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Comparativo entre
  Processos Ágeis

       Daniel Ferreira
     dfs3@cin.ufpe.br
Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012
O que discutiremos:

 Histórico
 Os Princípios Ágeis
 Comparação
   Do ponto de vista incremental
   Do ponto de vista funcional
 Vantagens e Desvantagens
 Conclusões
Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012
HISTÓRICO
 A industria de software sempre contou com
 métodos cujos processos de desenvolvimento
 eram baseados em um conjunto de atividades
 predefinidas, descrita como processos.
                                     [AMBLER, 2004]

 Quase sempre era exigido um levantamento
 completo de requisitos, seguido por um projeto
 de alto-nível, de uma implementação, de uma
 validação e, por fim, de uma manutenção.
                                [SOMMERVILLE, 2003]
Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012
HISTÓRICO

 Métodos ágeis começaram a surgir na
 segunda metade de 1990
                   1990.

 Descontentamento com métodos atuais
 devido a extensa documentação exigida.
                  documentaç

 Em fevereiro de 2001 foi publicado o
 Manifesto Ágil
Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012
DESENVOLVIMENTO ÁGIL DE SOFTWARE


“Agile software development is a style of
software development characterized by an
emphasis on people, communication,
working software and responding to
         software,
change.”
                               [BECK, et. al., 01]
Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012
OS PRINCÍPIOS ÁGEIS
 Do total dos 12 princípios inicialmente propostos,
 podemos destacar:
   Prioridade é satisfazer o cliente com entregas contínuas e
   frequentes;
   Equipes de negócio e desenvolvimento devem sempre
   trabalhar juntas;
   Melhor maneira da informação circular é através de uma
   conversa face-a-face;
   Indivíduos e interações entre eles são mais importantes
   que processos e ferramentas.
   Simplicidade é essencial
                                             [BECK, et. al., 01]
Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012
PROCESSOS ÁGEIS
 Scrum
      Defende o desenvolvimento iterativo e incremental de software
 XP
      Abordagem deliberada e disciplinada
 Crystal
      Família de metodologias que varia de acordo com complexidade e
      tamanho do projeto
 Agile RUP
      Metodologia que preza pela agilidade mas com documentação
      rica baseada no RUP.
 FDD
      Metodologia centrada na modelagem do domínio da aplicação.
Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012
PROCESSOS ÁGEIS

 XP
   Abordagem deliberada e disciplinada
 Crystal
   Família de metodologias que varia de acordo com
   complexidade e tamanho do projeto
 Agile RUP
   Metodologia que preza pela agilidade mas com
   documentação rica baseada no RUP.
Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012
PROCESSOS ÁGEIS

     eXtremme
                                  Scrum
    Programming



                Feature Driven            Adaptive Software
                 Development                Development




     eXtremme
    Crystal Clear                Agile RUP
                                  Scrum
    Programming
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DO PONTO DE VISTA INCREMENTAL

                               Atribuir
         Definir                                      Projetar
                            requisitos as
       requisitos                                   arquitetura
                              iterações




 Validar               Integrar               Validar         Desenvolver
 sistema             incremento             incremento        incremento




           Entrega
            Final
Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012
DEFINIR REQUISITOS
 XP
   User stories Descrições sucintas a respeito das
        stories:
   funcionalidades do sistema
 Scrum
   Requisitos são listados gerando o Product Backlog
                                             Backlog,
   agrupados de acordo com a prioridade.
 FDD
   Uso também de user stories com o auxílio e diagramas
   UML de classe e de sequência.
 ASD
   Nenhuma atividade explícita, mas são realizadas sessões
   JAD para definição dos requisitos
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ATRIBUIR REQUISITOS AS ITERAÇÕES
 XP
      Equipe técnica e clientes definem as user stories que serão
      desenvolvidas nas iterações. As iterações duram de 1 a 4 semanas.
                                                                semanas
 Scrum
      Definição do Sprint Backlog. As Sprints (iterações) duram no
                          Backlog
      máximo 30 dias.
 FDD
      As características são agrupadas, priorizadas e distribuídas aos
      responsáveis pela seu desenvolvimento. Iterações de no máximo 2
      semanas.
      semanas
 ASD
      Definição do número de iterações e quais requisitos cada um terá.
      As iterações duram de 4 a 8 semanas
                                  semanas.
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PROJETAR ARQUITETURA
 XP
   Deve ser feito paralalelamente a criação das user stories,
   mas sem especificar técnica ou artefatos.
 Scrum
   Projeto geral do sistema baseado no Product Backlog mas
   também sem especificar técnicas
 FDD
   Criação de diagrama de classes UML para representar a
   arquitetura do sistema
 ASD
   Não sugere nenhuma atividade relacionada a esta etapa.
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DESENVOLVER INCREMENTO

 XP
  Realizada durante as iterações, para cada
  conjunto de user stories selecionadas.
 Scrum
  Realizada durante a Sprint, para cada Sprint
  Backlog definido.
  Durante cada Sprint são realizadas reuniões
  diárias de 15-30 minutos para todos os
  envolvidos se manterem informados.
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DESENVOLVER INCREMENTO

 FDD
  Análise da documentação existente, geração de
  Diag. de Seqüência da UML, refinamento do
  modelo gerado nas atividades anteriores e
  implementação das características que serão
  desenvolvidas durante a iteração corrente.
 ASD
  Implementação dos requisitos que fazem parte
  da iteração corrente.
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VALIDAR INCREMENTO
 XP
   Execução de testes de aceitação e testes de unidade
 Scrum
   Atividade de validação realizada no final da Sprint.
 FDD
   Os testes e inspeções são executados pelos próprios
   programadores após a implementação.
 ASD
   São verificadas a qualidade técnica e funcional do
   sistema, onde um par de programadores é responsável
   por revisar e avaliar o código do sistema.
Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012
INTEGRAR INCREMENTO
 XP
   À medida que o código vai sendo gerado ele vai
   sendo integrado, evitando problemas de
   compatibilidade cedo.
 Scrum
   A integração dos resultados das várias Sprints acontece
   ao final de cada uma delas.
 FDD
   Integração ao final de cada iteração, após os testes e
   inspeções.
 ASD
   Não sugere nenhuma atividade específica de
   integração dos incrementos
Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012
VALIDAR SISTEMA
 XP
      O sistema é disponibilizado ao cliente para que o mesmo realize
      validações;
 Scrum
      O cliente valida o sistema integrado em uma reunião no último dia
      da Sprint, chamada Revisão da Sprint Os participantes avaliam o
                                      Sprint.
      incremento e decidem sobre as atividades seguintes.
 FDD
      Esta atividade ocorre através das inspeções e dos testes de
      integração
 ASD
      Não sugere nenhuma atividade específica de validação do
      sistema como um todo.
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ENTREGA FINAL
 XP
   Ocorre quando o cliente estiver satisfeito com o sistema e
   não tiver mais nada a acrescentar as funcionalidades
 Scrum
   Ocorre quando não existirem mais itens no Product
   Backlog
 FDD
   Todos os conjuntos de caracteristicas implementados
 ASD
   Todos os requisitos desenvolvidos
DO PONTO DE VISTA FUNCIONAL




  [PRABHAKARAN, 09]




Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012
Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012
Agile RUP
 Fases
   Início, Elaboração, Construção, Transição
 Áreas
   Modelagem, implementação, testes, desenvolvimento,
   gerencimaneto de configuração, gerenciamento de
   projeto, ambiente
 Filosofias
   Sua equipe sabe o que estão fazendo; Simplicidade;
   Agilidade; Foco em atividades de maior valor;
   Independência de ferramentas.
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Crystal Clear

 Propriedades
   Entregas frequentes de código usável; Melhorias
   reflexivas; Comunicação osmótica.
 Estratégias
   Arquitetura incremental; Radiadores de
   informação
 Técnicas
   Standup meetings diárias; Programação em
   pares; Gráficos “burn”.
Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012
eXtreme Programming
 Valores
   Comunicação, simplicidade, feedback, coragem e
   respeito.
 Atividades
   Codificar, testar, ouvir, modelar
 Práticas
   Programação em pares; Planejamento com “games”; TDD;
   Equipe completa; Integração contínua; Melhoria de
   modelagem; Releases pequenas; Padrões de codificação;
   Modelagem simples; ritmo sustentável.
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Feature Driven Development
 Atividades
   Desenvolver modelo global; Construir lista de
   funcionalidades; Planejamento, modelagem e
   desenvolvimento baseados em funcionalidades; Marcos
 Boas práticas
   Modelagem de objetos de domínio
   Desenvolvimento por funcionalidade
   Times por funcionalidades
   Inspeções
   Gerência de Configuração
   Builds regulares
   Visibilidade do progresso e resultados
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Scrum
 Técnicas
   Criação de times
   Criação de Backlogs
   Segmentação do projeto
   Reuniões diárias
   Gráficos “burn”
 Fases
   Revisão de plano de release
   Distribuição, revisão e ajustes nos padrões do produto
   Sprint
   Sprint review
   Fechamento
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Caracterí
Características         XP          Scrum            FDD           ASD         Crystal

Abordagem         Incrementos   Incrementos    Iterativo      Iterativo     Incremental
                  interativos   interativos
Tempo de          1-6 semanas   2-4 semanas    2 dias a 2     4-8 semanas   Depende do
iteraç
iteração                                       semanas                      método
Tamanho do time   Pequenos      Qualquer       Médios/        Pequenos      Qualquer
                  < 20          tamanho        Grandes        5-9           tamanho
Comunicaç
Comunicação       Informal      Informal       Documentos     Informal      Informal

Tamanho do        Pequenos      Qualquer       Projetos       Pequenos      Qualquer
projeto                         tamanho        complexos                    tamanho
Envolvimento do   Envolvido     Envolvido      Envolvido      Envolvido     Envolvido
cliente                         como PO        através de     através das   através das
                                               relatórios     releases      releases
Documentaç
Documentação      Básica        Básica         Documentação   Básica        Básica
                                               é importante
Especialidades    TDD, user     Sprint,        Diagramas      Ciclos de     Métodos
                  stories,      product        UML            aprendizado   adaptativos
                  refactoring   backlog,
                                Planning
                                poker, scrum
                                master
VANTAGENS E DESVANTAGENS
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XP
               VANTAGENS ☺                DESVANTAGENS


• Práticas técnicas fortes     • Requer cliente sempre
• Cliente determina as         presente
prioridades. Desenvolvedores   • Documentação se baseia
determinam as estimativas.     apenas no código e
• Várias oportunidades de      comunicação verbal.
feedback                       • Dificuldade para novas
• Técnica ágial mais adotada   equipes adotarem as práticas
mundialmente.                  num projeto já existente.
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SCRUM
                VANTAGENS ☺               DESVANTAGENS


• Complementa práticas        • Provê apenas suporte para
existentes                    gerenciamento de projetos
• Times auto-organizados e    • Não especifica técnicas
com feedback                  práticas
• Participação e direção do   • Tempo necessário para o
cliente                       cliente definir as prioridades
• Prioridades baseadas no     para cada requisito.
valor para o cliente
• Única abordagem que
possui certificação.
Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012
FDD
                VANTAGENS ☺               DESVANTAGENS


• Vários times podem           • Iterações não são tão bem
trabalhar em paralelo          definidas como nas outras
• Todos os aspectos do         metodologias
projeto são rastreados por     • Promove “donos” do
funcionalidade                 código
• Modelagem e
desenvolvimento por
funcionalidade são fáceis de
entender e de adotar.
• Escalável para times e
projetos grandes
Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012
AGILE RUP
                 VANTAGENS ☺                 DESVANTAGENS


• Metodologia robusta com        • Muita documentação pode
muitos artefatos e disciplinas   ser prejudicial para projetos
cobertas                         pequenos
• Escalável                      • Pouca atenção para
• Documentação ajuda a           dinâmicas do time
comunicação ser distribuída      • Documentação bem mais
em diferentes ambientes          formal que outras
• Prioridades baseadas no        metodologias
risco (de negócio ou técnico)
Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012
CRYSTAL
                VANTAGENS ☺               DESVANTAGENS


• Metodologia escalável de    • Muita documentação pode
acordo com o tamanho do       ser prejudicial para projetos
projeto e sua criticidade     pequenos
• Único método que            • Pouca atenção para
especifica responsável pelo   dinâmicas do time
ciclo de vida de projetos     • Documentação bem mais
críticos.                     formal que outras
• Ênfase na parte de testes   metodologias
(geralmente 1 tester para
cada time)
Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012
CONCLUSÕES


   XP          Simplicidade
   Scrum       Valor de negócio
   FDD         Modelo de negócio
   Agile RUP   Gerenciamento de Riscos
   Crystal     Tamanho e complexidade
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Referências
[SOMMERVILLE, 03]     SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software São Paulo: Addison-
                                                        Software.
                      Wesley, 2003.
[AMBLER, 04]          AMBLER, S. Modelagem Ágil. Praticas Eficazes para a
                                                  gil.
                      Programaç
                      Programação Extrema e o Processo Unificado Porto Alegre.
                                                           Unificado.
                      Bookman, 2004.
[HIGHSMITH, 02]       HIGHSMITH, J. Agile Software Development Ecosystems Boston.
                                                                   Ecosystems.
                      Addison Wesley, 2002.
[ABRAHAMSSON, 02]     ABRAHAMSSON, P., Salo, O., RONKAINEN, J., & WARSTA, J. Agile
                      Software Development Methods: Review and Analysis. Espoo
                      2002. VTT Publications 478, 2002.
[BECK, 00]            BECK, K. Extreme Programming Explained Massachusetts.
                                                        Explained.
                      Addison Wesley, 2000.
[BECK, et. al., 01]   BECK, K. et. al. Agile Manifesto 2001. Disponível em
                                             Manifesto.
                      <http://www.agilemanifesto.org>. Acesso em: 31 out 2012
[LUCA, 02]            DE LUCA, J. Feature-Driven Development (FDD) Overview
                                   Feature-
                      Presentation.
                      Presentation 2002. Disponível em:
                      <http://www.nebulon.com/articles/fdd/download/
                      fddoverview.pdf >. Acesso em 25 out 2012
Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012
Referências
[FAGUNDES, 08]    FAGUNDES, Priscila Basto, DETERS, Janice Inês,
                  SANTOS, Sandro da Silva dos. Comparação Entre os
                  Processos dos Métodos Ágeis: XP, SCRUM, FDD e
                  ASD em Relação ao Desenvolvimento Iterativo
                  Incremental. Florianópolis. 2008.
[PRABHAKARAN, 09] PRABHAKARAN, Prasad. Attempt to Compare Agile
                  Methods. Mahindra Satyam. 2009. Disponível em
                  <http://www.slideshare.net/prasad_keral/agile-
                  methods-overview-compatibility-mode>. Acesso
                  em 28 out 2012.
[AGILE, 12]       AGILE ONLY. Comparison of Agile Methodologies.
                  Disponível em <http://agile-only.com/master-
                  thesis/software-dm/agile-s-dm/c-of-am>. Acesso
                  em 25 out 2012.
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Comparativo entre Processos Ágeis

  • 1. Comparativo entre Processos Ágeis Daniel Ferreira dfs3@cin.ufpe.br
  • 2. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 O que discutiremos: Histórico Os Princípios Ágeis Comparação Do ponto de vista incremental Do ponto de vista funcional Vantagens e Desvantagens Conclusões
  • 3. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 HISTÓRICO A industria de software sempre contou com métodos cujos processos de desenvolvimento eram baseados em um conjunto de atividades predefinidas, descrita como processos. [AMBLER, 2004] Quase sempre era exigido um levantamento completo de requisitos, seguido por um projeto de alto-nível, de uma implementação, de uma validação e, por fim, de uma manutenção. [SOMMERVILLE, 2003]
  • 4. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 HISTÓRICO Métodos ágeis começaram a surgir na segunda metade de 1990 1990. Descontentamento com métodos atuais devido a extensa documentação exigida. documentaç Em fevereiro de 2001 foi publicado o Manifesto Ágil
  • 5. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 DESENVOLVIMENTO ÁGIL DE SOFTWARE “Agile software development is a style of software development characterized by an emphasis on people, communication, working software and responding to software, change.” [BECK, et. al., 01]
  • 6. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 OS PRINCÍPIOS ÁGEIS Do total dos 12 princípios inicialmente propostos, podemos destacar: Prioridade é satisfazer o cliente com entregas contínuas e frequentes; Equipes de negócio e desenvolvimento devem sempre trabalhar juntas; Melhor maneira da informação circular é através de uma conversa face-a-face; Indivíduos e interações entre eles são mais importantes que processos e ferramentas. Simplicidade é essencial [BECK, et. al., 01]
  • 7. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 PROCESSOS ÁGEIS Scrum Defende o desenvolvimento iterativo e incremental de software XP Abordagem deliberada e disciplinada Crystal Família de metodologias que varia de acordo com complexidade e tamanho do projeto Agile RUP Metodologia que preza pela agilidade mas com documentação rica baseada no RUP. FDD Metodologia centrada na modelagem do domínio da aplicação.
  • 8. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 PROCESSOS ÁGEIS XP Abordagem deliberada e disciplinada Crystal Família de metodologias que varia de acordo com complexidade e tamanho do projeto Agile RUP Metodologia que preza pela agilidade mas com documentação rica baseada no RUP.
  • 9. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 PROCESSOS ÁGEIS eXtremme Scrum Programming Feature Driven Adaptive Software Development Development eXtremme Crystal Clear Agile RUP Scrum Programming
  • 10. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 DO PONTO DE VISTA INCREMENTAL Atribuir Definir Projetar requisitos as requisitos arquitetura iterações Validar Integrar Validar Desenvolver sistema incremento incremento incremento Entrega Final
  • 11. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 DEFINIR REQUISITOS XP User stories Descrições sucintas a respeito das stories: funcionalidades do sistema Scrum Requisitos são listados gerando o Product Backlog Backlog, agrupados de acordo com a prioridade. FDD Uso também de user stories com o auxílio e diagramas UML de classe e de sequência. ASD Nenhuma atividade explícita, mas são realizadas sessões JAD para definição dos requisitos
  • 12. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 ATRIBUIR REQUISITOS AS ITERAÇÕES XP Equipe técnica e clientes definem as user stories que serão desenvolvidas nas iterações. As iterações duram de 1 a 4 semanas. semanas Scrum Definição do Sprint Backlog. As Sprints (iterações) duram no Backlog máximo 30 dias. FDD As características são agrupadas, priorizadas e distribuídas aos responsáveis pela seu desenvolvimento. Iterações de no máximo 2 semanas. semanas ASD Definição do número de iterações e quais requisitos cada um terá. As iterações duram de 4 a 8 semanas semanas.
  • 13. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 PROJETAR ARQUITETURA XP Deve ser feito paralalelamente a criação das user stories, mas sem especificar técnica ou artefatos. Scrum Projeto geral do sistema baseado no Product Backlog mas também sem especificar técnicas FDD Criação de diagrama de classes UML para representar a arquitetura do sistema ASD Não sugere nenhuma atividade relacionada a esta etapa.
  • 14. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 DESENVOLVER INCREMENTO XP Realizada durante as iterações, para cada conjunto de user stories selecionadas. Scrum Realizada durante a Sprint, para cada Sprint Backlog definido. Durante cada Sprint são realizadas reuniões diárias de 15-30 minutos para todos os envolvidos se manterem informados.
  • 15. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 DESENVOLVER INCREMENTO FDD Análise da documentação existente, geração de Diag. de Seqüência da UML, refinamento do modelo gerado nas atividades anteriores e implementação das características que serão desenvolvidas durante a iteração corrente. ASD Implementação dos requisitos que fazem parte da iteração corrente.
  • 16. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 VALIDAR INCREMENTO XP Execução de testes de aceitação e testes de unidade Scrum Atividade de validação realizada no final da Sprint. FDD Os testes e inspeções são executados pelos próprios programadores após a implementação. ASD São verificadas a qualidade técnica e funcional do sistema, onde um par de programadores é responsável por revisar e avaliar o código do sistema.
  • 17. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 INTEGRAR INCREMENTO XP À medida que o código vai sendo gerado ele vai sendo integrado, evitando problemas de compatibilidade cedo. Scrum A integração dos resultados das várias Sprints acontece ao final de cada uma delas. FDD Integração ao final de cada iteração, após os testes e inspeções. ASD Não sugere nenhuma atividade específica de integração dos incrementos
  • 18. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 VALIDAR SISTEMA XP O sistema é disponibilizado ao cliente para que o mesmo realize validações; Scrum O cliente valida o sistema integrado em uma reunião no último dia da Sprint, chamada Revisão da Sprint Os participantes avaliam o Sprint. incremento e decidem sobre as atividades seguintes. FDD Esta atividade ocorre através das inspeções e dos testes de integração ASD Não sugere nenhuma atividade específica de validação do sistema como um todo.
  • 19. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 ENTREGA FINAL XP Ocorre quando o cliente estiver satisfeito com o sistema e não tiver mais nada a acrescentar as funcionalidades Scrum Ocorre quando não existirem mais itens no Product Backlog FDD Todos os conjuntos de caracteristicas implementados ASD Todos os requisitos desenvolvidos
  • 20. DO PONTO DE VISTA FUNCIONAL [PRABHAKARAN, 09] Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012
  • 21. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 Agile RUP Fases Início, Elaboração, Construção, Transição Áreas Modelagem, implementação, testes, desenvolvimento, gerencimaneto de configuração, gerenciamento de projeto, ambiente Filosofias Sua equipe sabe o que estão fazendo; Simplicidade; Agilidade; Foco em atividades de maior valor; Independência de ferramentas.
  • 22. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 Crystal Clear Propriedades Entregas frequentes de código usável; Melhorias reflexivas; Comunicação osmótica. Estratégias Arquitetura incremental; Radiadores de informação Técnicas Standup meetings diárias; Programação em pares; Gráficos “burn”.
  • 23. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 eXtreme Programming Valores Comunicação, simplicidade, feedback, coragem e respeito. Atividades Codificar, testar, ouvir, modelar Práticas Programação em pares; Planejamento com “games”; TDD; Equipe completa; Integração contínua; Melhoria de modelagem; Releases pequenas; Padrões de codificação; Modelagem simples; ritmo sustentável.
  • 24. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 Feature Driven Development Atividades Desenvolver modelo global; Construir lista de funcionalidades; Planejamento, modelagem e desenvolvimento baseados em funcionalidades; Marcos Boas práticas Modelagem de objetos de domínio Desenvolvimento por funcionalidade Times por funcionalidades Inspeções Gerência de Configuração Builds regulares Visibilidade do progresso e resultados
  • 25. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 Scrum Técnicas Criação de times Criação de Backlogs Segmentação do projeto Reuniões diárias Gráficos “burn” Fases Revisão de plano de release Distribuição, revisão e ajustes nos padrões do produto Sprint Sprint review Fechamento
  • 26. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 Caracterí Características XP Scrum FDD ASD Crystal Abordagem Incrementos Incrementos Iterativo Iterativo Incremental interativos interativos Tempo de 1-6 semanas 2-4 semanas 2 dias a 2 4-8 semanas Depende do iteraç iteração semanas método Tamanho do time Pequenos Qualquer Médios/ Pequenos Qualquer < 20 tamanho Grandes 5-9 tamanho Comunicaç Comunicação Informal Informal Documentos Informal Informal Tamanho do Pequenos Qualquer Projetos Pequenos Qualquer projeto tamanho complexos tamanho Envolvimento do Envolvido Envolvido Envolvido Envolvido Envolvido cliente como PO através de através das através das relatórios releases releases Documentaç Documentação Básica Básica Documentação Básica Básica é importante Especialidades TDD, user Sprint, Diagramas Ciclos de Métodos stories, product UML aprendizado adaptativos refactoring backlog, Planning poker, scrum master
  • 28. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 XP VANTAGENS ☺ DESVANTAGENS • Práticas técnicas fortes • Requer cliente sempre • Cliente determina as presente prioridades. Desenvolvedores • Documentação se baseia determinam as estimativas. apenas no código e • Várias oportunidades de comunicação verbal. feedback • Dificuldade para novas • Técnica ágial mais adotada equipes adotarem as práticas mundialmente. num projeto já existente.
  • 29. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 SCRUM VANTAGENS ☺ DESVANTAGENS • Complementa práticas • Provê apenas suporte para existentes gerenciamento de projetos • Times auto-organizados e • Não especifica técnicas com feedback práticas • Participação e direção do • Tempo necessário para o cliente cliente definir as prioridades • Prioridades baseadas no para cada requisito. valor para o cliente • Única abordagem que possui certificação.
  • 30. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 FDD VANTAGENS ☺ DESVANTAGENS • Vários times podem • Iterações não são tão bem trabalhar em paralelo definidas como nas outras • Todos os aspectos do metodologias projeto são rastreados por • Promove “donos” do funcionalidade código • Modelagem e desenvolvimento por funcionalidade são fáceis de entender e de adotar. • Escalável para times e projetos grandes
  • 31. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 AGILE RUP VANTAGENS ☺ DESVANTAGENS • Metodologia robusta com • Muita documentação pode muitos artefatos e disciplinas ser prejudicial para projetos cobertas pequenos • Escalável • Pouca atenção para • Documentação ajuda a dinâmicas do time comunicação ser distribuída • Documentação bem mais em diferentes ambientes formal que outras • Prioridades baseadas no metodologias risco (de negócio ou técnico)
  • 32. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 CRYSTAL VANTAGENS ☺ DESVANTAGENS • Metodologia escalável de • Muita documentação pode acordo com o tamanho do ser prejudicial para projetos projeto e sua criticidade pequenos • Único método que • Pouca atenção para especifica responsável pelo dinâmicas do time ciclo de vida de projetos • Documentação bem mais críticos. formal que outras • Ênfase na parte de testes metodologias (geralmente 1 tester para cada time)
  • 33. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 CONCLUSÕES XP Simplicidade Scrum Valor de negócio FDD Modelo de negócio Agile RUP Gerenciamento de Riscos Crystal Tamanho e complexidade
  • 34. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 Referências [SOMMERVILLE, 03] SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software São Paulo: Addison- Software. Wesley, 2003. [AMBLER, 04] AMBLER, S. Modelagem Ágil. Praticas Eficazes para a gil. Programaç Programação Extrema e o Processo Unificado Porto Alegre. Unificado. Bookman, 2004. [HIGHSMITH, 02] HIGHSMITH, J. Agile Software Development Ecosystems Boston. Ecosystems. Addison Wesley, 2002. [ABRAHAMSSON, 02] ABRAHAMSSON, P., Salo, O., RONKAINEN, J., & WARSTA, J. Agile Software Development Methods: Review and Analysis. Espoo 2002. VTT Publications 478, 2002. [BECK, 00] BECK, K. Extreme Programming Explained Massachusetts. Explained. Addison Wesley, 2000. [BECK, et. al., 01] BECK, K. et. al. Agile Manifesto 2001. Disponível em Manifesto. <http://www.agilemanifesto.org>. Acesso em: 31 out 2012 [LUCA, 02] DE LUCA, J. Feature-Driven Development (FDD) Overview Feature- Presentation. Presentation 2002. Disponível em: <http://www.nebulon.com/articles/fdd/download/ fddoverview.pdf >. Acesso em 25 out 2012
  • 35. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Novembro/2012 Referências [FAGUNDES, 08] FAGUNDES, Priscila Basto, DETERS, Janice Inês, SANTOS, Sandro da Silva dos. Comparação Entre os Processos dos Métodos Ágeis: XP, SCRUM, FDD e ASD em Relação ao Desenvolvimento Iterativo Incremental. Florianópolis. 2008. [PRABHAKARAN, 09] PRABHAKARAN, Prasad. Attempt to Compare Agile Methods. Mahindra Satyam. 2009. Disponível em <http://www.slideshare.net/prasad_keral/agile- methods-overview-compatibility-mode>. Acesso em 28 out 2012. [AGILE, 12] AGILE ONLY. Comparison of Agile Methodologies. Disponível em <http://agile-only.com/master- thesis/software-dm/agile-s-dm/c-of-am>. Acesso em 25 out 2012.