. Repositório Digital Confiável TRAC, Nestor, Magenta, etc. Uma forma de atestar a confiabilidade de um repositório digital junto à comunidade-alvo se dá por meio da sua certificação por terceiros. Para esse fim, o RLG/OCLC em parceria com o National Archives and Records Administration – NARA publicou em 2007, o documento TRAC - Trustworthy Repository Audit & Certification: Criteria and Checklist critérios e um checklist a serem tomados como referência para a certificação de repositórios digitais confiáveis. Esse documento serviu de base para a elaboração da norma ISO 16363: 2012, que lista os critérios que um repositório digital confiável deve atender.
  • 14. OAIS O modelo de referência Open Archival Information System – OAIS – é um esquema conceitual que disciplina e orienta um sistema de arquivo dedicado à preservação e manutenção do acesso a informações digitais por longo prazo. ABNT - NBR 15.472/2007 (SAAI – SISTEMA ABERTO DE ARQUIVAMENTO DE INFORMAÇÃO).
  • 15. Pacotes SIP – Pacote de Submissão de Informação Entregue pelo Produtor a um OAIS para construção de um ou mais AIP. AIP – Pacote de Arquivamento de Informação Pacote de informação que será objeto de preservação. DIP – Pacote de Disseminação de Informação Pacote de Informação derivado de um ou mais AIP, recebido pelo Consumidor em resposta a uma requisição dirigida ao OAIS.
  • 16. Repositório Digital Confiável Uma forma de atestar a confiabilidade de um repositório digital junto à comunidade-alvo se dá por meio da sua certificação por terceiros. Para esse fim, o RLG/OCLC em parceria com o National Archives and Records Administration – NARA publicou em 2007, o documento TRAC - Trustworthy Repository Audit & Certification: Criteria and Checklist critérios e um checklist a serem tomados como referência para a certificação de repositórios digitais confiáveis. Esse documento serviu de base para a elaboração da norma ISO 16363: 2012, que lista os critérios que um repositório digital confiável deve atender.
  • 17. Sistema de preservação digital que visa oferecer um ambiente integrado de ferramentas free e Open Source para capacitar o processamento de objetos digitais de acordo com o modelo funcional ISO-OAIS (14721); Archivematica (CIA) ● Pacote de Informação de Submissão (SIP) [enviada pelo produtor da informação ao arquivo]. ● Pacote de Informação de Armazenamento (AIP) [pacote de informação armazenado pelo arquivo]. ● Pacote de Informação de Disseminação (DIP) [pacote transferido para o usuário em resposta a uma solicitação].
  • 18.
  • 19. Navegação PCD e Multinível ● SIP submetido ao repositório (Metadados .CSV, ou METS, ou Dublin Core); ● Após o .AIP de armazenamento, o Archivematica gerando o: ○ DIP; ● para o AtoM (ICA-AtoM) ou o CONTENTdm ou Archivist Toolkit.
  • 20. Archivematica e o Storage Service! ● Organização do pacote SIP com recurso de arrastar e soltar para 1 ou mais transferências para 1 SIP (Simon Fraser University); ● Submissão (SIP) de Imagem de Disco FORENSE (Yale University Libraries); ● Navegação em árvore do diagrama (Baker Library at Harvard Business School); ● Gerar OCR dos arquivos e adicionar ao DIP (Baker Library at Harvard Business School); ● Armazenar DIPs para uma localização de futuros uploads (Baker Library at Harvard Business School); ● Visualizar ponteiros dos arquivos do AIP Storage; ● Configurar via comando o FPR - Registro de Política de Formatos; ● Adicionar comandos de verificação (frame-level fixity and lossless compression); ● Nova validação dos micro-serviços com a versão atualizada do Jhove; ● Melhorias para as Transferências e Escalabilidade; ● Uso de JVM para melhorar performance (FITS, nailgun, TIKA, DROID); ● Uso do MediaInfo e Exiftool para Caracterização e Metadados; ● Dublin Core para os formatos JSON - RAW; ● Update Bagit, fido, ffmpeg, fits, ImageMagick, etc.; ● O Storage Service conta com check de fixidade dos AIPs (Museum of Modern Art), Armazenamento LOCKSS (Simon Fraser University Library), visualizar METS dos AIPs; ● Mais detalhes: https://www.archivematica.org/wiki/Archivematica_Release_Notes ● Instalação/código fonte: https://www.archivematica.org/wiki/Installation
  • 21. RODA - Repositório de Objetos Digitais Autênticos O RODA é o arquivo nacional digital em Portugal. Através deste sistema complexo a DGARQ - Direção Geral de Arquivos terá capacidade de incorporar documentos eletrônicos de forma controlada assegurando a sua gestão ao longo do tempo e a sua acessibilização aos usuários. Este projecto é desenvolvido pela DGARQ, contando com a colaboração informática da Universidade do Minho. A estratégia seguida foi o desenvolvimento progressivo de funcionalidades básicas e sólidas e ir progressivamente aumentando estas funcionalidades de forma a receber maiores tipologias de objetos digitais e futuramente, dar resposta e apoio direto a organizações que possuam objetos digitais mas não disponham de recursos especializados nesta área. O RODA foi construído tendo como base o OAIS (Open Archival Information System) e documentos técnicos produzidos no âmbito do projeto InterPARES 2. A base do repositório RODA assenta na plataforma FEDORA. São utilizados vários esquemas de metadados nomeadamente o EAD (Encoded Archival Description), PREMIS (PREservation Metadata: Implementation Strategies), METS (Metadata Encoding and Transmission Standard), Z39.87. http://dgarq.gov.pt/servicos/arquivo-digital-roda/
  • 24.
  • 25. Resolução n° 39 do CONARQ
  • 26. Portaria MEC nº 1.224, de 18 de dezembro de 2013 Art. 1º Aplicam-se às Instituições de Educação Superior (IES) previstas no art. 16 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, todas as normas constantes no Código de Classificação de Documentos de Arquivo Relativos às Atividades-fim das Instituições Federais de Ensino Superior e na Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo Relativos às Atividades-Fim das Instituições Federais de Ensino Superior, aprovados pela Portaria AN/MJ nº 92, de 23 de setembro de 2011, publicada no Diário Oficial da União de 26 de setembro de 2011, e constantes no ANEXO I desta Portaria. ● Código de Classificação de Documentos de Arquivo Relativos às Atividades-fim das Instituições Federais de Ensino Superior ● Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo Relativos às Atividades-fim das Instituições Federais de Ensino Superior
  • 27. Portaria MEC nº 1.261, de 23 de dezembro de 2013 Determina a obrigatoriedade do uso do Código de Classificação e a Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo relativos às Atividades-Fim das Instituições Federais de Ensino Superior, aprovado pela Portaria nº 92 do Arquivo Nacional, de 23 de setembro de 2011, pelas IFES e dá outras providências.
  • 28. SIGADs/Repositórios/Descrição Repositórios Digitais: ARCHIVEMATICA e RODA (OAIS), PREMIS, METS, etc. Descrição arquivística: SepiaDES, ICA-AtoM (DIP), etc. Instrumentos de pesquisa: Guias, catálogos, inventários, Repertórios, Edições de Fontes, etc. LOCKSS, Cariniana, etc SIGAD (e-ARQ) Fases: Corrente e Intermediária
  • 29. Fluxograma dos Pacotes SIP/AIP/DIP Empacotamento dos SIPs: Direto do SIGAD ou Memorandos, Ofícios, e-mails, Fotografias, etc. + Metadados (.CSV Excel - Dublin Core, METS) Repositório Arquivístico Digital Confiável: - Ao receber o pacote SIP, submete-o aos: - micro-serviços: anti-virus, validação, formatos, metadados, etc … - para então gerar o Pacote de Armazenamento, o AIP; Passa permanentemente por: - Políticas de Preservação; - Estratégias de Preservação; - Atualização de Formatos: - FPR (PREMIS); Pacote AIP gerado Submetido Pacote DIP para o ICA- AtoM Confirmado Difusão Acesso e Difusão dos Documentos Arquivísticos Descritos, normalizados via Web.
  • 30. ICA-AtoM ICA-AtoM é o acrônimo de Access to Memory. O projeto de software ICA-AtoM resulta de um esforço de colaboração entre o ICA e alguns parceiros e patrocinadores (a UNESCO, a Escola de Arquivos de Amsterdam, o Banco Mundial, a Direção dos Arquivos da França, o Projeto Alouette Canadá e o Centro de Documentação dos Emirados Árabes Unidos). Destaques: - Total conformidade às normas do ICA; - Apoio para outras normas relacionadas, incluindo EAD, EAC, METS, MODS, Dublin Core; - Aplicação concebida inteiramente para ambiente web; - Interfaces multilingues; - Catálogo multi- institucional; - Interfaces com repositórios digitais. Requer Wamp ou Lamp. ICA-AtoM ou Atom
  • 31.
  • 32. ICA-AtoM ● Software Livre; ● Grande comunidade; ● Diversas instituições já utilizando; ● Exportação e Importação pelo pesquisador, historiador, sociólogo, filósofo, etc. ● Conectado com Repositórios Digitais; ● Melhores práticas; ● Normas internacionais; ● Suporte; ● Escalabilidade.
  • 33. Considerações finais (1/2) ● a Manutenção da cadeia de custódia deve ser feita através de Ambientes Autênticos: SIGAD (e- ARQ Brasil) e RDC-Arq (Repositórios Digitais Confiáveis Arquivísticos); ● Gestão Documental = e-ARQ Brasil; ○ após o término da fase da Gestão de Documentos, com a alteração da cadeia de custódia, ● Administração de Arquivos Permanentes = RDC- Arq;
  • 34. Considerações finais (2/2) ● O PCD é do cidadão, e deve ser o da instituição, da IFES, senão gera falsa presunção de informação registrada - documentos; ● Difusão ATIVA através do ICA-AtoM; O qual pode ser utilizado tanto para os nato-digitais como para uma digitalização, representantes digitais ou mesmo sem a adoção de objetos digitais;
  • 35. Referências 1/2 Arquivo Nacional. Conselho Nacional de Arquivos. Publicações digitais. Requisitos funcionais para sistema informatizado de gestão arquivística de documentos: e-ARQ Brasil. Dezembro, 2009. Disponível em: <http://www.conarq.arquivonacional.gov. br/media/publicacoes/earqmet/earqbrasilv1.1.pdf>. Acesso em: 09 ago. 2011. CCSDS. Consultative Committee for Space Data Systems. Reference Model for an Open Archival Information System (OAIS). Janeiro, 2002. Disponível em: <http://public.ccsds.org/publications/archive/650x0b1.pdf>. Acesso em: 09 ago. 2011. CTDE. Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos do Conselho Nacional de Arquivos. Glossário de Documentos Arquivísticos Digitais. 2010. Disponível em: <http://www. documentoseletronicos.arquivonacional.gov.br/media/publicacoes/glossario/2010glossario_v5. 1.pdf>. Acesso em: 09 ago. 2011. InterPARES. International Research on Permanent Authentic Records in Electronic Systems. Disponível em: <http://www.interpares.org>. Acesso em: 09 ago. 2011. Diretrizes do Produtor - A Elaboração e a Manutenção de Materiais Digitais: Diretrizes para Indivíduos Disponível em: http://www.interpares.org/display_file.cfm? doc=ip2_creator_guidelines_booklet--portuguese.pdf
  • 36. Diretrizes do Preservador - A Preservação de Documentos Arquivísticos Digitais: Diretrizes para Organizações - http://www.interpares.org/display_file.cfm? doc=ip2_preserver_guidelines_booklet--portuguese.pdf RLG/NARA.Trustworthy repositories audit & certification. RLG, OCLC, Feb. 2007. Disponível em: <http://www.crl.edu/sites/default/files/attachments/pages/trac_0.pdf>. Acesso em 09 ago. 2011. Sayão, L.F. Repositórios Digitais Confiáveis para a Preservação de Periódicos Eletrônicos Científicos. Ponto de Acesso, Salvador, V.4, n.3, p. 68-94, dez 2010 - www.pontodeacesso.ici. ufba.br Sayão, L.F. Uma Outra Face dos Metadados: Informações para a Gestão da Preservação Digital. CNEN - Rio de Janeiro - RJ - Enc. Bibli: R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., ISSN 1518-2924, Florianópolis, v. 15, n. 30, p.1-31, 2010. Thomaz, K. Repositórios digitais confiáveis e certificação. Arquivística,net, v.3. n.1, p.80-89, jan/jun. 2007. Disponível em: <http://www.arquivistica.net/ojs/include/getdoc.php? id=372&article=118&mode=pdf>. Acesso em: 09 ago. 2011. Referências 2/2 mais em: documentosdigitais.blogspot.com
  • 37. Obrigado Prof. Dr. Daniel Flores Líder dos Grupos de Pesquisa CNPq - UFSM: Ged/A e Patrimônio Documental Arquivístico Membro da Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos - CTDE- CONARQ http://documentosdigitais.blogspot.com