22. Inervação da fossa nasalInervação da fossa nasal
N. Olfatório (I):N. Olfatório (I): OlfatoOlfato
N. Trigêmio (V):N. Trigêmio (V): Sensibilidade da face eSensibilidade da face e
cavidades;cavidades; motor músculos mastigatóriosmotor músculos mastigatórios
N. Facial (VII):N. Facial (VII): gustação 2/3 ant da língua;gustação 2/3 ant da língua; motormotor
músculos da face.músculos da face.
23. Inervação da fossa nasalInervação da fossa nasal
V - TRIGÊMEO
MAXILAR:
N.Infraorbital = Pirâmide
N.Nasopalatino = Septo
R.Nasais =Parede lateral
Fonte: Natter, 1998.
24. Inervação da fossa nasalInervação da fossa nasal
TRIGÊMEO
OFTALMICO:
Etmoidal anterior = mucosa do septo e parede lateral;
Etmoidal posterior = porção do septo e concha superior.
Fonte: Natter, 1998.
34. Quarto mês de vida intrauterina
Crescimento rápido após 6 - 8 anos
RX: após 1 ano
Seio etmoidalSeio etmoidal
INERVAÇÃO
R. Maxilar do trigemio
N. Esfenopalatino
Rr nasociliares do n.
oftálmico
IRRIGAÇAO
A.Etmoidais (oftálmica)
A. Esfenopalatina (Maxilar)
37. Sexto mês de idade intrauterina
Após 2 anos penetra no frontal
RX: a partir de 7 anos
Seio FrontalSeio Frontal
IRRIGAÇÃO
A.Supraorbital
A. Supratroclear
Etmoidal anterior
INERVAÇÃO
N.Supraorbital
N.frontal
N. Supratroclear
39. Seio EsfenoidalSeio Esfenoidal
A. Etmoidal posterior
A. Esfenopalatino
IRRIGAÇÃO INERVAÇÃO
N. Etmoidal posterior
N. Esfenopalatino
Quarto mês de idade intrauterina
Crescimento maior a partir de 7 anos
15 anos: forma definitiva
41. Epitélio cilíndrico ciliadoEpitélio cilíndrico ciliado
pseudoestratificado?pseudoestratificado?
Normal: Enfermidade:
Paralisia de movimentos ciliares
com estase de secreções e
colonização de bactérias
Movimentos ciliares
47. IMUNOLOGIAIMUNOLOGIA
IgA: Inibe aderência celular de microrganismosIgA: Inibe aderência celular de microrganismos
IgG: Ação adjuvante à IgAIgG: Ação adjuvante à IgA
Lisozimas: Destrói peptídeos da parede celularLisozimas: Destrói peptídeos da parede celular
bacterianabacteriana
Lactoferrinas: Inibe crescimento bacteriano porLactoferrinas: Inibe crescimento bacteriano por
depleção de ferrodepleção de ferro
Interferon: Estimula os macrófagos na fagocitose viralInterferon: Estimula os macrófagos na fagocitose viral
53. Resistência X Ciclo NasalResistência X Ciclo Nasal
Varia de 3 - 4 h podendo chegar a 6 hVaria de 3 - 4 h podendo chegar a 6 h
80 % dos indivíduos80 % dos indivíduos
Necessidade de septo íntegro e Fluxo NasalNecessidade de septo íntegro e Fluxo Nasal
Abolidos: Substâncias vasoativas, exercíciosAbolidos: Substâncias vasoativas, exercícios
hiperventilação;hiperventilação;
Persiste: oclusão nasal, respiração bucal,Persiste: oclusão nasal, respiração bucal,
anestesia tópica.anestesia tópica.
59. Para não esquecer...Para não esquecer...
Drenagem dos seiosDrenagem dos seios
paranasaisparanasais
Meato médio:
Seio frontal e maxilar,
e etmoide anterior
Meato superior:
Seio esfenoidal e
etmoide posterior
OBSTRUÇÃO A DRENAGEM = ENFERMIDADE NASO-SINUSAL
60. Meato médioMeato médio
“Complexo óstio-meatal”“Complexo óstio-meatal”
Livre Obstruído com sinusite fronto-
maxilar e etmoidal anterior
As fossas nasais filtram, aquecem e umidificam o ar que segue pela via aérea inferior para os pulmões. O aparelho respiratório é revestido por epitélio cilíndrico ciliado mucosecretor.
O paciente respirador oral fica mais predisposto a otites, sinusites, laringites e até mesmo pneumonias.
O ângulo naso-labial deve ter cerca de 90°, e dorso retilíneo.
Ainda assim, existem inúmeras formas de pirâmide nasal, o que não se relaciona necessariamente com a permeabilidade da fossa nasal (nariz grandes podem ser muito obstruídos e vice-versa).
Ainda assim, existem inúmeras formas de pirâmide nasal, o que não se relaciona necessariamente com a permeabilidade da fossa nasal (nariz grandes podem ser muito obstruídos e vice-versa).
Ainda assim, existem inúmeras formas de pirâmide nasal, o que não se relaciona necessariamente com a permeabilidade da fossa nasal (nariz grandes podem ser muito obstruídos e vice-versa).
A estrutura do nariz tem uma pequena porção óssea (ossos próprios da pirâmide nasal, lâmina perpendicular do etmóide e vômer), e um conjunto de várias cartilagens que dão a sustentação da ponta do nariz e permeabilidade das fossas nasais.
A estrutura do nariz tem uma pequena porção óssea (ossos próprios da pirâmide nasal, lâmina perpendicular do etmóide e vômer), e um conjunto de várias cartilagens que dão a sustentação da ponta do nariz e permeabilidade das fossas nasais.
A estrutura do nariz tem uma pequena porção óssea (ossos próprios da pirâmide nasal, lâmina perpendicular do etmóide e vômer), e um conjunto de várias cartilagens que dão a sustentação da ponta do nariz e permeabilidade das fossas nasais.
Ainda assim, existem inúmeras formas de pirâmide nasal, o que não se relaciona necessariamente com a permeabilidade da fossa nasal (nariz grandes podem ser muito obstruídos e vice-versa).
Ainda assim, existem inúmeras formas de pirâmide nasal, o que não se relaciona necessariamente com a permeabilidade da fossa nasal (nariz grandes podem ser muito obstruídos e vice-versa).
Ainda assim, existem inúmeras formas de pirâmide nasal, o que não se relaciona necessariamente com a permeabilidade da fossa nasal (nariz grandes podem ser muito obstruídos e vice-versa).
Ainda assim, existem inúmeras formas de pirâmide nasal, o que não se relaciona necessariamente com a permeabilidade da fossa nasal (nariz grandes podem ser muito obstruídos e vice-versa).
Ainda assim, existem inúmeras formas de pirâmide nasal, o que não se relaciona necessariamente com a permeabilidade da fossa nasal (nariz grandes podem ser muito obstruídos e vice-versa).
Ainda assim, existem inúmeras formas de pirâmide nasal, o que não se relaciona necessariamente com a permeabilidade da fossa nasal (nariz grandes podem ser muito obstruídos e vice-versa).
A vascularização das fossas nasais é dada por circulação proveniente da Artéria Carótida Externa e também da Art. Carótida Interna; o que é importante quando avaliar-se a pertinência da ligadura de carótida na epistaxe severa (é ineficaz se o sangramento for das Art. Etmoidais).
A região do meato médio também é chamada de complexo óstio-meatal, e recebe a drenagem do seio maxilar, células etmoidais anteriores, e seio frontal.
Existem 4 seios paranasais; são cavidades dentro dos ossos da face, cheias de ar, e revestidas por epitélio ciliado; quando há obstrução a ventilação dos seios surgem as sinusites.
O recém-nascidos tem seios maxilares e etmoidais pequenos com óstios amplos, que dificilmente obstruem mas permitem o acúmulo e passagem franca de secreções da fossa nasal para os seios. Assim as crianças em geral apresentam rinosinusites de evolução mais limitada que nos adultos, aonde o seio paranasal pode ficar bloqueado, com secreção purulenta, quase como se fosse um abcesso. Os seios paranasais vão aumentando de tamanho com o desenvolvimento da criança.
O epitélio cilíndrico ciliado mucosecretor que reveste a via aérea tem uma importante função protetora; a paralisia dos movimentos ciliares (causada por vírus ou fumaça) causa estase de secreções, colonização por bactérias e enfermidades diversas (sinusite, otites, laringites).
O movimento ciliar dentro dos seios maxilar é feito em direção ao óstio (infundíbulo) do seio na parte superior da parede medial, drenando para a região do meato médio (sob o corneto médio).
O meato superior é a região sob o corneto superior, aonde drenam as células etmoidais posteriores e o seio esfenoidal.
A fossa nasal é avaliada com o espéculo nasal (assoalho, teto, parede medial e lateral), e mais precisamente com o endoscópio nasal.
Aqui, para não esquecer, pois tem implicações na prática médica.
Aqui, para não esquecer, pois tem implicações na prática médica.
Como em tudo, as pessoas são muito “criativas” e descobriram outros “usos” para o nariz!