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LUBRIFICAÇÃO II CEPEP – Escola Técnica
Prof Anderson Pontes
FUNÇÕES DO LUBRIFICANTE
As principais funções dos lubrificantes, nas suas diversas
aplicações, são as seguintes:
a. Controle do atrito − transformando o atrito sólido em
atrito fluido, evitando assim a perda de energia.
b. Controle do desgaste − reduzindo ao mínimo o contato
entre as superfícies, origem do desgaste.
c. Controle da temperatura − absorvendo o calor gerado
pelo contato das superfícies (motores, operações de corte
etc.).
FUNÇÕES DO LUBRIFICANTE
d. Controle da corrosão − evitando que ação de ácidos
destrua os metais
e. Transmissão de força − funcionando como meio
hidráulico, transmitindo força com um mínimo de perda
(sistemas hidráulicos, por exemplo).
f. Amortecimento de choques − transferindo energia
mecânica para energia fluida (como nos amortecedores
dos automóveis) e amortecendo o choque dos dentes de
engrenagens.
FUNÇÕES DO LUBRIFICANTE
g. Remoção de contaminantes − evitando a
formação de borras, lacas e vernizes.
h. Vedação − impedindo a saída de lubrificantes
e a entrada de partículas estranhas (função das
graxas), e impedindo a entrada de outros fluidos
ou gases (função dos óleos nos cilindros de
motores ou compressores).
FUNÇÕES DO LUBRIFICANTE
Quem garante que os lubrificantes
irão realizar suas funções de forma
correta, são suas características físico-
químicas, isto é, suas propriedades.
PROPRIEDADES FÍSICO
QUÍMICAS
A qualidade de um lubrificante é comprovada somente após a
aplicação e avaliação de seu desempenho em serviço. Esse
desempenho está ligado a composição química do lubrificante,
resultante do petróleo bruto, do refino dos aditivos e do
balanceamento da formulação.
Essa combinação de fatores dá aos lubrificantes certas características
físicas e químicas que permitem um controle da uniformidade e nível de
qualidade.
INTRODUÇÃO
Chamamos de análise típica um conjunto de
valores que representa a média das medidas de
cada característica;
Ao conjunto de faixas de tolerância e limites de
enquadramento de cada fabricação dá-se o
nome de especificação;
Os ensaios de laboratórios simulam condições de
aplicação do lubrificante;
OLEOSIDADE
Para que haja formação de película lubrificante, é
necessário que o fluído apresente adesividade, para
aderir às superfícies e ser arrastada por elas durante o
movimento, e coesividade, para que não haja rompimento
da película. A propriedade que reúne a adesividade e a
coesividade de um fluido é denominada oleosidade.
A oleosidade é a propriedade que um lubrificante possui
de aderir às superfícies (adesividade) e permanecer
coeso (coesividade).
VISCOSIDADE
É a principal propriedade física dos óleos
lubrificantes.
Viscosidade é a medida da resistência
oferecida por qualquer fluido (líquido ou
gás) ao movimento ou ao escoamento.
VISCOSIDADE
Um dos métodos utilizados para determinar a
viscosidade é verificar o tempo gasto para
escoar determinada quantidade de óleo, a uma
temperatura estabelecida, através de orifício de
dimensões especificas.
Este teste é realizado nos chamados
viscosímetros.
VISCOSÍMETROS
São os seguintes os viscosímetros mais comumente
usados para medir viscosidade de óleo
lubrificantes:
− Saybolt (Estados Unidos)
− Redwood (Inglaterra)
− Engler (Alemanha)
− Cinemático (Uso Universal)
VISCOSÍMETROS
Os Viscosímetros Saybolt, Redwood e Engler têm uma
construção semelhante. Todos eles se compõem basicamente de
um tubo de seção cilíndrica, com um estreitamento na parte
inferior. Uma determinada quantidade de fluido é contida no
tubo que, por sua vez, fica mergulhada em banho de água ou
óleo de temperatura controlada por termostato. Uma vez
atingida e mantida a temperatura escolhida, deixa-se escoar o
líquido através de orifício inferior, ao mesmo tempo que se
começa a contagem de tempo. Recolhe-se o fluido em frasco
graduado e, no momento em que o nível atingir o traço de
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VISCOSÍMETROS

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Lubrificantes II

  • 1. LUBRIFICAÇÃO II CEPEP – Escola Técnica Prof Anderson Pontes
  • 2. FUNÇÕES DO LUBRIFICANTE As principais funções dos lubrificantes, nas suas diversas aplicações, são as seguintes: a. Controle do atrito − transformando o atrito sólido em atrito fluido, evitando assim a perda de energia. b. Controle do desgaste − reduzindo ao mínimo o contato entre as superfícies, origem do desgaste. c. Controle da temperatura − absorvendo o calor gerado pelo contato das superfícies (motores, operações de corte etc.).
  • 3. FUNÇÕES DO LUBRIFICANTE d. Controle da corrosão − evitando que ação de ácidos destrua os metais e. Transmissão de força − funcionando como meio hidráulico, transmitindo força com um mínimo de perda (sistemas hidráulicos, por exemplo). f. Amortecimento de choques − transferindo energia mecânica para energia fluida (como nos amortecedores dos automóveis) e amortecendo o choque dos dentes de engrenagens.
  • 4. FUNÇÕES DO LUBRIFICANTE g. Remoção de contaminantes − evitando a formação de borras, lacas e vernizes. h. Vedação − impedindo a saída de lubrificantes e a entrada de partículas estranhas (função das graxas), e impedindo a entrada de outros fluidos ou gases (função dos óleos nos cilindros de motores ou compressores).
  • 5. FUNÇÕES DO LUBRIFICANTE Quem garante que os lubrificantes irão realizar suas funções de forma correta, são suas características físico- químicas, isto é, suas propriedades.
  • 6. PROPRIEDADES FÍSICO QUÍMICAS A qualidade de um lubrificante é comprovada somente após a aplicação e avaliação de seu desempenho em serviço. Esse desempenho está ligado a composição química do lubrificante, resultante do petróleo bruto, do refino dos aditivos e do balanceamento da formulação. Essa combinação de fatores dá aos lubrificantes certas características físicas e químicas que permitem um controle da uniformidade e nível de qualidade.
  • 7. INTRODUÇÃO Chamamos de análise típica um conjunto de valores que representa a média das medidas de cada característica; Ao conjunto de faixas de tolerância e limites de enquadramento de cada fabricação dá-se o nome de especificação; Os ensaios de laboratórios simulam condições de aplicação do lubrificante;
  • 8. OLEOSIDADE Para que haja formação de película lubrificante, é necessário que o fluído apresente adesividade, para aderir às superfícies e ser arrastada por elas durante o movimento, e coesividade, para que não haja rompimento da película. A propriedade que reúne a adesividade e a coesividade de um fluido é denominada oleosidade. A oleosidade é a propriedade que um lubrificante possui de aderir às superfícies (adesividade) e permanecer coeso (coesividade).
  • 9.
  • 10. VISCOSIDADE É a principal propriedade física dos óleos lubrificantes. Viscosidade é a medida da resistência oferecida por qualquer fluido (líquido ou gás) ao movimento ou ao escoamento.
  • 11. VISCOSIDADE Um dos métodos utilizados para determinar a viscosidade é verificar o tempo gasto para escoar determinada quantidade de óleo, a uma temperatura estabelecida, através de orifício de dimensões especificas. Este teste é realizado nos chamados viscosímetros.
  • 12.
  • 13. VISCOSÍMETROS São os seguintes os viscosímetros mais comumente usados para medir viscosidade de óleo lubrificantes: − Saybolt (Estados Unidos) − Redwood (Inglaterra) − Engler (Alemanha) − Cinemático (Uso Universal)
  • 14. VISCOSÍMETROS Os Viscosímetros Saybolt, Redwood e Engler têm uma construção semelhante. Todos eles se compõem basicamente de um tubo de seção cilíndrica, com um estreitamento na parte inferior. Uma determinada quantidade de fluido é contida no tubo que, por sua vez, fica mergulhada em banho de água ou óleo de temperatura controlada por termostato. Uma vez atingida e mantida a temperatura escolhida, deixa-se escoar o líquido através de orifício inferior, ao mesmo tempo que se começa a contagem de tempo. Recolhe-se o fluido em frasco graduado e, no momento em que o nível atingir o traço de referência do gargalo, faz-se parar o cronômetro.
  • 15.