O documento apresenta um plano de curso sobre relatórios gerenciais. Ele discute conceitos chave como cadeia de suprimentos, logística e fluxos logísticos, tecnologia da informação e sistemas logísticos. O documento também aborda como esses tópicos se relacionam com relatórios gerenciais e como eles podem ser usados em níveis estratégico e tático.
2. Plano do Curso
RELATÓRIOS
GERENCIAIS
Conceitos
& Definições
Tecnologia da Informação
Modelo de Gestão
Processos Organizacionais
(Processos Logísticos)
Indicadores de Desempenho
2
3 4
EstratégicoTático
Uso
BAM
Business Activity ManagementSistemas Logísticos
TIPOS
Relatórios Gerenciais
2
1
3. Agenda
• Visão Estratégica
– Economia de Serviço e Ciência de Serviço
• SCM, Logística e Fluxos Logísticos
• Tecnologia da Informação
• Sistemas Logísticas e Relatórios Gerenciais
• Visão Prática: Gestão de Tempo
– Trabalhar os elementos de um Relatório Gerencial
– Em Sala: Organizar um relatório Gerencial
3
5. A Terceira Onda, Alvin Toffler
Administracão de Serviço, Fitzsimmons/Fitzsimmons
Agrícola
1a. Onda
8000 AC
RecursosNaturais
Homem e Animal
Tempo
Industrial
1750 DC
2a. Onda
Produtos
Combustível Fóssil
Meio Ambiente
Atual
1950
Conhecimento
3a. Onda
SistemasdeServiço
A Natureza
Sol
Vento
Mar Energias
Sustentáveis
Máquinas INOVAÇÃO
Máquina
a Vapor
WEB
Agricultura
Manufatura
Serviços
Tendências de Emprego
U.S.DepartmentofCommerce
BureauoftheCensus
Porcentagem
20121850
0
100
2011
7 bilhões
População
Mundial
EconomiadeServiço
5
6. Economia de Serviço
Ciência de Serviço - SSMED
CONSUMIDOR
Individual
Sistema de
Serviço
serviços
Sistema de
Serviço
interações
Valor
Cocriação
Redes de
Serviço
serviços
valor
Redes de
Serviço
PROCESSO DE SERVIÇO
Fornecimento de Serviço
Nivel 1
Nivel 2
Consumidor
Fornecedor
Momento da Verdade
Disponibilidade
Dual
CLIENTE
SERVIÇO
B2C
Modelo Hub
B2B
Modelo Supply Chain
C2C
Modelo Rede Social
SCM
FORNECEDORES
RECURSO
PRODUTO
EXPANDIDO
Eficiência
Na economia de serviço, a SCM (Cadeia de Suprimentos) como processo corporativo e a logística, passam a
ter uma participação direta na proposição de valor que a nova empresa entrega ao cliente.
PRODUTO
6
7. Tecnologia da Informação (TI)
QualaImportânciadaTI?
RecursoEstratégico
• Controle
• Visibilidade
• Velocidade
• Rastreabilidade
• Eficiência Operacional
7
8. Tecn. Informação como Recurso Estratégico
Qual o Valor Estratégico ?
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/falha-no-sistema-complica-checkin-da-tam-nos-aeroportos/n1597660608377.html
Queda no sistema de check-in.
Empresa aérea líder de mercado. Causou filas
e transtornos aos passageiros nos principais
aeroportos do País.
• Com a falha no sistema, desde o início da
manhã até 11h20, a emissão dos bilhetes foi
realizada manualmente, com papel e caneta.
Conseqüências:
• Entre as 437 partidas programadas, até 14h,
da empresa líder, registrou-se atrasos em
133 (30.4%) partidas, 21 (4.8%) foram
canceladas e outras 27 (6.2%) sofrem atrasos
no momento.
• Comparando com outra empresa aérea de
tamanho semelhante, entre 472 voos
domésticos, registou-se atrasos em cinco
voos (1.1%) e um (0.2%) segue atrasado no
momento.
03.Março.2012
8
9. SCM, Logística e Fluxos
RELATÓRIOS
GERENCIAIS
Conceitos
& Definições
Tecnologia da Informação
Modelo de Gestão 3
EstratégicoTático
Uso
Sistemas Logísticos
9
10. SCM – pode ser vista como uma
rede de empresas conectadas
e interdependentes entre si,
acrescentando valor, trabalhando
cooperativamente e em conjunto
para controlar, gerenciar e
melhorar o fluxo de materiais e
informações para o usuário final.
LogísticaOrigem
Consumo
Origem
Consumo
Empresa
Supply Chain
Management
Instituição 1 Cliente
Produtos
Instituição 2
ProduçãoInsumos LogísticaLogística
SOCIEDADECADEIA DE SUPRIMENTOS
ReversaReversa
(Cadeia de Empresas)
Supply Chain Mngt & Logística
Logística – é o processo de gestão estratégica da aquisição, movimentação e armazenagem de materiais,
peças e estoques finais por meio da empresa seus canais de comercialização, de tal forma que as rentabilidades
atual e futura sejam maximizadas através da execução de pedidos, visando custo-benefício.
Christopher, M. (2012)
10
11. SCM & Fluxos Logísticos
• Gerenciamento: É o equilibrio das exigências de entrega confiável e pontual para
os clientes com os custos de estoque e manufatura.
• A cadeia de fornecimento é modelada como uma rede que captura:
– A relação entre os custos de ativos isto é, estoque e equipamento do capital,
– As características temporais de serviços ao cliente isto é, capacidade de reação e
confiabilidade no fornecimento ao cliente.
Fitzsimmons/Fitzsimmons, p.323
Fornecedores
ManufaturaDesign
Processos e Produtos
VarejoDistribuição
Reciclagem / Remanufatura
Cliente
Serviço
ao
Cliente
INFORMAÇÃO
Material / Estoque Material / Estoque
Material / Estoque
Material / Estoque
MONTANTE
JUSANTE
REVERSADescarte
REUSO
Material/Produto
Informação
11
12. ERP
Produtos
+ Serviços
Valor
Redes de Serviço
Back-end
Front-end
Cliente
Consumidor
CRPrERPr Comercial &
Administrativo
Manufatura &
Produção
Produtos & Serviços
Supervisão
Executivo
Gerência
PLM Sistemas de Informação
Corporativo
PLM: Product Lifecycle Mngt
SCM: Supply Chain Mngt
CRM: Customer Relationship Mngt
ERP: Enterprise Resource Planning
Fornecedores
SCM
SCPr PLPr
Tec. Informação
Tec. Automação
EMPRESA
Estrutura Organizacional
Processos Organizacionais
São os macroprocessos de uma empresa.
Enterprise Resource Process Customer Relationship Process
Product Lifecycle Process
Supply Chain Process
B2C
Modelo Hub
Modelo Supply Chain
B2B
C2C
Modelo Rede Social
CRM
Qualidade
Eficiência
Eficácia
12
14. 14
Complexidade Supply Chain Management
SCM
(Redes de
empresas)
Cadeia
De Valor
Logística
Rede de
Informação
Sustentabilidade indicadores
Custos
Governança leis e normas
Cadeia
de Empresas
Informação de demanda
(Cliente - requisitos)
Material / produto
(Movimentação)
Informação desempenho
(Visão sistêmica)
Otimização:
• Sequenciamento
• Visibilidade ativos, rastreamento
• Variabilidade anomalias
Gestão
da Rede
Supply Chain Mngt &
Relatórios Gerenciais
Estratégico
Tático
Uso
Anomalias: são variações de diversas ordens duração, qualidade, defeitos, volume, etc.
RelatóriosGerenciais
16. Tecnologia da Informação (TI)
Definições
TI movimentou US$ 102,6 bilhões e
alcançou 4,4% do PIB brasileiro em 2011
Terça-feira, 15/05/2012 por Redação iMasters
A TI será cada vez mais estratégica, se aproximando
ainda mais das áreas de negócios, dos clientes e
fornecedores da empresa.
• Não será possível crescimento das empresas
sem a melhoria constante dos processos ligados
a eles.
• Estas melhorias passam, invariavelmente, pelas
ferramentas de TI.
A TI será cada vez mais estratégica, se aproximando
ainda mais das áreas de negócios, dos clientes e
fornecedores da empresa.
• Não será possível crescimento das empresas
sem a melhoria constante dos processos ligados
a eles.
• Estas melhorias passam, invariavelmente, pelas
ferramentas de TI.
Acessado: 18.Mai.2012 – http://www.logisticadescomplicada.com/tecnologia-da-informacao-ti-e-
logistica-como-funciona-essa-integracao/
Sandro Tavares é bacharel em ciências da computação e tem
mestrado em engenharia de produção com foco em logística.
16
17. Tecnologia da Informação (TI)
Definições
Impactos dos Sistemas de Informação (SI) / Tecnologias
de Informação (TI) nas organizações.
• A introdução de SI/TI numa organização irá
provocar um conjunto de repercussões em
todos os níveis da estrutura organizacional:
• No mercado (analisadas em termos de
eficácia).
– No nível estratégico, quando uma ação é
suscetível de aumentar a coerência entre a
organização e o meio envolvente, que por sua vez
se traduz num aumento de eficácia em termos de
cumprimento da missão organizacional;
• Impactos internos na organização (analisados
através da eficiência).
– Nos níveis operacional e administrativo, quando
existem efeitos endógenos, traduzidos em
aumento da eficiência organizacional em termos
de opções estratégicas.
Acessado: 13.Mai.2012 –
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecnologia_da_informa%C3%A7%C3%A3o
Tecnologia da Informação & Logística
• Com a estabilização da economia brasileira,
tornou-se evidente a necessidade de aprimorar os
processos comerciais, de maneira que fosse
garantida a otimização dos recursos disponíveis e
atingida a eficácia empresarial no alcance das
metas preestabelecidas no planejamento de lucro.
• O processo logístico desencadeou a necessidade
de comunicação entre as partes na cadeia de
suprimento, com a finalidade de redução dos
prazos de entrega e diminuição do nível de
estoques (efeito chicote).
• O tempo gasto pelos gestores varejistas,
atacadistas e industriais no atendimento e no
gerenciamento dos pedidos está sendo substituído
pela tecnologia da informação eletrônica, liberando-
os para decisões de caráter estratégico.
17
18. Eras de Evolução da TI
MAINFRAME
Storage
Terminal T TT
...
Aplicação
Negócio
DepartamentosCorporativo
EMPRESA
Usuários
SNA
3º. Geração TI2º. Geração TI1º. Geração TI
SERVIDOR
Storage
Aplicação
Negócio
SERVIDOR
SERVIDOR
Aplicação
NegócioProcesso
Negócio
LAN
Computador C CC
...
TCP/IP
ClienteServidor
INTERNET
SERVIDOR
Storage
Aplicação
Negócio
SERVIDOR
SERVIDOR
(Virtualização)
Aplicação
NegócioProcesso
Corporativo
D DDispositivo
...
Clientes
CloudComputing
HTTP
as-a-Services
SOA
BPM
18
19. Sistemas Logísticos
Visão Geral
Solução & Tecnologia da Informação
CLIENTE Estratégia
Negócio
Tecnologias
Middleware Hardware
Processos
Rede
Middleware
Hardware
Infovia da
Informação
Produtos On-line
Mercado
Impressora 3D3D3D3D
WEB
Cadeia de Suprimentos Orientada a Serviço
TecnologiadaInformação
Relatórios
Gerenciais
SistemaCriação
eInovação
Rede
Compra
Feedback
19
20. Tecnologia da Informação &
Supply Chain Management
TI proporciona o controle
da Complexidade
Logística
SupplyChainManagement
Cenário
Tecnologia da Informação
Tecnologia da Informação
20
21. Cadeia de Suprimentos e
Tecnologia da Informação (TI)
RELATÓRIOS
GERENCIAIS
Conceitos
& Definições
Tecnologia da Informação
Modelo de Gestão 3
EstratégicoTático
Uso
Sistemas Logísticos
22. Cadeia de Suprimentos e
Tecnologia da Informação (TI)
O contínuo sucesso e o desenvolvimento
de uma cadeia de suprimentos está
diretamente dependente da TI usada
pelas empresas da rede.
• O uso das tecnologias tem
permitido a criação, apoio e
expansão das vantagens
competitivas para as
organizações.
• A introdução da TI nas
operações dos negócios está
mudando drasticamente a
forma como as cadeias de
suprimento funcionam,
melhorando a colaboração,
confiança e comprometimento
entre os membros da cadeia
22
23. Cadeia de Suprimentos
Pirâmide dos Sistemas Logísticos
Transação
Nível Básico
Controle de Gestão
Análise de
Decisão
Planejamento
EstratégicoOs sistemas logísticos
São processos integrados
constituidos por 4 níveis de
funcionalidade:
• Transação,
• Controle de gestão,
• Análise de decisão,
• Planejamento estratégico.
Regista por atividades logísticas, tais como entrada de encomendas, seleção de
encomendas, envio de encomendas, preços, faturamento e requisitos de clientes.
Foca-se nos relatórios e medições
dos índices de desempenho. Estes
índices de desempenho são
necessários para poder fornecer à
gestão um feedback sobre os níveis
de serviço e utilização de recursos.
Foca-se em aplicações de decisão para assistir
os gestores a identificar, avaliar e comparar
estratégias logísticas e alternativas táticas.
Tem como objetivo o suporte de informação ao
desenvolvimento e melhoramento das estratégias
logísticas.
SCM – Supply Chain Management
Acessado:6.Ago.2013 - http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_informa%C3%A7%C3%A3o_log%C3%ADstica
23
24. Cadeia de Suprimentos
TI / Sistemas Logísticos
ESTRATÉGICO
TÁTICO
OPERACIONAL
DSS – Decision Support System
EIS – Executive Information System
WMS – Sistema de Gerenciamento de Armazéns
TMS – Sistema de Gerenciamento de Transportes
MES – Manufacturing Execution System
Forecast (Previsão de demanda)
CRM – Customer Relationship Management
SRM – Supply Relationship Management
MRP – Material Requirements Planning
DRP – Distribution Resources Planning
APS – Advanced Planning and Scheduling / FCS – Finity Capacity Scheduling
ERP – Enterprise Resource Planning
PLANEJAMENTOCONTROLE
COMUNICAÇÃO
INTRALOGÍSTICA
RFID
Terminais_Leitura
EDI
Código
barra
Sinais_Radio
Reconhecimento_Voz
Sistemas
Logísticos
Tec.InformaçãoTec.Automação
Informação
Produção
dados
dados
24
25. Cadeia de Suprimentos
TI / Sistemas Logísticos
• Mercado
– Forecast (previsão de vendas) – busca prever
quantitativamente o mais próxima da realidade a
demanda a ser gerada pela rede de
abastecimento.
– CRM (Customer Relationship Management) –
sistema especializado no relacionamento e
atendimento ao cliente.
– DRP (Distribution Resources Planning) – organiza
plano de transporte para efetuar a distribuição
dos recursos aos respectivos clientes.
• Fornecedores
– SRM (Supplier Relationship Management) –
sistema especializado no relacionamento com os
fornecedores.
• Recursos
– MRP (Materials Requirement Planning) – faz o
processamento das requisições de materiais a
partir da previsão e estrutura dos produtos,
identificando quais são os itens necessários, bem
como quando quantos deverão ser comprados ou
fabricados.
Ciclo Logístico de Distribuição
Fábrica
MERCADO
Produto
Ponto-de-Venda
Warehouse
Mngt System
Enterprise
Resource
Mngr
Electronic Data
Interchange
EFFICIENT CONSUMER RESPONSE
(Troca de Informação Indústria-Varejo)
MRP
DRP
25
26. Acessado em: 06.Mai.2012 – http://www.cefetes.br/pse/pos_producao/disciplinas_new/pos_producao_01/aulas/scm.htm
Forecast
CRM
SRM
DSS
MRP
DRP APS/FCS
Controle
WMS TMSMES
Planejamento
ERP
EIS
Intralogística
Sistemas
Logísticos
Cadeia de Suprimentos
TI / Sistemas Logísticos
WMS
Código_barra RFID
EDI
EDI
26
27. Intralogística & Movimentação de Materiais
TI / Sistemas Logísticos
• Intralogística é a logística interna da movimentação e armazenagem, referindo-se a
movimentação de materiais dentro de armazéns (MAM - Movimentação e Armazenagem de Materiais), unidades
fabris e centros de distribuição.
• B2B (Business-to-Business) – relacionamento entre empresas. Desenvolvendo troca de dados e de
materiais através dos sistemas das respectivas empresas.
WMSTMS
MES (Planta/Chão-de-fábrica)
WMS TMS
Out-boundIn-bound
Transporte Transporte
Recebimento Aramazém Expedição
Acessado:26.Jul.2013 - http://www.celerelog.com.br/Cmi/Pagina.aspx?146
27
Código_barra RFID
EDIEDI EDI B2BB2B
MAM
29. Identificação por Radiofrequência ou RFID
(do inglês "Radio-Frequency IDentification" )
• RFID – método de identificação automática através de sinais de rádio.
– Recupera e armazena dados remotamente através de dispositivos
denominados etiquetas RFID.
Transponder (TRANSmitter/resPONDER)
• Pequeno objeto que contém chips
de silício e antenas que lhe permite
responder aos sinais de rádio enviados
por uma base transmissora.
• Etiquetas passivas, respondem ao
sinal enviado pela base transmissora,
não podem por si só transmitir sinal de
radio e não usam bateria.
• Etiquetas semipassivas e as ativas,
dotadas de bateria, que lhes permite
enviar o próprio sinal. São bem mais
caras do que as etiquetas passivas.
Etiqueta ou tag RFID
Leitoras ou transceptores
• Operam em conjunto com
antenas e, através de um
sinal de rádio, conversam
com os transponder, ou tags,
para a troca de informações.
29
30. Identificação por Radiofrequência ou RFID
(do inglês "Radio-Frequency IDentification" )
• Como Funciona
– RFID: utiliza transponders ( os quais podem ser apenas lidos ou lidos e escritos) nos
produtos, como uma alternativa aos códigos de barras, de modo a permitir a
identificação do produto de alguma distância do scanner ou independente, fora de
posicionamento.
Tecnologia que viabiliza a comunicação de dados através de
etiquetas com chips ou transponders que transmitem a
informação a partir da passagem por um campo de indução.
(ex: muito usado em pedágio "sem parar").
Pode ser colocado em uma
pessoa, animal, equipamento,
embalagem ou produto, dentre
outros.
30
31. Identificação por Radiofrequência ou RFID
(do inglês "Radio-Frequency IDentification" )
• RFID e Tecnologia da Informação
RFIDTecnologiadaInformação
ERP
SCM
TCP-IP
31
32. EPCglobal
• Organização sem fins lucrativos criada para administrar e fomentar o
desenvolvimento da tecnologia RFID.
– EPCglobal é a padronização da tecnologia para aplicações em gerenciamento da cadeia de
suprimentos.
– Neste sentido ela não padroniza o produto em si, mas a interface entre os diversos
componentes que viabilizam a Internet dos Objetos.
• Existem padrões para protocolo de comunicações entre a etiqueta e a leitora,
entre a leitora e os computadores, entre computadores na internet.
EPC Code
32
34. Sistema de Identificação de Produtos
Conhecido por Código de Barras
• Teve origem nos EUA, em 1973, com o código UPC (Universal Product Code).
• Em 1977, esse sistema foi expandido para a Europa através do EAN (European
Article Numerical Association). O código EAN é composto por 13 dígitos: o
identificador do país, o identificador da companhia, o número do artigo do
fabricante e um dígito de verificação.
• É um código binário
• Compreende barras em preto e aberturas em branco arranjadas
em uma configuração paralela. A sequência, composta de barras
largas e estreitas e de aberturas, pode ser interpretada
alfanumérica e numericamente.
• Sua leitura é feita pela exploração óptica do laser, isto é, pela
reflexão diferente de um feixe de laser das barras do preto e das
aberturas brancas.
34
36. Intercâmbio Eletrônico de Dados
EDI
• EDI (Electronic Data Interchange) foi criado pelo ANSI, sendo um formato-padrão para
trocar dados de negócios. Ele é usado para relacionar os sistemas entre duas empresas que
fazem sempre o mesmo tipo de transação, mediante um contrato.
• Os dados trafegam na Internet, utilizada como rede que integra as empresas,
independentemente de porte, estrutura de tecnologia da informação ou nível de
conhecimento de funcionários.
36
• Tem como benefícios:
– A eliminação da necessidade dos
funcionários imprimirem, postarem,
verificarem e manusearem inúmeros
formulários de múltiplas cópias de
documentos comerciais;
– A redução de atrasos pela utilização de
formatos padrões (time to market: hora
certa de oferecer o produto ao
consumidor, no exato momento do seu
pedido, ou tempo que um produto leva
para chegar ao mercado);
– A redução de custos com a redução do
uso de papel, postagem e mão-de-obra.
Transferência
deDadosvia
Rede
37. Intercâmbio Eletrônico de Dados
EDI
• O EDI automatiza de forma inteligente certos processos comerciais.
– Automatizar a produção: busca-se uma linha de montagem que só entre em ação quando um produto
for vendido. Desta forma a empresa não precisa ter estoque de produtos nem matérias-primas.
• Introduz o Just-in-Time: conceito do início dos anos 90 que tem mais facilidade de implantação
quando integrado com um sistema de EDI.
• Reforça parcerias de negócios: estratégia típica da nova economia, sendo mais eficaz se for
implementada em conjunto com a filosofia de ´trade partner´.
• Reduz os preços de compras: consegue ganhos por trazer mais compras sob contrato, por
pesquisar melhor os preços e as condições de todo o rol de fornecedores e ainda por descontos
por volume.
• Reduz custos do estoque: elimina ou reduz ao máximo a necessidade de estoque de matérias-
primas, cobrindo todas as ineficiências do processo manual.
37
39. A
B
CD
E Formatos
Padrões
Global EDI Network
(Provedor EDI)
Estrutura – Padrão de Comunicação
• Regras de sintaxe – definem os caracteres
permitidos e a ordem de sua ocorrência.
• Código (um vocabulário dos valores permitidos)
• Design de Mensagem – definindo a estrutura das
informações.
Evolução
Intercâmbio Eletrônico de Dados39
EDI – Padrões
40. Intercâmbio Eletrônico de Dados
EDI e VAN
• VAN (Value-Added Network) é uma empresa terceira, provedora do EDI, que
gerencia uma rede de comunicações entre fornecedores, facilitando o intercâmbio
eletrônico de dados, serviços Web, entrega de transação e fornecendo serviços de
rede adicionais.
40
Varejo Online
3PL
Operador
Logístico
Box Store (Lojas)
Varejo
945
810
856
Shopping Cart
Fábrica
940850
852
810
850
850
856
850
846
810
850’s
810’s
846
Global EDI Network
(Provedor EDI)
41. Intercâmbio Eletrônico de Dados
EDI e Efeito Chicote (Forrester)
41
Dentre os efeitos sobre a SCM, podemos citar um efeito dinâmico conhecido como Efeito Chicote (Efeito Forrester).
O efeito chicote refere-se a uma distorção da demanda que se propaga ao longo da cadeia através do fluxo básico
de informação.
O primeiro a tratar o efeito chicote foi Jay Forrester (FORRESTER, 1961) em seu livro Industrial Dynamics. Forrester
(1961) afirma que o atraso na transferência de informações acerca da demanda e o atraso da transferência física dos
produtos ao longo da cadeia de suprimentos são as duas principais causas do EC.
42. Intercâmbio Eletrônico de Dados
EDI e Efeito Chicote (Forrester)
42
• EDI (Electronic Data Interchange) foi criado pelo ANSI, sendo um formato-padrão para trocar dados de negócios.
• Para solucionar Efeito Chicote é necessário a gestão de toda a cadeia (rede) de suprimentos de forma
integrada, organizada a partir de uma visão sistêmica da rede sintonizada com a demanda do mercado. Deve se
dar atenção a todos os envolvidos e na posição de cada na cadeia.
43. EIS – Executive Information System
TI / Sistemas Logísticos
Business Intelligence (BI)
significa inteligência de negócios. Foi
o novo termo para os até então
conhecidos Sistemas de Apoio à
Decisão (EIS – Executive Information
System).
SCMIndústria/Mercado
Acessado:6.Ago.2013 - http://www.locussolution.com/bisolutions.html
43
Visualização estratégica do
respectivo desempenho logístico.
RFIDEDI
44. Distribuição
Out-bound
Fornecedores
In-bound
EIS – Executive Information System
Componentes de Tecnologia da Informação
SCM – Supply Chain Management
ETL
Extração, Transformação, Carga
Geração de DADOS
Gráficos, semáforos, velocímetros, termômetros, etc.
Relatórios Gerenciais
CONHECIMENTO
Estratégico
Sistemas de Informação
Logística
44
INFORMAÇÕES
Corporativa
48. Relatórios Gerenciais
Tipos e Perfis
RFID
Código
Barra
Logística
Cadeia de
Suprimentos
Realinhar
TAREFA
Reorganizar
PROCESSO
Informação
Impacto
(dias)
Complexo
Simples
Coleta
Avaliação
Decisão
Fontes: Internas
Informação
Impacto
(Minutos)
Complexo
Simples
Avaliação
Decisão
Fonte: Específica
Coleta
Informação
Impacto
(Meses/Anos)
Complexo
Simples
Coleta
Avaliação
Decisão
Fontes: Internas e Externas
Reposicionar
EMPRESA
Relatórios
Planilhas
Dashboard
48
49. Características
Elementos de um Relatório Gerencial
Processo de Negócio
Relatório
Gerencial
Dados
METAS
TOMADA DE
DECISÃO
Avaliação
Ação
Estratégica
Tática
Operacional
Estratégico
Tático
Operacional
Operações
Destinatários
Objetivo
Indicadores
Formato
Prazo
Inovação
Conteúdo
49
50. • 1. Prazo – De nada adianta um relatório, por mais trabalho que seja e por melhor que pareça,
se for apresentado fora do prazo adequado.
• 2. Destinatários – Deve estar claro para o destinatário o entendimento das informações de
quem elabora um Relatório Gerencial.
• 3. Objetivo – Quem elabora um Relatório Gerencial deve saber o que se espera dele – o que
se deseja avaliar e conseguir com sua utilização.
• 4. Conteúdo – Identifique e apresente as informações relevantes a coletar, isto é com maior
potencial de utilidade para as pessoas envolvidas e interessadas.
– Geralmente elas abrangem três aspectos principais - custos, prazos e qualidade.
– Importante é identificar e atender aos aspectos de relatividade - em especial os relacionados ao tempo e
às referências (benchmarks) ou metas.
• 5. Forma – Deve ser a mais prática, objetiva e comunicativa possível. O uso de ilustrações,
desenhos, fotos, tabelas, gráficos, geralmente é muito útil. Destaque o uso de gráficos, nas suas
mais variadas formas possíveis (linhas, barras, pizza, etc.).
– 5.1 Estrutura de um Relatório Gerencial dependendo do tipo:
– Apresentação de tópicos como: Introdução, Objetivos, Sumários, Glossários, Recomendações,
Conclusões, Bibliografia ou Referências, Anexos.
– Relatórios periódicos: devem estar assim identificados, preferencialmente já no título. Datas e assinaturas
nunca devem faltar onde necessárias.
Características
De um Relatório Gerencial
ANTONIO (2008a)
50
55. Bibliografia
Principal
BANZATO, Eduardo (2005) – Tecnologia da Informação Aplicada À Logística. Editora IMAN.
Livros e Documentos
CORONADO, Osmar (2006) – Logística Integrada: modelo de gestão. Editora Atlas.
FITZSIMMONS, J.A.; Fitzsimmons, M.J. (2011) – Administração de Serviços. Editora Bookman, 6ª. Edição
CHRISTOPHER, M. (2012) – Logística, Cadeia de Suprimentos e Estratégia Competitiva. Editora CENGAGE Learning, 4ª.
Edição.
SILVESTRI FILHO, Mario – TI Aplicada a Logistica. Site Slideshare. Professor e Advisory at Boucinhas & Campos
LIEGL, Philipp – Electronic Data Interchange. Institute of Software Technology and Interactive Systems , Vienna
University of Technology
Internet
WMS – Site Wikipédia, http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_gerenciamento_de_armaz%C3%A9m, Acessado em:
19/Mai/2012.
SPC – Site Newcastle University (1997), http://lorien.ncl.ac.uk/ming/spc/spc1.htm . Acessado em: 19.Mai.2012.
Nazário, Paulo. A Importância de Sistemas de Informação para a Competitividade Logística –. Disponível:
http://www.tecspace.com.br/paginas/aula/faccamp/TI/Texto04.pdf, Acessado:18.Jul.2013.
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