SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  4
Télécharger pour lire hors ligne
PLANO DE DECISÕES CLÍNICAS
A DOENÇA RENAL CRÔNICA EM GATOS:
DO DIAGNÓSTICO AO TRATAMENTO
©ROYALCANINSAS2013.AllRightsReserved.-Outubro|2013|
Por mais de 40 anos, a Royal Canin está comprometida com a saúde animal e tem o
compromisso de oferecer alimentos precisos às reais necessidades dos gatos e cães.
INTRODUÇÃO
A doença renal crônica (DRC) é causada pela perda progressiva e irreversível da função renal, podendo ser
de origem genética, congênita ou adquirida. No entanto, no momento do diagnóstico, a causa já não é
frequentemente reconhecível. As manifestações clínicas mais frequentes são: perda de peso, inapetência,
desidratação, poliúria e polidipsia, e ocorrem apenas quando já se tem perda funcional significativa de
ambososrins(cercade¾).
A DRC pode causar graves consequências em vários sistemas do organismo: digestivo, urinário, oftálmico,
endócrino, cardiovascular, muscular. O risco e a gravidade destas alterações aumentam com a evolução da
doença.
A Sociedade Européia de Nefrologia e Urologia Veterinária (ESVNU) adotou o programa proposto pelo IRIS
(International Renal Interest Society) para estadiamento da DRC. Ele baseia-se na concentração da
creatinina plasmática (confirmadas por pelo menos duas análises sanguíneas do paciente hidratado e em
jejum), e seu subestadiamento é realizado pela mensuração da razão proteína: creatinina urinária (RPCU) e
da pressão arterial sistêmica para classificação da proteinúria e hipertensão, uma vez que constituem
fatoresderiscoparaarápidaprogressãodadoença.
SISTEMA DE ESTADIAMENTO IRIS*
BASEADO NA CREATININA PLASMÁTICA EM GATOS
ESTÁGIO CREATININA PLASMÁTICA (Μmg/dL)** COMENTÁRIOS
Não azotêmico, porém com algum marcador de anomalia renal presente,
(inadequada capacidade de concentração urinária, palpação renal anormal
e/ou resultados anormais de imagem renal, proteinúria e/ou biópsia).I
II
< 1,6
1,6-2,8
III Azotemia moderada, manifestações clínicas podem estar presentes.2,9-5,0
IV
Azotemia moderada a grave, muitas manifestações clínicas geralmente
presentes.˃ 5,0
SUBESTÁGIO
Razão Proteína: Creatinina
urinária*** (RPCU) COMENTÁRIOS
Azotemia discreta, manifestações clínicas geralmente brandas ou ausentes.
Não-proteinúrico.
I
II
< 0,2
0,2 – 0,4
III
Proteinúrico.
>0,4
Proteinúrico limítrofe (repetir análise).
SUBESTÁGIO PRESSÃO ARTERIAL (mmHg)**** COMENTÁRIOS
Risco ausente ou mínimo de danos aos orgãos susceptíveis.
I
II
III Risco moderado de danos.
IV Alto risco de danos.
Baixo risco de danos.
*IRIS: International Renal Interest Society (http://www.iris-kidney.com).
**As determinações da concentração plasmática de creatinina devem ser confirmadas por pelo menos duas análises sanguíneas em gato hidratado e em jejum.
***A mensuração da RPCU deve ser feita preferencialmente 3 vezes durante um intervalo de 2 semanas, visando excluir proteinúria de origens pré ou pós-renal.
****A pressão arterial deve ser determinada por mensurações múltiplas, e ser acompanhada a cada 2 semanas se PA sistólica > 180, ou a cada 2 meses se PA
sistólica <180.
PARÂMETROS BIOQUÍMICOSa
PRINCIPAIS PARÂMETROS
BIOLÓGICOS PARA GATOS
PARÂMETROS HEMATOLÓGICOSa
Parâmetros ParâmetrosValores Valores
Albumina 2,1 – 3,3 g/dL
Reserva alcalina (HCO3) 18 a 24 mmol/L
Cálcio 6,2 – 10,2 mg/dL
Cloreto
Creatinina
Globulinas
Ferro
Paratormônio (PTH)
Fósforo
Potássio
Sódio
Proteínas totais
Uréia
Hemoglobina
Hematócrito
Hemácias
VCM
HCM
Reticulócitos
Plaquetas
PARÂMETROS NORMAIS PARA URINA*
Cor
Aspecto
Densidade urinária
Volume
Osmolalidade
pH
Proteínas
Amarelo-Ouro
Límpido
1,035 – 1,060
± 15 - 30 mL/kg/dia
50 - 3200 mOsm/kg
5,5 - 7,5
Traços
Estágio da DRC (IRIS)
2,5 – 4,5 mg/dL
2,5 – 5,0 mg/dL
2,5 – 6,0 mg/dL
I e II
III
IV
115 – 130 mEq/L
0,5 – 1,6 mg/dL
2,6 – 5,1 g/dL
42 – 165 µg/dL
0,3 -4,5 pmol/L
4,0 a 5,0 mg/dL
3,5 – 5,1 mEq/L
145 – 157 mEq/L
5,4 – 7,8 g/dL
30 – 60 mg/dL
8,0-15,0 g/dL
24 – 45%
3
5,0 - 10,0 milhões/mm
39-55 fL
13 – 17 pg
0,0 – 0,6 %
3
C. absoluta < 60 x 10 /µL
3
300 a 600 mil/mm
RECOMENDAÇÕES DE FOSFATEMIA SEGUNDO ESTÁGIOS DO IRIS*
* A fosfatemia deve ser monitorada a cada 2 meses.
* Em paciente hidratado.
Níveis recomendados para P sérico< 150
150-159
160-179
˃ 180
sistólica
a Referência laboratoriais Labsan Laboratório Clínico Veterinário, Curitiba, Brasil.
PLANO DE DECISÕES CLÍNICAS PARA GATOS
COM DOENÇA RENAL CRÔNICA
Manifestações clínicas inespecíficas da DRC em gatos
Poliúria, polidpsia, anorexia, perda de peso, diarréia, vômito, desidratação, estomatite, hifema, hemorragia retiniana (hipertensão arterial sistêmica)
Creatina Sérica < 1,6 mg/dL Creatina Sérica > 1,6 mg/dL
Densidade urinária, RPCU*, pressão sanguínea,
ultrassom, palpação renal, entre outros exames.
Avaliação normal Densidade urinária < 1,030
RPCU < 2,0
Palpação e imagem renal
Outros exames indicativos
de doença renal
anormais
DRC EXCLUÍDA
Creatinina
1,6 - 2,8 mg/dL
Creatinina
2,9 - 5,0 mg/dL
Creatinina
> 5,0 mg/dL
DRC ESTÁGIO II DRC ESTÁGIO III DRC ESTÁGIO IV
Monitorar e tratar especificamente possíveis complicações da DRC:
SAIBA MAIS
1-
2-
3-
4-
5-
*RPCU : razão proteína : creatinina urinária.
** Não há evidências científicas da eficácia da restrição de Na no controle da
hipertensão em gatos.
Excluir possíveis causas extra-renais para hipercreatinemina.
Se a densidade urinária for > 1,030, checar:
- Desidratação - Falência cardíaca
- Choque hipovolêmico - Obstrução urinária
Hiperfosfatemia: pode-se utilizar quelantes intestinais de fosfatos
(hiróxido de alumínio, carbonato de cálcio, carbonato de lantânio)
noscasosrefratáriosàdietahipofosfórica.
Proteinúria: pode-se utilizar inibidores da ECA se a dieta moderada
emproteínasnãoforsuficiente.
Hipertensão: pode-se utilizar dieta hipossódica** e tratamento
médico: inibidores da ECA, bloqueadores de canais de cálcio (ex:
amlodipina).
Hipocalemia: pode-se utilizar sais de potássio (gluconato de
potássio) com monitoramento e cuidado com o uso concomitante
cominibidoresdaECA(possibilidadedehipercalemia).
Desidratação:FluidoterapiaIV–RingerLactato.
Anemia: pode-se utilizar andrógenos, eritropoetina e transfusão
sanguínea,conformenecessidade.
Acidose metabólica: pode-se utilizar bicarbonato de sódio para
atingirareservaalcalinaentre18–24mmol/L.
Vômito: pode-se utilizar antieméticos, inibidores de secreção
gástrica.
Hiporexia: recomenda-se o uso de alimentos palatáveis (ex: Renal
FelineSpecial,RenalFelinewet).
Anorexia: recomenda-se o uso de alimentação por via enteral
(sondas)imediatamente.
Lefebvre, S. Literature Review – Epidemiology of Feline Chronic Kidney Disease. BARK –
BanfieldAppliedResearsh&KnowledgeTeam,EUA,2012.
Elliot, J; Elliot, D. A. Dietary Therapy for Feline Chronic Kidney Disease. In: Encyclopedia of
Feline Clinical Nutrition Royal Canin. Ithaca, 2009. p. 251 – 283. Disponível em:
http://www.royalcanin.com.
IRISGuidelines.Disponívelem:http://www.iris-kidney.com/guidelines/en/index.shtml.
Renal Disease in the Cat. Veterinary FOCUS, v. 18, n. 2, 2008. Disponível em:
http://www.ivis.org/journals/vetfocus/18_2/en/toc.asp.
Elliot, D. A. Nutritional Management of Chronic Renal Disease in Dogs and Cats. Veterinary
ClinicsSmallAnimalPractice,v.36,2006.p.1377–1384.
Dosagem de Creatinina
Paciente SEM
alterações do
envelhecimento
Paciente COM
alterações do
envelhecimento
DRC ESTÁGIO I
TRATAMENTO MÉDICO E SUPORTE NUTRICIONAL PARA DRC.
PROGRAMA NUTRICIONAL
Este material foi desenvolvido pela Royal Canin, com o apoio do Dr. Fabrice HEBERT, qualificado pela Escola de Veterinária
de Alfort (França), especialista em oftamologia veterinária (CES degree), atuante em medicina Interna (uronefrologia,
oncologia, gastroenterologia, neurologia, oftamologia e endocrinologia) e neurocirurgia, consultor independente e co-
fundador da Veterinarius (http://www.veterinarius.fr), empresa especializada em educação continuada. Colaboração:
Dra.AlineBaumannGizzi,LabsanLaboratórioClínicoVeterinárioCuritiba,Brasil./AdaptadoporRoyalCanindoBrasil.
Recomendamos a leitura de IRIS Guidelines em
http://www.iris-kidney.com
RENAL RENAL
SPECIAL
Estabelecendo um NOVO padrão para a
PERFORMANCE DE PALATABILIDADE
Baixo Fósforo
- Um baixo consumo de fósforo é essencial
para ajudar a função renal dos gatos que
apresentam doença renal
Palatabilidade reforçada
- Favorece o consumo espontâneo
de gatos inapetentes com doença renal
Fósforo reduzido
EPA/DHA
Maior palatabilidade
Segurança digestiva
Complexo antioxidante
Alimento coadjuvante indicado para gatos, com o objetivo de auxiliar em casos
de injúria renal aguda (crise urêmica) ou doença renal crônica em que o animal
apresenta-se inapetente.
RENAL FELINE é um alimento coadjuvante indicado para gatos com doença
renal crônica, no manejo da recorrência de cálculos de Oxalato de Cálcio em
gatos com alteração da função renal e na redução do risco de formação de
cálculos que necessitem de alcalinização urinária: cistina e urato.
Um baixo consumo de fósforo é essencial para
ajudar a função renal dos gatos que apresentam
doença renal crônica
Complexo antioxidante sinérgico patenteado
auxilia a neutralização de radicais livres
Fórmula que auxilia no equilíbrio do sistema digestivo
RENAL FELINE WET é um alimento coadjuvante úmido para gatos
destinado a auxiliar a função renal em caso de doença renal crônica.

Contenu connexe

Tendances

Fisiologia humana insuficiência renal
Fisiologia humana insuficiência renalFisiologia humana insuficiência renal
Fisiologia humana insuficiência renalx.x Costa
 
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) cuidadoaoadulto
 
LILIANA MENDES Mini curso jovem gastro df cirrose e suas complicações
LILIANA MENDES Mini curso jovem gastro df cirrose e suas complicações LILIANA MENDES Mini curso jovem gastro df cirrose e suas complicações
LILIANA MENDES Mini curso jovem gastro df cirrose e suas complicações Liliana Mendes
 
Exames de Laboratório
Exames de LaboratórioExames de Laboratório
Exames de LaboratórioSheyla Amorim
 
Aula esteatohepatite rm cm 2020
Aula esteatohepatite rm cm 2020Aula esteatohepatite rm cm 2020
Aula esteatohepatite rm cm 2020Liliana Mendes
 
Insuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônicaInsuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônicaPatricia Nunes
 
Nefrologia Principais Patologias Causadoras de IRA e IRC
Nefrologia   Principais Patologias Causadoras de IRA e IRCNefrologia   Principais Patologias Causadoras de IRA e IRC
Nefrologia Principais Patologias Causadoras de IRA e IRCHamilton Nobrega
 
Insuficiência Renal Aguda
Insuficiência Renal AgudaInsuficiência Renal Aguda
Insuficiência Renal AgudaSonynhaRegis
 
DoençAs Do Sistema UrináRio
DoençAs Do Sistema UrináRioDoençAs Do Sistema UrináRio
DoençAs Do Sistema UrináRiosollicitus
 
Estudo de Caso - Hepatopata
Estudo de Caso - HepatopataEstudo de Caso - Hepatopata
Estudo de Caso - HepatopataCíntia Costa
 
Insuficiencia Renal Aguda e Crônica - por Eduarda Gobbi
Insuficiencia Renal Aguda e Crônica - por Eduarda GobbiInsuficiencia Renal Aguda e Crônica - por Eduarda Gobbi
Insuficiencia Renal Aguda e Crônica - por Eduarda GobbiEduarda Gobbi
 
Cirrose Hepática - Compreendendo e Prevenindo
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoCirrose Hepática - Compreendendo e Prevenindo
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoEugênia
 
A insuficência renal e assistência de enfermagem
A insuficência renal e assistência de enfermagem A insuficência renal e assistência de enfermagem
A insuficência renal e assistência de enfermagem Cleiton Ribeiro Alves
 
Insuficiência renal aguda
Insuficiência renal agudaInsuficiência renal aguda
Insuficiência renal agudaMel Franco
 
Desequilibrios hidroeletroliticos
Desequilibrios hidroeletroliticosDesequilibrios hidroeletroliticos
Desequilibrios hidroeletroliticosAroldo Gavioli
 
Cirrose Hepática
Cirrose HepáticaCirrose Hepática
Cirrose Hepáticaivanaferraz
 

Tendances (18)

Fisiologia humana insuficiência renal
Fisiologia humana insuficiência renalFisiologia humana insuficiência renal
Fisiologia humana insuficiência renal
 
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
 
LILIANA MENDES Mini curso jovem gastro df cirrose e suas complicações
LILIANA MENDES Mini curso jovem gastro df cirrose e suas complicações LILIANA MENDES Mini curso jovem gastro df cirrose e suas complicações
LILIANA MENDES Mini curso jovem gastro df cirrose e suas complicações
 
Exames de Laboratório
Exames de LaboratórioExames de Laboratório
Exames de Laboratório
 
Aula esteatohepatite rm cm 2020
Aula esteatohepatite rm cm 2020Aula esteatohepatite rm cm 2020
Aula esteatohepatite rm cm 2020
 
Insuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônicaInsuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônica
 
Insuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônicaInsuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônica
 
Nefrologia Principais Patologias Causadoras de IRA e IRC
Nefrologia   Principais Patologias Causadoras de IRA e IRCNefrologia   Principais Patologias Causadoras de IRA e IRC
Nefrologia Principais Patologias Causadoras de IRA e IRC
 
Insuficiência Renal Aguda
Insuficiência Renal AgudaInsuficiência Renal Aguda
Insuficiência Renal Aguda
 
DoençAs Do Sistema UrináRio
DoençAs Do Sistema UrináRioDoençAs Do Sistema UrináRio
DoençAs Do Sistema UrináRio
 
Estudo de Caso - Hepatopata
Estudo de Caso - HepatopataEstudo de Caso - Hepatopata
Estudo de Caso - Hepatopata
 
Insuficiencia Renal Aguda e Crônica - por Eduarda Gobbi
Insuficiencia Renal Aguda e Crônica - por Eduarda GobbiInsuficiencia Renal Aguda e Crônica - por Eduarda Gobbi
Insuficiencia Renal Aguda e Crônica - por Eduarda Gobbi
 
Bioquímica
BioquímicaBioquímica
Bioquímica
 
Cirrose Hepática - Compreendendo e Prevenindo
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoCirrose Hepática - Compreendendo e Prevenindo
Cirrose Hepática - Compreendendo e Prevenindo
 
A insuficência renal e assistência de enfermagem
A insuficência renal e assistência de enfermagem A insuficência renal e assistência de enfermagem
A insuficência renal e assistência de enfermagem
 
Insuficiência renal aguda
Insuficiência renal agudaInsuficiência renal aguda
Insuficiência renal aguda
 
Desequilibrios hidroeletroliticos
Desequilibrios hidroeletroliticosDesequilibrios hidroeletroliticos
Desequilibrios hidroeletroliticos
 
Cirrose Hepática
Cirrose HepáticaCirrose Hepática
Cirrose Hepática
 

En vedette

Palestra Acupunctura em Animais de Companhia
Palestra Acupunctura em Animais de CompanhiaPalestra Acupunctura em Animais de Companhia
Palestra Acupunctura em Animais de CompanhiaSabrina Goltsman
 
52757969 a-acupuntura-veterinria
52757969 a-acupuntura-veterinria52757969 a-acupuntura-veterinria
52757969 a-acupuntura-veterinriaGláucia Luna
 
Leishmaniose visceral completo
Leishmaniose visceral completoLeishmaniose visceral completo
Leishmaniose visceral completoElismmelo55
 
Paciente traumatizado tratado con Acupuntura
Paciente traumatizado tratado con AcupunturaPaciente traumatizado tratado con Acupuntura
Paciente traumatizado tratado con AcupunturaDirectora
 
62345661 imagen-veterinaria acupuntura veterinária
62345661 imagen-veterinaria acupuntura veterinária62345661 imagen-veterinaria acupuntura veterinária
62345661 imagen-veterinaria acupuntura veterináriaGláucia Luna
 
ACUPUNCTURA VETERINÁRIA - VETPUNCTURA
ACUPUNCTURA VETERINÁRIA - VETPUNCTURAACUPUNCTURA VETERINÁRIA - VETPUNCTURA
ACUPUNCTURA VETERINÁRIA - VETPUNCTURASabrina Goltsman
 
Acupuntura veterinaria
Acupuntura veterinariaAcupuntura veterinaria
Acupuntura veterinariaLeonora Mello
 
Acupuntura En Animales por Marita Casasola
Acupuntura En Animales por Marita CasasolaAcupuntura En Animales por Marita Casasola
Acupuntura En Animales por Marita Casasoladaofilo
 
Acupuntura veterinaria
Acupuntura veterinariaAcupuntura veterinaria
Acupuntura veterinariamlslabvet
 

En vedette (12)

Palestra Acupunctura em Animais de Companhia
Palestra Acupunctura em Animais de CompanhiaPalestra Acupunctura em Animais de Companhia
Palestra Acupunctura em Animais de Companhia
 
52757969 a-acupuntura-veterinria
52757969 a-acupuntura-veterinria52757969 a-acupuntura-veterinria
52757969 a-acupuntura-veterinria
 
Insuficiencia renal
Insuficiencia renalInsuficiencia renal
Insuficiencia renal
 
Leishmaniose visceral completo
Leishmaniose visceral completoLeishmaniose visceral completo
Leishmaniose visceral completo
 
Paciente traumatizado tratado con Acupuntura
Paciente traumatizado tratado con AcupunturaPaciente traumatizado tratado con Acupuntura
Paciente traumatizado tratado con Acupuntura
 
Acupuntura en gatos
Acupuntura en  gatosAcupuntura en  gatos
Acupuntura en gatos
 
62345661 imagen-veterinaria acupuntura veterinária
62345661 imagen-veterinaria acupuntura veterinária62345661 imagen-veterinaria acupuntura veterinária
62345661 imagen-veterinaria acupuntura veterinária
 
ACUPUNCTURA VETERINÁRIA - VETPUNCTURA
ACUPUNCTURA VETERINÁRIA - VETPUNCTURAACUPUNCTURA VETERINÁRIA - VETPUNCTURA
ACUPUNCTURA VETERINÁRIA - VETPUNCTURA
 
Acupuntura veterinaria
Acupuntura veterinariaAcupuntura veterinaria
Acupuntura veterinaria
 
Acupuntura En Animales por Marita Casasola
Acupuntura En Animales por Marita CasasolaAcupuntura En Animales por Marita Casasola
Acupuntura En Animales por Marita Casasola
 
Leishmaniasis 2
Leishmaniasis  2Leishmaniasis  2
Leishmaniasis 2
 
Acupuntura veterinaria
Acupuntura veterinariaAcupuntura veterinaria
Acupuntura veterinaria
 

Similaire à Tratamento da Doença Renal Crônica em Gatos

Principais diisturbios do sistema urinario 2015
Principais diisturbios do sistema urinario 2015Principais diisturbios do sistema urinario 2015
Principais diisturbios do sistema urinario 2015ReginaReiniger
 
IRenal Aguda e Métodos Dialíticos
IRenal Aguda e Métodos DialíticosIRenal Aguda e Métodos Dialíticos
IRenal Aguda e Métodos DialíticosRodrigo Biondi
 
Aula Exames Complementares em Nefrologia.ppt
Aula Exames Complementares em Nefrologia.pptAula Exames Complementares em Nefrologia.ppt
Aula Exames Complementares em Nefrologia.pptBrunoMMorales
 
Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01
Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01
Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01anacristinadias
 
1 exames complementares em gastroenterologia
1   exames complementares em gastroenterologia1   exames complementares em gastroenterologia
1 exames complementares em gastroenterologiaRejane Gil Gil
 
Pancreatite Aguda Set 2008
Pancreatite Aguda Set 2008Pancreatite Aguda Set 2008
Pancreatite Aguda Set 2008galegoo
 
Webpalestra_DoençaRenalCrônica.pptx
Webpalestra_DoençaRenalCrônica.pptxWebpalestra_DoençaRenalCrônica.pptx
Webpalestra_DoençaRenalCrônica.pptxnatansilva624689
 
CFSH 7 - Injúria Renal Aguda.pptx
CFSH 7 - Injúria Renal Aguda.pptxCFSH 7 - Injúria Renal Aguda.pptx
CFSH 7 - Injúria Renal Aguda.pptxLeonardo Rodrigues
 
Aula sobre Pâncreas e fígado e nutrição
Aula sobre  Pâncreas e fígado e nutriçãoAula sobre  Pâncreas e fígado e nutrição
Aula sobre Pâncreas e fígado e nutriçãoLuaraGarcia3
 
Questões de concurso dieto
Questões de concurso dietoQuestões de concurso dieto
Questões de concurso dietoMurilo Silva
 
Cálculos renais
Cálculos renaisCálculos renais
Cálculos renaisLARA DIAS
 

Similaire à Tratamento da Doença Renal Crônica em Gatos (20)

Shr jornada hbdf
Shr jornada hbdfShr jornada hbdf
Shr jornada hbdf
 
SHR jornada hbdf
SHR jornada hbdfSHR jornada hbdf
SHR jornada hbdf
 
Pancreatite
PancreatitePancreatite
Pancreatite
 
Principais diisturbios do sistema urinario 2015
Principais diisturbios do sistema urinario 2015Principais diisturbios do sistema urinario 2015
Principais diisturbios do sistema urinario 2015
 
IRenal Aguda e Métodos Dialíticos
IRenal Aguda e Métodos DialíticosIRenal Aguda e Métodos Dialíticos
IRenal Aguda e Métodos Dialíticos
 
Aula Exames Complementares em Nefrologia.ppt
Aula Exames Complementares em Nefrologia.pptAula Exames Complementares em Nefrologia.ppt
Aula Exames Complementares em Nefrologia.ppt
 
Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01
Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01
Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01
 
1 exames complementares em gastroenterologia
1   exames complementares em gastroenterologia1   exames complementares em gastroenterologia
1 exames complementares em gastroenterologia
 
Apresentacao tcc
Apresentacao tccApresentacao tcc
Apresentacao tcc
 
Pancreatite Aguda Set 2008
Pancreatite Aguda Set 2008Pancreatite Aguda Set 2008
Pancreatite Aguda Set 2008
 
Webpalestra_DoençaRenalCrônica.pptx
Webpalestra_DoençaRenalCrônica.pptxWebpalestra_DoençaRenalCrônica.pptx
Webpalestra_DoençaRenalCrônica.pptx
 
Ira irc pdf ok
Ira irc pdf okIra irc pdf ok
Ira irc pdf ok
 
Pancreatite Aguda - Clínica Cirúrgica
Pancreatite Aguda - Clínica CirúrgicaPancreatite Aguda - Clínica Cirúrgica
Pancreatite Aguda - Clínica Cirúrgica
 
hipertensao
hipertensaohipertensao
hipertensao
 
CFSH 7 - Injúria Renal Aguda.pptx
CFSH 7 - Injúria Renal Aguda.pptxCFSH 7 - Injúria Renal Aguda.pptx
CFSH 7 - Injúria Renal Aguda.pptx
 
Aula sobre Pâncreas e fígado e nutrição
Aula sobre  Pâncreas e fígado e nutriçãoAula sobre  Pâncreas e fígado e nutrição
Aula sobre Pâncreas e fígado e nutrição
 
5. Função Renal.pptx
5. Função Renal.pptx5. Função Renal.pptx
5. Função Renal.pptx
 
Questões de concurso dieto
Questões de concurso dietoQuestões de concurso dieto
Questões de concurso dieto
 
DRC na APS
DRC na APSDRC na APS
DRC na APS
 
Cálculos renais
Cálculos renaisCálculos renais
Cálculos renais
 

Plus de Gláucia Luna

Produção in vivo de embrioes de peq ruminantes
Produção in vivo de embrioes de peq ruminantesProdução in vivo de embrioes de peq ruminantes
Produção in vivo de embrioes de peq ruminantesGláucia Luna
 
Dialnet osteossintese associadaa-homeopatianaconsolidacaooss-4026547
Dialnet osteossintese associadaa-homeopatianaconsolidacaooss-4026547Dialnet osteossintese associadaa-homeopatianaconsolidacaooss-4026547
Dialnet osteossintese associadaa-homeopatianaconsolidacaooss-4026547Gláucia Luna
 
49291186 anestesi-total-com-propofol
49291186 anestesi-total-com-propofol49291186 anestesi-total-com-propofol
49291186 anestesi-total-com-propofolGláucia Luna
 
38033580 fisiologia-da-dor
38033580 fisiologia-da-dor38033580 fisiologia-da-dor
38033580 fisiologia-da-dorGláucia Luna
 
59469364 anestesia-em-serpentes
59469364 anestesia-em-serpentes59469364 anestesia-em-serpentes
59469364 anestesia-em-serpentesGláucia Luna
 
Www.hsp.epm.br dneuro neurociencias_neurociencias 06-2
Www.hsp.epm.br dneuro neurociencias_neurociencias 06-2Www.hsp.epm.br dneuro neurociencias_neurociencias 06-2
Www.hsp.epm.br dneuro neurociencias_neurociencias 06-2Gláucia Luna
 
Ver parte inicial da clínica
Ver parte inicial da clínicaVer parte inicial da clínica
Ver parte inicial da clínicaGláucia Luna
 
O pen drive é um dos dispositivos de armazenamento mais usados atualmente
O pen drive é um dos dispositivos de armazenamento mais usados atualmenteO pen drive é um dos dispositivos de armazenamento mais usados atualmente
O pen drive é um dos dispositivos de armazenamento mais usados atualmenteGláucia Luna
 

Plus de Gláucia Luna (9)

Produção in vivo de embrioes de peq ruminantes
Produção in vivo de embrioes de peq ruminantesProdução in vivo de embrioes de peq ruminantes
Produção in vivo de embrioes de peq ruminantes
 
Dialnet osteossintese associadaa-homeopatianaconsolidacaooss-4026547
Dialnet osteossintese associadaa-homeopatianaconsolidacaooss-4026547Dialnet osteossintese associadaa-homeopatianaconsolidacaooss-4026547
Dialnet osteossintese associadaa-homeopatianaconsolidacaooss-4026547
 
49291186 anestesi-total-com-propofol
49291186 anestesi-total-com-propofol49291186 anestesi-total-com-propofol
49291186 anestesi-total-com-propofol
 
38033580 fisiologia-da-dor
38033580 fisiologia-da-dor38033580 fisiologia-da-dor
38033580 fisiologia-da-dor
 
59469364 anestesia-em-serpentes
59469364 anestesia-em-serpentes59469364 anestesia-em-serpentes
59469364 anestesia-em-serpentes
 
Www.hsp.epm.br dneuro neurociencias_neurociencias 06-2
Www.hsp.epm.br dneuro neurociencias_neurociencias 06-2Www.hsp.epm.br dneuro neurociencias_neurociencias 06-2
Www.hsp.epm.br dneuro neurociencias_neurociencias 06-2
 
Ver parte inicial da clínica
Ver parte inicial da clínicaVer parte inicial da clínica
Ver parte inicial da clínica
 
R0379 1
R0379 1R0379 1
R0379 1
 
O pen drive é um dos dispositivos de armazenamento mais usados atualmente
O pen drive é um dos dispositivos de armazenamento mais usados atualmenteO pen drive é um dos dispositivos de armazenamento mais usados atualmente
O pen drive é um dos dispositivos de armazenamento mais usados atualmente
 

Dernier

os-principios-das-leis-da-genetica-ou-mendelianas.ppt
os-principios-das-leis-da-genetica-ou-mendelianas.pptos-principios-das-leis-da-genetica-ou-mendelianas.ppt
os-principios-das-leis-da-genetica-ou-mendelianas.pptfernandoalvescosta3
 
Técnica Shantala para bebês: relaxamento
Técnica Shantala para bebês: relaxamentoTécnica Shantala para bebês: relaxamento
Técnica Shantala para bebês: relaxamentoPamelaMariaMoreiraFo
 
Aula sobre ANSIEDADE & Cuidados de Enfermagem
Aula sobre ANSIEDADE & Cuidados de EnfermagemAula sobre ANSIEDADE & Cuidados de Enfermagem
Aula sobre ANSIEDADE & Cuidados de EnfermagemCarlosLinsJr
 
DEPRESSÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM - SAÚDE MENTAL
DEPRESSÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM - SAÚDE MENTALDEPRESSÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM - SAÚDE MENTAL
DEPRESSÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM - SAÚDE MENTALCarlosLinsJr
 
AULA_11 PRINCIPAIS DOENÇAS DO ENVELHECIMENTO.pdf
AULA_11 PRINCIPAIS DOENÇAS DO ENVELHECIMENTO.pdfAULA_11 PRINCIPAIS DOENÇAS DO ENVELHECIMENTO.pdf
AULA_11 PRINCIPAIS DOENÇAS DO ENVELHECIMENTO.pdfLviaParanaguNevesdeL
 
CCIH NO CC.pdf comissao da CCIH NO CENTR CIRURGICO
CCIH NO CC.pdf comissao da CCIH NO CENTR CIRURGICOCCIH NO CC.pdf comissao da CCIH NO CENTR CIRURGICO
CCIH NO CC.pdf comissao da CCIH NO CENTR CIRURGICOTHIALYMARIASILVADACU
 
aula 7. proteínas.ppt. conceitos de proteina
aula 7. proteínas.ppt. conceitos de proteinaaula 7. proteínas.ppt. conceitos de proteina
aula 7. proteínas.ppt. conceitos de proteinajarlianezootecnista
 
A HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA..pdf
A HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA..pdfA HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA..pdf
A HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA..pdfMarceloMonteiro213738
 
Aromaterapia e emoções-Aromaterapia e emoções-Aromaterapia e emoções.pdf
Aromaterapia e emoções-Aromaterapia e emoções-Aromaterapia e emoções.pdfAromaterapia e emoções-Aromaterapia e emoções-Aromaterapia e emoções.pdf
Aromaterapia e emoções-Aromaterapia e emoções-Aromaterapia e emoções.pdfanalucia839701
 
AULA 12 Sistema urinário.pptx9999999999999
AULA 12 Sistema urinário.pptx9999999999999AULA 12 Sistema urinário.pptx9999999999999
AULA 12 Sistema urinário.pptx9999999999999vanessa270433
 
PLANO DE ENSINO Disciplina Projeto Integrado I GESTaO.pdf
PLANO DE ENSINO Disciplina Projeto Integrado I  GESTaO.pdfPLANO DE ENSINO Disciplina Projeto Integrado I  GESTaO.pdf
PLANO DE ENSINO Disciplina Projeto Integrado I GESTaO.pdfHELLEN CRISTINA
 
Dengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdf
Dengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdfDengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdf
Dengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdfEduardoSilva185439
 
avaliação pratica. pdf
avaliação pratica.                           pdfavaliação pratica.                           pdf
avaliação pratica. pdfHELLEN CRISTINA
 
1. 2 PLACAS DE SINALIAÇÃO - (1).pptx Material de obras
1. 2 PLACAS DE SINALIAÇÃO - (1).pptx Material de obras1. 2 PLACAS DE SINALIAÇÃO - (1).pptx Material de obras
1. 2 PLACAS DE SINALIAÇÃO - (1).pptx Material de obrasosnikobus1
 

Dernier (14)

os-principios-das-leis-da-genetica-ou-mendelianas.ppt
os-principios-das-leis-da-genetica-ou-mendelianas.pptos-principios-das-leis-da-genetica-ou-mendelianas.ppt
os-principios-das-leis-da-genetica-ou-mendelianas.ppt
 
Técnica Shantala para bebês: relaxamento
Técnica Shantala para bebês: relaxamentoTécnica Shantala para bebês: relaxamento
Técnica Shantala para bebês: relaxamento
 
Aula sobre ANSIEDADE & Cuidados de Enfermagem
Aula sobre ANSIEDADE & Cuidados de EnfermagemAula sobre ANSIEDADE & Cuidados de Enfermagem
Aula sobre ANSIEDADE & Cuidados de Enfermagem
 
DEPRESSÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM - SAÚDE MENTAL
DEPRESSÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM - SAÚDE MENTALDEPRESSÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM - SAÚDE MENTAL
DEPRESSÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM - SAÚDE MENTAL
 
AULA_11 PRINCIPAIS DOENÇAS DO ENVELHECIMENTO.pdf
AULA_11 PRINCIPAIS DOENÇAS DO ENVELHECIMENTO.pdfAULA_11 PRINCIPAIS DOENÇAS DO ENVELHECIMENTO.pdf
AULA_11 PRINCIPAIS DOENÇAS DO ENVELHECIMENTO.pdf
 
CCIH NO CC.pdf comissao da CCIH NO CENTR CIRURGICO
CCIH NO CC.pdf comissao da CCIH NO CENTR CIRURGICOCCIH NO CC.pdf comissao da CCIH NO CENTR CIRURGICO
CCIH NO CC.pdf comissao da CCIH NO CENTR CIRURGICO
 
aula 7. proteínas.ppt. conceitos de proteina
aula 7. proteínas.ppt. conceitos de proteinaaula 7. proteínas.ppt. conceitos de proteina
aula 7. proteínas.ppt. conceitos de proteina
 
A HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA..pdf
A HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA..pdfA HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA..pdf
A HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA..pdf
 
Aromaterapia e emoções-Aromaterapia e emoções-Aromaterapia e emoções.pdf
Aromaterapia e emoções-Aromaterapia e emoções-Aromaterapia e emoções.pdfAromaterapia e emoções-Aromaterapia e emoções-Aromaterapia e emoções.pdf
Aromaterapia e emoções-Aromaterapia e emoções-Aromaterapia e emoções.pdf
 
AULA 12 Sistema urinário.pptx9999999999999
AULA 12 Sistema urinário.pptx9999999999999AULA 12 Sistema urinário.pptx9999999999999
AULA 12 Sistema urinário.pptx9999999999999
 
PLANO DE ENSINO Disciplina Projeto Integrado I GESTaO.pdf
PLANO DE ENSINO Disciplina Projeto Integrado I  GESTaO.pdfPLANO DE ENSINO Disciplina Projeto Integrado I  GESTaO.pdf
PLANO DE ENSINO Disciplina Projeto Integrado I GESTaO.pdf
 
Dengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdf
Dengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdfDengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdf
Dengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdf
 
avaliação pratica. pdf
avaliação pratica.                           pdfavaliação pratica.                           pdf
avaliação pratica. pdf
 
1. 2 PLACAS DE SINALIAÇÃO - (1).pptx Material de obras
1. 2 PLACAS DE SINALIAÇÃO - (1).pptx Material de obras1. 2 PLACAS DE SINALIAÇÃO - (1).pptx Material de obras
1. 2 PLACAS DE SINALIAÇÃO - (1).pptx Material de obras
 

Tratamento da Doença Renal Crônica em Gatos

  • 1. PLANO DE DECISÕES CLÍNICAS A DOENÇA RENAL CRÔNICA EM GATOS: DO DIAGNÓSTICO AO TRATAMENTO ©ROYALCANINSAS2013.AllRightsReserved.-Outubro|2013| Por mais de 40 anos, a Royal Canin está comprometida com a saúde animal e tem o compromisso de oferecer alimentos precisos às reais necessidades dos gatos e cães.
  • 2. INTRODUÇÃO A doença renal crônica (DRC) é causada pela perda progressiva e irreversível da função renal, podendo ser de origem genética, congênita ou adquirida. No entanto, no momento do diagnóstico, a causa já não é frequentemente reconhecível. As manifestações clínicas mais frequentes são: perda de peso, inapetência, desidratação, poliúria e polidipsia, e ocorrem apenas quando já se tem perda funcional significativa de ambososrins(cercade¾). A DRC pode causar graves consequências em vários sistemas do organismo: digestivo, urinário, oftálmico, endócrino, cardiovascular, muscular. O risco e a gravidade destas alterações aumentam com a evolução da doença. A Sociedade Européia de Nefrologia e Urologia Veterinária (ESVNU) adotou o programa proposto pelo IRIS (International Renal Interest Society) para estadiamento da DRC. Ele baseia-se na concentração da creatinina plasmática (confirmadas por pelo menos duas análises sanguíneas do paciente hidratado e em jejum), e seu subestadiamento é realizado pela mensuração da razão proteína: creatinina urinária (RPCU) e da pressão arterial sistêmica para classificação da proteinúria e hipertensão, uma vez que constituem fatoresderiscoparaarápidaprogressãodadoença. SISTEMA DE ESTADIAMENTO IRIS* BASEADO NA CREATININA PLASMÁTICA EM GATOS ESTÁGIO CREATININA PLASMÁTICA (Μmg/dL)** COMENTÁRIOS Não azotêmico, porém com algum marcador de anomalia renal presente, (inadequada capacidade de concentração urinária, palpação renal anormal e/ou resultados anormais de imagem renal, proteinúria e/ou biópsia).I II < 1,6 1,6-2,8 III Azotemia moderada, manifestações clínicas podem estar presentes.2,9-5,0 IV Azotemia moderada a grave, muitas manifestações clínicas geralmente presentes.˃ 5,0 SUBESTÁGIO Razão Proteína: Creatinina urinária*** (RPCU) COMENTÁRIOS Azotemia discreta, manifestações clínicas geralmente brandas ou ausentes. Não-proteinúrico. I II < 0,2 0,2 – 0,4 III Proteinúrico. >0,4 Proteinúrico limítrofe (repetir análise). SUBESTÁGIO PRESSÃO ARTERIAL (mmHg)**** COMENTÁRIOS Risco ausente ou mínimo de danos aos orgãos susceptíveis. I II III Risco moderado de danos. IV Alto risco de danos. Baixo risco de danos. *IRIS: International Renal Interest Society (http://www.iris-kidney.com). **As determinações da concentração plasmática de creatinina devem ser confirmadas por pelo menos duas análises sanguíneas em gato hidratado e em jejum. ***A mensuração da RPCU deve ser feita preferencialmente 3 vezes durante um intervalo de 2 semanas, visando excluir proteinúria de origens pré ou pós-renal. ****A pressão arterial deve ser determinada por mensurações múltiplas, e ser acompanhada a cada 2 semanas se PA sistólica > 180, ou a cada 2 meses se PA sistólica <180. PARÂMETROS BIOQUÍMICOSa PRINCIPAIS PARÂMETROS BIOLÓGICOS PARA GATOS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOSa Parâmetros ParâmetrosValores Valores Albumina 2,1 – 3,3 g/dL Reserva alcalina (HCO3) 18 a 24 mmol/L Cálcio 6,2 – 10,2 mg/dL Cloreto Creatinina Globulinas Ferro Paratormônio (PTH) Fósforo Potássio Sódio Proteínas totais Uréia Hemoglobina Hematócrito Hemácias VCM HCM Reticulócitos Plaquetas PARÂMETROS NORMAIS PARA URINA* Cor Aspecto Densidade urinária Volume Osmolalidade pH Proteínas Amarelo-Ouro Límpido 1,035 – 1,060 ± 15 - 30 mL/kg/dia 50 - 3200 mOsm/kg 5,5 - 7,5 Traços Estágio da DRC (IRIS) 2,5 – 4,5 mg/dL 2,5 – 5,0 mg/dL 2,5 – 6,0 mg/dL I e II III IV 115 – 130 mEq/L 0,5 – 1,6 mg/dL 2,6 – 5,1 g/dL 42 – 165 µg/dL 0,3 -4,5 pmol/L 4,0 a 5,0 mg/dL 3,5 – 5,1 mEq/L 145 – 157 mEq/L 5,4 – 7,8 g/dL 30 – 60 mg/dL 8,0-15,0 g/dL 24 – 45% 3 5,0 - 10,0 milhões/mm 39-55 fL 13 – 17 pg 0,0 – 0,6 % 3 C. absoluta < 60 x 10 /µL 3 300 a 600 mil/mm RECOMENDAÇÕES DE FOSFATEMIA SEGUNDO ESTÁGIOS DO IRIS* * A fosfatemia deve ser monitorada a cada 2 meses. * Em paciente hidratado. Níveis recomendados para P sérico< 150 150-159 160-179 ˃ 180 sistólica a Referência laboratoriais Labsan Laboratório Clínico Veterinário, Curitiba, Brasil.
  • 3. PLANO DE DECISÕES CLÍNICAS PARA GATOS COM DOENÇA RENAL CRÔNICA Manifestações clínicas inespecíficas da DRC em gatos Poliúria, polidpsia, anorexia, perda de peso, diarréia, vômito, desidratação, estomatite, hifema, hemorragia retiniana (hipertensão arterial sistêmica) Creatina Sérica < 1,6 mg/dL Creatina Sérica > 1,6 mg/dL Densidade urinária, RPCU*, pressão sanguínea, ultrassom, palpação renal, entre outros exames. Avaliação normal Densidade urinária < 1,030 RPCU < 2,0 Palpação e imagem renal Outros exames indicativos de doença renal anormais DRC EXCLUÍDA Creatinina 1,6 - 2,8 mg/dL Creatinina 2,9 - 5,0 mg/dL Creatinina > 5,0 mg/dL DRC ESTÁGIO II DRC ESTÁGIO III DRC ESTÁGIO IV Monitorar e tratar especificamente possíveis complicações da DRC: SAIBA MAIS 1- 2- 3- 4- 5- *RPCU : razão proteína : creatinina urinária. ** Não há evidências científicas da eficácia da restrição de Na no controle da hipertensão em gatos. Excluir possíveis causas extra-renais para hipercreatinemina. Se a densidade urinária for > 1,030, checar: - Desidratação - Falência cardíaca - Choque hipovolêmico - Obstrução urinária Hiperfosfatemia: pode-se utilizar quelantes intestinais de fosfatos (hiróxido de alumínio, carbonato de cálcio, carbonato de lantânio) noscasosrefratáriosàdietahipofosfórica. Proteinúria: pode-se utilizar inibidores da ECA se a dieta moderada emproteínasnãoforsuficiente. Hipertensão: pode-se utilizar dieta hipossódica** e tratamento médico: inibidores da ECA, bloqueadores de canais de cálcio (ex: amlodipina). Hipocalemia: pode-se utilizar sais de potássio (gluconato de potássio) com monitoramento e cuidado com o uso concomitante cominibidoresdaECA(possibilidadedehipercalemia). Desidratação:FluidoterapiaIV–RingerLactato. Anemia: pode-se utilizar andrógenos, eritropoetina e transfusão sanguínea,conformenecessidade. Acidose metabólica: pode-se utilizar bicarbonato de sódio para atingirareservaalcalinaentre18–24mmol/L. Vômito: pode-se utilizar antieméticos, inibidores de secreção gástrica. Hiporexia: recomenda-se o uso de alimentos palatáveis (ex: Renal FelineSpecial,RenalFelinewet). Anorexia: recomenda-se o uso de alimentação por via enteral (sondas)imediatamente. Lefebvre, S. Literature Review – Epidemiology of Feline Chronic Kidney Disease. BARK – BanfieldAppliedResearsh&KnowledgeTeam,EUA,2012. Elliot, J; Elliot, D. A. Dietary Therapy for Feline Chronic Kidney Disease. In: Encyclopedia of Feline Clinical Nutrition Royal Canin. Ithaca, 2009. p. 251 – 283. Disponível em: http://www.royalcanin.com. IRISGuidelines.Disponívelem:http://www.iris-kidney.com/guidelines/en/index.shtml. Renal Disease in the Cat. Veterinary FOCUS, v. 18, n. 2, 2008. Disponível em: http://www.ivis.org/journals/vetfocus/18_2/en/toc.asp. Elliot, D. A. Nutritional Management of Chronic Renal Disease in Dogs and Cats. Veterinary ClinicsSmallAnimalPractice,v.36,2006.p.1377–1384. Dosagem de Creatinina Paciente SEM alterações do envelhecimento Paciente COM alterações do envelhecimento DRC ESTÁGIO I TRATAMENTO MÉDICO E SUPORTE NUTRICIONAL PARA DRC.
  • 4. PROGRAMA NUTRICIONAL Este material foi desenvolvido pela Royal Canin, com o apoio do Dr. Fabrice HEBERT, qualificado pela Escola de Veterinária de Alfort (França), especialista em oftamologia veterinária (CES degree), atuante em medicina Interna (uronefrologia, oncologia, gastroenterologia, neurologia, oftamologia e endocrinologia) e neurocirurgia, consultor independente e co- fundador da Veterinarius (http://www.veterinarius.fr), empresa especializada em educação continuada. Colaboração: Dra.AlineBaumannGizzi,LabsanLaboratórioClínicoVeterinárioCuritiba,Brasil./AdaptadoporRoyalCanindoBrasil. Recomendamos a leitura de IRIS Guidelines em http://www.iris-kidney.com RENAL RENAL SPECIAL Estabelecendo um NOVO padrão para a PERFORMANCE DE PALATABILIDADE Baixo Fósforo - Um baixo consumo de fósforo é essencial para ajudar a função renal dos gatos que apresentam doença renal Palatabilidade reforçada - Favorece o consumo espontâneo de gatos inapetentes com doença renal Fósforo reduzido EPA/DHA Maior palatabilidade Segurança digestiva Complexo antioxidante Alimento coadjuvante indicado para gatos, com o objetivo de auxiliar em casos de injúria renal aguda (crise urêmica) ou doença renal crônica em que o animal apresenta-se inapetente. RENAL FELINE é um alimento coadjuvante indicado para gatos com doença renal crônica, no manejo da recorrência de cálculos de Oxalato de Cálcio em gatos com alteração da função renal e na redução do risco de formação de cálculos que necessitem de alcalinização urinária: cistina e urato. Um baixo consumo de fósforo é essencial para ajudar a função renal dos gatos que apresentam doença renal crônica Complexo antioxidante sinérgico patenteado auxilia a neutralização de radicais livres Fórmula que auxilia no equilíbrio do sistema digestivo RENAL FELINE WET é um alimento coadjuvante úmido para gatos destinado a auxiliar a função renal em caso de doença renal crônica.