O documento discute três tópicos principais: 1) define o conceito como um pilar de valor que guia ideias e ações, 2) contrasta conceitos com preconceitos, dando o exemplo das cotas raciais, 3) diferencia jornais alternativos de "jornalões diários", afirmando que os alternativos têm conceitos distintos e valorizam a independência.
1. Niterói
20/12 a 10/01/15
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Edição Online Para Um Milhão e Setecentos Mil LeitoresD Todo Mundo Gostaiz:
Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói16 Mil Exemplares Impressos
D i r e t o r R e s p o n s á v e l: E d g a r d F o n s e c a
2ª Semana
Nº 124
de Dezembro
Ano 06
SueZulumakeMilzanaacessóriosPauloRobbertfotoJulioCerino
Página 03
O Que é
Conceito?
2. Niterói
20/12 a 10/01/15
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2
Cultura
Paulo Roberto Cecchetti prcecchetti@ig.com.br
annaperet@gmail.com
DIZ pra mim... (que eu conto)
Anna Carolina Peret
Edição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores
- O Centro de Artes UFF (Rua Miguel de Frias, nº 9 -
Icaraí) apresenta a exposição "Capas das grandes trilhas
sonoras", da coleção de Robson Leitão, com visitação
gratuita até 7 de janeiro de 2015. Uma bela homenagem
aos compositores da música no cinema. Im-per-dí-vel!
- Concorrida a Festa Natalina dos "Escritores ao ar Livro",
na Pça Getúlio Vargas, em Icaraí, completando o 6º ano
do movimento cultural. Com o período de recesso, re-
tornaremos à praça em 08 de março de 2015.
- A Sala de Cultura Leila Diniz (Rua Professor Heitor Carrilho,
nº81 - Centro) apresenta a mostra fotográfica "Naturacidade".
Visitação gratuita até 09 de janeiro de 2015, de 2ª a 6ª, das
10 às 17 h.
- Outro dia, de surpresa, apareceu na Praça, no Escritores ao ar
Livro, a modelo internacional Ariane Kinsel (da Agência Mots/
Barcelona). Arianne é de Niterói e vive há tempos fora do Brasil.
Tem com o marido
um Show Room de
modas em Barcelo-
na e Madri e viaja
muito para as feiras
de moda em vários
países. Ela é so-
brinha da escritora
Ângela Gemésio.
- Em clima natali-
no, desejo a todos
os leitores do DIZ um Feliz Natal e que 2015 seja re-
pleto de realizações. Ofereço meu presente em forma
de haicai:
"Nada de presentes, / muito menos guloseimas: / no Na-
tal, amor!"
"Enfeite o Natal: / na árvore com guirlandas / coloque
amor!"
Bem Feliz
T
erminou! Finalizou! Acabou! Já era!
C'est fini! It's allover!
O que passou, passou e já ficou pra trás. E lá
se foi 2014, com todas as suas derrotas e conquistas,
com muitas lágrimas e largos sorrisos, com diversas per-
das e inerentes ganhos... Como sempre, neste balan-
ço final, notamos que restaram medos, arrependimentos
e lamentações... Assim como ficaram as memórias, lem-
branças e recordações. Nada é perfeito nesta matemática
da vida, que tantas vezes nos tira mais do que nos dá.
O importante é termos inteligência emocional suficien-
te para lidarmos com destreza em todos os momentos,
equilibrando a nós mesmos, caso a vida teime em nos
tirar do prumo.
Andei lendo alguns livros que reiteram o entendimento
de que nós mesmos somos culpados por nossas conquis-
tas e fracassos – autoajuda sim, e daí? Em geral, gosta-
mos de colocar a culpa em outras pessoas ou situações.
Afinal, a culpa é nossa e podemos fazer com ela o que
bem entendemos. Porém, ai é que está: a culpa é nossa!
Temos que nos responsabilizar pelos nossos altos e bai-
xos. Só assim tomamos as rédeas da situação e passamos
a viver melhor.
É uma questão de responsabilidade sobre si mesmo. Não
há receita milagrosa para alcançar sucesso, equilíbrio,
saúde, amor ou felicidade. Acordamos todos os dias
para uma nova batalha, para um novo desafio. Mentirá
para você aquele que tentar te vender uma verdade ine-
quívoca, um caminho reto a seguir, um futuro comple-
tamente seguro. Essas coisas não existem, assim como
o Coelhinho da Páscoa e o Papai Noel. A vida é dura, áspera,
árdua. Cinematograficamente traduzindo, a realidade tem mais
de "drama" e "suspense", do que de "musical" e "comédia"... Sem
contar os momentos de "terror", "policial" e "faroeste" que pre-
senciamos, os quais têm superado, de longe, aqueles repletos
de "fantasia", "animação" e "romance".
Faltam ainda alguns dias para ingressarmos oficialmente nos
próximos 365 tempos que virão e as minhas listas de afaze-
res já somam páginas e mais páginas. Eu diria, inclusive, que o
ano vindouro já nasce pequeno para caber tudo o que deveria.
Muitas dessas questões, devo dizer, são apenas adiamentos de
promessas passadas, juras anteriores e professas atrasadas.
A vida foi tratando de me atropelar, com seu tempo corrido, suas
horas contadas, enfim, as ocasiões passaram e eu acabei por não
conseguir desenvolver tudo o que queria. Ou talvez, eu devesse
dizer aqui que eu apenas não encontrei as devidas oportunida-
des para materializar alguns sonhos até o presente momento.
Pode ser! A questão é que quero muito fazer de 2015 um ano
produtivo, fecundo, inventivo. Não iria suportar uma có-
pia malfeita de 2014 ou um 2013 meia-boca. Quero – e
creio não estar só em meu desejo – um ano original, iné-
dito, incomum! Quero dias que suplantem o óbvio, que
me façam suspirar de desejo, me derreter de saudade.
Quero poder resgatar o que o passado já me ofereceu de
melhor e viver o que o futuro tem a apresentar de mais
leve e bonito. Não quero meias vitórias... Quero triunfos
e glórias, quero sabores intensos, prazeres gabáveis, pal-
mas louváveis. Quero o tudo, o todo, o profundo. Quero
mais e melhor. Quero muito. E quero agora!
Teremos 365 novos dias para curtir o cinema e deixar a
nossa imaginação nos ajudar a construir felicidade. Nos-
sos artistas prediletos nos honrarão com suas obras e
nós as degustaremos devagar, como tenros chocolates ao
leite que desmancham na boca.
O futuro está batendo na nossa porta, assim como as es-
treias que não cansarão de chegar. O cardápio é varia-
do, vai de Clint Eastwood à Bradley Cooper, de Brad Pitt
à Amy Addams, de Cate Blanchett à Charlize Theron, de
Julianne Moore à Will Smith, de Joaquin Phoenix à Mark
Ruffalo, dos Pinguins de Madagascar à Cinderela, de Ge-
orge Clooney à Pedro Almodóvar! O que não faltam são
sucessos fresquinhos, para nosso deleite completo!
E, façamos, nós dois, eu e você, desde já, uma combi-
nação: que em 2015, tenhamos, na contabilidade geral,
mais para agradecer do que para lamentar, mais a lem-
brar do que a esquecer! Pois, como está na canção de
Pixinguinha e Braguinha, "só assim, então, serei feliz...
Bem feliz"!
Ângela Gemésio, Colunista e Ariane Kinsel
3. Niterói
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mo alternativo. Como no início destes jornais a circulação
ocorria em um ou dois bairros contíguos, ficou a imagem
de que são todos iguais. A diferença do “jornalão diário”
e do alternativo é que o “Jornalão” tem um foco noticioso
e não se preocupa com fatos setorizados como uma festa
de casamento de pessoas de uma sociedade; a menos que
ele represente um ícone social, ou que por trás daquela
publicação exista um interesse comercial ou político. No
Jornalão só vai sair quem for muito “importante” ou signi-
ficar algum ganho secundário. No alternativo é possível se
tomar conhecimento de fatos em forma de comentário ou
formação de opinião (conceito). Entretanto, existe um falso
conceito de que todo jornal alternativo é igual. Ao contrá-
3
Documento
dizjornal@gmail.com
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Conceito
Na vida, o norte de cada ideia, ação ou comportamento
está centrada num pilar de valor, chamado “conceito”. Ele
determina através de ações subjetivas o sucesso ou não de
determinadas ações definitivas. Entretanto, o “conceito” é
a proximidade maior de um dos seus derivados que é o
preconceito. Do ponto de vista moral o conceito corre ris-
co constante em ser confundido com um sub- conceito ou
preconceito. Nas sociedades modernas funciona como uma
espécie de balizador ou referência para escolhas e encami-
nhamento de ações diversas.
O
uvimos falar que em arquitetura, artes plásticas
ou mesmo a moda se define a partir de um con-
ceito. A forma fica em segundo plano quando se
quer expressar uma ideia. O conceito é o que importa.
Uma ilustração de uma matéria jornalística não tem ob-
jetivamente que expressar o fato como uma foto. Uma
charge conceitual pode expressar mais amplamente um
fato ou ideia. É referendada por um “conceito”. Uma in-
dústria automobilística quando quer apresentar uma nova
linha ou um novo modelo de algo existente pela para o
conceito e dali se produzem os efeitos subsequente e
secundários.
Do ponto de vista intelectual, existem as chamadas esco-
las de estilo literário que dentro de um conceito encon-
tram suas identidades e âncoras verbais.
O preconceito é o contraponto perigoso, quando não é
definitivamente demolidor. Vejamos com exemplo as co-
tas raciais para a universidade. Do ponto de vista históri-
co e sociológico acredita-se que a forma de conduzir alu-
nos negros aos bancos escolares estão fazendo “justiça”,
compensando desigualdades sociais e econômicas esta-
belecidas durante anos anteriores, usando a escravidão
com tema central. Entretanto, esta prática cria o concei-
to de profissionais e doutores de 2ª classe. No mercado
de trabalho será usado o “conceito”, que mais uma vez
será transformado em preconceito e poderá ser mais um
“conceito segregador” que leva anos para se dissipar.
Quantas vezes ouvimos a expressão que algum produto
ou pessoa não tem um bom conceito. Quando diversi-
dades e erros se tornam alvo de julgamentos baseados
num “conceito”, a expectativa de estigma e insucesso é
quase certa.
Vejamos o caso dos Jornais alternativos. Do ponto de
vista do conceito, alternativos é como expressa a palavra.
Diverso, diferente dos padrões e de um conceito, como
se todo jornal tivesse que ser noticioso e de preferência
diário. Os alternativos são aqueles que oferecem outras
vertentes de informação, com periodicidade diferente dos
diários, o que não significa que seja uma circulação aleató-
ria e sem periodicidade. Quando esta circulação é incerta e
sem padrão, não é uma questão de “ser alternativo”. É de-
sordem e principalmente dificuldade financeira de manter
uma circulação periódica. Pode ser conceituado de ser sem
compromisso, o que não se torna uma alternativa, mas um
estigma. Entretanto, por desinformação do grande públi-
co, que por provável desinteresse não sabe diferenciar uma
coisa da outra, coloca a todos no mesmo lote, preconceitu-
osamente. Não é difícil ouvir a expressão: “jornalzinho de
bairro”. Ela é essencialmente depreciadora e desqualifica o
trabalho de profissionais empenhados de fazer um jornalis-
rio, são muito diferentes uns dos outros: em credibilida-
de da informação, de conteúdo, de novidades ( que não
saem nos jornalões) em tiragem, circulação, eficiência na
entrega e com chega ao leitor. O jornalão depende de ser
vendido nas bancas. O alternativo é distribuído gratuita-
mente e em locais onde interessa chegar a informação.
Alguns alternativos, por necessidade de sobrevivência
se permitem “trocar” a independência por favores fi-
nanceiros, empregos públicos e “verbas oficiais”. Não se
trata de julgar ou conceituar. É uma questão de escolha
de cada um. Não se pode censurar, mas se pode avaliar
quem é quem, e o que diz e como pode dizer. Alguns
não podem dizer nada, exceto o que o “político patrão”
mandar. Perde-se a credibilidade mas, ganham a sobre-
vivência. Daí, a estúpida comparação de que todos dão
iguais. Quem vive “subsidiado” não precisa se preocu-
par com valores a cobrar pelos anúncios. Podem cobrar
qualquer coisa que está de bom tamanho. Aí começa a
confusão.
Quando um jornal independente como o nosso, cobra
mais caro por um anúncio, fazem comparações: “mas
tal jornal cobrou tanto...” Não se preocupam em saber
da qualidade e da credibilidade do veículo. Um jornal
de “conceito” que sobrevive do que produz dentro da
liberdade e da ética. Sobreviver sem “patrão” é uma es-
colha difícil, mas intimamente, todos sabem a diferença
na hora de acreditar na informação. Eles têm conceito
diferenciado e vão muito mais longe. Disseminam a in-
formação onde nem o jornalão vai. Portanto, conceito
é diferente e apartado do preconceito, embora tantos
ponham tudo dentro do mesmo cesto.
Nó quebramos a barreira do Jornal de Bairro. Primeiro,
que a nossa tiragem física (sem as mentiras que costu-
mam contar) e que podemos provar a quem quiser, é
maior que a venda de qualquer jornalão que circula na
cidade de Niterói. Temos um foco que é a Zona Sul,
Oceânica e Centro. Fora isso, o nosso envio das edições
pela internet já atinge a um milhão e oitocentos mil ende-
reços. Somente na triangulação de Niterói, Rio de Janeiro e
São Gonçalo, estamos beirando novecentos mil endereços.
O restante vai para mais 68 municípios do Estado do Rio de
janeiro, além de Brasília e uns poucos Estados. A pergunta
que nos fazem é: mas todos leem? Não podemos saber.
Mas, vamos apenas consideram que 20% destes leitores
tenham a prática e interesse nesta leitura. São 360.000
pessoas. Uma mídia fantástica, somente alcançada por re-
vistas nacionais como a Veja e Isto é. A diferença é que na
cidade de Niterói estamos confortavelmente na frente, nos
antecipando sempre.
Isto é Conceito!
4. Niterói
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4
Informes
Expediente
Edgard Fonseca Comunicação Ltda.
Rua Otavio Carneiro 143/704
Niterói/RJ.
Diretor Responsável: Edgard Fonseca
Editor: Edgard Fonseca
Registro Profíssional MT 29931/RJ
Distribuição, circulação e logística:
Ernesto Guadelupe
Diagramação: Eri Alencar
Impressão: Tribuna RJ
Tiragem 16.000 exemplares
Redação do Diz
End: Rua Cônsul Francisco Cruz, nº 3
Centro - Niterói, RJ
Tel: 3628-0552 | 36285252 | 9613-8634
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Niterói, - CEP 24.020-270
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Os artigos assinados são de integral e
absoluta responsabilidade dos autores.
D! Nutrição
clara.petrucci@dizjornal.com | Instagram: Clara PetrucciEdição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores
Açúcar ou Veneno?
A
s doenças car-
diovasculares re-
presentaram em
2009 cerca de 350 mil
mortes prematuras nos
EUA, custando mais de
50 milhões de dólares
para o país, e a pressão
arterial é um dos maiores
fatores de risco. Por isso,
cada vez mais investem
em pesquisas para investi-
gar a causa dessas altera-
ções no organismo. O sal
embutido nos alimentos
industrializados é extre-
mamente maléfico para a
pressão arterial e retenção
de líquidos. Porém cada vez mais, estu-
dos recentes mostram que o açúcar tam-
bém pode ser um vilão para a hipertensão
e outras patologias associadas.
O jornal Open Heart publicou esta se-
mana mais um estudo sobre a adição de
açúcares, especialmente a frutose e mo-
nossacarídeos (açúcares simples). Sim,
é o “açúcar” das frutas, mas não con-
sumido de forma natural, na fruta, mas
sim adicionado a preparos industriais. O
xarope de milho, por exemplo, é muito
utilizado para adoçar alimentos processa-
dos e refrigerantes. Este vem mostrando
grande ligação na alteração da pressão
arterial, resistência insulínica e toda uma
ação em cadeia no organismo humano.
Evite ingerir alimentos processa-
dos, industrializados e refrigeran-
tes, não deixe de comer frutas achan-
do que são danosas a sua saúde.
Os estudos não são conclusivos, mas
apontam os mesmos vilões como
desencadeadores de tantas doen-
ças; então desde já reforço a dieta:
quanto mais natural melhor, sendo hi-
pertenso ou não. Consuma legumes,
verduras, frutas, carnes magras e prepa-
radas em casa ou por quem você confia.
Deixe os industrializados para as ex-
ceções ou momentos que não hou-
ver chance de comer comida segura.
Mas não use este argumento para fa-
zer uso dos vilões porque você traba-
lha na rua ou por que não tem tempo!
Providencie tempo para cuidar da sua
saúde ou terá que perder tempo cuidando
das suas doenças!
Posse da Diretoria do
Sindicato dos Jornalistas
Gestão Corporativa
Natal na Pestalozzi
Nesta última quinta feira (18) na Pestalozzi de Niterói cen-
tenas de crianças, adolescentes e seus familiares partici-
param da festa de chegada de Papai Noel. O grupo Aquarela
fez recreações para crianças e houve a apresentação do Grupo
Arte de Dançar do professor Luciano Motta e de um grupo de
pagode que colocou todos para dançar.
Sohail Saud, que há 30 anos encarna a figura do Papai Noel
para as crianças da Pestalozzi,
entrou no ginásio da instituição acompanhado da presidente
Lizair Guarino e do vice-presidente, José Raymundo Martins
Romeo para emoção das crianças e jovens que fazem tratamen-
to e estudam na Pestalozzi.
José Haddad, diretor executivo da Alta Gestão, fez
palestra com o tema “Genialidade – Um Diamante
à Disposição das Organizações “, no Congresso Na-
cional de Gestão Corporativa, ocorrido no Centro de
Convenções da Firjan. Na ocasião, Haddad lançou dois
livros simultaneamente como coautor e coordenador:
“Coaching para advogados e coaching para Gestão de
Pessoas”.
O livro “Segredos do Sucesso”, idealizado por ele e
coordenado em parceria com a Empresa Alta Gestão
e a Editora Leader, será lançado em 20 de março de
2015, em noite de Gala no Copacabana Palace, no Rio
de Janeiro. O livro ganhou o Guinness Book Brasileiro,
por ser considerado o livro nacional que reúne maior
quantidade de CEO’s (Chefes Executivos) em uma mesma obra literária.
Tomou posse nesta terça feira (16) passada, na Câmara de Vereadores de Niterói, a
nova diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro.
O presidente da entidade, Luiz Edmundo Continetino Porto, foi reeleito e terá como 1º
vice presidente o jornalista Mario de Souza e Dulce Tupy, 2ª vice-presidente. Ainda como
diretores efetivos, Sergio Caldieri, 1º secretário, Jurivelson Salomão Santana,1º tesoureiro
e Fernando Paulino, diretor jurídico.
José Haddad
Sergio Gomes
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InternetLaio Brenner - laiobrenner1@gmail.com
ORAÇÃOASANTO EXPEDITO
Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19
Se vc. está com algum
, precisa de
, peça a Santo Expedito. Ele é o
Santo dos Negócios que precisam de pronta
solução e cuja invocação nunca é tardia.
Problema Difícil e
aparentemente sem Solução
Ajuda Urgente
ORAÇÃO
Obrigado.
: Meu Santo Expedito da Causas
Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora
de aflição e desespero. Intercedei junto
ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que
sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o
Santo das Causas Urgentes, protegei-me,
ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e
Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o
pedido) Ajudai-me a superar estas Horas
Difíceis, protegei-me de todos que possam
me prejudicar; Protegei minha família,
atendei o meu pedido com urgência.
Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade
Serei grato pelo resto da minha vida
e levarei seu nome a todos que têm fé.
Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria
e Fazer o sinal da cruz.
“para que os pedidos sejam atendidos
é necessário que sejam justos”.
Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito
D
esde 2001, a criação e
distribuição de softwares
para celular vem se desen-
volvendo exponencialmente. Sem-
pre para segmentos específicos
com aplicações online e associados
a um atendimento personalizado e
suporte 24h.
Com ideias inovadoras para otimi-
zar a gestão dos negócios, agre-
gando praticidade, segurança e
tecnologia, foi criado o Lorean.
Que é apresentado por seus de-
senvolvedores como o melhor
software para gerenciamento de
baladas, bares e restaurantes, e
com ele você pode administrar seu
estabelecimento a distância com
segurança.
O aplicativo é gratuito e funciona
integrado com sua conta no face-
book.. Nele são listadas as princi-
pais baladas do pais disponibilizan-
Você Conhece o Lorean?
do além de todas as informações
como local e preço de entrada
ainda possível ganhar entrada VIP
ou ainda incluir seu nome na lista
amiga, opção que dá desconto ao
frequentador.
O Lorean funciona través de um
sistema de “Chekins” com os quais
os usuários participam de sorteios
e ficam por dentro de tudo o que
rola na balada online. Dentre seus
principais recursos estão: BALA-
DEIROS, visite o perfil de amigos,
onde eles frequentam e quando foi
o último checkin. CHECKINS, sua
coleção de baladas que é feita auto-
maticamente pelo aplicativo. SEM
PARAR NA BALADA, consulte sua
comanda pelo celular, pague e saia
sem pegar fila. O QUE ROLA NA
BALADA, compre convites online
e utilize sua digital na entrada do
club. SUA CONTA LOREAN é vin-
culada ao cadastro na balada, e sua
foto é exibida na saída.
O sistema cumpre o que promete
facilitando a vida de você baladei-
ro de plantão. Basta olhar e fazer
e checkin e curtir sua noite sem
maiores preocupações.
Bem vindo ao mundo Lorean!.
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Edgard Fonseca
edgard.fonseca22@gmail.com
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Incêndio no
Mundo do
Comércio
O
rlando Diniz, presidente
da FECOMERCIO, desde
o meado de 2014 é alvo
de processos no Tribunal de Con-
tas da União por malversação de
recursos do “sistema S”. Apenas
em patrocínios em ligação com a
atividade fim do SESC, cerca de R$
28 milhões teriam sido “malversa-
dos”. Sem falar da fortuna que vem
sendo gasta em escritórios de ad-
vocacia.
Os rumores agora são de falência
da FECOMERCIO. As contas não
fecham e existem extensões que
atingiriam outras entidades como
o SESC.
Esse é o nosso Brasil brasileiro...
Um Condado a Caminho
N
iterói é uma cidade que
o seu maior volume de
renda vem do comér-
cio. Daí, a participação social e po-
lítica da classe é um fato e é bem
vinda. Entretanto, esta participação
voluntária e até mesmo necessária
não transforma um comerciante
num político bem sucedido. Da
mesma forma que não se faz um co-
merciante da noite para o dia, não
se pode atribuir talentos inerentes
a quem não os possui.Sensibilidade
política é um dom. Ou nascemos
com ele, ou seremos eternos apren-
dizes de meia boca.
O Sindicato dos Lojistas de Nite-
rói teve nos últimos anos coman-
dos que só pensavam em benefí-
cios próprios, que nada acrescentou
à classe, além de algumas inimiza-
des e desestímulos à prática asso-
ciativa e sindical.
Recentemente, houve troca neste
Onde Estão as Lideranças?
N
este “Botequim do Brás” que vi-
rou o Brasil, parece casa que não
tem comida: todo mundo briga e
ninguém tem razão. Os tempos são outros
e os nossos “ouvidos digitais”, ensopados
de tecnologia não podem ser comparados a
antigas lideranças. Existiam os afoitos, mas
a maioria sabia bem onde era o seu lugar.
Dificilmente os papéis se misturavam. Hoje,
todo mundo quer ser tudo. Ainda que não
tenha a vocação específica e grande parte
parece surda. Não se dispõem a ouvir e
querem falar sem pausas e compassos.
Os mais jovens, de forma mais frequente,
tomam as rédeas das instituições e por
açodamentos e pressa juvenil cometem
equívocos incontornáveis. Não é que sejam
bons ou maus, ou tenham más intenções
premeditadas. Acreditamos que não seja
assim, mas, temos certeza que as ambições
desenfreadas, aliadas a uma forte dose de
vaidade, os conduzem ao inevitável desas-
tre.
Se tivessem um mínimo de humildade e
audição poderiam se assistir nestes com-
portamentos vizinhos a sua própria trajetó-
ria, pois, via de regra, são
muito iguais.
A CDL (Câmara dos Di-
rigentes Lojistas) tem pela
segunda vez a presidência
do jovem Fabiano Gonçal-
ves. Em que pese ser um
bom rapaz, de boa índole
e até religioso (talvez um
pouco carola demais) é a
“bola da vez”. Está lojista
e dirigente numa velocida-
de imprópria a seu próprio
entendimento e maturida-
de. Jovem de origem hu-
milde olha o futuro com olhos de consumo
e ambição. Talvez pela necessidade ime-
diata de autoafirmação pessoal e uma dose
de devaneios de rapaz de origem pobre. É
claro que para configurar-se como lojista
tem uma ou outra pequena participação
em algum contrato social de empresa. Mas,
vem respaldado pelo apadrinhamento de
Joaquim Pinto, que em linhas reais é o seu
patrão. Fabiano sempre teve bons cargos na
Casa das Fechaduras, mas, não é dono da
empresa. É funcionário. Daí, dizerem por
aí que a maior instituição lojista da cidade
tem na presidência um comerciário. Ape-
sar de a instituição aceitar prepostos repre-
sentando esta ou aquela empresa. Mas, é
mais uma questão filosófica do que legalis-
mo com preconceito autoritário. A questão
não reside neste fato. O que chama atenção
é a atitude megalômana política que tem.
Fabiano, depois dessa candidatura a vice-
prefeito da cidade, imagina-se um “grande
politico”. Por pouco não saiu candida-
to a deputado nas eleições passadas,
mas, tem em mente candidatar-se a
vereador nas próximas eleições.
Embarcou nesta aventura de ser secre-
tário municipal de Desenvolvimento
Econômico, que só lhe trás desgaste
e o impulsiona a fazer falas insípidas e
equivocadas.
Ele é um bom rapaz, mas a vaidade
galopante o cega. Acaba não sen-
do um bom secretário, nem um bom
presidente lojista, nem bom candida-
to, como não será bom vereador. Não
consegue ser eficiente em nenhuma
das funções. Torna-se estático como na foto
que o ostenta no editorial da presidência na
revista da CDL. Ou na pose supostamente
risonha na abertura do seu extinto progra-
ma de TV. Um poço de vaidade arrogante
e pretensiosa.
Ele poderá usar esta energia que gasta fre-
neticamente para aprender, produzir, e ser
útil, da forma mais religiosa possível. É só
descer do pedestal. Sua boa índole o sal-
vará.
comando e dele se espera uma atu-
ação reparadora de tantos anos de
inércia e dúvidas. Assumiu a presi-
dência o lojista Charbel Tauil. É um
homem de perfil sóbrio e de pouca
densidade para o confronto aberto.
Já se nota a presença, ainda que in-
direta, da FECOMERCIO, nas ativi-
dades do sindicato de Niterói. Ao
contrário do Tauil, o Orlando Diniz,
presidente da Federação, é acostu-
mado a enfrentar embates e se mos-
tra disposto não só ao confronto,
como a cooptação de outras entida-
des sindicais.
Corre-se o risco de termos um sin-
dicato servil e inoperante. O Char-
bel Tauil poderá sofrer da síndrome
da rainha da Inglaterra. Vai reinar,
mas não vai mandar em nada.
A classe lojista da cidade precisa res-
gatar a sua pujança e independência
depois de tantos anos de conveniên-
cia pessoal e narcisismo mal cheiroso.
Tribunal Libera
Maluf
N
a verdade não há o que se possa dizer. O TRE, de-
pois desse suspense e a possível cassação do mandato
do “deputado” Paulo Maluf, recuou admitiu a diploma-
ção e manutenção do mandato, sob alegação que não existem ra-
zões para enquadrá-lo na Lei da Ficha Limpa.
O que todos se perguntam é: diante das inúmeras acusações e
evidências de delitos de toda ordem, um mandado de prisão inter-
nacional e ser procurado pela Interpol, será que este homem tem
decoro para ser um “representante do povo”? É este o Congresso
que queremos para o Brasil?
7. Niterói
20/12 a 10/01/15
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CTI - Antessala da Morte
O jornalista e escritor
Mário Dias fez noite de
autógrafos no Clube Can-
to do Rio nessa última
quinta feira do seu mais
novo livro “CTI - Antes-
sala da Morte”. Ele reune
lenbranças de fatos moti-
vados por uma enfermi-
dade e a sua permanencia
numa sala de CTI.
Muitos amigos foram
abraça-lo, incluindo o
deputado Felipe Peixoto.
A Turma Que Não Acabou
Reuniram-se para grande confraternização ocorrida no almoço comemorativo dos 46
anos de formatura da turma de Engenharia que ficou conhecida como “do ano que não
acabou”, pois se formaram em dezembro de 1968, ano do Ato Institucional nº 5.
Compareceram cerca trinta colegas, dentre eles: Emmanuel Sader, Rogerio Brasil, Álvaro
Antunes, Jorge Grego, Luiz Roberto Araújo, Rubens Weller, Caetano Picone, Ricardo Ki-
chfy, Gutinho Monteiro Ferreira,José Américo Abi-Ramia e Euclides Bueno.
Festinhas do Barulho
Moradores da redondeza da Praia das Flexas e Rua Dr. Paulo Alves, no Ingá, se quei-
xam do barulho que vem do Hotel H de Niterói. Dizem que promovem festas baru-
lhentas em sua cobertura que vão até altas horas da madrugada.
O hotel já anunciou que fará festa de Réveillon. Até aí tudo bem. Resta saber se já provi-
denciou o isolamento acústico. Com a palavra a fiscalização municipal.
BLITZ para IPVA
J
á se passaram alguns meses que por
decisão judicial, a PM baiana não pode
mais apreender veículo que esteja com
IPVA atrasado. A juíza Maria Verônica
Ramiro, da 11ª Vara da Fazenda Pública,
proferiu sentença em uma ação civil pú-
blica movida em novembro de 2013 pela
Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)
Seção Bahia.
Em caso de descumprimento da decisão,
foi estabelecida uma multa de R$ 50 mil
por blitz realizada. A juíza afirma na de-
cisão que “apreender veículo na via pú-
blica por de IPVA atrasado, é o mesmo
que expulsar, sem qualquer prévio proce-
dimento, o contribuinte de seu lar em caso
de inadimplemento do IPTU”. O Conse-
lho Pleno, após debates, chegou a con-
clusão de que “o procedimento de blitz
e apreensão do veículo em situação de
inadimplência configura exercício ilegal do
poder de polícia da Administração Públi-
ca” e aprovou a ação judicial.Consequen-
temente, essa ação gerou jurisprudência
e acabará valendo para todo o Brasil. No
Rio de Janeiro já existe quem esteja pre-
tendendo fazer o mesmo que a OAB da
Bahia. Taí, uma pauta boa para a OAB de
Niterói assumir. Certamente será tão útil a
este grande número de inadimplentes que
se tornaria inesquecível.
Descuidos de Verão
Com a chegada
do verão e das
altas temperatu-
ras a tendência é
de deteriozação
rápida do lixo
doméstico. Não
dá para recolher
no dia seguinte.
A CLIN precisa
observar o lixo
que tem se acu-
mulado nas ruas.
Felipe Peixoto e Mário Dias
Paulo Bittencourt
Gabriel Fonseca
8. Niterói
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Renda Fina
Aniversariantes da Edição
Cesar Cury Rogéio Pires de Mello Angela Gonçalves Francisco Falcon Quesia Marmo
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Almoço de Confraternização do Jornal Diz
Fotos Julio Cerino
Gabriel Petrucci, Pedro Cascon, Cristina Caparica, Demarré,
Luiza Fonseca e Eri Alencar Edgard Fonseca, Paulo Roberto Checcetti e Fernando Mello Mazinho Jr e Ernesto Guadelupe
Fernando Mello, Bernadete Proetti e Paulo LemosAluizio Lessa, Clara Petrucci e Bruno LessaVinicius Martins, Eduardo Caminha e Sílvio Lessa
9. Niterói
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Conexões
contato@erisveltonsantana.com
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E! Games
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Jêronimo Falconi
A Nova Era de Capacetes
Um novo modelo de capacete foi criado com equipa-
mentos que lhe dá a característica de inteligência.
Chama-se Skully. Tem um sistema avançado, mostrando
em um dos cantos da viseira a navegação por GPS e tam-
bém "o retrovisor". Na verdade é uma câmera acoplada
no capacete onde mostra o ponto cego do motociclista e
que lhe permite manter o foco na parte mais importan-
te da sua visão: a estrada.
As câmeras tem um ângulo de visão de 180 graus e pos-
sui um GPS que evita o motociclista tirar os olhos da
estrada. O capacete vem com Bluetooth, tem controle de
voz e é só conectar o celular e controlar música, enviar
textos, fazer chamadas e alterar o destino. Completamente inteligente.
Estação Espacial
em Tempo Real
Agora você pode as-
sistir a Estação Espa-
cial Internacional (ISS) ao
vivo. A Nasa lançou essa novi-
dade para quem sempre teve
vontade de ver o planeta Terra
ao vivo do espaço. Esta inicia-
tiva da NASA instalou qua-
tro câmeras na ISS (Estação
Espacial Internacional), que
transmite com alta definição a
Terra.
As imagens são transmitidas em tempo real pelo site Ustream e vale lembrar que a ISS
dá uma volta na Terra a cada 90 minutos. Durante metade deste período, ela passa por
territórios onde já é noite e não há iluminação.
Em uma linha do tempo o site pode visualizar as atividades dos astronautas e o que eles
estão fazendo no momento.
Iluminação de Bicicletas
Adam Pettler e Kent Franko-
vich criaram um sistema de
iluminação para bicicletas realmente
inovador. Ele triplica a visibilidade
da bicicleta quando se anda à noite.
O sistema é montado direta-
mente em cada roda e funcio-
na com dois anéis com luzes de
LED. Chama-se "Revolights".
As lâmpadas de LEDs vermelhos
são programadas para detectar a velocidade e trabalhar como uma luz de freio. As luzes
dianteiras foram projetadas para iluminar o caminho. O sistema funciona com baterias re-
carregáveis que alimentam as luzes por 4 horas. E o melhor de tudo: são resistentes à água.
Pode rodar dentro de poças d’água sem sofrer qualquer dano.
2015 Vêm com Tudo
B
em, o ano de 2014 está terminando
e nem todos os jogos prometidos fo-
ram lançados. Contudo, mantenham
seus olhos no horizonte. 2015 parece
ser um dos melhores anos para nós, Ga-
mes, e a relação de jogos está deixando
todo mundo ansioso.
Há muitos motivos para ficar animado com
o próximo ano, mas a grande diferença de
2015 é que a atual geração de novos con-
soles chegará em ritmo total, com vários jo-
gos que mostrarão a potência gráfica que o
Xbox One e Playstation 4 podem realmente
exibir.
Na ultima coluna de 2014 listarei os 5 ga-
mes mais esperados para o ano que se ini-
cia. Cada um destes títulos é uma grande
promessa sendo mais do que mera distra-
ção.
5º Mortal Kombat X - Um novo jogo de
Mortal Kombat nunca vai ser algo ruim,
mas o “MK X” fará realmente diferença. O
10º título da franquia terá além do clássico
e sangrento combate, algumas inovações
prometendo ser o mais ambicioso da série
até agora.
4º The Witcher 3: Wild Hunt – Promete
ser o melhor RPG de todos os tempos tan-
to por seus gráficos e animações, quando
por sua cinematográfica incrível, além é
claro, da mecânica que desta vez será em
modo aberto.
3º The Legend of Zel-
da - Um novo “Zelda” é
sempre um grande even-
to para os fãs da Ninten-
do e o atual é um grande
abalo para a série. Uma
característica muito elo-
giada é o ambiente de
mundo aberto e amplo,
destinado a dar aos jo-
gadores a sensação de
liberdade.
2º Metal Gear V Solid: The Phantom
Pain - Ação em um mundo aberto,
“Phantom Pain” é o título mais esperado
da aclamada série até agora. Os gráficos
e as animações se destacam muito além
da adição de um ciclo de dia e noite que
inova. Em um mundo enorme e vários ve-
ículos dirigíveis, este promete uma expe-
riência de jogo ainda mais aberto do que
nunca.
1º Batman: Arkham Knight - Nesta ter-
ceira sequência, Batman está no auge de
suas habilidades, lutando contra o vilão
Espantalho e suas forças. O jogo promete
melhorar o que deu certo em “Asylum e
City” e aprimorar os pontos altos com um
vilão enigmático e um enredo bem cons-
truído, além é claro dos gráficos e anima-
ções beirando a realidade.
Até a próxima.
Até 2015!
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Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
Blá, Blá, Blá de Final de Ano
Todo final de ano, confesso, fico com
aquela ideia de escrever algo muito
parecido com uma espécie de balan-
cete. Isso é muito clichê, eu sei, e precisaria
de muito mais espaço neste brioso Jornal.
2014 foi o ano em que o Brasil poderia ter
corrigido a rota de colisão com o abismo do
populismo. Não quero aqui afirmar que com
o Aécio as coisas seriam maravilhosas, por-
que isso não se consegue em nenhum lugar.
O que ocorre em nosso país é uma falsa
sensação de que estamos evoluindo, quando
na verdade a nossa sociedade tomou rumos
incrivelmente opostos ao verdadeiro cres-
cimento em 2014. E isso mexe com a vida
de cada um. Com a sua e a minha, prezado
leitor.
Por exemplo, com todo o apoio da mídia em
geral e de acordo com o odioso “Código do
Politicamente Correto”, dividimos a socie-
dade entre negros, brancos, homossexuais,
homofóbicos, mulher que apanha do homem
e etc.
Ora, meus amigos! Não somos todos iguais
como está na Constituição? Não podemos
separar a sociedade em quotas, sexo e sen-
timentos! Agredir qualquer ser vivo é crime,
portanto, para que Leis especiais como Ma-
ria da Penha e homofobia? Ignorância, não
é?
Isso veio num crescendo tão intenso, com a
opinião ceivada pela mídia e baseada no hor-
roroso “politicamente correto”, que tive a
sensação de que a sociedade se separou em
definitivo em 2014. Não é uma pena criar
privilégios raciais ou por opções de sexo?
Já imaginou o humorista Costinha se apre-
sentando e sendo preso por homofobia? E os
policiais que o prenderam dando entrevista
fumando maconha? Tudo bem, tudo certo!
Outro fato que entrou no meu blábláblá de
balanço de final de ano é a sociedade de ca-
beça baixa. Isso mesmo. Entro em restauran-
tes e quase há um silêncio sepulcral e even-
tualmente quebrado por toques de celulares
ou um talher caindo ao chão.
A enorme maioria, não conversa e nem te-
levisão assiste mais! Estavam mergulhados
no Facebook, WhatsApp, Instagram... Todos
de cabeça baixa, com o dedo arrastando nas
telinhas de LCD com retina display, com os
olhos arregalados recebendo a luz intensa
dos celulares e tablets. E plin! Plin! Plin das
mensagens...
Uma sociedade em plena deserção da sua
atividade primordial, que é conversar usando
a boca, os ouvidos e os olhos.
Em 2014, mergulhamos de vez e sem saí-
da nessa onda de WhatsApp. Muitos casais
não conseguem nem mesmo conversar mais
em casa. Cada um no seu computador. Uns
jogam e outros ficam rolando a tela do Face-
book. Sem parar.
Na hora do casal namorar, ao invés de dedos
que agarram os lençóis, a mão busca sor-
rateiramente o celular que vibrou receben-
do alguma mensagem. O amor, que acabou
adquirindo perfil fácil, foi deletado, já era!
Levando consigo o sexo, o amor se transfor-
mou numa frágil luz guiada pelas de LCD. É
verdade.
O que fez o mundo em 2014? Nada mais
além de guerras e a luta contra o Ebola?
Acho que não!
Ganhamos provas de evolução dos outros
países, como por exemplo, o aumento sig-
nificativo do espírito solidário do norte ame-
ricano. Principalmente dos milionários, que
andaram distribuindo mais ainda a sua rique-
za para o bem comum.
Outro aspecto interessante de 2014 foi a
energia renovável que está caminhando a
passos largos pelo mundo. Em algumas dé-
cadas o petróleo se tornará obsoleto. No
Brasil, sempre caminhando na contramão
do mundo, o álcool combustível continua
perdendo espaço, pois criaram uma “tabela”
fictícia que fixa o preço deste combustível ao
da gasolina. Triste nação cheia de lobistas e
cartéis!
A educação continua sendo tratada como
estorvo pelo governo deste país, que paga
para os inteligentes estudarem no exterior
porque, infelizmente, até a USP foi largada
de lado e não está mais com a bola cheia.
Pena!
A Petrobrás, empresa orgulho dos brasileiros
e motivo para os sindicatos cuspirem fogo
quando se fala em privatização, está a peri-
go. A “ladroagem” foi tão grande e há tanto
tempo que vem sendo praticada, que acho
que vai acabar sucumbindo. Uma empresa
gigantesca está sendo exterminada logo por
quem, um ex-sindicalista e uma presidente
que defende a interferência do Estado na
economia.
Por isso, acho que 2014 foi o ano em que a
cortina da corrupção caiu. Pena que grande
parte do Brasil acredita nos populistas.
Vamos ver o resultado disso em 2015. Saú-
de para todos, pois vamos precisar!
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
SeÊvocê ÊnãoÊaguentaÊmaisÊserÊjogadoÊdeÊumÊladoÊ
proÊoutroÊpeloÊSAC,ÊligueÊpraÊgente.ÊAqui,ÊvamosÊ
ouvirÊ eÊ acompanharÊ suasÊ reclamaçõ esÊ sobreÊ leisÊ
queÊnãoÊestãoÊsendoÊcumpridasÊeÊatéÊmesmoÊdeÊ
serviçosÊmalÊprestadosÊporÊempresasÊprivadas.
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Durango Kid
11. Niterói
20/12 a 10/01/15
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Pela Cidade
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Edição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores
Bruno Lessa Apresenta Balanço de Sua Atuação em 2014
A Capoeira Mundi
O
vereador Bruno Lessa (PSDB)
fez um balanço de seu mandato
no ano de 2014. Ele é um par-
lamentar propositivo e de perfil fiscaliza-
dor. Foi destaque dentro e fora das sessões
plenárias, sendo um dos mais atuantes em
defesa dos interesses da população.
Ao final da Comissão Parlamentar de In-
quérito dos Transportes Coletivos, a CPI
dos Ônibus, em dezembro de 2013, Bru-
no Lessa apresentou relatório em separa-
do, que foi entregue ao Ministério Público
Estadual, à Receita Federal e à Prefeitu-
ra de Niterói a fim de que, os questiona-
mentos então apontados - como indício
de caixa dois e irregularidades do edi-
tal – fossem devidamente investigados.
Com fundamento na apuração, por parte
da CPI, do superfaturamento do cálcu-
lo tarifário, e após não obter êxito jun-
to à Prefeitura para sua redução, Bruno
propôs Ação Popular questionando o au-
mento da passagem concedido pela Pre-
feitura no início do ano. A ação objetivan-
do a redução da passagem, ainda tramita
na justiça.
Também foi objeto de questionamento
do parlamentar o uso de leitores
biométricos para idosos, portadores
da gratuidade no transporte públi-
co, medida que causava grandes
constrangimentos e transtornos aos
idosos. Indignado com o sistema
biométrico, o vereador protoco-
lou representação junto ao Ministé-
rio Público, questionando o uso da
biometria, que sem dúvida afronta
o Estatuto do Idoso de âmbito em
todo território nacional. Hoje, após
o órgão ministerial ajuizar ação Ci-
vil Pública, a justiça determinou a
suspensão de tal exigência para os
idosos.
Bruno também recorreu à justiça para
cancelar as multas aplicadas no município
desde 2013. Denúncias mostraram que
operadores de trânsito anotavam as su-
postas infrações e as repassavam para os
agentes concursados lavrarem os autos, o
que é expressamente vedado pelo Manual
Brasileiro de Fiscalização de Trânsito ela-
borado pelo Departamento Nacional de
Trânsito (DENATRAN).
No dia 6 de outubro, Bruno obteve a pri-
meira vitória. Foi acatado pela justiça o
seu pedido de liminar no sentido de proi-
bir Operador de Trânsito terceirizado de
aplicar multas.
Os empréstimos contraídos pela Prefeitu-
ra - Caixa Econômica Federal, Banco In-
teramericano de Desenvolvimento (BID),
BNDES, Banco de Desenvolvimento da
América Latina/Corporação Andina de
Fomento, que somados ultrapassam 650
milhões de reais, também, foram alvos de
questionamentos, pois além do valor ele-
vado, nenhum começará a ser pago pelo
atual governo.
“Antes de contrair o último empréstimo
de US$100 milhões, a Prefeitura não
apresentou nenhum projeto. Parece ser
o lema: fazer primeiro e ver como será
depois. Não há compromisso, seriedade
com o dinheiro público e com a popula-
ção”, criticou.
Ao todo foram apresentados 30 pro-
jetos de lei pelo parlamentar. Um dos
mais recentes propôs alteração na lei nº.
2.630/09, que trata dos mecanismos de
instalação de sistema de coleta e reuso
de água em edificações públicas e priva-
das.
Segundo Bruno, a medida é para estimular
e ampliar o reuso de água no município de
Niterói. O projeto passa a prever a reuti-
lização de água para construções multifa-
miliares com mais de 10 unidades. Além
disso, é acrescido o inciso III ao artigo 3°,
estendendo as edificações individuais mo-
nofamiliares, residenciais, comerciais ou
mistas com mais de 175 m² a obrigação
de construção do reservatório de água.
No Parque da Cidade em São Francisco, um dos maiores cartões postais de Niterói,
aconteceu no último sábado, dia 13 de dezembro, a segunda edição do Capoeira
Mundi, que contou com a presença de mais de 100 capoeiristas do Rio de Janeiro.
A atividade, que é dirigida pelo Mestre Branco, ganhou impulso após a parceria firma-
da com a Secretaria Municipal de Esportes e Lazer de Niterói, através da Diretoria de
Eventos, sob o comando de Giuliano Lara.
Diversas atividades relacionadas a capoeiragem, como oficinas técnicas sobre o jogo, a
musicalidade, rodas e feira de artesanato aconteceram sob um belo dia de sol, realçando
a beleza dos movimentos dessa impressionante arte brasileira, que neste ano ganhou na
ONU o título de Patrimônio Imaterial da Humanidade.
Mestre Branco conduz o grupo Roda de capoeira entre mestres e alunos Presença feminina no jogo da capoeira (praticantres)
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Vereador Bruno Lessa
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Inclusão do Advogado no
Simples Nacional
Em atendimento a pedidos de
advogados, a OAB de Niterói
vai iniciar o ano com informações
práticas para facilitar a inclusão do
profissional no Simples Nacional.
Será através de um plantão diário
a cargo da Comissão de Assuntos
Tributários e Empresarial, presidida
por José Marinho dos Santos.
José Marinho propôs a volta
do vitorioso plantão que sem-
pre, no início do ano, tira as
dúvidas dos advogados sobre a declaração do Imposto de
Renda. Agora, com os integrantes da Comissão, vai orien-
tar diariamente os advogados sobre a inclusão no Sim-
ples, entre os dias 12 a 23 de janeiro, das 14 às 16 horas.
O plantão será na sala 601 da Casa do Advogado Alcyr Amorim
da Cruz, na Avenida Amaral Peixoto 50, sendo necessário fazer
agendamento pelos telefones 3716-8922 ou 3716-8923.
O plantão deve-se à recente inclusão da advocacia no Simples
Nacional (ou Supersimples), sistema que unifica oito impostos
e reduz a carga tributária em até 40%. O período de adesão
acontece somente durante o mês de janeiro para o ano-calendário
2015.
A Roupa Nova do Arco-da-Velha
Flavia Savary, que é escritora, ilustradora e dramaturga, comemorando os 40 anos de carreira onde publicou e
ilustrou muitos livros infantis, lançou na Livraria da Travessa, no Shopping Leblon - Rio de Janeiro o seu mais
novo trabalho, “A Roupa Nova do Arco-da-Velha”, com ilustrações de Jaguar. Flávia tem a literatura e as artes grá-
ficas na genética. Ela é filha da escritora Olga Savary e do famoso cartunista-chargista Jaguar.
La já ganhou cerca de 80 prêmios literários em todos os gêneros no Brasil e no exterior. Participou de várias co-
letivas com seu trabalho de ilustradora e artista plástica. Escreveu peças teatrais, narrativas de ficção voltadas para
público infantil, poemas, crônicas publicados em mais de 40 antologias,
Muitas personalidades do mundo intelectual e artístico foram prestigiar o lançamento. Entre eles, Miguel Falabella,
Ziraldo, Ísis Valverde, Maria Pompeu, Dalma Nascimento e Alberto Araújo.
José Marinho dos Santos
Ulisses Franceschi
Flavia Savary e Jaguar
Alberto Araújo