O documento discute a situação da segurança pública em Niterói, descrevendo como a cidade se tornou perigosa e como os cidadãos vivem com medo e incerteza. Argumenta que as autoridades falharam em proteger o povo e que todos precisam se unir para garantir sua segurança.
A cidade de Niterói em guerra contra a insegurança
1. Niterói
10/08 a 31/08/13
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Jornal
Plural
Ano 05
Nº 89
1ª Quinzena
de Agosto
de 2013
Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói
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Diz: Todo Mundo Gosta.Diz: Todo Mundo Gosta.LaisaSerafin-makeup:DuduCastelo-produção:TozoSampaio
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D i r e t o r : R e s p o n s á v e l : E d g a r d F o n s e c a
Luto Pela Insegurança Pública de Niterói
Estamos
em Guerra.
2. Niterói
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* A exposição “Cadê Miguel, Mario?”, fica em visitação na
Glia até 19 de agosto. Na foto do vernissage, os acadêmi-
cos Luís Antônio Pimentel e Sávio Soares de Sousa com
convidados.
* A Academia Niteroiense de Letras/ANL convida para a
posse de Liane de Souza Arêas na Cadeira 36, patronímica
de Luiz Gomes Filho, no Auditório Amaury Pereira Muniz
(Secretaria de Educação - Rua Visconde do Uruguai, nº
414 - Centro - Niterói), dia 28 de agosto, às 17 horas.
* A fotógrafa Sylvia Coelho expõe “Cores”, na Glia (Rua
Nilo Peçanha, nº 142 - Ingá), com visitação de 26 de agos-
Alberto Araújo.
* A Orquestra Sinfônica Aprendiz/OSA, com regência do
maestro Evandro Rodriguese, se apresenta no MAC-Museu
de Arte Contemporânea, dia 18 de agosto, domingo, às 16
horas. Im-per-dí-vel!
* O Teatro Municipal de
Niterói apresenta o espe-
táculo musical “Histórias
do Brasil em canto e ver-
so”, com Magda Belloti e
Sergio Di Paula, dia 16
de agosto, 6ª feira, às 21
horas.
* A 6ª edição do festival
“Niterói em cena” (concorrentes para as mostras: Adulta,
Infanto-juvenil, Dramaturgia e Niterói) vai até o dia 22 de
agosto. O evento acontecerá no Teatro Popular de Nite-
rói no período de 15 a 20 de outubro. Mais informações:
www.niteroiemcena.com.br
2
Cultura
Paulo Roberto Cecchetti prcecchetti@ig.com.br
annaperet@gmail.com
DIZ pra mim... (que eu conto)
Anna Carolina Peret
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A
gosto! Muita gente não gosta desse
mês. É popularmente conhecido
como o mês do desgosto. Dizem,
inclusive, que é a época em que Diabo fica
solto na Terra. Os romanos – que deram este
nome numa homenagem ao imperador Au-
gusto – já acreditavam que neste mês, uma
criatura semelhante a um dragão costumava
voar pelos céus cuspindo fogo. É também em
agosto que se comemora o martírio do após-
tolo São Bartolomeu que, com a sua pregação
do evangelho, converteu multidões ao cris-
tianismo. Foi também no oitavo mês do ano
que ocorreu o massacre dos Huguenotes, or-
denado por Catarina de Médici. É importante
lembrar que foi neste mês que Adolf Hitler se
tornou o führer, ou seja, Chefe de Estado da
Alemanha.
Ainda em agosto, em Nova Iorque, o primeiro
homem foi eletrocutado numa cadeira elé-
trica. A bomba atômica atingiu as cidades
japonesas de Hiroshima e Nagazaki durante
o mês de agosto, no que foi, certamente,
um dos maiores genocídios da história. No
Brasil, perdemos dois presidentes, tragica-
mente, neste mesmo período: Getúlio Vargas
– saindo da “vida para entrar na História” – e
Juscelino Kubitscheck, vítima de um desas-
tre automobilístico. Sem contar que foi em
agosto que “forças estranhas” fizeram com
que o presidente Jânio Quadros renunciasse
à presidência. Cabe lembrar aqui que diversas
personalidades morreram dentro deste inter-
Desgosto?
valo fatídico: Elvis Pre-
sley, Princesa Diana,
Marilyn Monroe, Fried-
rich Nietzsche, Car-
los Drummond de
Andrade, Euclides
da Cunha, Glau-
ber Rocha, Jorge
Amado, Raul Seixas,
Deodoro da Fonseca,
Hebert de Souza (o
Betinho) e tantos out-
ros.
Porém, foi também em
agosto que foi aprova-
do, pela Assembléia
Nacional Constituinte, o
fim da censura e da tortura, além da liberdade
de expressão intelectual e de imprensa no
Brasil. Ocorreu também a primeira exibição,
em Berlim, de um filme falado, mediante a
utilização de um gramofone. Paralelamente,
diversos nomes nasceram no mês de agosto:
Madre Teresa de Calcutá, Tiradentes, Oswal-
do Cruz, Neil Armstrong, Adoniran Barbosa,
Andy Warhol, Caetano Veloso, Dustin Hoff-
man, Whitney Houston, Alfred Hitchcock,
Michael Jackson, Sean Connery, Madonna,
Robert de Niro, Nelson Piquet, entre outros.
Ou seja, fica claro que se trata de um período
marcado por notícias tanto ruins quanto boas.
A vida, entretanto, sempre nos propõe o de-
safio de observar a realidade de forma posi-
tiva. E, é com esta perspectiva que tentarei
encarar o mês que está só começando. Devo
confessar que fiquei feliz ao ver o calendário.
São, ao todo, cinco finais de semana. Ou seja,
são cinco oportunidades de me esbaldar com
a sétima arte, em filmes diferentes que che-
gam aos cinemas naquelas semaninhas. São
mais oportunidades de sair e me deleitar com
esse vício que tanto gosto. E fico ainda mais
entusiasmada quando percebo que há bons
filmes em cartaz e muitos interessantes ainda
invadirão as salas durante todo o mês.
Filmes já comentados aqui como “Amor
Pleno” (“To the Wonder”, no original),
“Tese Sobre um Homicídio” (“Tesis sobre
un homicidio”), “Wolverine: Imortal” (“The
Wolverine”) e “O Homem de Aço” (Man of
Steel) ainda estão em cartaz e seguem arras-
tando público para as salas. Porém, há novas
produções, para gostos variados, que com
certeza farão sucesso. Duas animações es-
tão em cartaz para a alegria da criançada – e
dos pais! São a película franco-belga “Zarafa”
– que tenta sair um pouco dos padrões de
animações norte-americanas – e “Os Smurfs
2” – que traz mais do mesmo do primeiro
longa, porém, diverte. Será possível também
conferir “Vendo ou Alugo”, comédia nacional
hilária, com Marieta Severo, Marcos Palmeira
e Nathália Timberg no elenco. Quem curte
as aventuras de Percy Jackson com certeza já
está animado com a seqüência “Percy Jackson
e o Mar de Monstros” (“Percy Jackson: Sea of
Monsters”). Recomendo também o novo tra-
balho do diretor Guillermo del Toro, respon-
sável por produções como “O Labirinto do
Fauno” e “Hellboy”. Desta vez, Toro dirigiu
“Círculo de Fogo” (“Pacific Rim”), uma mis-
tura de monstros e tecnologia, que promete
entreter e emocionar. Ainda nos próximos 30
dias, quem volta às telonas é “Jurassic Park
- Parque dos Dinossauros”. Depois de 20
anos, os dinossauros chegam novamente às
salas, só que, desta vez, no formato 3D.
Sim, agosto pode não ser um mês que esban-
je positividade. Porém, cabe a nós construir
boas lembranças e exalar energia positiva. To-
mara que a sétima arte nos ajude nesta emp-
reitada. Bom filme!
to até 27 de setembro. O vernissage é dia 23 de agosto, às
18 horas. A curadoria é deste colunista.
*A Biblioteca Pública de Niterói/BPN (Praça da República,
s/nº -Centro - Niterói) convida para o lançamento do livro
“Psicanálise - o que ela pode fazer por você”, de Lenilson
Ferreira, dia 21 de agosto, às 14 horas. Vale conferir!
* O ICG-Instituto Cultural Germânico apresenta o artista
Bidi Bujnowski na exposição “Pink Palace”, com curadoria
de Karenina Marzulo. Duração até 7 de setembro. Visita-
ção: 2ª a 6ª, das 15 às 20 h; sáb., das 11 às 16 h.
* Os “Escritores ao ar Livro” reunidos na Praça Getúlio
Vargas, comemoraram o aniversário do poeta e colunista
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Documento
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Estamos em Guerra
Aparentemente todos os dias são iguais. Alguém vai trabalhar e sempre
tem a meta esperançosa da volta para o merecido descanso, para reiniciar
o trabalho no dia seguinte. Este é o retrato de uma rotina comum a todos
e seria desejável que fosse certa e repetida. Entretanto, nos dias atuais,
especialmente nas grandes cidades, esta certeza é cada vez menor. Saímos
mas, se voltamos é outra questão. E tudo tão adverso que nos parece
sempre distante e que se algo for dar errado, certamente não será conosco
ou com algum dos nossos mais próximos. Tem-se sempre a impressão que
são apenas recortes de jornal de uma peculiaridade muito distante da nossa
desejosa crença.
E
ntretanto, não é! Em cidades como
Niterói, que guarda na sua memória
um lugar pacato de gente amiga e
avizinhada por convicção, essas são apenas
nuances de um passado saudoso. Nite-
rói foi uma cidade fantástica para se viver
e criar filhos, andar desprevenido e certo
que em qualquer esquina um amigo nos en-
contraria. Tínhamos o riso farto e certezas.
Hoje resta-nos a ansiedade e apreensão.
Escassez de tranquilidade e nenhuma cer-
teza concreta. Especulamos o nosso dia a
dia, lotérico e desastroso como uma incer-
ta roleta russa. Aos poucos fomos ficando
desamparados, e só Deus por nós todos,
quando chega a tempo, ou nos ampara do
outro lado. Nada mais... Sem governo, sem
metas nem direções...
Fomos inseridos num roteiro quase ficcio-
nal para nossa vã sabedoria. Votamos nos
inimigos ocultos e nos desordeiros da es-
perança republicana. E que pagamento in-
grato recebemos... Mentiras e promessas
cotidianas, jogos de interesses que não nos
inclui e descobrimos que para eles não
passamos de massa de manobra, joguetes
convenientes as suas ambições desmedidas.
Quem do fundo deste mundo nos ouviria?
Uma conta que não fecha e que insistente-
mente nos persegue.
O povo está cansado e vai às ruas. Juntos,
somos fortes, porque somos muitos, um
monobloco de insatisfações e medos. E,
certamente, para nossa garantia, teremos
que nos unir cada vez mais. Talvez assim,
no final do dia, ainda vivos e inteiros por
mais um dia, não tenhamos que esbarrar no
imponderável: o mal construído com o des-
governo ambicioso e desonesto, que fabri-
ca bombas humanas, que nos atacam como
num filme de terror.
São os zumbis do asfalto, filhos da desi-
gualdade, ausência de princípios e proteí-
nas na alimentação. Estão famintos, sequio-
sos para virar o jogo que se acostumaram
a perder. E querem empatar o jogo à custa
do nosso sangue. O mais anônimo possível,
mas, com todo ressentimento temporal que
eles mesmo desconhecem e nem percebem.
Um povo subterrâneo, que todos nós, por
displicência, des-
conforto, desinfor-
mação e ausência
de compaixão, nos
acostumamos a
não percebê-lo.
Agora estamos
em guerra. Aber-
tamente. Em cada
esquina, como um
ato terrorista po-
demos ser a próxi-
ma vítima.
E a quem recorrer
ou responsabilizar? Quem nos devolverá a
vida de um amigo querido, pai e avô. Ho-
mem útil socialmente, amável e generoso.
Como devolver? Rodar a moviola ao con-
trário como se fosse possível mudar o tem-
po e a ordem dos fatos?
Temos que nos conceber solidariamente
responsáveis. Votamos ou permitimos a as-
censão de políticos como Sergio Cabral e
Lula. Há quanto tempo estamos tolerando
mentiras, trapaças e desrespeito aos nos-
sos direitos? Há quanto tempo permitimos
o avanço de Sarney, Collor, Calheiros, Jader
Barbalho, Paulo Maluf, José Dirceu e Ge-
noínos da vida?
Todos se dirão assustados contra os bandi-
dos zumbis, que de repente aparecem do
nada e tiram vidas sem a menor cerimônia.
Gritamos por aumento de penas, redução
de maioridade, trabalhos forçados e mui-
tos, se pudessem, esganariam sem dó o pri-
meiro bandido que encontrasse. Repetimos
bordões irresponsáveis como: “bandido
bom, é bandido morto”, “pena de morte é
pouco...”, “morte aos facínoras”. Se nos
distrairmos um pouco mais teremos tanto
ódio que seremos ca-
pazes de fazer coisas
que nem sabemos
que somos capazes.
Muito bem. O mal
está posto e a curto
prazo é irreversível.
Existe uma legião
incontrolável como
uma falange alegori-
camente Luciferiana.
Existem menores que
matam igual a gente
grande. Ou pior, ma-
tam mais irresponsavelmente ou com mais
medo e ódio. Somos todos “o inimigo”, um
personagem alegórico e destrutível como
num vídeo game. É aquele garoto que nas-
ceu com fome, cresceu violentado, filho de
pai bêbado e bandido e mãe puta. Apanhou
na cara porque não trouxe a “féria do dia”,
garimpada com pequenos furtos, cordão de
ouro borzeguim... Esmolando e enxotado
como cão sarnento. E aprendeu que otário
bom, é otário morto! “Perdeu mêirmão!”
É o outro lado da moeda. Aquela prejudica-
da diariamente, anos a fio, quando o políti-
co safado desviou o dinheiro do saneamen-
to, da saúde e da educação. Sem falar das
condições de empregabilidade dos pais, das
oportunidades negadas, da merenda esco-
lar que tinha carne e peixe, mas foi parar
na conta de um banco de um paraíso fiscal.
Afinal, quem são mesmo os bandidos?
Estes zumbis são apenas o resultado final
da roubalheira, da corrupção e do desu-
mano e egoísta processo de aniquilamento
de uma imensa população. Um genocídio
social.
Filhos de escravos ou escravos pós-mo-
derno. Ninguém se esqueça da Queda da
Bastilha. Temos muitas Marias Antonietas
travestidas (Inclusive literalmente) em polí-
ticos desumanos.
Se tivermos que guerrear, que seja contra
este estado de corrupção absoluta. Do su-
per faturamento, da prevaricação incorpo-
rada.
Para os zumbis precisaremos de forças po-
liciais honestas para dar-lhes combate duro.
Ter uma justiça forte e justa, considerando
que as nossas condições carcerárias são
abaixo do inimaginável para um ser huma-
no. E todos dirão: Mas, eles são humanos?
Vamos gastar com um preso mais do que
ganha um trabalhador honesto?
A inversão de valores está aí. Não são os
presos que gastam muito. São os trabalha-
dores que ganham muito pouco. O preso
deve trabalhar para custear sua estadia, e
descontados os custos, ainda receber seu
soldo, como em qualquer sociedade or-
ganizada. Afinal, a ressocialização não se
consegue com condições sub-humanas e
com torturas. Se assim for, é preferível as
penas de morte imediatas, pois, mortos eles
já estão, é só uma questão de conceito, so-
fisma e filosofia prática.
Afinal. Estamos em Guerra!
Palavras do Editor.
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Expediente
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Os artigos assinados são de integral e
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D! NutriçãoEdição na internet para 700 mil leitores
clara.petrucci@dizjornal.com | Instagram: Clara Petrucci
Metalonina e o Hormônio
do Sono
P
roduzido pelo nosso
organismo para in-
duzir ao estágio de
sono profundo, ao redor
do mundo este hormônio
tem ganhado cada vez mais
adeptos por inúmeros be-
nefícios que este sono nos
traz.
No estágio de sono pro-
fundo, que realmente des-
cansamos, recarregamos
as energias, produzimos o
GH (hormônio do cresci-
mento), recuperamos nossos músculos e
mente do estresse diário. A melatonina,
se ingerirmos como suplemento e formos
para nossas atividades, ela não é aprovei-
tada pelo nosso organismo, exceto quando
estamos no escuro, em silêncio e nos pre-
parando para dormir. E é desta forma que
ela é produzida normalmente. Mas, com
o estresse diário, nossos horários desor-
denados, a produção deste hormônio fica
comprometida, desregulando nosso orga-
nismo e comprometendo todas as funções.
No Brasil, a substância ainda não é per-
mitida, não foi regulamentada como me-
dicamento ou suplemento, apesar de em
inúmeros países ser vendido nas prateleiras
das farmácias como um simples xampu.
Os malefícios desta substância ainda não
foram relatados, contando apenas com os
benefícios, sinônimos de juventude, vitali-
dade e qualidade de sono. Muitos atletas
usam como recurso de anabolismo e pre-
venção de lesões. Quando o treino é muito
intenso é mais que providencial uma ótima
noite de sono e a produção do hormônio
GH, para uma recuperação adequada das
fibras musculares e articulações.
Artistas, com o fuso horário trocado, ido-
sos que já tem a produção comprometida
também são adeptos em potencial, buscan-
do melhor qualidade de vida e descanso.
Como toda e qualquer substância a ser
prescrevida, é necessário acompanhamen-
to nutricional e médico; procure o seu para
uma melhor qualidade de vida e pesquise
sempre sobre o assunto.
Os interessados aguardem a regulamenta-
ção deste hormônio e continuem procuran-
do sempre uma vida saudável.
Viadutos de Niterói para
Esporte e Cultura
Aprática de usar espaços vagos debaixo
de viadutos já existe em várias cidades
brasileiras. O vereador niteroiense Leonar-
do Giordano apresentou o do Projeto de
Lei 184/2013, que tem como proposta re-
vitalizar esses locais, mantendo as condições
ambientais anteriores, ambientes degradados
pela ação do tempo e do desuso. Todas as in-
tervenções sob viadutos serão precedidas de
estudos técnicos multidisciplinares, avaliação
de aspectos que abranjam potencialidades de
utilização; impactos gerados à vizinhança, condições de conforto e segurança a usuários,
a transeuntes, e ao trânsito.
Para fins do disposto desta Lei, são consideradas atividades culturais, esportivas e de lazer,
como: ginástica, futebol; skate; basquete; teatro, grafite; dança; patins; artes marciais;
pequenos shows musicais; jogos de tabuleiro; atividades infantis em brinquedos, tais como
escorrega, gangorra e balanço; feiras de artesanato e oficinas, cursos e exposições, além
de bicicletas e vôlei.
Debate Sobre Violência
Promovido pela Associação Brasileira de Impren-
sa e com apoio da ASFORC- será realizado o
debate “ Violência Contra Jornalistas”, no dia 21 de
agosto, às 18h30, no Auditório Belizário de Souza,
na ABI. Rua Araújo de Porto Alegre, 71 – 7º andar,
Centro do Rio de Janeiro. A entrada é franca.
I Simpósio de Saúde e
Meio Ambiente
Opresidente da Fundação Municipal de
Saúde de Niterói, secretário Chico
D’Angelo, abriu, na quarta-feira passada
(07/08), o I Simpósio de Saúde e Meio
Ambiente da Cidade, no auditório da Uni-
versidade Salgado de Oliveira (Universo),
no Centro de Niterói.
Durante a manhã, foram apresentados te-
mas sobre a prevenção à dengue e sanea-
mento básico.
A primeira apresentação foi feita pelo vice-
prefeito de Niterói, Axel Grael, que falou
sobre ações do Projeto Enseada Limpa,
para despoluição da enseada de Jurujuba.
Em seguida, o professor de Virologia do
Instituto de Microbiologia Professor Paulo
de Góes e do Centro de Ciências da Saúde
da UFRJ, Maulori Cabral, lembrou a impor-
tância da educação para prevenir a dengue.
O Simpósio foi encerrado na sexta feira dia
9 com uma Mesa Redonda: Cuidados de
Saúde na Prevenção de Doenças Infeccio-
sas e suas Complicações Sistêmicas.
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InternetJuliana Demier - juliana.demier@gmail.com
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Cuidem dos Smartphones!
Dica para os desastrados: Cui-
dem dos seus smartphones!
Dá pra acreditar que cerca
de 13 milhões de aparelhos foram
quebrados no ano passado aqui no
Brasil por causa das quedas? Esse
número representa quase a metade
dos celulares em atividade no país e
por incrível que pareça, é três vezes
mais fácil ter um celular quebrado
por um tombo, mesmo que fraqui-
nho, do que perdê-lo ou tê-lo rou-
bado.
A dica pra tentar minimizar esse
grande problema é usar os cases de
silicone, que absorvem um pouco do
impacto no caso de queda, e pelí-
culas, que protegem bem o visor de
arranhões indesejados.
Para celulares que possuem tela de
plástico, uma dica que parece de vó,
é limpar a tela com pasta de dente,
mas só funciona em
plástico e deixa o visor
praticamente novo...
No caso do vidro pode
até piorar a situação,
hein...
Mas, existem outros
motivos de destruição.
Quem nunca teve um
amigo bacana que, de-
pois de uma tarde intei-
ra de cerveja no chur-
rascão, não resolveu te
empurrar na piscina?
Pra evitar esse proble-
ma, a dica é tirar o ce-
lular da bermuda assim
que chegar na festa ou
mudar de amigo.
Se não fizer nenhuma dessas duas
coisas e seu smartphone realmente
levar um banho, nem pense em ligá-
lo, recarregá-lo ou usar o secador...
Essa última opção pode tirar todas
as chances de sobrevivência do seu
aparelho. O melhor a fazer é des-
montá-lo o quanto antes e secar
bem as peças com um pano. So-
prar a bateria pode ajudar também
e, outra dica que parece de vó, é
colocar todos os componentes num
recipiente com arroz cru, que absor-
ve bem a umidade. Rezar, se você
é muito apegado a ele, pode ajudar
também...
Mas não pense que só um banho de
piscina pode destruir seu smartpho-
ne... Mais de 70% das perdas por
afogamento de aparelhos acontece
em pias e privadas. Então, por mais
multitarefa que você seja, quando
for ao banheiro opte por usá-lo an-
tes para depois pegar no celular...
Mas antes, lave as mãos.
Afinal, esta é uma importante ferra-
menta de conexão com internet e o
mundo. Boas falas! Falei!
ORAÇÃOASANTO EXPEDITO
Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19
Se vc. está com algum
, precisa de
, peça a Santo Expedito. Ele é o
Santo dos Negócios que precisam de pronta
solução e cuja invocação nunca é tardia.
Problema Difícil e
aparentemente sem Solução
Ajuda Urgente
ORAÇÃO
Obrigado.
: Meu Santo Expedito da Causas
Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora
de aflição e desespero. Intercedei junto
ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que
sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o
Santo das Causas Urgentes, protegei-me,
ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e
Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o
pedido) Ajudai-me a superar estas Horas
Difíceis, protegei-me de todos que possam
me prejudicar; Protegei minha família,
atendei o meu pedido com urgência.
Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade
Serei grato pelo resto da minha vida
e levarei seu nome a todos que têm fé.
Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria
e Fazer o sinal da cruz.
“para que os pedidos sejam atendidos
é necessário que sejam justos”.
Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito
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Edgard Fonseca
edgard.fonseca22@gmail.com
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Quem Nos Representa?
E
m função das demandas expostas, a
segurança e a corrupção ocupam o
palco das reinvindicações. Antecipa-
damente se discute a sucessão estadual e
mais ainda, a eleição dos deputados. Mui-
tos deles sabem que não irão se reeleger e
como baratas tontas tentam se agarrar ao
mandato num discurso completamente es-
quizóide onde repetem mecanica-
mente aquilo que não fizeram, e
agora estão atentos e submetidos
aos “ditames do povo”.
A verdade é que o sistema de fa-
zer oposição do PT contaminou
muita gente. Eles sempre demoni-
zaram pessoas e atividades como
se fossem defensores do “bons
costumes” e acabaram se unindo
aos velhos usuários do poder, sob
o pretexto da “governabilidade”.
É a mania de demonizar empre-
sários, como se gerar empregos
e ter o objetivo do lucro fosse
crime. Aquele discurso radical de
uma esquerda que já naufragou,
tanto na União Soviética como na
China, que hoje querem é mais...
E de esquerda eles não têm nada!
Baseado nestas práticas petistas
da desconstrução para em segui-
da ocupar o mesmo lugar, ainda
vemos o uso destes métodos para
criar desconfiança, como se um
médico que fosse sócio de uma
clínica não pudesse ser ministro
da Saúde, embora Habib Jatene
tenha sido um excelente ministro
e era sócio de empresas médicas. Um sócio
de escola não pode ser político, pois esta-
ria usando a posição para atrair interesses
para sua instituição. Isto é uma bobagem
que só se presta a interesses politiqueiros
para atirar sujeira onde está limpo. Welling-
ton Salgado foi senador. Quantos alunos a
mais conseguiu por estar no cargo? Quais
foram as “vantagens” que a Universidade
Salgado de Oliveira conquistou em função
do mandato? A única plausível é a da pro-
jeção de imagem por tem um dos sócios,
ou da família, num cargo de senador e ter
sido citada várias vezes na mídia, incluin-
do as tentativas maldosas de atingir nega-
tivamente ou gerar suspeitas. Esta é uma
prática de comadres, de fuxico e sem con-
sistência objetiva. Um jeitinho de desviar o
foco de atenções das grandes roubalheiras,
gastando o tempo e espaço com filigranas,
comparadas aos absusdos dos rombos que
provocam aos cofres públicos. Porque o PT
não vai buscar fundamentos nos negócios
de Luiz Estevão, Paulo Maluf, Agnelo Quei-
roz, Eike Batista e outros “camaradas”?
O governador Sergio Cabral está aí, acu-
mulando indagações sem respostas, como
aquelas ambulâncias UTIs, paradas num
terreno em Itaipu, enquanto a população
morre por falta de equipamentos. O seu
secretário de Saúde, Sergio Cortês, foi en-
volvido em inúmeros casos sem respostas
que são substituídos pela grandeza de no-
vos questionamentos e suspeitas pesadas.
Onde estão as respostas? A única memó-
ria possível foi a sua presença na orgia dos
guardanapos em Paris, gastando o nosso
dinheiro e rindo ironicamente de todos, en-
quanto os hospitais naufragam e a seguran-
ça nos expõe a morte. E quantas vozes es-
tão se pronunciando contra? Muito poucas.
Dos deputados de Niterói, que saibamos,
apenas o Comte Bittencourt e Marce-
lo Freixo fazem pronunciamentos contra.
Especialmente, Comte Bittencout, que ain-
da aproveita a tribuna para questionar o go-
verno de Niterói.
Quantas vozes nos representam? As nossas
aspirações, nossos desesperos e carências
múltiplas?
Esta semana me perguntaram o que os
deputados de Niterói estão efetivamente
fazendo pela cidade. O eleitorado do Mar-
celo Freixo é cativo e somente ouve a sua
voz. Pessoas da cidade confundem funções
e quando acontece um crime como a morte
brutal do Alex Mariano, perguntam: onde
está o Marcelo Freixo? E os direitos huma-
nos?
Na verdade, a indagação é quem nos pro-
tege e onde estão os nossos direitos? É
claro que o Freixo não poderia estar neste
lugar. A sua função parlamentar é buscar
os recursos e não policiar e dar combate
ao crime. Nem é de nenhuma instituição
assistencial. É apenas uma simbologia que
se projeta pelo desespero circunstancial,
mostrando duramente o nosso desamparo.
Aparece negativamente, pois depositam to
as expectativas naquele parlamentar; que
também defende os direitos dos presos e
em momentos como este, estabelecem li-
gações de uma coisa com a outra, embora
seja inteiramente justo e legítimo que o de-
putado também defenda o direito dos ape-
nados. O que está em questão é o direito,
e aí cabe a população lutar e cobrar pelos
seus.
Quando um deputado como Comte Bit-
tencourt sobe numa tribuna na ALERJ e
cobra os direitos à segurança da popu-
lação, e falou especificamente de Nite-
rói, pouca gente se apercebe desta luta
e atividade parlamentar. Comte tem a
sua imagem ligada à defesa da educa-
ção pública, como se isso na sua base
não fosse luta pela segurança. É sim,
enquanto não tivermos uma educação
de qualidade, agregadora e redento-
ra, teremos problemas sociais, espe-
cialmente voltados para a violência. É
preciso entender e valorizar cada ati-
vidade. Talvez educação não dê tanto
“IBOPE”, quanto violência e direitos
humanos, mas um país sem educação
e saúde será sempre um país violento.
Precisamos nos voltar para o que ob-
jetivamente interessa. Precisamos de
soluções imediatas mas, temos que
pensar no médio e longo prazo. A
educação será a redenção deste país.
Pessoas educadas são mais difíceis de
enganar, protestam por seus direitos e
não vendem seus votos. E esta é a ver-
dade. É o estado de pobreza que nos
conduz a onde estamos. O voto vendi-
do ao miserável e ignorante perpetua
esta corja de maus políticos; e teremos mais
e mais violência, além das mortes sem es-
tatísticas nos hospitais públicos nesta senda
desumana em que vivemos.
O deputado Comte Bittencourt está numa
luta desigual contra o governo e seus des-
mandos, numa minoria parlamentar, e por
isso mesmo, mais louvável. Tenho acompa-
nhado os discursos e eles têm sido em favor
do cidadão fluminense, e por osmose afe-
tiva em defesa da cidade de Niterói, onde
nasceu e reside. Diria que na data de hoje,
é a voz que nos representa. Vamos valorizar
quem nos representa de verdade, sem pre-
conceitos destas falações plantadas e perni-
ciosas, que só atendem aos interesses dos
disseminadores da discórdia. Dividir para
reinar. Fiquem atentos!
Deputado Comte Bittencourt
7. Niterói
10/08 a 31/08/13
www.dizjornal.com
ACâmara de Vere-
adores de Niterói
foi ocupada por um
grupo de manifestantes
na quinta-feira, dia 08.
Apesar dos apelos da
segurança e de verea-
dores, o grupo perma-
neceu em atitude pací-
fica, embora nominando
com cartazes as suas
reinvidicações. Até o fe-
chamento desta edição,
tudo estava em paz.
A expectativa é que continue, muito embora a tensão aumenta a cada momento podendo
ter um resultado imprevisível.
7
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Operação Rebocar a
Todo Custo
Todos querem uma cidade ordeira e
normatizada. Entretanto, é necessá-
rio termos mínimas tolerâncias para que a
vida possa fluir neste mar de dificuldades
que vivemos. O nosso trânsito, como de
resto em todo país, está caótico. As nos-
sas ruas, especialmente as do Centro, não
estão adaptadas para a nova realidade auto-
motiva e vez por outra, para sobrevivência
do comércio, é preciso dar uma paradinha
para apanhar alguma compra. A Rua Mare-
chal Deodoro, cheia de lojas, não dispõe de
nenhum recuo para estas operações. Nada
mais justo que uma paradinha, com apenas
duas rodas na calçada, para em dois minu-
tos apanhar um compra pesada.
Não se explica a postura dos agentes de
trânsito, que já caminham acompanhados
de reboque, para a qualquer momento re-
bocar um carro parado “irregularmente”.
Testemunhei, em frente a Casa das Fecha-
duras, um cliente numa cena inusitada. O
cliente parou para pegar umas fechaduras
em frente a loja. Não mais que de repente,
apareceu um viatura de placa LPG6517-
Niterói, acompanhada de um reboque pla-
ca LTH2232- Rio de Janeiro (será que não
existem reboques de Niterói?) e de pronto
partiram para rebocar o carro.
O mais curioso é que o condutor do veículo
estava presente e rebocar é irregular. Neste
caso, o máximo seria multá-lo e ordenar a
sua retirada. Mas, rebocar dá mais lucro.
Um reboque custa quinhentos e muitos e
a estadia no depósito 148 reais por dia. E
sabe para onde é levado o carro rebocado?
Pasmem... Itaguaí. Distante de Niterói em
condução a 80Km.
É uma verdadeira indústria de “reboques
compulsórios”. Grande negócio e rende
para todos! Uma farra do boi!!!
E por Falar em Condutas
Oexemplo vem de cima. Se não pode-
mos andar com nossos carros sem
placa, qual a razão de uma moto de agen-
te de trânsito, transitar sem identificação?
A moto transitava sem placa, vide foto e
com Inscrição: Guarda Municipal.
Será que é agente secreto? Ou esta moto
não está com a documentação em dia? Ou
será que é particular e se mistura ao ser-
viço público. Todas indagações são perti-
nentes e merecem ser respondidas.
Como este agente poderá cobrar uma irregularidade neste estado de desordem e ilicitude?
A coisa está feia e cada dia pior...
Não achava estacionamento vago em nenhum local nas imediações da Rua Marechal De-
odoro. Parei meu carro num “cantão” de uma rua viscinal. Não deu outra: apareceu o
cobrador de estacionamento. Não discuti e paguei a taxa me sentindo um idiota... Mas, tudo
bem... Voltei às 19h45. O lugar estava deserto. Nenhum carro e nem o “guardador arrecada-
dor”. Isto é uma ironia. Não guardam nada, loteiam as ruas como a “Casa da Mãe Joana” e
ainda querem ter razão.
O que fizeram em São Francisco, que não estava incluída a área no contrato, foi uma verda-
deira atrocidade. Aqueles prédios são antigos e sem garagem, Moradores tiveram que pagar
ou ter seus carros rebocados!!!. A quem recorrer?
Chamem o ladrão...
Lotearam Tudo
Os guardas municipais que comandavam
a operação se irritaram quando o dono da
Casa das Fechaduras, Joaquim Pinto, que
começou a fotografar as placas da viatura
e do reboque. Disseram de forma jocosa e
agressiva: “ Olha aí... O artista já começou
a fotografar..!!!”. De pronto estabeleceu-se
uma discussão, pois o empresário retrucou
que esta não era a forma de tratá-lo, pois
ele era um cidadão, contribuinte e que de
forma indireta pagava os salários deles. O
outro guarda respondeu que ele pagava
muito mal e que aquele era o trabalho dele
( pareceu-me algo embutido como a pala-
vra rentável...). A insistência para levar o
carro descambou para uma discussão que
por pouco não foi parar numa delegacia,
com um dos guardas tirando o cassetete do
coldre (será que ele tinha intenção de bater
no empresário?).
No final, venceu a insistência do empresário
e o carro não foi rebocado. Mas, foi muito
estresse e uma demonstração de interesse
desmedido na “Operação Reboque”.
Caberia a Câmara dos Vereadores fazer
uma investigação sobre esta conduta. Que
reboques são estes, a quem pertencem,
quem tem interesse nisso...
Saudades do Marival Gomes. No tempo
que era secretário de Segurança, os guardas
municipais só recebiam elogios. Mas, como
tudo muda, precisamos saber porque tanto
interesse em rebocar carros a qualquer cus-
to. Certamente não é para organizar...
Ocupação de ManifestantesThatiana Cunha
8. Niterói
10/08 a 31/08/13
www.dizjornal.com
48
Renda Fina
Aniversariantes da Edição
Tereza Cristina Costalima Paulo Lemos Fernanda Tauil Wazel Poubel Alcino Pazzini
Edição na internet para 700 mil leitores
Festa da AFR Garçon Caixa Alta
Vereador Buno Lessa, deputado Comte Bittencourt e a presidente Nilce Belchior Telmo Hoelz e a presidente Nilce Belchior
O Clã da AFR: Telmo, Conceição, Irene Donadel, André e LúciaCristina e Carlos Ruas, a presidente Nilce Belchior e Maria Augusta
Fausto & Valéria Fotógrafos
9. Niterói
10/08 a 31/08/13
www.dizjornal.com
99
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E! Games
O Som das Taças Tibetanas
M
uito mais do
que um sim-
ples relaxa-
mento, o som emitido
pelas taças tibetanas é
capaz de liberar ten-
sões, memórias e pa-
drões ao nível celular. A
Massagem de Som com
Taças Tibetanas Méto-
do Peter Hess é uma te-
rapia vibracional, onde é
feita uma massagem não
manual que ocorre a nível celular através da
vibração e dos sons emitidos pelas Taças
colocadas em cima e/ou próximas do corpo
da pessoa e tocadas suavemente com uma
baqueta.
Segundo a terapeuta Regina Santos (foto), a
Massagem de Som proporciona muitos be-
nefícios aos pacientes: “ela ajuda no desen-
volvimento da harmonia interior trazendo
energia e força para o dia-a-dia, além de
impulsionar a criatividade e energia produ-
tiva, trazer alívio para as dores e problemas
causados pelo stress diário, preocupações e
ansiedade, ajuda a combater a insônia, atua
na regeneração e revitalização celular. Cria
um fluxo energético
que percorre o nos-
so corpo por vários
dias, desbloqueando
as energias estag-
nadas a nível físico/
mental/emocional e
energético, reforça o
sistema imunológico
e resgata nossos re-
cursos internos para
o restabelecimento
da saúde”.
As taças de som ti-
betanas são um ins-
Eu me Lembro de Tudo
P
aris, 2084. O
avanço da tecno-
logia possibilitou
que a humanidade di-
gitalizasse e arquivasse
todas as memórias da
população. O que mui-
tos não sabem é que es-
sas informações podem
ser vendidas ou troca-
das e é seu dever evitar
que isso gere o caos.
Você é Nilin, uma agen-
te que teve a memória
apagada e que agora está em busca de res-
postas usando sua habilidade para entrar
na mente das pessoas e manipulá-las a sua
vontade, e seus dotes físicos para se pendu-
rar em encanamentos e áreas de concreto
para explorar a cidade.
O elemento furtivo é uma das característi-
cas mais marcantes e importantes do game,
visto que é através dessa calma que Nilin
consegue manipular memórias e obter as
respostas que procura. Uma missão in-
trigante é fazer com que um personagem
(Frank) se mate. Nesta, Nilin acessa a me-
mória de uma briga entre Frank e sua namo-
rada, fazendo-o acreditar que a matou aci-
dentalmente, perturbado com a lembrança
ele acaba cometendo suicídio.
Não, Nilin não é uma
personagem violenta. Se
a imagina pegando em
armas e atirando para
todos os lados, esqueça,
pois sua ação está em ba-
gunçar memórias e brin-
car com a mente de seus
adversários, sejam eles
guardas ou ainda pessoas
que a colocam em risco.
O grande destaque de
"Remember Me" é sua
trama e o mundo em
que acontece. A cidade
de Neo Paris é um lugar
trumento ancestral, originário da cultura
pré-budista, utilizado há séculos para fins
curativos, meditação e sessões de purifica-
ção. “Elas são feitas de uma liga de 12
metais, tem tamanhos diferentes e frequên-
cias específicas que entram em ressonância
com partes do corpo, e estão em constante
aperfeiçoamento, assim como a Massagem
de Som Peter Hess está em constante atu-
alização. Foram desenvolvidas especifica-
mente para o trabalho em cima do corpo,
e não podem ser dissociadas do método.
Essa terapia foi desenvolvida na Alemanha
na década de 80 pelo engenheiro físico e
pedagogo Peter Hess, depois de mais de
20 anos de pesquisas e experimentações.
Ele adaptou o método para o ocidente”,
explica Regina.
Muitos países da Europa trabalham com a
Massagem de Som segundo Peter Hess há
alguns anos, onde médicos e profissionais
de várias especialidades a utilizam como
complementação de seus tratamentos e te-
rapias com sucesso. “Ela acelera os resulta-
dos e os efeitos se potencializam entre si",
finaliza.
Contato: terapiadesom@gmail.com.
complexo e intrigante habitado por perso-
nagens variados e interessantes, contudo
estes poderiam ser mais explorados.
O enredo brinca com seus elementos, re-
servando boas surpresas e reviravoltas.
Neste ponto, a produção fez um belo tra-
balho com as legendas em português, que
ajudam qualquer um a entender profunda-
mente tudo que acontece, seja nas anima-
ções ou nos textos de apoio do game.
O game, termina com um gostinho de “que-
ro mais”. A aventura satisfaz, mas a vontade
é de explorar ainda mais e conhecer melhor
o mundo de Nilin e seus companheiros é
instantânea.
Até a Próxima!!!
10. Niterói
10/08 a 31/08/13
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Assassinos Impunes
E
sta semana recebi uma triste ligação
do meu irmão, indignado e arrasado,
informando do torpe e inaceitável
assassinato de um amigo, Alex Mariano,
morto com um tiro na nuca por bandidos
que não dão valor qualquer às vidas dos
que trabalham.
Alex Mariano morreu ali, diante da sua loja,
erguida e mantida com muito trabalho, ten-
do como agravante infeliz o fato de que sua
filha estava na loja ao lado e ao correr para
ver o que tinha acontecido, encontrou o
corpo do seu pai na calçada. Muito triste.
A violência que nos assola todos os dias
está associada diretamente ao fato de que
governantes e políticos, sentados nos tro-
nos em Brasília, nada fazem por nós, cida-
dãos do bem. Eles estão “se lixando” para
nós. Só servimos para votar.
Esses políticos são os responsáveis por tudo
isso que estamos passando. Porque as leis
são criadas lá no Congresso Nacional, as
penalidades abrandadas por conta de uma
reação burra às torturas da ditadura militar
recente, e também, claro, por verdadeiros
políticos-bandidos que estão irremediavel-
mente sentados na impunidade e se vêem
sempre no banco dos réus, ao invés de se
colocarem ao lado dos cidadãos
de bem. Se os políticos não estão
ao lado dos bons, dando apoio e
endurecendo as penas para quem
descumpre as leis, quem irá nos
apoiar? Fernandinho Beira-Mar?
Os Três Poderes da República
precisam entender que a popula-
ção de bem está sendo torturada,
maltratada, assassinada covarde-
mente.
Todo assassino responde em li-
berdade. É esta a questão. Sim-
ples.
E, caso aconteça um milagre do assassino
ficar preso, este terá regalias nos presídios,
pois até sexo é permitido, além do uso de
drogas e celulares.
Portanto, para eles, é uma temporária mu-
dança de endereço e dependendo, talvez
até para melhor. Simples.
A violência cotidiana, já me fez ter reações
mais que humanas e menos animalescas.
Juro que tento ser racional, tratar os acon-
tecimentos impregnados de violência com
a mais natural das reações: torcer candida-
mente para que algum bandido se recupere
na prisão. Sonho de quando eu era um jo-
vem advogado recém-formado.
Hoje, minha reação à violência já beira o
inconcebível. Mas, é a reação mais racional.
No enterro do meu amigo Alex Mariano,
não vi um único representante de qualquer
ONG para fins de dar apoio à família. Nin-
guém para dividir com os familiares a dor
daquele triste momento.
Se Alex Mariano fosse um bandido e tivesse
sido morto por policiais, tenho certeza de
que haveria uma verdadeira fila de repre-
sentantes de ONGs, afirmando que houve
execução, pedindo ao MP para investigar,
enfim, falas e mais falas sobre direitos hu-
manos.
Mas, como ele era apenas mais um cidadão
trabalhador assassinado, nenhuma ONG
de apoio às vítimas da violência estava lá.
Ninguém.
Juro que meus pensamentos viajaram e
lembraram que o governador Sérgio Cabral
há muito deixou de ser um cidadão, para
se transformar somente em um político,
profissional, cuja incompetência e leniência
com os bandidos nos trouxe de volta a vio-
lência, borrando de forma definitiva a sua
vida “política”.
Peço desculpas, caro leitor, pois não vejo
outra solução do que transformar penas em
trabalho forçado. Que fabriquem tijolos,
que construam escolas, que não tenham
direito ao sexo em prisões e que fiquem
isolados, trabalhando e pensando no que
fizeram e assim, quem sabe, consigam en-
xergar a vida que restou e as que foram ti-
radas.
Penas mais duras. Maioridade antecipada.
Prisões sem regalias. Mudança na Lei Pe-
nal, urgente!
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11. Niterói
10/08 a 31/08/13
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Pela Cidade
11
Edição na internet para 700 mil leitores
Tambores e Trombetas ao
Longo dos Séculos
ADivisão de Música de Câmara e Iniciação
Musical do Centro de Artes UFF promo-
ve, gratuitamente, no próximo dia 21, na série
“Música em Pauta”, palestra com o músico e
regente Márcio Selles.
Márcio vai abordar o uso de tambores e trom-
betas ao longo dos séculos, desde a época dos
arautos que anunciavam a chegada de um rei e
dos músicos nos campos de batalha, incenti-
vando o ânimo dos soldados, na Idade Média,
até os dias de hoje com as bandas de música.
Márcio Selles é doutor em História pela Uni-
versidade Federal Fluminense (UFF) e mestre
em Música Antiga pelo Sarah Lawrence Colle-
ge (New York - USA). Desde 1981, integrou
vários grupos de música antiga, como Longa
Florata, Anônimus, Pro-Arte Dança Antiqua e Calíope. Foi um dos criadores do Conjunto
Música Antiga da UFF, do qual faz parte, e também foi fundador da Orquestra de Cordas
da Grota, onde atua como professor de música desde 1995. Na UFF, Márcio Selles tam-
bém ocupa a função de Coordenador Geral de Música do Centro de Artes UFF, além de
ser o regente do Coro Jovem da UFF desde 2007.
As inscrições devem ser feitas através do telefone (21) 2629-5256 até a véspera do
evento. As vagas são limitadas a 20 pessoas por palestra. Mais informações no site: cen-
trodeartes.uff.br
ACPI dos Transportes
Coletivos foi instalada
na Câmara Municipal de Ni-
terói no último dia 06. Ve-
reador Bruno Lessa (PSDB),
presidente da comissão, rei-
terou por diversas vezes seu
compromisso com a trans-
parência e a seriedade que
irá conduzir os trabalhos.
O parlamentar destacou
também a importância da
participação da população:
“como presidente tenho o
intuito de fazer uma investi-
gação 100% transparente, aberta e espero
contar com a participação da sociedade.
Queremos uma investigação séria para tra-
zer resultados concretos,” disse.
Na ocasião foram lidos e aprovados 19
requerimentos que serão enviados aos re-
presentantes legais dos consórcios vigen-
tes (TransNit e TransOceânico); para as
11 empresas que operam em sistema de
consórcio na cidade; para o Sindicato das
Empresas de Transportes Rodoviários do
Estado (Setrerj), Federação das Empresas
de Transportes de Passageiros do Estado
(Fetranspor) e Sindicato dos Rodoviários.
Também foram enviados requerimentos
à Prefeitura de Niterói e às Fundações de
Saúde e de Educação.
Os documentos pedem informações sobre
o consórcio atual e dos anos
anteriores a essa conces-
são. Foram solicitados as
planilhas de custos; quanti-
dade de ônibus com e sem
ar condicionado; a relação
dos funcionários com suas
funções e remunerações;
mapas financeiros referentes
ao total arrecadado com a
venda antecipada dos Vales
Transportes (atual Riocard);
quantidade de isenções de
passagens; arrecadação com
publicidade; entre outros.
A próxima reunião vai acon-
tecer na segunda-feira, dia
12, às 14 horas, no plenário
da Câmara Municipal. Nesse
encontro serão discutidos o
cronograma e o regimento
CPI dos Transportes é
instalada em Niterói
Martinho da Vila lança livro
sobre a trajetória do samba
Ocantor e compositor Martinho da Vila
irá apresentar o seu 11º livro “O Nas-
cimento do Samba na Sala de Cultura Leila
Diniz no dia 14 de agosto, quarta-feira, às
17 horas, com entrada franca.
Martinho narra a história de José Ramos,
estudioso da MPB que se reunia com os
filhos adolescentes para falar deste ritmo,
interno da CPI, e os nomes dos convoca-
dos para depor.
Estiveram presentes além dos membros da
comissão Henrique Vieira (Psol), Veronica
Lima (PT), José Vicente (PPS), Luiz Carlos
de Freitas Gallo (PDT) e os suplentes Beto
da Pipa (PMDB) e Priscila Nocetti (PSD), o
presidente da Casa, Paulo Bagueira (PPS),
os vereadores Pastor Ronaldo (PTN) e Cal
(PP); o promotor de Justiça de Tutela Co-
letiva de Defesa do Consumidor, Augusto
Viana; representantes de movimentos so-
ciais; entre outros.
Denúncias e sugestões podem ser enviadas
pelo e-mail: cpidostransportesdeniteroi@
gmail.com. Um número de telefone será
disponibilizado em breve também para essa
função.
que é o mais popular do país. Além
de contar a história do Brasil atra-
vés de sambas-enredo, o pai ensina
antigas brincadeiras, como “pedra-
papel-tesoura” e “trava-língua”, pra-
ticamente esquecidas depois do ad-
vento da internet e com o uso cada
vez maior das redes sociais.
Apesar de ser destinado ao público
infanto-juvenil, “O Nascimento do
Samba” pode ser apreciado por lei-
tores de todas as idades. As ilustra-
ções são do artista plástico Ykenga.
Martinho da Vila tem um estilo lite-
rário único. Entre as obras publicadas por
ele, duas foram traduzidas para o francês:
“Romance Fluminense” e “Ópera Negra”.
O cantor gosta de literatura desde jovem.
Compôs o primeiro samba-enredo — em
homenagem a Machado Assis — aos 21
anos, e em 1986, publicou seu primeiro
livro “Vamos Brincar de Política”.
Sergio Gomes
Bruno Lessa
12. Niterói
10/08 a 31/08/13
www.dizjornal.com
Em Foco
dizjornal@gmail.com
12
Edição na internet para 700 mil leitores
Campeonato de Golf Club
N
os dias 17 e 18 de agosto, acon-
tece a 52ª edição do Campeonato
Aberto do Teresópolis Golf Club.
O Aberto do Teresópolis tem validade para
o ranking estadual fluminense e as inscri-
ções poderão ser feitas
através do site da Fede-
ração de Golfe do Estado
do Rio de Janeiro (FGERJ).
A organização destinou
um total de 93 vagas,
divididas em sete cate-
gorias. A premiação será
dada aos três primeiros
de cada categoria, exceto
na modalidade scratch,
com prêmio apenas para
o campeão e o vice.
O golfe é um jogo no
qual, jogadores individualmente, usando
tacos especialmente desenhados, batem
numa bola pequena e dura, impulsionando-
a para frente, através do campo de jogo.
O objetivo é avançar a bola do campo de
jogo, utilizando o menor número de taca-
das possível, observando em determinado
número de regras que deverão ser estrita-
mente obedecidas.
O campo de golfe é dividido em 18 seções
chamadas buracos. Cada buraco é constitu-
ído por uma área de saída chamada TEE e
por uma área de chegada chamada GREEN,
onde fica o buraco em que o jogador em-
boca sua bola concluindo o jogo no buraco
que está jogando. E assim sucessivamente
até embocar sua bola no buraco 18, quan-
do termina o jogo.
São considerações e cortesias que cada jo-
gador deve observar em relação aos demais
que se encontram no campo, por exemplo:
o jogador antes de efetuar sua tacada, deve
certificar-se que sua bola não atingirá o jo-
gador ou jogadores que estão a sua frente.
Todos os jogadores devem manter um ritmo
de andadura constante para não atrasar a
sequência das turmas que vem em seguida.
Também em agosto, dias 21 e 22, acontece
o Campeonato Aberto Feminino do Gávea
Golf and Country Club e vai contar pontos
para o ranking fluminense.
Outras informações: www.fgerj.com.br.