QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
Cartilha geografando
1.
2. Este material pretende divulgar um
pouco da cultura do município de Vila
Velha ao mostrar algumas das suas
principais manifestações culturais.
Aqui contará com fotos,a história de
cada manifestação e entrevistas dos
representantes culturais. As
manifestações que serão abordadas
são: Congo, Samba, Festa da Penha e
Catraieiros respectivamente.
3.
4. HISTÓRIA
O Congo na Barra do Jucu
teria surgido por volta do
início da década de 1940. O
precursor local dessa
manifestação cultural foi
Mestre Honório, que
juntamente com seus
amigos se reuniam para
brincadeira de congo, roda
de congo. Os participantes
nessas rodas na sua
maioria eram de bairros
vizinhos, como Ponta da
Fruta, Itapuera, entre
outros.
5. O congo no seu início não era valorizado, nas
primeiras reuniões o número de pessoas
participando era aproximadamente dez, e não
existia público. O congo da Barra começou a se
destacar no cenário nacional após a música de
Martinho da Villa em 1988, intitulada Madalena,
onde fazia menção ao Congo da Barra do Jucu.
A partir desse momento os públicos nacionais e
estaduais começaram a querer saber sobre tal
manifestação e onde ocorria, o que fez com que
a Barra do Jucu começasse a ter notoriedade no
cenário cultural do Estado e no Brasil.
A preservação dessa tradição hoje acontece por
meio da herança familiar, a passagem de pai
para filho.
6. Conta-se a história que “ um No entanto na
navio naufragou e os escravos Barra a fincada é
se agarraram ao mastro e se realizada em
salvaram e prestaram essa frente uma igreja,
homenagem ao santo fincando que era a única
esse mastro do navio na praia”. que existia na
região, a Igreja
de Nossa
O Congo tem três Senhora da
momentos específicos de Glória.
comemoração: o primeiro
é a fincada do mastro, em
que é homenageado São
Benedito. Acontece no
último sábado de
dezembro, depois do natal,
para não coincidir com
outra festa municipal.
7. O segundo momento é a
retirada deste mastro, já que
este não pode ficar lá o ano
todo. O mastro é retirado dia
20 de janeiro, dia de São
Sebastião.
O terceiro e último momento é quando se
retorna da quaresma e quando voltam a tocar.
Vale lembrar que não são todas as bandas que
tem esse costume, esta parada na quaresma se
refere a banda Mestre Honório, já outras bandas
continuam realizando suas atividades nesse
período. Há uma homenagem à Nossa Senhora
da Penha nesse 3º momento. Há uma
apresentação tradicional de carnaval de Congo
de Máscaras em Roda D‘Água neste momento
ao qual acontece em outras regiões.
8. HISTÓRIA
O Samba apresentado nesta cartilha será representado pela Mocidade Unida
da Glória, a qual é uma das primeiras escolas de Samba fundadas no
município de Vila Velha, perdendo só para a Independentes de São Torquato
a qual surgiu do antigo bloco Caveira, fundado no inicio dos anos 50. A
escola Independentes de São Torquato foi criada no ano de 1974 após ter
sido campeã do concurso oficial de blocos de Vitória, quanto o de Vila Velha,
em sua trajetória como escola de samba deixou seu nome na história do
carnaval de Vitória. Já a MUG, Mocidade Unida da Glória, escola de samba de
Vila Velha, foi fundada em 09 de agosto de 1980, originada de um bloco
carnavalesco denominado “Calção Vermelho”, cujos componentes
desfilavam do bairro da Glória até o centro da cidade de Vila Velha, usando
somente de calções vermelhos e sem camisa. Dentre os principais
fundadores, destaca-se Ivan Ferreira, já falecido.
9. Já como escola de samba desfilou em
Vila Velha, sendo contemplada com o
tetracampeonato entre os anos de 1981 e
1984. No mesmo ano de 1984, desfilou
em Vitória com o enredo “No Reino Onde
Chorar é Proibido”. Em 1985, com o
enredo “Raízes da história de uma
civilização” caiu para o segundo grupo.
Em 1986, venceu o segundo grupo com
“Quem te viu, TV”, voltando novamente
para o primeiro grupo em 1987.
Nos anos seguintes, a MUG firmou seu nome entre as grandes
escolas do Carnaval Capixaba com os enredos “Amazonas,
Lendas e Cobiças” (1987), “Quem viver verá! O Arauto da
Liberdade” (1988) e “O Sonho de Ícaro” (1989). Em 1990, com o
enredo “Do Sonho à Fantasia” a MUG fez um brilhante desfile e
conquistou o vice-campeonato, seu melhor resultado até então.
No ano seguinte, desfila com o enredo “O encantamento de
Soboadan”.
10. Em 1992, a escola passa pelo pior
momento de sua história, quando
um incêndio destruiu seu barracão,
fazendo com que a escola não
pudesse desfilar. Seis anos depois,
quando algumas escolas voltaram,
a diretoria da MUG se recusou a
desfilar, alegando que só voltaria
quando o desfile se tornasse O retorno só ocorreu 10 anos depois
competitivo. do último carnaval. A escola
retornou em 2002, junto com retorno
do desfile competitivo, e fez uma
apresentação exuberante. Com o
enredo “O Renascer da Cinzas”, a
MUG contou sua trajetória e se
consagrou de vez como uma das
grandes escolas do Carnaval
Capixaba. Mas os jurados lhe deram
apenas o vice-campeonato e o tão
sonhado título só veio em 2003 com
o enredo “De Passo a Passo, Faço
os Passos de Anchieta”, um desfile
belíssimo que foi aplaudido de pé
por grande parte do público que
lotava as dependências do Sambão
do Povo.
11. Com problemas no desfile, acabou estourando o tempo e sendo
rebaixada em 2007, ganhando o Grupo B em 2008, e garantindo
assim vaga novamente no Grupo A para 2009.
Em 2009, desfilando com 3000 componentes, 23 alas e 6 alegorias,
a MUG foi a Vice-Campeã, com o enredo “Do eldorado africano ao
berço selvagem e fascinante da Vila São Matheus”. A escola
sofreu com a ação de vândalos, que após o carnaval incendiaram
uma alegoria da agremiação.
Em 2010, ao falar sobre o cinquentenário de Brasília, a MUG
terminou mais uma vez na 2º colocação.
12. O Convento de Nossa Senhora da Penha é um dos santuários
mais antigos do Brasil. Data de 1558. Foi fundado por Frei Pedro
Palácios, frade franciscano espanhol que veio para o Brasil com
os portugueses. Estabeleceu-se na capitania do Espírito Santo,
em Vila Velha. Frei Pedro não construiu o Convento.
No início morava numa gruta, ao pé do morro, onde
existe uma placa indicando o local.
Pouco tempo depois, construiu uma capela
dedicada a São Francisco de Assis, num largo, em cima do
morro, ao pé duma rocha, onde colocou um painel de Nossa
Senhora das Alegrias que trouxe de Portugal. Este painel
ainda se conserva no Santuário do Convento. Em 1568, Frei
Pedro mandou vir de Portugal uma imagem de Nossa Senhora
das Alegrias.
Esta ele a colocou no altar da capela que
mandou edificar no cume da rocha, já em 1570.
Fez uma festa de entronização da imagem.
Depois desta festa, Frei Pedro veio a falecer,
junto ao altar da capelinha de São Francisco.
Foi sepultado no alpendre de Nossa Senhora.
13. Em 1750, o convento foi
remodelado e completado,
ficando como o encontramos
hoje. No decorrer dos anos,
muitas reformas e reconstruções
foram executadas, pois, açoitado
pelos ventos e maresia, sofreu
muitos danos. Até hoje este
convento está bem conservado.
Em 1643, foi calçada a Recebe milhares de romeiros,
ladeira da penitência. Tem especialmente, durante a Festa
de Nossa Senhora da Penha.
sete voltas, lembrando as
sete alegrias de Nossa O convento também é
Senhora. Em 1644, chamado de Santuário do
construíram o corpo da Perdão e da Graça,
igreja, transformando a porque é nesta casa, onde
capela existente em capela muitos se encontram com
Deus e consigo mesmos.
mor. Em 1651, anexo à Encontram a misericórdia
capela, no topo da rocha, de Deus no perdão de
deu-se início à construção seus pecados. Foi dado o
do convento. Era pequeno, nome de Convento de
Nossa Senhora da Penha
servindo apenas para alguns porque está situado no
moradores. topo de uma rocha.
14. Vila Velha é um município do Espírito Santo que em sua quase
totalidade detém áreas planas com exceção de alguns pontos mais
elevados, como por exemplo, onde está localizado o Convento da
Penha, no bairro da Prainha. Local este que acontece a Festa da
Penha, uma das mais importantes festas religiosas e culturais do
Estado. Esta festa é dedicada a Nossa Senhora da Penha, padroeira
oficial do Estado.
15. A Festa da Penha que hoje traz milhares de fiéis
até o Parque da Prainha e ao Convento se iniciou
depois que Pedro Palácios construiu a primeira
parte da capela. A Festa como dito, teve inicio no
ano de 1570 e se estendeu até os dias atuais. Ela
sempre começa após a páscoa, na semana
seguinte, com o inicio do oitavário. O
encerramento da festa acontece no oitavo dia da
páscoa, numa segunda - feira.
16. Falaremos aqui um pouco sobre a
cultura dos catraieiros, cultura que
poderíamos dizer que é uma das mais
antigas do município de Vila Velha.
De acordo com a Associação dos
Catraieiros, a história das catraias
(termo utilizado antigamente) e dos
próprios catraieiros se confunde com
a história do município de Vila Velha e
Vitória. As catraias eram utilizadas
desde o descobrimento do povo
canela-verde, era o único meio de
transporte da época, hoje esse termo
é pouco utilizado, mas começaram
pelos pescadores que se
classificavam na época como
catraieiros.
catraieiros
17. A década de 1960 foi o auge dos catraieiros e depois com o tempo
os governantes foram incluindo junto à Bahia de Vitória os
transportes motorizados. Primeiro ouve o auge e com o tempo
ouve também o declínio dessa manifestação. Não houve um
investimento nos catraieiros. Na época, a pessoa que estava a
frente deles, não soube ajudar a acompanhar esse ritmo de
desenvolvimento. Hoje, estão brigando junto às empresas
privadas, ao setor publico, para que haja a restauração, o
surgimento de novas catraias.
Teve um período da década de 1990 foi um período
negro para os catraieiros, sofreram bastante. Nos
últimos anos, tiveram uma nova visão, começou a
pleitear custos, pleitear junto às secretarias que
envolvem a cultura capixaba na restauração dos
catraieiros, já que hoje estavam um pouco esquecidos,
tanto do lado dos governantes e das instituições
privadas.
18. A comemoração realizada por esse grupo
seleto se confunde muito com a Festa da
Penha. Teve um período quase de 100 anos
que os catraieiros participavam da Festa da
Penha na responsabilidade de levar a
imagem da Nossa Senhora da Ilha de Vitória
à Vila Velha pelas catraias. Anteriormente, o
trajeto também das pessoas para a festa ou
era de cavalo, ou de balsa ou junto com os
catraieiros.
19. Hoje para uma pessoa ser
catraieiro, ele tem que
passar um período
probatório de dois anos
até ele se formar catraieiro.
Ele tem que conhecer
como funciona o sistema
da catraia, tem que saber
como remar, como pescar
também já que a maior
parte dos catraieiros são
pescadores. Esse
procedimento é para
deixar bem segura a sua
cultura.
20. Ao analisarmos as culturas apresentadas podemos relacioná-
las em alguns momentos representados também no mapa a
seguir:
Em relação ao Convento da
Penha, existe uma última O samba relaciona-se com o congo na
etapa da festa do congo que parte da sua cultura sendo parceiros
eles fazem referência à Nossa na questão histórica. Assim como o
Senhora da Penha. congo, o samba aqui no estado não
era valorizado no principio, na sua
“.O terceiro momento é formação da escola, no caso da MUG.
quando retornamos a
quaresma e voltamos a tocar.
Onde fazemos uma O congo por sua vez, também não era
homenagem a Nossa Senhora valorizado até o momento em que
da Penha, que também tem Martinho da Villa lançou em 1988, a
bandas que ela é padroeira em
outros municípios. E vamos música “Madalena” a qual falava do
pedir a benção da Nossa Congo da Barra do Jucu e em decorrer
Senhora para nossas disso, ouve um estouro em cima
apresentações durante o ano, dessa cultura. Anteriormente a isso as
onde começa nosso
calendário com nossas duas manifestações sempre se
apresentações de congo.” apoiaram na conquista de território
21. Antigamente os catraieiros
eram os responsáveis de
levar a imagem da Nossa
Senhora de barco de Vitória
até a Prainha onde desciam
com a imagem e levavam,
junto com um grupo de
fiéis, para o Convento. Tem
também a questão de
muitos participarem da
Festa da Penha na romaria
dos homens.
22. Nas relações apresentadas pelos
catraieiros com o congo e o
samba e congo com o Samba,
respectivamente, podemos
dizer que têm, uma semelhança
com a dependência de verba
externa, seja do governo ou
seja de pessoas que se
agregam, investem na causa do
grupo podendo assim, ajudá-
los.
23.
24. Entrevistas com os Representantes Culturais e com Corpo Docente
de Vila Velha:
“ [...] tem que dar mais realce, mais
“[...] tem aluno que nem idéia do valor, mais brilho para que ela
que é um canela-verde no possa se expandir mais, levar
município que ele estuda,
irradiação através da TV, por
mora [...].”
Fala da Pedagoga Lucineide G. Macedo quando
exemplo, você atinge não só o
perguntada da importância de abordar sobre o município
municí estado, mas o Brasil inteiro e até
dentro do âmbito escolar. Entrevista em 04/05/2010 para fora. Essa irradiação que é
importante, levar a fé para as
“[...] a idade dos catraieiros é bastante pessoas [...] ”
avançada, não está tendo uma
Fala do Frei Pedro Engel, representante da Festa da
renovação, os jovens não estão Penha, quando perguntado da importância da
querendo mais continuar a cultura, continuação dessa cultura Entrevista em
continuaç
05/05/2010.
estão querendo facilidade. Estamos
trabalhando em cima disso tentando
tirar essa idéia um pouco da cabeça
dessa nova geração, porque manter
nossa cultura viva é uma coisa
Fala do Jefferson Castro, representante Cultural dos
maravilhosa [...].” Catraieiros, quando perguntado da importância da
preservação dessa cultura. Entrevista em 13/05/2010.
preservaç
25. “[...] o maior problema de trabalhar “[...] precisamos trabalhar essa
a cultura de canela-verde é a abordagem, essa identidade
falta de material [...]. Quando dá cultural. Vila velha é composta
para incluir cultura de vila velha em sua maioria por pessoas de
nas aulas agente inclui. O fora, agora que está surgindo a
Aluno tem que ter o subsidio população típica de vila velha
nas aulas, material que [...]. Vale a pena abordar essa
comprovem o que falamos [...] ” questão da formação do povo
Fala do professor Vitor de Geografia quando
perguntado das dificuldades encontradas ao
Vila Velhence[...]. ”
trabalhar a cultura do município. Entrevista em
municí Fala do professor Vitor de Geografia quando
05/05/2010. perguntado qual é a parte importante da
cultura canela – verde que deve ser
“[...] a cultura deveria ser apresentada trabalhado dentro do âmbito escolar.
nem que fosse duas vezes por ano Entrevista em 05/05/2010.
dentro de alguma data [...] É como
você ver a apresentação de mestre “[...] muitas pessoas chamam as
sala e porta bandeira [...] uma bandas de congo para falar sobre o
encenação teatral [...]. Porque o samba costume para as crianças e elas se
é o maior teatro a céu aberto. Ele tá ali interessam [...] podemos
para apresentar para as pessoas desenvolver um projeto de introduzir
aquela cultura [...] as escolas deveriam bandas de congo com ritmos de Vila
levar essa apresentação cultural aos Velha dentro das escolas de Vila
alunos [...].” Velha [...].”
Fala do Robertinho da MUG, representante cultural do Fala da Beatriz S. Rego, representante cultural do
Samba, quando perguntado se seria bom se fosse Congo, quando perguntada da aplicação do costume
aplicaç
incentivado nas escolas o aprendizado dessa cultura. nas escolas. Entrevista em 19/05/2010.
Entrevista em 06/05/2010.
26. Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Tópicos
Especiais de Ensino de Geografia III
em
“Geografando a Cultura de Vila Velha – Espírito Santo”
GRUPO: Renata Emerich Moraes Miranda
Wesley Cornelio Dias
Huderlan Bragança Zordan
ORIENTADORA: Prof. Dra. Marisa Valladares
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