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ESTRUTURAS DE HIERARQUIA E EVENTOS GERADORES
     EM REDES DE COLABORAÇÃO CIENTÍFICA:
     estudo exploratório entre relações de coautoria
     e em bancas de defesas de teses e dissertações



Autores:
Dalton Lopes Martins – Universidade de São Paulo – dmartins@gmail.com
Sueli Mara S. P. Ferreira – Universidade de São Paulo
Introdução (i)
●
    O estudo da estrutura e da dinâmica de formação das redes
    sociais tem fornecido importantes indícios para os estudos
    biliométricos e cientométricos na Ciência da Informação
●
    Os padrões de coautoria e de citação estão entre os trabalhos
    mais frequentes:
    – maior disponibilidade de bancos de dados que podem ser
      utilizados pelos pesquisadores.
●   Duas propriedades frequentes para caracterizar esse tipo de redes:
    –   Níveis de agrupamento dos nós acima do que seria esperado
        em uma rede aleatória → coeficiente de clusterização;
    –   Distribuição do grau de centralidade → lei de potência e não
        normal, como seria esperado numa rede aleatória.
Introdução (ii)
●
    Pesquisas indicam que redes que possuem ao mesmo tempo
    –   alto grau de formação de grupos;
    –   distribuição de grau descrita por lei de potência
        ●   tipo de organização hierárquica, ou seja, alguns nós
           mais centrais dessas redes concentram conexões em
           diversos grupos que são altamente conectados,
           centralizando o nível estrutural de conectividade em torno
           de si
    –   Esse nível hierárquico pode ser quantificado usando
        a relação, em redes de livre escala, entre:
         ● o coeficiente de clusterização (C) de um nó


         ●
           número de conexões k
                                          −1
                             C (k )≈ k
Resumo do caso (i)
●   Descrevemos neste trabalho a estrutura
    hierárquica de 2 tipos de redes:
    –   Co-autoria entre dois ou mais autores em
        periódicos científicos;
    –   Participação em bancas de defesas de teses e
        dissertações;
●   A partir da relação encontrada, propomos
    possíveis eventos geradores de tais tipos
    de redes;
Resumo do caso (ii)
●   Utilizamos o portal Univerciencia.org, uma
    federação de bibliotecas digitais da área da Ciências
    da Comunicação:
    –   9864 documentos de periódicos (49 periódicos);
    –   1961 teses e dissertações (12 bibliotecas digitais, 4 das 12
        tinham dados de banca, o resto apenas de orientação).
●   Características das bases:
    –   9587 nomes distintos na base de periódicos;
        ●   Documentos mais antigos de 15 anos;
    –   2465 nomes distintos na base de teses e dissertações
        ●   Documentos mais antigos de 25 anos;
Metodologia
●
    Coleta de Metadados (Dublin Core Simplificado): dc:author e
    dc:contributor;
●   Normalização dos nomes;
●   Cálculo do grau de centralidade;
●   Distribuição do coeficiente de clusterização pelo grau de
    centralidade: escala logarítmica e cálculo do coeficiente de
    regressão linear;
●
    Para avaliar possíveis eventos geradores da diferença nas
    estruturas:
    –   distribuição de grau de centralidade dos nós no componente principal
        da rede;
    –   quantidade de anos que um nó é presente na rede;
    –   estrutura de agrupamento que ocorre entre os nós quando eles entram
        na rede
Resultados (i)
              distribuição do coeficiente de clusterização pelo grau de centralidade.




Pelo coeficiente de regressão linear notamos indícios de uma estrutura hierárquica
na rede de bancas de defesa, o que não é percebido na rede de coautoria em revistas científicas.
Resultados (ii)
                     distribuição de grau dos nós pertencentes ao componente principal

                    (a) Rede de bancas de defesa                                                          (b) Rede de coautoria

      700                                                                            90
                                                                                     80
      600
                                                                                     70
      500                                                                            60
      400                                                                            50




                                                                               Nós
Nós




      300                                                                            40
                                                                                     30
      200
                                                                                     20
      100
                                                                                     10
       0                                                                             0
            1   2    3   4   5   6   7   8       9   10 11 12 13 14 15 16 17              1   2   3   4    5   6   7   8       9   10 11 12 13 14 15 16 17

                                             k                                                                             k




            maior concentração das conexões em menos nós na rede de bancas de defesa
            relativamente a rede de coautoria
Resultados (iii)
distribuição relativa da quantidade de nós por anos em que estiveram presentes nas duas redes

                     Teses e Dissertações
          100%       Revistas
                                                12%
           90%
                                                10%
           80%
                                                8%
           70%
                                                6%
           60%
                                                4%
           50%
                                                2%
           40%
                                                0%
           30%                                        2       3       4        5        6
           20%
           10%
            0%
                 1       2       3      4   5    6    7   8       9       10       11   12




 De certo modo, há nós com maior perenidade temporal na rede de bancas, chegando mesmo
 a encontrarmos nós com 12 anos de presença, sendo que o máximo encontrado na
 rede de coautoria foi de 06 anos
Resultados (iv)
  tipos de associação com outros nós caracterizam a entrada de um novo elemento na rede




Na rede de coautoria, os eventos de entrada retratam pequenos grupos que iniciam juntos,
o que percebemos menos na rede de bancas, sendo ali mais influente a relação em duplas,
o que retrata a entrada de orientandos associados a seus orientadores na rede.
Resultados (v)
                 dois diferentes tipos de eventos geradores de redes



                                                         Rede de bancas →
                                                         maior concentração de conexões.




O que gera esses eventos:
- maior concentração de conexões nas bancas
- maior perenidade de um nó nas bancas
-

                                              Rede de co-autoria → maior
                                              descentralização e distribuição
                                              de links entre participantes.
Resultados (v)
                    dois diferentes tipos de eventos geradores de redes



                                                            Rede de bancas →
                                                            maior concentração de conexões.




O que gera esses eventos:                        Rede de co-autoria → maior
- maior concentração de conexões nas bancas      descentralização e distribuição
- maior perenidade de um nó nas bancas           de links entre participantes.
- entrada em grupo na co-autoria.
Conclusão
●   A dinâmica relacional que cria a rede de participação
    em bancas é a relação orientador-orientando.
●   Já o movimento na rede de coautoria segue outra
    dinâmica. O evento gerador se dá a partir de outras
    relações que não apenas a relação orientador e
    orientando. O efeito dos grupos de pesquisa, projetos
    e laboratórios acaba atuando aqui, mudando a relação
    de hierarquia na estrutura da rede.
●   Os eventos geradores, por serem oriundos de
    motivações relacionais diferentes, criam diferentes
    impactos na estrutura da rede.
Referências
  DOROGOTSEV, Sergey, GOLTSEV, Alexander, MENDES, Jose
Fernando. Pseudofractal Scale-free Web. Phys Rev E Stat
Nonlin Soft Matter Phys. v. 65. p. 066122, june, 2002.
   MARTELETO, Regina. Redes sociais, mediação e apropriação
da informação: situando campos, objetos e conceitos na pesquisa
em Ciência da Informação. Pesq. bras. ci. inf., Brasília, v.3,
n.1,p.27-46, jan./dez. 2010 .
  NEWMAN, Mark E. J. Newtworks: an introduction. New York.
Oxford Press. 2010.
  RAVASZ, Erzsébet, BARABASI, Albert-László. Hierarchical
organization in complex networks. Phys Rev E Stat Nonlin Soft
Matter Phys, v. 67, p. 026112,feb, 2003.
Obrigado!

       Contato
  Dalton Martins
dmartins@gmail.com

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Estruturas hierárquicas em redes de colaboração científica

  • 1. ESTRUTURAS DE HIERARQUIA E EVENTOS GERADORES EM REDES DE COLABORAÇÃO CIENTÍFICA: estudo exploratório entre relações de coautoria e em bancas de defesas de teses e dissertações Autores: Dalton Lopes Martins – Universidade de São Paulo – dmartins@gmail.com Sueli Mara S. P. Ferreira – Universidade de São Paulo
  • 2. Introdução (i) ● O estudo da estrutura e da dinâmica de formação das redes sociais tem fornecido importantes indícios para os estudos biliométricos e cientométricos na Ciência da Informação ● Os padrões de coautoria e de citação estão entre os trabalhos mais frequentes: – maior disponibilidade de bancos de dados que podem ser utilizados pelos pesquisadores. ● Duas propriedades frequentes para caracterizar esse tipo de redes: – Níveis de agrupamento dos nós acima do que seria esperado em uma rede aleatória → coeficiente de clusterização; – Distribuição do grau de centralidade → lei de potência e não normal, como seria esperado numa rede aleatória.
  • 3. Introdução (ii) ● Pesquisas indicam que redes que possuem ao mesmo tempo – alto grau de formação de grupos; – distribuição de grau descrita por lei de potência ● tipo de organização hierárquica, ou seja, alguns nós mais centrais dessas redes concentram conexões em diversos grupos que são altamente conectados, centralizando o nível estrutural de conectividade em torno de si – Esse nível hierárquico pode ser quantificado usando a relação, em redes de livre escala, entre: ● o coeficiente de clusterização (C) de um nó ● número de conexões k −1 C (k )≈ k
  • 4. Resumo do caso (i) ● Descrevemos neste trabalho a estrutura hierárquica de 2 tipos de redes: – Co-autoria entre dois ou mais autores em periódicos científicos; – Participação em bancas de defesas de teses e dissertações; ● A partir da relação encontrada, propomos possíveis eventos geradores de tais tipos de redes;
  • 5. Resumo do caso (ii) ● Utilizamos o portal Univerciencia.org, uma federação de bibliotecas digitais da área da Ciências da Comunicação: – 9864 documentos de periódicos (49 periódicos); – 1961 teses e dissertações (12 bibliotecas digitais, 4 das 12 tinham dados de banca, o resto apenas de orientação). ● Características das bases: – 9587 nomes distintos na base de periódicos; ● Documentos mais antigos de 15 anos; – 2465 nomes distintos na base de teses e dissertações ● Documentos mais antigos de 25 anos;
  • 6. Metodologia ● Coleta de Metadados (Dublin Core Simplificado): dc:author e dc:contributor; ● Normalização dos nomes; ● Cálculo do grau de centralidade; ● Distribuição do coeficiente de clusterização pelo grau de centralidade: escala logarítmica e cálculo do coeficiente de regressão linear; ● Para avaliar possíveis eventos geradores da diferença nas estruturas: – distribuição de grau de centralidade dos nós no componente principal da rede; – quantidade de anos que um nó é presente na rede; – estrutura de agrupamento que ocorre entre os nós quando eles entram na rede
  • 7. Resultados (i) distribuição do coeficiente de clusterização pelo grau de centralidade. Pelo coeficiente de regressão linear notamos indícios de uma estrutura hierárquica na rede de bancas de defesa, o que não é percebido na rede de coautoria em revistas científicas.
  • 8. Resultados (ii) distribuição de grau dos nós pertencentes ao componente principal (a) Rede de bancas de defesa (b) Rede de coautoria 700 90 80 600 70 500 60 400 50 Nós Nós 300 40 30 200 20 100 10 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 k k maior concentração das conexões em menos nós na rede de bancas de defesa relativamente a rede de coautoria
  • 9. Resultados (iii) distribuição relativa da quantidade de nós por anos em que estiveram presentes nas duas redes Teses e Dissertações 100% Revistas 12% 90% 10% 80% 8% 70% 6% 60% 4% 50% 2% 40% 0% 30% 2 3 4 5 6 20% 10% 0% 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 De certo modo, há nós com maior perenidade temporal na rede de bancas, chegando mesmo a encontrarmos nós com 12 anos de presença, sendo que o máximo encontrado na rede de coautoria foi de 06 anos
  • 10. Resultados (iv) tipos de associação com outros nós caracterizam a entrada de um novo elemento na rede Na rede de coautoria, os eventos de entrada retratam pequenos grupos que iniciam juntos, o que percebemos menos na rede de bancas, sendo ali mais influente a relação em duplas, o que retrata a entrada de orientandos associados a seus orientadores na rede.
  • 11. Resultados (v) dois diferentes tipos de eventos geradores de redes Rede de bancas → maior concentração de conexões. O que gera esses eventos: - maior concentração de conexões nas bancas - maior perenidade de um nó nas bancas - Rede de co-autoria → maior descentralização e distribuição de links entre participantes.
  • 12. Resultados (v) dois diferentes tipos de eventos geradores de redes Rede de bancas → maior concentração de conexões. O que gera esses eventos: Rede de co-autoria → maior - maior concentração de conexões nas bancas descentralização e distribuição - maior perenidade de um nó nas bancas de links entre participantes. - entrada em grupo na co-autoria.
  • 13. Conclusão ● A dinâmica relacional que cria a rede de participação em bancas é a relação orientador-orientando. ● Já o movimento na rede de coautoria segue outra dinâmica. O evento gerador se dá a partir de outras relações que não apenas a relação orientador e orientando. O efeito dos grupos de pesquisa, projetos e laboratórios acaba atuando aqui, mudando a relação de hierarquia na estrutura da rede. ● Os eventos geradores, por serem oriundos de motivações relacionais diferentes, criam diferentes impactos na estrutura da rede.
  • 14. Referências DOROGOTSEV, Sergey, GOLTSEV, Alexander, MENDES, Jose Fernando. Pseudofractal Scale-free Web. Phys Rev E Stat Nonlin Soft Matter Phys. v. 65. p. 066122, june, 2002. MARTELETO, Regina. Redes sociais, mediação e apropriação da informação: situando campos, objetos e conceitos na pesquisa em Ciência da Informação. Pesq. bras. ci. inf., Brasília, v.3, n.1,p.27-46, jan./dez. 2010 . NEWMAN, Mark E. J. Newtworks: an introduction. New York. Oxford Press. 2010. RAVASZ, Erzsébet, BARABASI, Albert-László. Hierarchical organization in complex networks. Phys Rev E Stat Nonlin Soft Matter Phys, v. 67, p. 026112,feb, 2003.
  • 15. Obrigado! Contato Dalton Martins dmartins@gmail.com