SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  83
Marketing Empresarial

           Aulas 15, 16 e 17 de 32
       Santarém – Tapajós – Brasil
   04, 06 e 11 de Outubro de 2012


  Fernando Monteiro D’Andrea
                     dodandrea2@gmail.com
 Tema: Pesquisa Mercadológica
 Data: 27 e 29 de Setembro de 2012
 Pontos Principais:
  › Pesquisa de Mercado x de Marketing;
  › Objetivos, Natureza, Métodos;
  › Importância da amostra;
  › Abrangência das pesquisas;
  › Confiabilidade das pesquisas;
 Marketing: Conceitos, Evolução e os 4P’s;
 Sistemas de Informações Mercadológicas;
 Estudos de Mercado;
 Consumidor;
 Pesquisas de Mercado;
 Estratégias de Mercado: Produtos/serviços;
 Preço;
 Promoção/Comunicação;
 Praça/Distribuição;
 Marketing 3.0 e Mídias Sociais;
Hoje
    Capítulo VI

    Gestão de
Produtos e Serviços
   O que é um produto?
       Um dos mais básicos objetos das transações
        econômicas;
       Devem existir produtos para que as trocas (e
        portanto a economia) aconteçam;
   Definições Gerais
       O resultado da transformação de matérias primas
        em coisas que tem algum valor para as pessoas
        (valor econômico, estético, simbólico);
       É aquilo que se obtem de atividades economicas
        e técnicas devotadas;
       A atividade de produção é algo social: produtos
        são a representação da relação que o homem
        tem com ambiente e seus pares;
   Definições Gerais
       É o ponto culminante do processo produtivo, é a
        materialização de todo esse processo.
        Comumente tem-se como produto uma atividade
        geradora que agrega trabalho, material e
        mudanças e gera algo diferente (um novo
        artefato). Assim produtos são todos os objetos que,
        de alguma forma, são transformados de materias
        primas em bens que tem algum valor para as
        pessoas (economico, simbólico, artístico, etc.).
        Produzir e criar objetos também significa identificar
        uma das mais importantes atividades sociais,
        inerente ao método produtivo. Produtos são a
        representação material do relacionamento que o
        homem tem com ambiente e seus pares.
   Definições Gerais (Lei Portuguesa)
       1 - Produto designa qualquer artigo industrial ou de
         artesanato, incluindo, entre outros, os
         componentes para montagem de um produto
         complexo, as embalagens, os elementos de
         apresentação, os símbolos gráficos e os caracteres
         tipográficos, excluindo os programas de
         computador.
         2 - Produto complexo designa qualquer produto
         composto por componentes múltiplos susceptíveis
         de serem dele retirados para o desmontar e nele
         recolocados para o montar novamente.
   Definições Gerais
       Do latim productus, -a, -um, alongado, estendido,
        longo, particípio passado de produco, -ere, fazer
        avançar, levar, conduzir, alongar, estender
            Efeito de produzir.
            Aquilo que foi produzido.
            Rendimento, benefício.
            Obra.
       sm (lat productu) 1 Aquilo que é produzido; resultado
        da produção. 2 Resultado ou rendimento do trabalho
        físico ou intelectual: Ele vive do produto de seu
        trabalho. 4 Descendente, filho. 5 O que o solo ou a
        indústria produzem 10 Econ polítResultado útil do
        trabalho.
   Definições Relacionadas ao Marketing:
       É um objeto resulante da transformação de
        atividades usando materiais e bens que podem ser
        ofertados no mercado para satisfazer vontades ou
        necessidades (Giacomazzi, 2002);
       É algo que pode ser ofertado para um mercado
        para satisfazer uma vontade ou necessidade.
        Produtos que vão ao mercado incluem, bens
        físicos, serviços, organizações, informações e idéias
        (Kotler);
          Esta visão é bastante larga, inclui os serviços e
           incorpora o conceito de oferta comercial;
 Tema: Novas Fronteiras do Marketing;
 Em trios, quartetos ou quintetos;
 Entregue impresso e apresentado;
 Datas Chave:
     20 de Outubro, Sábado - Sessão de auxílio,
      valendo 1 ponto no total geral;
     24 de Novembro, Sábado - Sessão de auxílio ao
      trabalho escrito e à apresentação e entrega da
      primeira parte do trabalho, valendo 1,5 pontos no
      total geral;
     6 de Dezembro, Quinta - Entrega do trabalho
      escrito (3 pontos) e apresentação (2 Pontos);
     11 de Dezembro, terça – Avaliação Integrada;
 Valor total: 7,5 Pontos na Segunda Avaliação;
 Os outros 2,5 serão da Avaliação Integrada;
       Caso necessária prova substitutiva dia 18 de Dezembro,
        terça feira;
   Nas duas primeiras datas (20 de Outubro e 24 de
    Novembro) a equipe que não comparecer (ao menos
    um membro) perde os pontos, não há como recorrer;
   O que entregar na primeira data 20 de Outubro:
       Nada! Deve-se ter uma ideia, coisas já pesquisadas, um
        caminho a seguir;
   E na segunda data, 24 de Novembro:
       O trabalho deve estar quase pronto, em seus ajustes
        finais, tanto a parte escrita quanto a apresentação;
 Tema: Novas fronteiras do Marketing;
 Sugestões:
       Mobile Marketing;
       Marketing Esportivo;
       Marketing Político
       Marketing in Social Media – Twitter, Facebook, Orkut,
        Linkedin, FourSquare, Instagram, etc.;
       Web-Marketing e SEO (Search Engine Optimization);
       Marketing de Guerrilha;
       Marketing de Entreterimento;
   Caso alguém ache algo interessante que não está na
    lista acima pode sugerir e discutiremos;
   Estrutura:
     Capa;
     Índice;
     Introdução: introdução ao Marketing (o trabalho deve ser
        possível de ser entendido por um leigo);
     Desenvolvimento:
          Falar sobre como surgiu a matéria que se está
            estudando;
          Como ela usa os conceitos do Marketing tradicional
            nesse novo campo;
          Exemplos de aplicação (na apresentação podem ser
            usados vídeos, fotos, etc.);
     Conclusão: o que foi aprendido durante a execução do
        trabalho;
     Bibliografia: Livros, artigos, revistas, websites, enfim, tudo que
        for usado deve ser listado aqui;
   Regras:
       Trabalho organizado, limpo e bem escrito;
       Erros gramaticais grosseiros serão descontados;
       Para a formatação deve-se seguir a regra de
        apresentação do TCC (tipo e tamanho de fonte,
        margens, etc.) ou qualquer outro modelo que seja
        coerente;
       Máximo de 30 folhas no total;
       Não há um número mínimo de folhas;
       Apresentação em Power Point;
       Bibliografia: Livros, artigos, trabalhos acadêmicos,
        revistas, websites, enfim, tudo que for usado deve ser
        listado;
   Regras:
     Caso alguém do grupo não participe da elaboração
      isso deve ser comunicado formalmente à mim e ao
      membro que não estiver participando via e-mail
         o mesmo e-mail deve ser enviado em cópia para o
          interessado e para mim;
     A pessoa, caso tenha interesse, deverá se explicar e,
      caso não seja convincente, ficará sem nota no
      trabalho;
 Mobile Marketing;
    Marketing Esportivo:
       Alexandre, Layanne, Jean, Wallace, Antonio Junior;
    Marketing Político:
       Robson, Davlis, Jennifer, Camila, Luanderson
    Marketing in Social Media:
          Nilma, Tatiana, Lucimara
     Web-Marketing e SEO (Search Engine Optimization):
    Marketing de Guerrilha
        Wendell;
    Marketing de Entreterimento:
        Rita, Andressa, Marcela;
 Faltantes: Deyjara, Mayara, Neto, Luan,
   Elementos característicos de um produto:
   O elemento central é o conceito do produto:
       A idéia básica ou conceito;
       As características específicas ainda não foram
        decididas;
       O produto ainda não tem diferenças do ponto de
        vista comercial, de projeto ou de produção de
        nenhum dos seus competidores;
   Elementos externos (o mundo dos usuários);
   Elementos internos ( aqueles pertencentes ao
    mundo do planejamento e da produção);
Entrega
                                       (termos e
  Usuários                              métodos      Características
                                                      Operacionais
  Vêem o                           Características
                                                           Planejamento
  produto                           Funcionais
   como                                                                         Produtores
                              Qualidade
 uma série                                                     Engenharia
     de                       Marca                                              Vêem o
 atributos                                   Conceito
                                                                Tecnologia de    produto
    que                       Design            do                Produção      em termos
 resolvem                                    Produto                             de como
    um                        Embalagem                                         ele é feito
 problema                                                   Padronização
                                   Facilidade de
                                   Manutenção
                                                       Estrutura de
                                                         Custos
                                    Serviços e
 Serviços Relacionados
                                    Assistência
Características Distintivas
Conceito
                                                        do
                                                     Produto

   O Conceito expressa:
       O que o produto é (e não é);
       O quê o produto faz;
       Qual o público alvo;
       O que ele significa para os consumidores, como os
        ajuda a resolver um problema;
       Exemplos:
          Um esportivo compacto: pequeno, leve, boa
           aceleração, design agressivo, pintura especial;
          Máquina Paletizadora: material duradouro, inibe a
           necessidade de rotação do palet; capacidade
           média-alta, confiabilidade, preço não mais de 20%
           maior que o competidor;
   Perspectiva do Usuário: Características Distintivas:
         Características Funcionais: o que o produto oferece, o que
          pode fazer, quais problemas resolve para o consumidor (deve
          ser comunicado na linguagem deste);
         O nível de Qualidade é medido usando parâmetros comuns
          àquela classe de produtos;
         Facilidade de manutenção: quão capaz é de sofrer
          manutenção; produtos que são facilmente consertados
          geram menores tempos de parada (em industrias, p.e.);
         Design: de particular importância para ítens de consumo B2c;
         Marca: outro elemento de distinção. Associa o produto ao
          produtor, evoca características gerais de qualidade,
          confiabilidade e etc.;
         Embalagem: elemento vital de atração e apresentação para
          muitos ítens B2c. Deve proteger no transporte e
          armazenamento, tem que ser leve, fácil de jogar fora ou
          reciclar, apropriado para o uso daquilo que embala;
   Perspectiva do usuário: Serviços relacionados:
   Serviços que estão relacionados com a oferta, são
    “periféricos” com relação ao produto e ao mesmo
    tempo muito conectados à este pois fazem parte
    da estratégia de oferta comercial;
   São decisivos para o sucesso comercial (não basta
    ter um bom produto sem bons serviços associados):
       Termos de Entrega: a pontualidade e a
        velocidade na entrega, coisas diferentes;
       Garantias: o produtor se responsabiliza por
        defeitos, problemas, quebras ou qualquer
        performance inferior àquela acordada;
       Assistência técnica: nível de eficácia e qualidade
        são decisivas, ainda mais em produtos complexos;
   Perspectiva do Produtor:
   Características Operacionais: são a resposta
    tecnológica às características funcionais do
    projeto. A mesma função pode ser realizada com
    diferentes soluções de projeto que levam em conta
    o nível de qualidade, o custo de produção e
    filosofia da empresa, etc.;
   Engenharia: tem o objetivo de fazer com que o
    projeto seja mais facilmente manufaturado usando
    a tecnologia escolhida;
   Perspectiva do Produtor: (continuação)
   Padronização: pode ser interna ou externa:
       Interna: tende a reduzir a variedade de
        componentes requeridos para a fabricação de
        um produto específico, ou tenta extender o uso de
        um mesmo componente para uma gama de
        produtos finais diversos buscando redução de
        custos na compra ou fabricação deste;
       Externa: a empresa tenta harmonizar
        características técnicas com o padrão do
        mercado para aumentar seu share de mercado
        através do aumento do segmento potencial de
        usuários;
   Perspectiva do Produtor:
   Estrurura de Custos: a relação entre a produção e
    o sistema de mercado, caracterizada pela
    variedade. Irá depender da tecnologia escolhida e
    do ambiente (salários, insumos, impostos, etc.);
       Um aumento na variedade dos produtos em geral
        causa aumento dos custos associados à produção;
       Quanto maior a complexidade da produção maiores
        os custos;
          Deve-se usar a especialização flexível;
          Planejar produtos de acordo com:
              Padrões fáceis de implementar, pré-existentes se possível;
              Modularização: uso de módulos iguais em peças ou
               componentes muito diversos como forma de aumentar a
               variedade sem aumentar excessivamente a quantidade
               de componentes;
Benefício
 Central
   Ao definir o produtos os 5 diferentes níveis devem ser
    considerados;
   Cada um deles adiciona valor para o consumidor;
   Representam a hierarquia de valores do consumidor;
   O valor mais fundamental é o Benefício Central:
        Quem compra uma furadeira busca buracos;
        Um carro busca (em geral) transporte;
   Num segundo momento o benefício central deve ser
    transformado no produto básico através de
    especificações técnicas;
   O 3° nível vê o Produto Esperado, um conjunto de
    atributos que os consumidores geralmente esperam
    ao comprar um produto do gênero;
   O Quarto nível traz o Produto aumentado, aqui
    aqueles que trabalham com o Marketing tentam
    exceder as espectativas do consumidor;
       Amazon.com não apenas vende produtos,mas dá
        informação relevante sobre estes aos usuários;
 O quinto nível é o Produto Potencial: que inclui
  todas as possíveis adições que poderiam estimular
  o consumidor para que este prestasse maior
  atenção ao produto;.
 Neste ambiente a empresa busca maneiras de
  distinguir sua oferta daquela das demais:
       Companhia aérea que colocará um shopping em
        seus aviões grandes;
       Restaurante climatizado e com música ao vivo;
   Durabilidade e tangibilidade
       Bens duráveis: roupas, carros, eletrodomésticos, etc;
       Não-duráveis: sabão, comida, produtos de higiene, etc.;
       Serviços: reparos, consultorias, etc.;
   Bens de Consumo:
       Bens de conveniência: comprados com frequência e
        esforço mínimo (cigarros, jornais, recarga do celular,
        refrigerante, etc.);
          Regulares: comprados com regularidade (pasta de dentes,
           xampu, sabonete, gasolina, etc.);
          De impulso: comprados sem nenhum planejamento
           (chocolate, refrigerante, chiclete, revista de fofoca);
          De emergência: quando a necessidade é urgente (guarda
           chuva na tempestade, pílula do dia seguinte, etc.);
   Bens Industriais ou de Produção:
       Materiais e partes (componentes que entram
        totalmente no produto);
          Matéria prima
          Partes e materiais previamente manufaturados;
       Bens de Capital (entram parcialmente no produto,
        fazem parte da produção):
          Instações;
          Máquinas;
          Equipamentos
       Suprimentos e serviços B2b (não entram no produto):
         Produtos de pouca durabilidade e serviços que
          facilitam o desenvolvimento e gestão do produto final;
   A economia pode ser dividida em 3 setores:
      Primário: produção pela exploração de recursos naturais
       (agricultura, mineração, pesca, pecuária, extrativismo,
       etc.). Fornece a matéria-prima para a indústria de
       transformação;
      Secundário: transforma as matérias-primas em produtos;
      Terciário: relacionado aos serviços (comércio, educação,
       saúde, telecomunicações, serviços de informática,
       seguros, transporte, limpeza, alimentação, turismo,
       bancos, administrativos, transportes, etc.);
   Economias desenvolvidas são baseadas em serviços;
   O último dado do IBGE (2008) diz que, no Brasil 65,8% do PIB é
    formado pelo setor de prestação de Serviços;
      Boa parte deste percentual inclui também produtos
       (restaurantes, limpeza, transporte, etc;)
 A definição de Kotler é bastante ampla e não
  distingue claramente um serviço de um produto;
 É importante lembrar que cada vez mais não se
  vendem apenas produtos, mas sim conjuntos produto-
  serviço;
 Serviços são intangíveis;
 São formados de um conjunto de pessoas e meios que
  inter-operam;
     Por isso não tem uma forma estável nem uma estrutura;
     Também não podem ser possuídos ou estocados;
        Porquê caixas eletrônicos são mais eficientes que
         caixas pessoais em bancos? Pode-se usá-los em
         mercados?
   Já em 1919 Fisher distinguia entre produtos, que ele
    dizia serem objetos, e serviços, que, naaquela visão
    era a utilidade produzida pelo objeto específico;
       Uma ferramenta é um bem e a utilidade derivada do
        uso dela é um serviço;
   Serviços são compostos de fatos, produzidos por
    uma combinação de meios e pessoas;
   Não tem forma ou estrutura estável;
   Não podem ser possuídos ou estocados, podem
    apenas ser prestados;
 Características de serviços são:
 A intangibilidade;
 A incapacidade de ser estocados;
 Produção e consumo simultânea e contextual;
 São sempre intensivos com relação à mão-de-
  obra;
 Variabilidade está sempre presente;
 É maior a dificuldade de ganhar lealdade dos
  consumidores em virtude da variabilidade e da
  grande influência da mão-de-obra e do contexto;
 Existem diferentes tipos de prestadores e usuários
  de serviços;
 O caso mais simples envolve a provisão de serviço
  por uma pessoa ou coisa (no caso de serviços
  automatizados);
 Neste caso existe uma relação entre o bem, o
  serviço e a pessoa que se beneficia do serviço
  prestado.
     O Objeto (O) tem supra própria definição e forma;
     Isto define o Serviço (S);
                                               O    S   P
     Que poderá ser prestado à pessoa (P);
     O Objeto transforma-se num bem se a pessoa (P)
      puder usá-lo;
   Existem diferentes categorias de serviço que
    envolvem (como prestadores e usuários) pessoas,
    organizações e bens;
   Isto cria tipos diferentes de serviços examinados por
    entes que interagem entre si;
     Cada tipo de serviço que acontece nos cruzamentos
      tem características distintas;
     Por isso os planos de marketing devem também ser
      diferenciados;
                        Consumidor ou Usuário do Serviço
     Prestador       Bens           Pessoas       Organizações
         Bens
        Pessoas                       B2c              B2B
    Organizações                      B2c              B2b
   Além dos serviços prestados pelos bens às pessoas, existem
    ainda os serviços de Bem à Bem;
     Uma máquina que detecta que a máquina de pintura
        está sem tinta e a enche;
     Um canal de irrigação fertiliza a terra;
   A provisão de serviços no setor industrial envolve
    principalmente as organizações:
   Um serviço é uma atividade ou série de atividades mais ou
    menos tangíveis que geralmente, mas não sempre, envolve
    uma interação entre o consumidor e o pessoal que trabalha
    para o prestador e/ou indivíduos ou pessoas/sistemas do ente
    provedor, com o propósito de prover soluções para os
    problemas do consumidor (Giacomazzi, 2002);
   Serviços geralmente envolvem bens e pessoas numa série de
    regras organizacionais e de composição que estabelecem
    proporções, funções, métodos e timing para o uso dos
    recursos;
   Bens e Serviços são entes completamente diferentes:
     Bens são objetos individuais, definidos por uma forma e que
      portanto podem ser medidos a qualquer momento;
     Serviços são ações ou reações dos bens nos sujeitos, dos sujeitos
      nos bens ou de bens em outros bens;
   Com o uso os produtos (bens) mudam (em geral perdem) sua
    habilidade de servir, em especial por 3 razões maiores:
       Uso e desgaste;
       Avanços tecnológicos;
       Função não mais vista como necessária;
Tempo e
                                   velocidade da
                                     prestação      Filosofia e
                                                     métodos
                                       Carac. de
  Usuários                            Performance
                                                                           Produtores
                                                           Instrumentos
                              Qualidade                                     Idéias e
                                                                           Estruturas
                                              Serviço
                                                             Organização
                               Nome          Generico


                                                             Custos
                                      Método de
                                      Provisão
                                                    Padronização

                                       Serviços
 Serviços Relacionados
                                      Adicionais
Características Distintivas
   O conceito de um serviço expressa:
       O quê ele faz;
       À quem ele se destina;
       O que ele significa para os consumidores;
   Por exemplo:
       Uma loja de ferramentas que serve como um grande
        depósito de vendas de peças de reposição;
       Externalização da gravação e armazenamento das notas
        fiscais;
       Assistência técnica da LAN feita remotamente e
        intervenção in loco, se necessária, feita dentro de um
        número máximo de horas;
   Qualidade:
     Um campo ainda bastante aberto em virtude da
      dificuldade de estabelecer parâmetros para o nível
      de serviço;
     Em geral existem diferenças significativas entre o
      nível de serviço esperado pela gerência e a
      percepção deste mesmo nível pelo usuário;
     Para que o consumidor dê realmente valor ao
      serviço que está sendo prestado não basta ter o
      melhor serviço, precisa-se parecer que se tem e ser
      percebido como tendo o melhor serviço;
     Deve-se estar atento aos critérios usados pelos
      consumidores para medir o valor do serviço, assim
      poder-se-a interpretá-los e transmiti-los corretamente;
   Existe um modelo para as disparidades de Qualidade
    percebidas pelos diversos atores;
     Os vários passos fazem com que estas diferenças sejam
        inevitáveis;
     A diferença entre a qualidade percebida pelo fornecedor
        e aquela percebida pelo consumidor sempre está
        presente;
                           Gap                                Gap
            Serviço         4                                  3
          Percebido                        Serviço
             pelo                         prestado
          consumidor                                    Padrão de
    Gap                                                Serviço a ser
               Consumidores            Produtores
     5                                                   prestado
                                 Gap
              Serviço             1     Percepção do
           esperado pelo                   serviço      Gap
            Consumidor                                   2
                                          esperado
Como o Cliente            Como o líder do            Como o analista          Como o programador    Como o Consultor
  Explicou                projeto entendeu              projetou                  construiu            descreveu




Como o projeto foi        Funcionalidades            Como o cliente foi                              O que o cliente
                                                                                 Como foi mantido
Segunda-feira, 27/08/2012
  documentado                       Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro D’Andrea
                             Listadas                      cobrado                                       queria42
   Método de Provisão:
       Serviços com a mesma função (ou muito similares) podem ser
        ofertados e prestados de várias formas diferentes,
        dependendo da filosofia do prestador;
   Velocidade na prestação:
       Influencia na duração da intervenção, está obviamente
        conectado com a importância do trabalho, mas também
        com a disponibilidade de pessoal adequado, o método
        usado, a situação do consumidor, sua receptividade e a
        habilidade organizacional do prestador;
   Certeza dos Resultados:
       De importância crescente. Existe uma tendência clara de sair
        de uma ´”lógica de prestação” para uma “lógica de
        resultados”
         Consultoria empresarial e financeira;
         Não aplicável em casos como assistência médica;
Explicação do problema e
      sua formulação
                              Prestação do Serviço
 É um processo de diálogo
                               É necessário mostrar
que envolve a capacidade
                                 profissionalismo e
do prestador de interpretar
                               prestar o serviço de
  aspectos ignorados até
                                  forma que seja
mesmo pelo consumidor ou
                              compreensível para o
  percebidos de maneira
                                consumidor, que o
         incorreta.
                                        atraia
Esclarecimento do Problema
                                 Resolução do
                                   Problema
Características                                  Efeitos

                      Aumenta a precaução do consumidor (dar “tangibilidade” é
 Intangibilidade
                                      função do Marketing);
                       Problemas em acertar o nível correto de oferta e demanda;
      Não             capacidade produtiva deve ser flexível e baseada num valor
 Estocabilidade     mediano, ações de Marketing específicas para estimular demanda
                                       em períodos de baixa

  Variabilidade        Problemas de custos ligados à padronização da prestação

Intensiva em mão
de obra (as vezes           Dificuldade de Encontrar pessoas com habilidade
em habilidades e                       Pouca economia de escala
  conhecimento)
                       Menor Lealdade; Avaliação da oferta é mais crítica (requer
 Dificuldade de
                     referências e evidências tangíveis); Risco de cortes em períodos
 Avaliar Valor e
                     críticos; Relacionamento estreito com o consumidor; Avaliação
   Qualidade
                                                Frequente
   Há uma tendência seguida por muitas empresas
    de se oferecer um conjunto de produto+serviço na
    mesma oferta (em inglês bundle);
   Nestes casos não se pode mais falar produtos e
    serviços de forma separada, mas de uma oferta
    combinada, um “bundle” (se pronuncia “bandol”);
       Exemplos:
          Aluguel de maquinário com serviços: o dono do
           bem de capital irá alugar seu bem incluindo no
           preço a manutenção, o treinamento, as vezes até
           mesmo os operadores, etc.;
          Carro + Financiamento + Seguro;
          A maior parte dos lucros nesses casos vem da
           venda dos serviços;
Produto                              Serviço

             Tangível                            Intangível

           Homegêneo                           Heterogêneo
Produção, distribuição e consumo      Produção, distribuição e consumo
   são geralmente separados               são processos simultâneos

    Algo, uma coisa, um objeto           Uma atividade ou processo

    Em geral o valor essencial é      O valor essencial é produzido na
 produzido numa fábrica (as vezes       interação entre vendedor e
     provém da distribuição)                     comprador
        Pode ser estocado                 Não pode ser estocado
                                         Não é possível transferir a
Pode ser transferido de propriedade
                                       propriedade, o serviço acaba
           sem ser usado
                                               durante o uso
   O Ciclo de Vida do Produto (CVP) é um dos
    conceitos fundamentais do Marketing;
   O conceito de CVP é baseado na idéia de que
    produtos, como seres vivos, passam por um ciclo
    composto de nascimento, vida e morte;
   Entender que o CVP existe também significa:
     Que todo produto tem vida limitada no mercado;
     Que as vendas passam por diferentes estágios, cada
      um dos quais apresenta desafios, oportunidades e
      ameaças para o vendedor;
     Lucros são maiores ou menores dependendo da fase
      da vida;
     Cada fase do CVP requer estratégias marketing,
      financiamento e produção diferentes;
   O CVP ou PLC (Product Life Cicle) dá idéia do nível
    de vendas do produto em questão em cada
    período determinado;
   Comumente produtos apresentam 4 fases do ciclo
    de vida:
       Introdução, Crescimento, Maturidade e Declínio;
   O modelo cria a ilusão que todo produto passará
    pelas 4 fases, na realidade, porém, grande parte
    deles não passa da 1ª fase (break through), logo
    após a introdução vê-se um “flop”;
   Alguns produtos ainda são reinventados e
    “enganam” o PLC, nestes casos a empresa age
    para combater o declínio e criar novo ciclo de
    Crescimento/Maturidade;
Vendas

                                                                                  Custos

                                                                                  Lucro

  Tempo
                      Introdução   Crescimento    Maturidade   Declínio

                                        Conseqüências
Taxa de Crescimento     Forte       Médio/Forte     Fraco      Negativo

   Market Share         Fraco          Forte        Forte      Declínio

      Lucro           Negativo        Médio         Forte      Fraco / Negativo

 Capital Libertado    Negativo      Equilibrado   Excelente    Equilibrado
   Depois da introdução os produtos que alcançam o
    “break through” passam por um aumento nas
    vendas, que acaba quando:
     A necessidade não existe mais;
     O produto torna-se obsoleto;
     As preferências do usuário mudam;
     Houve progresso tecnológico;
   O PLC tem uma influência considerável na
    definição das estratégias de Marketing;
   Deve-se adotar estratégias de marketing diferentes
    para cada uma das fases do ciclo de vida;
   O produto ainda não é conhecido;
   As vendas crescem de forma lenta, e a velocidade
    de crescimento de vendas depende de:
       Complexidade do produto e quão capaz é o
        consumidor de compreendê-lo;
       Nível de novidade;
       Eventuais problemas técnicos descobertos durante o
        desenvolvimento do produto;
       A resposta às necessidades;
       Pré-existência de produtos similares;
       Dificuldades de encontrar canais de distribuição;
       Grau de esforço de Marketing;
   Na Introdução os riscos e custos são altos;
   Problema da determinação do preço:
     Alto? Para absorver os custos mais rapidamente
      skimming (nateamento), ao longo do tempo o preço
      em geral é reduzido;
     Baixo? Para desencorajar potenciais competidores e
      atrair potenciais consumidores (penetração);
 Lucros são, em geral, inexistentes em virtude das
  grandes despesas de introdução e da não-
  imediata absorção destas pelas vendas;
 Nesta fase o Marketing deve buscar induzir o
  consumidor a testar o produto;
 Deve-se fazer muita força para conseguir bons
  canais de distribuição para facilitar o contato com
  o consumidor;
   Promoção irá visar atrair o interesse do consumidor
    potencial e desenvolver uma demanda inicial:
     Quando não há outra marca atuando no mercado,
      toda a demanda estará disponível;
     Promoções de vendas são comuns nesta fase para
      fazer com que os consumidores testem o produto;
   Organizações que decidam lançar novos produtos
    ou entrar em novos mercados devem decidir
    quando isso deve ser feito;
     Ser pioneiro pode ser muito lucrativo, mas também
      traz riscos e custos muito altos;
     “Seguir” geralmente traz a vantagem de tecnologias
      mais recentes e menores riscos, bem como
        menores lucros;
  Caracteriza-se pelo crescimento rápido das vendas;
     Se o produto for um sucesso um crescimento muito rápido irá
       ocorrer até o ponto de saturação do mercado (redução do
PAREI AQUI
       ângulo da curva);
     Quanto maior o sucesso do produto maior a probabilidade
       de novos entrantes se interessarem;
         Deve-se começar a mudar a estratégia de Marketing para
           antecipar movimentos dos competidores (reduzir preço,
           oferecer mais serviços, etc.);
         Alguns competidores começarão a reduzir preços de
           venda levando vantagem na experiência, na escala, nas
           novas tecnologias, ou simplesmente se satisfazem com
           lucros menores para ganhar no volume;
        Aumento do número de canais de distribuição;
   Um seguidor geralmente entra no mercado:
       Segmentando;
       Explorando os pontos fracos do inovador e seu
        posicionamento;
   Um dilema para o inovador que, em geral, deve
    abandonar o mercado global e focar num nicho
    (segmento), o que, em geral, é a melhor estratégia;
   A diferenciação e adaptabilidade do produto às
    necessidades de um segmento específico são
    essenciais para a entrada em um novo mercado e
    defender a posição contra novos concorrentes;
   Guerras de preços podem acontecer, mas a
    diferenciação do produto e o crescimento do
    mercado podem reduzir estes efeitos;
   A Promoção se concentra na criação de demanda seletiva;
   Promoções tenderão a enfatizar diferenças com relação aos
    concorrentes e irão focalizar em segmentos específicos;
   Custos promocionais geralmente são maiores em termos
    absolutos e menores percentualmente (quando comparados
    ao volume de vendas);
   A organização deve imprimir estratégias várias para buscar
    manter o crescimento do mercado pelo maior tempo
    possível:
     Novos segmentos;
     Mais canais de distribuição;
     Pequena redução de preços para atrair consumidores
       relutantes;
     Aumentar a qualidade e adicionar novas características
       ao produto;
   Começa na saturação do mercado;
   Caracteriza-se pela consolidação da competição
    e busca pela sobrevivência dos concorrentes;
   Para buscar maior participação no mercado e
    obter economias de escala com a capacidade
    instalada os produtores criam variações dos
    produtos para vários segmentos (maior qualidade,
    mais características, melhor design, etc.);
   Aumento do investimento em P&D para conseguir
    melhorias incrementais nos produtos;
   Pressão pela diminuição de preços;
   Gastos com propaganda e marketing ainda altos,
    mas começam a diminuir com relação às vendas;
   Competição pelos canais de distribuição aumenta
    especialmente em virtude da:
     Necessidade de manter e aumentar a presença em
      PDV’s importantes;
     Taxa de crescimento do mercado baixa ou negativa;
   Na maturidade poucas grandes empresas
    permanecem em competição;
       As menores não tem como arcar com os custos
        inerentes: em geral são vendidas ou abandonarem;
   Geralmente dura até:
     O surgimento de produtos substitutos;
     Hábitos ou necessidades dos consumidores mudam;
     Mudanças na tecnologia fazem com que o produto
      se torne obsoleto;
   Começa quando as vendas começam a cair;
   Em geral competidores menores começam a
    abandonar o mercado:
       Os maiores resistem mais pois tem maiores custos fixos
        a mitigar;
   Consumidores leais tem que ser identificados para
    que as ações de marketing se concentrem neles;
   Preços podem se manter mas em geral caem;
   Investimentos em marketing diminuem para manter
    as margens de lucro;
   Promoção e publicidade são reduzidas:
       Um pouco de publicidade é mantido para atingir o
        público fiel e assegurar canais de distribuição;
   A diminuição de preços e lucros é geralmente
    acompanhada pela concentração do mercado
    em virtude da saída de competidores fracos;
   A estratégia se mantém até que o produto deixe
    de ser lucrativo, depois disso pode-se:
     Eliminá-lo do mercado;
        Barreiras de saída (altos investimentos, custos fixos,
          imagem empresarial, etc.)
     Relançá-lo ou revitalizá-lo;
        Aumentar a frequencia de compra dos leais;
        Aumentar cobertura de mercado;
        Melhorar funcionalidades do produto;
        Melhorar a qualidade do produto;
        Descobrir novos usuários;
Introdução   Crescimento   Maturidade   Declínio   Revitalização
                                                                   Vendas




                                                                   Lucro



                                                                   Custos



                                                                   Tempo
   Um produto pode ser revitalizado através do
    aumento do valor percebido deste pelo cliente
     Isto geralmente ocorre pela adição de serviços aos
      produtos já existentes;
     Garantia, revisão grátis, etc.;
   Este movimento cria o chamado “produto
    aumentado”;
   A competição aqui se dará não só com base no
    produto em si, mas nos serviços oferecidos por
    cada um dos concorrentes;
       Por exemplo: Um shopping tem que oferecer
        estacionamento, ar condicionado, segurança, etc.,
        além dos produtos e serviços que oferece
        normalmente.
Introdução    Revitalização #1   Revitalização #2

                                                    Vendas


                                 É comum em produtos
                                   industriais e de alta
              O ciclo de vida          tecnologia.
               de um produto      Busca sistemática de
             segue uma curva           novos usos:
                 como esta        1. Aplicação militar;
                  quando             2. Uso médico;
               descobrem-se         3. Leitores de CD;
              novos usos para            4. Etc.;
                 o produto

                                                    Tempo
   Também é conhecido como “processo de difusão”
    de novos produtos;
   Descreve o comportamento do consumidor
    durante o CVP;
   Para o produtor, a adoção de um novo produto
    refere-se à maneira pela qual consumidores
    descobrem um novo produto e passam a usá-lo;
   A adoção de um novo produto acontece com
    diferentes taxas de crescimento durante o CVP;
     Inicialmente só as pessoas mais inovadoras usam;
     Num segundo momento a taxa de adoção aumenta
      pois pessoas menos inovadoras adotam o produto;
     Quando a saturação é atingida a taxa de adoção
      começa a diminuir;
   A maneira com a qual potenciais compradores
    percebem o produto influencia a velocidade de
    adoção:
       Vantagem relativa: quanto mais a inovação for
        percebida como vantajosa com relação ao produto
        que irá substituir mais rápido será adotada;
       Compatibilidade: quanto maior a coerência com os
        valores e necessidades dos consumidores, mais
        rápida a adoção;
       Complexidade: a velocidade de adoção é
        inversamente proporcional à complexidade de uso;
       Facilidade de Uso;
       Reconhecimento: quando o resultado do uso pode
        ser notado pelos não usuários a inovação se
        espalhará mais rapidamente;
   Rogers divide os usuários em 5 categorias de
    acordo com a habilidade destes para perceber as
    inovações:
       Precursores;
       Inovadores;
       Maioria Inovadora;
       Maioria Seguidora;
       Conservadores;
       Inflexíveis;
   Além das estratégias e combinações das
    ferramentas do Marketing Mix as vendas também
    são afetadas pelos seguintes fatores:
       Relação custo-benefício percebida pelo consumidor;
       Avanço tecnológico;
       Existência ou surgimento de produtos substitutos;
       Taxa de desenvolvimento do mercado em termos
        globais;
       Contexto econômico, especialmente em termos de
        quão propenso a gastar o consumidor está;
       Estratégias dos competidores;
   Existem dois fatores de grande influência no CVP:
     O processo de adoção da inovação;
     Mudanças no ambiente competitivo e na estrutura
      de mercado em si;
   As variações ocorridas no CVP podem ser
    explicadas pelos efeitos e sinergias provenientes
    destes dois fatores;
   O CVP não é algo fixo nem uma sina inexorável,
    mas depende, em grande parte, das reações dos
    competidores e consumidores;
   Estas influências são diferentes em cada uma das
    fases do CVP;
   Introdução:
     Geralmente apenas uma empresa “abre” o
      mercado e assim obtem um monopólio temporário;
     Visto que o produto é pouco conhecido do público
      e muitos relutam em usá-lo em virtude do risco
      envolvido apenas uma minoria da população
      formada por consumidores inovadores irá testar;
   Crescimento:
     Com o aumento da promoção do produto aumenta
      o número de consumidores;
     O sucesso também atrai novos entrantes
      (competidores);
     Maior: competição, esforço promocional e número
      de clientes inclusive através do boca-a-boca;
   Maturidade:
     Na fase de maturidade as vendas dependem de
      consumidores leais, poucos compram para
      experimentar;
     A competição torna-se mais intensa em virtude do
      maior número de concorrentes;
     Os menores concorrentes (com estruturas de custos
      menos favoráveis), saem do mercado que se torna
      mais similar a um oligopólio;
   Declínio:
     Geralmente os consumidores passam a abandonar o
      produto substituindo-o por outro (similar ou não);
     Aqui a visão de um oligopólio torna-se mais
      facilmente perceptível;
   Em virtude do aumento da competitividade em
    todos os campos o CVP tem sofrido progressivas
    reduções, em especial em virtude de:
     Inovação tecnológica no setor (não
      necessariamente uma nova tecnologia, mas uma
      novidade no setor);
     A necessidade de introduzir novos funcionalidades
      para atrair a atenção do consumidor;
        Novas funcionalidades fazem com que o produto
         seja visto como novo;
        Uma aparência melhor;
        Melhor performance;
        Melhor relação preço/performance;
        Etc;
   Esta redução do CVP é muito usada como uma
    ferramenta de competitividade;
     Apple iPhone, Wolksvagen Gol, FIAT Palio, PC’s, etc.;
     O setor de Tecnologias de Informação e
      Comunicação (TIC) vê esse fenômeno com ainda
      mais força, nestes casos o CVP chega a ser de 6-12
      meses, assim deve-se investir sempre em tecnologia
      de ponta;
     É importantíssimo que as organizações tenham olhos
      para o futuro, investir em P&D é essencial para a
      manutenção da competitividade e da saúde
      financeira e médio e longo prazos;
   Devem ser considerados elementos relevantes do
    produto e consequentemente da estratégia de
    produto;
   Funções da embalagem:
       Proteger o produto de problemas, este deve chegar
        ao consumidor em perfeito estado de conservação;
       Comunicação;
       Facilitação do uso;
       Cada vez mais a embalagem tem aumentado de
        importância como ferramenta de marketing;
       Deve-se compreender o que a embalagem deve
        fazer ou ser para cada produto específico;
       Decisões sobre tamanho, forma, material, cor, texto,
        e etc devem ser tomadas;
 Embalagem Primária: Consumidor:
   Fácil de transportar do PDV para casa;
   Conveniente para estocagem doméstica;
   Possibilidade de outros usos;
   Instruções, dicas, perigos e atenção no uso do produto (inclusive
    nutricional quando for o caso);
   Resposta a problemas ambientais;
 Embalagem Secundária: Produção;
   Comunicar diferenciação do produto;
   Atrair a atenção do consumidor;
   Estimular o desejo de compra;
   Desenvolver reação emocional;
   Dar início à preferência
 Embalagem Terciária: Distribuição:
     Facilitar arrumação nas prateleiras;
     Uso ótimo das áreas de apresentação;
     Códigos de barra facilmente legíveis para facilitar o check-out;
   Etiquetagem é obrigatória na maioria dos produtos
    e países;
   Pode ser simplesmente uma tarja colocada no
    produto (roupas simples) ou algo com design mais
    elaborado (maçã da Apple);
   Pode conter apenas o nome da marca ou vários
    outros tipos de informação (vide cervejas);
   Servem para:
     Identificar o produto ou marca;
     Descrever o produto;
     Dar informação adicional;
     Promover o produto através de design atraente;
 “Um nome, termo, sinal, símbolo ou design, ou uma
  combinação deles, que tem a intenção de
  identificar os bens ou serviços de um vendedor ou
  grupo de vendedores e de diferencia-los dos
  competidores” AMA, 2008;
 Pode ter até 6 significados diferentes:
     Atributos: quando a marca desperta na mente
      certos atributos;
     Benefícios: atributos devem ser traduzidos em
      benefícios funcionais ou/e emocionais;
        O atributo “durável” traduz-se no conceito funcional
          “não vou ter que comprar outro por alguns anos”;
        O atributo “caro” traduz-se no conceito emocional:
          “vai me fazer sentir importante e admirado”;
   Pode ter até 6 significados diferentes:
       Valores:
           A marca diz algo sobre os valores do produtor;
           Mercedes: alta performance, segurança e prestígio;
           Apple: desing, performance, jovialidade, prestígio;
       Cultura:
           A marca pode representar: Ferrari-Italia – forte,
            potente; Mercedes-Alemanha – organizado, eficiente,
            alta qualidade, Carnaval-Brasil: alegria, festa);
       Personalidade:
           Denota traços da personalidade do usuário;
       Usuário:
          A marca dita o tipo de usuário que irá comprá-la (é
           muito mais fácil ver um jovem com um carro
           rebaixado que uma mulher de meia idade);
   As marcas tem que saber qual posição ocupam na mente
    dos consumidores;
   “O que distingue um produto com marca de seu substituto
    “comodity” é a percepção que o consumidor tem dos
    atributos do produto. No final das contas a marca está na
    cabeça das pessoas” (Keller, 2007);
   Pode-se descobrir o que as pessoas pensam sobre as marcas
    usando 3 métodos:
     Associação de palavras;
     Personificação da marca; tipo de animal ou pessoa mais
        se relaciona à marca;
     Encontrar a essência da marca: pesquisas mais específicas
        podem dar melhor idéia ao produtor das motivação de
        compra do consumidor e assim a promoção pode ser
        feita de maneira mais correta;
   Para facilitar o posicionamento de uma marca nova pode-se
    associa-la a um benefício desejável específico:
     Harley-davidson: associado à aventura;
     Kichute: associado à confiabilidade;
     Seu camilo: assocido à confiabilidade;
   Ao mesmo tempo é um riso basear a promoção em apenas
    um benefício:
     É possível que o mercado não reconheça aquele benefício
      como primário;
     Dá-se brecha para que os competidores foquem em outro
      benefício ganhando market share;
   Autores modernos como Gobe e Godin dizem que os
    consumidores devem ser atingidos emocionalmente, eles
    defendem que criar surpresa e provocar emoção nos
    consumidores potenciais é uma estratégia de marketing mais
    correta do que focalizar em atributos do produto:
       Vide Apple, RedBull, marcas de luxo, etc.;
   Marca:
       Nome, simbolo, ou combinação dos dois;
   Nome da marca:
       Partq eu pode ser expressa vocalmente;
   Logotipo ou Logo:
       Parte da marca que pode ser reconhecida visualmente, mas
        não pode ser “falada”;
   TradeMark:
     Marca ou parte dele que goza de proteção legal (direitos de
      propriedade exclusivos);
     Definida como uma palavra, nome, símbolo ou combinação
      destes adotada ou usada pelo produtor para identificar seus
      produtos e distingui-los dos da concorrência;
   Copyright:
       Direito legal exclusivo de reproduzir, publicar ou vender a
        substância ou forma de um trabalho musical, literário ou artístico;
Próximas Aulas: 17 e 18 de 32

 Dias 18 e 20 de Outubro de
 2012, Quinta-Feira e Sábado

Preço: Significado, Métodos de
 Determinação, Administração,
  tipos, descontos, técnicas de
          apresentação
   Livros:
     › KOTLER, Philip. Princípios do Marketing. São Paulo: Prantice Hall,
       2004.
     › NOCI, Giuliano. Notas de Aula. Como, 2007.
     › MARCHESI, Alessio. Notas de Aula. Como, 2007.
   Sites:
     › http://wps.prenhall.com/wps/media/objects/972/995770/Swatch
       mobile.doc
     › http://bdjur.almedina.net/item.php?field=node_id&value=130821
       6
     › http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=produto
     › http://mktuevora.blogspot.com.br/2007/01/definio-de-
       produto.html
     › http://mktuevora.blogspot.com.br/2007/01/definio-de-
       produto.html
     › http://www.brasil.gov.br/sobre/economia/setores-da-economia

Contenu connexe

Tendances

Segmentação, direcionamento e posicionamento aula 5
Segmentação, direcionamento e posicionamento aula 5Segmentação, direcionamento e posicionamento aula 5
Segmentação, direcionamento e posicionamento aula 5Enrico Trevisan
 
Segmentac mercado
Segmentac mercadoSegmentac mercado
Segmentac mercadoadmunip2013
 
Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercados alvos parte 1
Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercados alvos parte 1Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercados alvos parte 1
Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercados alvos parte 1Alexandre Siqueira
 
“Identificação de segmentos de mercado e selecção de mercados-alvo”
 “Identificação de segmentos de mercado e selecção de mercados-alvo”  “Identificação de segmentos de mercado e selecção de mercados-alvo”
“Identificação de segmentos de mercado e selecção de mercados-alvo” Miguel Figueiredo
 
Marketing: princípios de segmentação
Marketing: princípios de segmentaçãoMarketing: princípios de segmentação
Marketing: princípios de segmentaçãoBruno Quirino
 
Marketing - Segmentação
Marketing - SegmentaçãoMarketing - Segmentação
Marketing - Segmentaçãozbam
 
Segmentação de mercado
Segmentação de mercadoSegmentação de mercado
Segmentação de mercadoALINE ROCHA
 
Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercados alvos parte 2
Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercados alvos parte 2Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercados alvos parte 2
Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercados alvos parte 2Alexandre Siqueira
 
Segmentação de mercado final
Segmentação de mercado finalSegmentação de mercado final
Segmentação de mercado finalLuis Casali
 
Marketing e Mercado
Marketing e MercadoMarketing e Mercado
Marketing e MercadoCDP_Online
 
2 Marketing Financeiro e Estratégia - Segmento
2  Marketing Financeiro e Estratégia - Segmento2  Marketing Financeiro e Estratégia - Segmento
2 Marketing Financeiro e Estratégia - SegmentoMarketing Puro
 
Segmentação de mercado. Noções Básicas
Segmentação de mercado. Noções BásicasSegmentação de mercado. Noções Básicas
Segmentação de mercado. Noções BásicasFbucar
 
Livro "Fundamentos de Marketing"
Livro "Fundamentos de Marketing"Livro "Fundamentos de Marketing"
Livro "Fundamentos de Marketing"priadaime
 
Cca0546 mktnamodatrabalho03e04
Cca0546 mktnamodatrabalho03e04Cca0546 mktnamodatrabalho03e04
Cca0546 mktnamodatrabalho03e04Diego Moreau
 

Tendances (20)

Consumidor e segmentação
Consumidor e segmentaçãoConsumidor e segmentação
Consumidor e segmentação
 
Segmentação, direcionamento e posicionamento aula 5
Segmentação, direcionamento e posicionamento aula 5Segmentação, direcionamento e posicionamento aula 5
Segmentação, direcionamento e posicionamento aula 5
 
Segmentac mercado
Segmentac mercadoSegmentac mercado
Segmentac mercado
 
Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercados alvos parte 1
Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercados alvos parte 1Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercados alvos parte 1
Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercados alvos parte 1
 
“Identificação de segmentos de mercado e selecção de mercados-alvo”
 “Identificação de segmentos de mercado e selecção de mercados-alvo”  “Identificação de segmentos de mercado e selecção de mercados-alvo”
“Identificação de segmentos de mercado e selecção de mercados-alvo”
 
MKT TURISTICO Cap07
MKT TURISTICO Cap07MKT TURISTICO Cap07
MKT TURISTICO Cap07
 
Marketing: princípios de segmentação
Marketing: princípios de segmentaçãoMarketing: princípios de segmentação
Marketing: princípios de segmentação
 
Marketing - Segmentação
Marketing - SegmentaçãoMarketing - Segmentação
Marketing - Segmentação
 
Segmentação de mercado
Segmentação de mercadoSegmentação de mercado
Segmentação de mercado
 
Mercado
MercadoMercado
Mercado
 
Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercados alvos parte 2
Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercados alvos parte 2Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercados alvos parte 2
Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercados alvos parte 2
 
Segmentação de mercado final
Segmentação de mercado finalSegmentação de mercado final
Segmentação de mercado final
 
Marketing e Mercado
Marketing e MercadoMarketing e Mercado
Marketing e Mercado
 
Segmentação de mercado 2012_01
Segmentação de mercado 2012_01Segmentação de mercado 2012_01
Segmentação de mercado 2012_01
 
Teleaula Marketing 17/02/2009 Marcelo Cruz
Teleaula Marketing 17/02/2009 Marcelo CruzTeleaula Marketing 17/02/2009 Marcelo Cruz
Teleaula Marketing 17/02/2009 Marcelo Cruz
 
Mkt geral
Mkt geralMkt geral
Mkt geral
 
2 Marketing Financeiro e Estratégia - Segmento
2  Marketing Financeiro e Estratégia - Segmento2  Marketing Financeiro e Estratégia - Segmento
2 Marketing Financeiro e Estratégia - Segmento
 
Segmentação de mercado. Noções Básicas
Segmentação de mercado. Noções BásicasSegmentação de mercado. Noções Básicas
Segmentação de mercado. Noções Básicas
 
Livro "Fundamentos de Marketing"
Livro "Fundamentos de Marketing"Livro "Fundamentos de Marketing"
Livro "Fundamentos de Marketing"
 
Cca0546 mktnamodatrabalho03e04
Cca0546 mktnamodatrabalho03e04Cca0546 mktnamodatrabalho03e04
Cca0546 mktnamodatrabalho03e04
 

En vedette

2012 09-17 - aula 07-09 - sistema de qualidade nas empresas
2012 09-17 - aula 07-09 - sistema de qualidade nas empresas2012 09-17 - aula 07-09 - sistema de qualidade nas empresas
2012 09-17 - aula 07-09 - sistema de qualidade nas empresasFernando Monteiro D'Andrea
 
2012 09-06-13 - aulas 09-10 -consumidor comportamento dos consumidores, proce...
2012 09-06-13 - aulas 09-10 -consumidor comportamento dos consumidores, proce...2012 09-06-13 - aulas 09-10 -consumidor comportamento dos consumidores, proce...
2012 09-06-13 - aulas 09-10 -consumidor comportamento dos consumidores, proce...Fernando Monteiro D'Andrea
 
2012 09-03 - aula 05 - fazer certo da primeira vez + pdca
2012 09-03 - aula 05 - fazer certo da primeira vez + pdca2012 09-03 - aula 05 - fazer certo da primeira vez + pdca
2012 09-03 - aula 05 - fazer certo da primeira vez + pdcaFernando Monteiro D'Andrea
 
2012 09-06-13 - aulas 09-10 - consumidor comportamento, processo de decisão d...
2012 09-06-13 - aulas 09-10 - consumidor comportamento, processo de decisão d...2012 09-06-13 - aulas 09-10 - consumidor comportamento, processo de decisão d...
2012 09-06-13 - aulas 09-10 - consumidor comportamento, processo de decisão d...Fernando Monteiro D'Andrea
 
Empreendedorismo e Advocacia no norte do País
Empreendedorismo e Advocacia no norte do PaísEmpreendedorismo e Advocacia no norte do País
Empreendedorismo e Advocacia no norte do PaísFernando Monteiro D'Andrea
 
2012 09-27-29 - aulas 13-14 -pesquisa mercadológica natureza, objetivo, métod...
2012 09-27-29 - aulas 13-14 -pesquisa mercadológica natureza, objetivo, métod...2012 09-27-29 - aulas 13-14 -pesquisa mercadológica natureza, objetivo, métod...
2012 09-27-29 - aulas 13-14 -pesquisa mercadológica natureza, objetivo, métod...Fernando Monteiro D'Andrea
 
2011 10-07 - aula 09 de 20 - cap. 4 novos paradigmas de gestão (parte 3) - re...
2011 10-07 - aula 09 de 20 - cap. 4 novos paradigmas de gestão (parte 3) - re...2011 10-07 - aula 09 de 20 - cap. 4 novos paradigmas de gestão (parte 3) - re...
2011 10-07 - aula 09 de 20 - cap. 4 novos paradigmas de gestão (parte 3) - re...Fernando Monteiro D'Andrea
 
2011 12-05 - 19 de 20 - cap. 6 sistemas empresariais ou de gestão baseados em...
2011 12-05 - 19 de 20 - cap. 6 sistemas empresariais ou de gestão baseados em...2011 12-05 - 19 de 20 - cap. 6 sistemas empresariais ou de gestão baseados em...
2011 12-05 - 19 de 20 - cap. 6 sistemas empresariais ou de gestão baseados em...Fernando Monteiro D'Andrea
 
2012 03-21 - 07 de 20 - cap. 4 novos paradigmas de gestão (parte 1) - burocra...
2012 03-21 - 07 de 20 - cap. 4 novos paradigmas de gestão (parte 1) - burocra...2012 03-21 - 07 de 20 - cap. 4 novos paradigmas de gestão (parte 1) - burocra...
2012 03-21 - 07 de 20 - cap. 4 novos paradigmas de gestão (parte 1) - burocra...Fernando Monteiro D'Andrea
 
2011 09-23 - aula 07 de 20 - cap. 4 novos paradigmas de gestão (parte 2) - qu...
2011 09-23 - aula 07 de 20 - cap. 4 novos paradigmas de gestão (parte 2) - qu...2011 09-23 - aula 07 de 20 - cap. 4 novos paradigmas de gestão (parte 2) - qu...
2011 09-23 - aula 07 de 20 - cap. 4 novos paradigmas de gestão (parte 2) - qu...Fernando Monteiro D'Andrea
 
2011 08-09 - aula 03 de 20 - cap. 3 teorias gerais da administração (parte 1)...
2011 08-09 - aula 03 de 20 - cap. 3 teorias gerais da administração (parte 1)...2011 08-09 - aula 03 de 20 - cap. 3 teorias gerais da administração (parte 1)...
2011 08-09 - aula 03 de 20 - cap. 3 teorias gerais da administração (parte 1)...Fernando Monteiro D'Andrea
 
2011 10-21 - 11 de 20 - explicação sobre o trabalho
2011 10-21 - 11 de 20 - explicação sobre o trabalho2011 10-21 - 11 de 20 - explicação sobre o trabalho
2011 10-21 - 11 de 20 - explicação sobre o trabalhoFernando Monteiro D'Andrea
 
2012 04-18 - 11 de 20 - correçao da prova e explicaçao sobre o trabalho
2012 04-18 - 11 de 20 - correçao da prova e explicaçao sobre o trabalho2012 04-18 - 11 de 20 - correçao da prova e explicaçao sobre o trabalho
2012 04-18 - 11 de 20 - correçao da prova e explicaçao sobre o trabalhoFernando Monteiro D'Andrea
 
2012 05-02 - 13 de 20 - cap. 5 técnicas e métodos administrativos - plano de ...
2012 05-02 - 13 de 20 - cap. 5 técnicas e métodos administrativos - plano de ...2012 05-02 - 13 de 20 - cap. 5 técnicas e métodos administrativos - plano de ...
2012 05-02 - 13 de 20 - cap. 5 técnicas e métodos administrativos - plano de ...Fernando Monteiro D'Andrea
 
2012 02-29 - 04 de 20 - cap. 3 teorias gerais da administração (parte 2) - co...
2012 02-29 - 04 de 20 - cap. 3 teorias gerais da administração (parte 2) - co...2012 02-29 - 04 de 20 - cap. 3 teorias gerais da administração (parte 2) - co...
2012 02-29 - 04 de 20 - cap. 3 teorias gerais da administração (parte 2) - co...Fernando Monteiro D'Andrea
 

En vedette (20)

2012 09-17 - aula 07-09 - sistema de qualidade nas empresas
2012 09-17 - aula 07-09 - sistema de qualidade nas empresas2012 09-17 - aula 07-09 - sistema de qualidade nas empresas
2012 09-17 - aula 07-09 - sistema de qualidade nas empresas
 
2012 09-06-13 - aulas 09-10 -consumidor comportamento dos consumidores, proce...
2012 09-06-13 - aulas 09-10 -consumidor comportamento dos consumidores, proce...2012 09-06-13 - aulas 09-10 -consumidor comportamento dos consumidores, proce...
2012 09-06-13 - aulas 09-10 -consumidor comportamento dos consumidores, proce...
 
2012 09-03 - aula 05 - fazer certo da primeira vez + pdca
2012 09-03 - aula 05 - fazer certo da primeira vez + pdca2012 09-03 - aula 05 - fazer certo da primeira vez + pdca
2012 09-03 - aula 05 - fazer certo da primeira vez + pdca
 
2012 09-10 - aula 06 - housekeeping - 5 s
2012 09-10 - aula 06 - housekeeping - 5 s2012 09-10 - aula 06 - housekeeping - 5 s
2012 09-10 - aula 06 - housekeeping - 5 s
 
2012 09-06-13 - aulas 09-10 - consumidor comportamento, processo de decisão d...
2012 09-06-13 - aulas 09-10 - consumidor comportamento, processo de decisão d...2012 09-06-13 - aulas 09-10 - consumidor comportamento, processo de decisão d...
2012 09-06-13 - aulas 09-10 - consumidor comportamento, processo de decisão d...
 
Empreendedorismo e Advocacia no norte do País
Empreendedorismo e Advocacia no norte do PaísEmpreendedorismo e Advocacia no norte do País
Empreendedorismo e Advocacia no norte do País
 
2012 09-27-29 - aulas 13-14 -pesquisa mercadológica natureza, objetivo, métod...
2012 09-27-29 - aulas 13-14 -pesquisa mercadológica natureza, objetivo, métod...2012 09-27-29 - aulas 13-14 -pesquisa mercadológica natureza, objetivo, métod...
2012 09-27-29 - aulas 13-14 -pesquisa mercadológica natureza, objetivo, métod...
 
2012 10-22 - aula 11 - dominando o processo
2012 10-22 - aula 11 - dominando o processo2012 10-22 - aula 11 - dominando o processo
2012 10-22 - aula 11 - dominando o processo
 
2012 08-09 - aula 04 - 4 p's
2012 08-09 - aula 04 - 4 p's2012 08-09 - aula 04 - 4 p's
2012 08-09 - aula 04 - 4 p's
 
Linguagem para bobos
Linguagem para bobosLinguagem para bobos
Linguagem para bobos
 
Pequena aula sobre princípios de economia
Pequena aula sobre princípios de economiaPequena aula sobre princípios de economia
Pequena aula sobre princípios de economia
 
2011 10-07 - aula 09 de 20 - cap. 4 novos paradigmas de gestão (parte 3) - re...
2011 10-07 - aula 09 de 20 - cap. 4 novos paradigmas de gestão (parte 3) - re...2011 10-07 - aula 09 de 20 - cap. 4 novos paradigmas de gestão (parte 3) - re...
2011 10-07 - aula 09 de 20 - cap. 4 novos paradigmas de gestão (parte 3) - re...
 
2011 12-05 - 19 de 20 - cap. 6 sistemas empresariais ou de gestão baseados em...
2011 12-05 - 19 de 20 - cap. 6 sistemas empresariais ou de gestão baseados em...2011 12-05 - 19 de 20 - cap. 6 sistemas empresariais ou de gestão baseados em...
2011 12-05 - 19 de 20 - cap. 6 sistemas empresariais ou de gestão baseados em...
 
2012 03-21 - 07 de 20 - cap. 4 novos paradigmas de gestão (parte 1) - burocra...
2012 03-21 - 07 de 20 - cap. 4 novos paradigmas de gestão (parte 1) - burocra...2012 03-21 - 07 de 20 - cap. 4 novos paradigmas de gestão (parte 1) - burocra...
2012 03-21 - 07 de 20 - cap. 4 novos paradigmas de gestão (parte 1) - burocra...
 
2011 09-23 - aula 07 de 20 - cap. 4 novos paradigmas de gestão (parte 2) - qu...
2011 09-23 - aula 07 de 20 - cap. 4 novos paradigmas de gestão (parte 2) - qu...2011 09-23 - aula 07 de 20 - cap. 4 novos paradigmas de gestão (parte 2) - qu...
2011 09-23 - aula 07 de 20 - cap. 4 novos paradigmas de gestão (parte 2) - qu...
 
2011 08-09 - aula 03 de 20 - cap. 3 teorias gerais da administração (parte 1)...
2011 08-09 - aula 03 de 20 - cap. 3 teorias gerais da administração (parte 1)...2011 08-09 - aula 03 de 20 - cap. 3 teorias gerais da administração (parte 1)...
2011 08-09 - aula 03 de 20 - cap. 3 teorias gerais da administração (parte 1)...
 
2011 10-21 - 11 de 20 - explicação sobre o trabalho
2011 10-21 - 11 de 20 - explicação sobre o trabalho2011 10-21 - 11 de 20 - explicação sobre o trabalho
2011 10-21 - 11 de 20 - explicação sobre o trabalho
 
2012 04-18 - 11 de 20 - correçao da prova e explicaçao sobre o trabalho
2012 04-18 - 11 de 20 - correçao da prova e explicaçao sobre o trabalho2012 04-18 - 11 de 20 - correçao da prova e explicaçao sobre o trabalho
2012 04-18 - 11 de 20 - correçao da prova e explicaçao sobre o trabalho
 
2012 05-02 - 13 de 20 - cap. 5 técnicas e métodos administrativos - plano de ...
2012 05-02 - 13 de 20 - cap. 5 técnicas e métodos administrativos - plano de ...2012 05-02 - 13 de 20 - cap. 5 técnicas e métodos administrativos - plano de ...
2012 05-02 - 13 de 20 - cap. 5 técnicas e métodos administrativos - plano de ...
 
2012 02-29 - 04 de 20 - cap. 3 teorias gerais da administração (parte 2) - co...
2012 02-29 - 04 de 20 - cap. 3 teorias gerais da administração (parte 2) - co...2012 02-29 - 04 de 20 - cap. 3 teorias gerais da administração (parte 2) - co...
2012 02-29 - 04 de 20 - cap. 3 teorias gerais da administração (parte 2) - co...
 

Similaire à 2012 10-04-06-11 - aulas 15-17 - produto e serviço + explicação do trabalho

Cultura de Mensuração para Produtos Digitais - TDC SP 2018 - Huxley Dias
Cultura de Mensuração para Produtos Digitais - TDC SP 2018 - Huxley DiasCultura de Mensuração para Produtos Digitais - TDC SP 2018 - Huxley Dias
Cultura de Mensuração para Produtos Digitais - TDC SP 2018 - Huxley DiasHuxley Dias
 
DiagnóStico De Design Roteiro De Briefing
DiagnóStico De Design Roteiro De BriefingDiagnóStico De Design Roteiro De Briefing
DiagnóStico De Design Roteiro De Briefinggraziellacarrara
 
Análise de Negócios com Agilidade - Chocolate Quente.com - UNISC
Análise de Negócios com Agilidade - Chocolate Quente.com - UNISCAnálise de Negócios com Agilidade - Chocolate Quente.com - UNISC
Análise de Negócios com Agilidade - Chocolate Quente.com - UNISCLisiane Schwengber
 
Requisitos em Design Centrado no Usuário
Requisitos em Design Centrado no Usuário   Requisitos em Design Centrado no Usuário
Requisitos em Design Centrado no Usuário Mourylise Heymer
 
Design de Interação, Experiência do Usuário e Usabilidade - 2010
Design de Interação, Experiência do Usuário e Usabilidade - 2010Design de Interação, Experiência do Usuário e Usabilidade - 2010
Design de Interação, Experiência do Usuário e Usabilidade - 2010Mourylise Heymer
 
Ep aula 1 e 2 - conceitos de d.p
Ep  aula 1 e 2 - conceitos de d.pEp  aula 1 e 2 - conceitos de d.p
Ep aula 1 e 2 - conceitos de d.pAndre Meirelles
 
(Petrobras) Repensando o design de experiências e processos
(Petrobras) Repensando o design de experiências e processos(Petrobras) Repensando o design de experiências e processos
(Petrobras) Repensando o design de experiências e processosRafael Burity
 
Como Criar Produtos Vencedores
Como Criar Produtos VencedoresComo Criar Produtos Vencedores
Como Criar Produtos VencedoresGustavo Caetano
 
Material dep 2011
Material dep 2011Material dep 2011
Material dep 2011Ana Lima
 
Definindo métricas para seu produto
Definindo métricas para seu produtoDefinindo métricas para seu produto
Definindo métricas para seu produtoAugusto Rückert
 
O que é UX? Introdução, Ferramentas e Experiências
O que é UX? Introdução, Ferramentas e ExperiênciasO que é UX? Introdução, Ferramentas e Experiências
O que é UX? Introdução, Ferramentas e ExperiênciasUXPA São Paulo
 
Palestra Model Canvas
Palestra Model Canvas Palestra Model Canvas
Palestra Model Canvas Weber Rangel
 

Similaire à 2012 10-04-06-11 - aulas 15-17 - produto e serviço + explicação do trabalho (20)

Projeto GráFico4
Projeto GráFico4Projeto GráFico4
Projeto GráFico4
 
Design
DesignDesign
Design
 
Aula lumus
Aula lumusAula lumus
Aula lumus
 
Designer
DesignerDesigner
Designer
 
Design de interação aula 2
Design de interação aula 2Design de interação aula 2
Design de interação aula 2
 
Cultura de Mensuração para Produtos Digitais - TDC SP 2018 - Huxley Dias
Cultura de Mensuração para Produtos Digitais - TDC SP 2018 - Huxley DiasCultura de Mensuração para Produtos Digitais - TDC SP 2018 - Huxley Dias
Cultura de Mensuração para Produtos Digitais - TDC SP 2018 - Huxley Dias
 
DiagnóStico De Design Roteiro De Briefing
DiagnóStico De Design Roteiro De BriefingDiagnóStico De Design Roteiro De Briefing
DiagnóStico De Design Roteiro De Briefing
 
Oquee design
Oquee designOquee design
Oquee design
 
Análise de Negócios com Agilidade - Chocolate Quente.com - UNISC
Análise de Negócios com Agilidade - Chocolate Quente.com - UNISCAnálise de Negócios com Agilidade - Chocolate Quente.com - UNISC
Análise de Negócios com Agilidade - Chocolate Quente.com - UNISC
 
Requisitos em Design Centrado no Usuário
Requisitos em Design Centrado no Usuário   Requisitos em Design Centrado no Usuário
Requisitos em Design Centrado no Usuário
 
Cd - aulas 06 e 07
Cd - aulas 06 e 07Cd - aulas 06 e 07
Cd - aulas 06 e 07
 
Design de Interação, Experiência do Usuário e Usabilidade - 2010
Design de Interação, Experiência do Usuário e Usabilidade - 2010Design de Interação, Experiência do Usuário e Usabilidade - 2010
Design de Interação, Experiência do Usuário e Usabilidade - 2010
 
Ep aula 1 e 2 - conceitos de d.p
Ep  aula 1 e 2 - conceitos de d.pEp  aula 1 e 2 - conceitos de d.p
Ep aula 1 e 2 - conceitos de d.p
 
(Petrobras) Repensando o design de experiências e processos
(Petrobras) Repensando o design de experiências e processos(Petrobras) Repensando o design de experiências e processos
(Petrobras) Repensando o design de experiências e processos
 
Como Criar Produtos Vencedores
Como Criar Produtos VencedoresComo Criar Produtos Vencedores
Como Criar Produtos Vencedores
 
Material dep 2011
Material dep 2011Material dep 2011
Material dep 2011
 
Prototipacao e Entregas
Prototipacao e EntregasPrototipacao e Entregas
Prototipacao e Entregas
 
Definindo métricas para seu produto
Definindo métricas para seu produtoDefinindo métricas para seu produto
Definindo métricas para seu produto
 
O que é UX? Introdução, Ferramentas e Experiências
O que é UX? Introdução, Ferramentas e ExperiênciasO que é UX? Introdução, Ferramentas e Experiências
O que é UX? Introdução, Ferramentas e Experiências
 
Palestra Model Canvas
Palestra Model Canvas Palestra Model Canvas
Palestra Model Canvas
 

Plus de Fernando Monteiro D'Andrea

PEC 55 - Esclarecimentos e possíveis consequências
PEC 55 - Esclarecimentos e possíveis consequênciasPEC 55 - Esclarecimentos e possíveis consequências
PEC 55 - Esclarecimentos e possíveis consequênciasFernando Monteiro D'Andrea
 
Apresentação no XIII Encontro de Administração do IESPES
Apresentação no XIII Encontro de Administração do IESPESApresentação no XIII Encontro de Administração do IESPES
Apresentação no XIII Encontro de Administração do IESPESFernando Monteiro D'Andrea
 
Economia amazônica - facts and figures - Aula 20
Economia amazônica - facts and figures - Aula 20Economia amazônica - facts and figures - Aula 20
Economia amazônica - facts and figures - Aula 20Fernando Monteiro D'Andrea
 
Demanda, oferta, elasticidade e mercados - Aulas 3 a 7
Demanda, oferta, elasticidade e mercados - Aulas 3 a 7Demanda, oferta, elasticidade e mercados - Aulas 3 a 7
Demanda, oferta, elasticidade e mercados - Aulas 3 a 7Fernando Monteiro D'Andrea
 

Plus de Fernando Monteiro D'Andrea (20)

Futuro da Escola Austríaca no Brasil
Futuro da Escola Austríaca no BrasilFuturo da Escola Austríaca no Brasil
Futuro da Escola Austríaca no Brasil
 
PEC 55 - Esclarecimentos e possíveis consequências
PEC 55 - Esclarecimentos e possíveis consequênciasPEC 55 - Esclarecimentos e possíveis consequências
PEC 55 - Esclarecimentos e possíveis consequências
 
O que te move?
O que te move?O que te move?
O que te move?
 
Caminho para a servidão em quadrinhos
Caminho para a servidão em quadrinhosCaminho para a servidão em quadrinhos
Caminho para a servidão em quadrinhos
 
O Advogado como empreendedor
O Advogado como empreendedorO Advogado como empreendedor
O Advogado como empreendedor
 
Moeda e inflação
Moeda e inflaçãoMoeda e inflação
Moeda e inflação
 
Inovação em modelos de negócios: O Canvas
Inovação em modelos de negócios: O CanvasInovação em modelos de negócios: O Canvas
Inovação em modelos de negócios: O Canvas
 
Apresentação no XIII Encontro de Administração do IESPES
Apresentação no XIII Encontro de Administração do IESPESApresentação no XIII Encontro de Administração do IESPES
Apresentação no XIII Encontro de Administração do IESPES
 
Planejamento Estratégico
Planejamento EstratégicoPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico
 
Macroeconomia - Inflação
Macroeconomia - Inflação Macroeconomia - Inflação
Macroeconomia - Inflação
 
Elaboração de Currículum Vitae
Elaboração de Currículum VitaeElaboração de Currículum Vitae
Elaboração de Currículum Vitae
 
Moeda e Inflação
Moeda e InflaçãoMoeda e Inflação
Moeda e Inflação
 
Planos econômicos no brasil - Aula 17
Planos econômicos no brasil - Aula 17Planos econômicos no brasil - Aula 17
Planos econômicos no brasil - Aula 17
 
Desenvolvimentismo - Aula 16
Desenvolvimentismo - Aula 16Desenvolvimentismo - Aula 16
Desenvolvimentismo - Aula 16
 
Macroeconomia, pib, pnb, per capta - Aula 15
Macroeconomia, pib, pnb, per capta - Aula 15Macroeconomia, pib, pnb, per capta - Aula 15
Macroeconomia, pib, pnb, per capta - Aula 15
 
Sistemas econômicos - Aula 14
Sistemas econômicos - Aula 14Sistemas econômicos - Aula 14
Sistemas econômicos - Aula 14
 
Economia amazônica - facts and figures - Aula 20
Economia amazônica - facts and figures - Aula 20Economia amazônica - facts and figures - Aula 20
Economia amazônica - facts and figures - Aula 20
 
Falhas de mercado e Busca de Renda - Aula 11
Falhas de mercado e Busca de Renda - Aula 11Falhas de mercado e Busca de Renda - Aula 11
Falhas de mercado e Busca de Renda - Aula 11
 
A opção - Russel Roberts - Aula 5
A opção - Russel Roberts - Aula 5A opção - Russel Roberts - Aula 5
A opção - Russel Roberts - Aula 5
 
Demanda, oferta, elasticidade e mercados - Aulas 3 a 7
Demanda, oferta, elasticidade e mercados - Aulas 3 a 7Demanda, oferta, elasticidade e mercados - Aulas 3 a 7
Demanda, oferta, elasticidade e mercados - Aulas 3 a 7
 

Dernier

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 

Dernier (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 

2012 10-04-06-11 - aulas 15-17 - produto e serviço + explicação do trabalho

  • 1. Marketing Empresarial Aulas 15, 16 e 17 de 32 Santarém – Tapajós – Brasil 04, 06 e 11 de Outubro de 2012 Fernando Monteiro D’Andrea dodandrea2@gmail.com
  • 2.  Tema: Pesquisa Mercadológica  Data: 27 e 29 de Setembro de 2012  Pontos Principais: › Pesquisa de Mercado x de Marketing; › Objetivos, Natureza, Métodos; › Importância da amostra; › Abrangência das pesquisas; › Confiabilidade das pesquisas;
  • 3.  Marketing: Conceitos, Evolução e os 4P’s;  Sistemas de Informações Mercadológicas;  Estudos de Mercado;  Consumidor;  Pesquisas de Mercado;  Estratégias de Mercado: Produtos/serviços;  Preço;  Promoção/Comunicação;  Praça/Distribuição;  Marketing 3.0 e Mídias Sociais;
  • 4. Hoje Capítulo VI Gestão de Produtos e Serviços
  • 5. O que é um produto?  Um dos mais básicos objetos das transações econômicas;  Devem existir produtos para que as trocas (e portanto a economia) aconteçam;  Definições Gerais  O resultado da transformação de matérias primas em coisas que tem algum valor para as pessoas (valor econômico, estético, simbólico);  É aquilo que se obtem de atividades economicas e técnicas devotadas;  A atividade de produção é algo social: produtos são a representação da relação que o homem tem com ambiente e seus pares;
  • 6. Definições Gerais  É o ponto culminante do processo produtivo, é a materialização de todo esse processo. Comumente tem-se como produto uma atividade geradora que agrega trabalho, material e mudanças e gera algo diferente (um novo artefato). Assim produtos são todos os objetos que, de alguma forma, são transformados de materias primas em bens que tem algum valor para as pessoas (economico, simbólico, artístico, etc.). Produzir e criar objetos também significa identificar uma das mais importantes atividades sociais, inerente ao método produtivo. Produtos são a representação material do relacionamento que o homem tem com ambiente e seus pares.
  • 7. Definições Gerais (Lei Portuguesa)  1 - Produto designa qualquer artigo industrial ou de artesanato, incluindo, entre outros, os componentes para montagem de um produto complexo, as embalagens, os elementos de apresentação, os símbolos gráficos e os caracteres tipográficos, excluindo os programas de computador. 2 - Produto complexo designa qualquer produto composto por componentes múltiplos susceptíveis de serem dele retirados para o desmontar e nele recolocados para o montar novamente.
  • 8. Definições Gerais  Do latim productus, -a, -um, alongado, estendido, longo, particípio passado de produco, -ere, fazer avançar, levar, conduzir, alongar, estender  Efeito de produzir.  Aquilo que foi produzido.  Rendimento, benefício.  Obra.  sm (lat productu) 1 Aquilo que é produzido; resultado da produção. 2 Resultado ou rendimento do trabalho físico ou intelectual: Ele vive do produto de seu trabalho. 4 Descendente, filho. 5 O que o solo ou a indústria produzem 10 Econ polítResultado útil do trabalho.
  • 9. Definições Relacionadas ao Marketing:  É um objeto resulante da transformação de atividades usando materiais e bens que podem ser ofertados no mercado para satisfazer vontades ou necessidades (Giacomazzi, 2002);  É algo que pode ser ofertado para um mercado para satisfazer uma vontade ou necessidade. Produtos que vão ao mercado incluem, bens físicos, serviços, organizações, informações e idéias (Kotler);  Esta visão é bastante larga, inclui os serviços e incorpora o conceito de oferta comercial;
  • 10.  Tema: Novas Fronteiras do Marketing;  Em trios, quartetos ou quintetos;  Entregue impresso e apresentado;  Datas Chave:  20 de Outubro, Sábado - Sessão de auxílio, valendo 1 ponto no total geral;  24 de Novembro, Sábado - Sessão de auxílio ao trabalho escrito e à apresentação e entrega da primeira parte do trabalho, valendo 1,5 pontos no total geral;  6 de Dezembro, Quinta - Entrega do trabalho escrito (3 pontos) e apresentação (2 Pontos);  11 de Dezembro, terça – Avaliação Integrada;
  • 11.  Valor total: 7,5 Pontos na Segunda Avaliação;  Os outros 2,5 serão da Avaliação Integrada;  Caso necessária prova substitutiva dia 18 de Dezembro, terça feira;  Nas duas primeiras datas (20 de Outubro e 24 de Novembro) a equipe que não comparecer (ao menos um membro) perde os pontos, não há como recorrer;  O que entregar na primeira data 20 de Outubro:  Nada! Deve-se ter uma ideia, coisas já pesquisadas, um caminho a seguir;  E na segunda data, 24 de Novembro:  O trabalho deve estar quase pronto, em seus ajustes finais, tanto a parte escrita quanto a apresentação;
  • 12.  Tema: Novas fronteiras do Marketing;  Sugestões:  Mobile Marketing;  Marketing Esportivo;  Marketing Político  Marketing in Social Media – Twitter, Facebook, Orkut, Linkedin, FourSquare, Instagram, etc.;  Web-Marketing e SEO (Search Engine Optimization);  Marketing de Guerrilha;  Marketing de Entreterimento;  Caso alguém ache algo interessante que não está na lista acima pode sugerir e discutiremos;
  • 13. Estrutura:  Capa;  Índice;  Introdução: introdução ao Marketing (o trabalho deve ser possível de ser entendido por um leigo);  Desenvolvimento:  Falar sobre como surgiu a matéria que se está estudando;  Como ela usa os conceitos do Marketing tradicional nesse novo campo;  Exemplos de aplicação (na apresentação podem ser usados vídeos, fotos, etc.);  Conclusão: o que foi aprendido durante a execução do trabalho;  Bibliografia: Livros, artigos, revistas, websites, enfim, tudo que for usado deve ser listado aqui;
  • 14. Regras:  Trabalho organizado, limpo e bem escrito;  Erros gramaticais grosseiros serão descontados;  Para a formatação deve-se seguir a regra de apresentação do TCC (tipo e tamanho de fonte, margens, etc.) ou qualquer outro modelo que seja coerente;  Máximo de 30 folhas no total;  Não há um número mínimo de folhas;  Apresentação em Power Point;  Bibliografia: Livros, artigos, trabalhos acadêmicos, revistas, websites, enfim, tudo que for usado deve ser listado;
  • 15. Regras:  Caso alguém do grupo não participe da elaboração isso deve ser comunicado formalmente à mim e ao membro que não estiver participando via e-mail  o mesmo e-mail deve ser enviado em cópia para o interessado e para mim;  A pessoa, caso tenha interesse, deverá se explicar e, caso não seja convincente, ficará sem nota no trabalho;
  • 16.  Mobile Marketing;  Marketing Esportivo:  Alexandre, Layanne, Jean, Wallace, Antonio Junior;  Marketing Político:  Robson, Davlis, Jennifer, Camila, Luanderson  Marketing in Social Media:  Nilma, Tatiana, Lucimara  Web-Marketing e SEO (Search Engine Optimization):  Marketing de Guerrilha  Wendell;  Marketing de Entreterimento:  Rita, Andressa, Marcela;  Faltantes: Deyjara, Mayara, Neto, Luan,
  • 17. Elementos característicos de um produto:  O elemento central é o conceito do produto:  A idéia básica ou conceito;  As características específicas ainda não foram decididas;  O produto ainda não tem diferenças do ponto de vista comercial, de projeto ou de produção de nenhum dos seus competidores;  Elementos externos (o mundo dos usuários);  Elementos internos ( aqueles pertencentes ao mundo do planejamento e da produção);
  • 18. Entrega (termos e Usuários métodos Características Operacionais Vêem o Características Planejamento produto Funcionais como Produtores Qualidade uma série Engenharia de Marca Vêem o atributos Conceito Tecnologia de produto que Design do Produção em termos resolvem Produto de como um Embalagem ele é feito problema Padronização Facilidade de Manutenção Estrutura de Custos Serviços e Serviços Relacionados Assistência Características Distintivas
  • 19. Conceito do Produto  O Conceito expressa:  O que o produto é (e não é);  O quê o produto faz;  Qual o público alvo;  O que ele significa para os consumidores, como os ajuda a resolver um problema;  Exemplos:  Um esportivo compacto: pequeno, leve, boa aceleração, design agressivo, pintura especial;  Máquina Paletizadora: material duradouro, inibe a necessidade de rotação do palet; capacidade média-alta, confiabilidade, preço não mais de 20% maior que o competidor;
  • 20. Perspectiva do Usuário: Características Distintivas:  Características Funcionais: o que o produto oferece, o que pode fazer, quais problemas resolve para o consumidor (deve ser comunicado na linguagem deste);  O nível de Qualidade é medido usando parâmetros comuns àquela classe de produtos;  Facilidade de manutenção: quão capaz é de sofrer manutenção; produtos que são facilmente consertados geram menores tempos de parada (em industrias, p.e.);  Design: de particular importância para ítens de consumo B2c;  Marca: outro elemento de distinção. Associa o produto ao produtor, evoca características gerais de qualidade, confiabilidade e etc.;  Embalagem: elemento vital de atração e apresentação para muitos ítens B2c. Deve proteger no transporte e armazenamento, tem que ser leve, fácil de jogar fora ou reciclar, apropriado para o uso daquilo que embala;
  • 21. Perspectiva do usuário: Serviços relacionados:  Serviços que estão relacionados com a oferta, são “periféricos” com relação ao produto e ao mesmo tempo muito conectados à este pois fazem parte da estratégia de oferta comercial;  São decisivos para o sucesso comercial (não basta ter um bom produto sem bons serviços associados):  Termos de Entrega: a pontualidade e a velocidade na entrega, coisas diferentes;  Garantias: o produtor se responsabiliza por defeitos, problemas, quebras ou qualquer performance inferior àquela acordada;  Assistência técnica: nível de eficácia e qualidade são decisivas, ainda mais em produtos complexos;
  • 22. Perspectiva do Produtor:  Características Operacionais: são a resposta tecnológica às características funcionais do projeto. A mesma função pode ser realizada com diferentes soluções de projeto que levam em conta o nível de qualidade, o custo de produção e filosofia da empresa, etc.;  Engenharia: tem o objetivo de fazer com que o projeto seja mais facilmente manufaturado usando a tecnologia escolhida;
  • 23. Perspectiva do Produtor: (continuação)  Padronização: pode ser interna ou externa:  Interna: tende a reduzir a variedade de componentes requeridos para a fabricação de um produto específico, ou tenta extender o uso de um mesmo componente para uma gama de produtos finais diversos buscando redução de custos na compra ou fabricação deste;  Externa: a empresa tenta harmonizar características técnicas com o padrão do mercado para aumentar seu share de mercado através do aumento do segmento potencial de usuários;
  • 24. Perspectiva do Produtor:  Estrurura de Custos: a relação entre a produção e o sistema de mercado, caracterizada pela variedade. Irá depender da tecnologia escolhida e do ambiente (salários, insumos, impostos, etc.);  Um aumento na variedade dos produtos em geral causa aumento dos custos associados à produção;  Quanto maior a complexidade da produção maiores os custos;  Deve-se usar a especialização flexível;  Planejar produtos de acordo com:  Padrões fáceis de implementar, pré-existentes se possível;  Modularização: uso de módulos iguais em peças ou componentes muito diversos como forma de aumentar a variedade sem aumentar excessivamente a quantidade de componentes;
  • 26. Ao definir o produtos os 5 diferentes níveis devem ser considerados;  Cada um deles adiciona valor para o consumidor;  Representam a hierarquia de valores do consumidor;  O valor mais fundamental é o Benefício Central:  Quem compra uma furadeira busca buracos;  Um carro busca (em geral) transporte;  Num segundo momento o benefício central deve ser transformado no produto básico através de especificações técnicas;  O 3° nível vê o Produto Esperado, um conjunto de atributos que os consumidores geralmente esperam ao comprar um produto do gênero;
  • 27. O Quarto nível traz o Produto aumentado, aqui aqueles que trabalham com o Marketing tentam exceder as espectativas do consumidor;  Amazon.com não apenas vende produtos,mas dá informação relevante sobre estes aos usuários;  O quinto nível é o Produto Potencial: que inclui todas as possíveis adições que poderiam estimular o consumidor para que este prestasse maior atenção ao produto;.  Neste ambiente a empresa busca maneiras de distinguir sua oferta daquela das demais:  Companhia aérea que colocará um shopping em seus aviões grandes;  Restaurante climatizado e com música ao vivo;
  • 28. Durabilidade e tangibilidade  Bens duráveis: roupas, carros, eletrodomésticos, etc;  Não-duráveis: sabão, comida, produtos de higiene, etc.;  Serviços: reparos, consultorias, etc.;  Bens de Consumo:  Bens de conveniência: comprados com frequência e esforço mínimo (cigarros, jornais, recarga do celular, refrigerante, etc.);  Regulares: comprados com regularidade (pasta de dentes, xampu, sabonete, gasolina, etc.);  De impulso: comprados sem nenhum planejamento (chocolate, refrigerante, chiclete, revista de fofoca);  De emergência: quando a necessidade é urgente (guarda chuva na tempestade, pílula do dia seguinte, etc.);
  • 29. Bens Industriais ou de Produção:  Materiais e partes (componentes que entram totalmente no produto);  Matéria prima  Partes e materiais previamente manufaturados;  Bens de Capital (entram parcialmente no produto, fazem parte da produção):  Instações;  Máquinas;  Equipamentos  Suprimentos e serviços B2b (não entram no produto):  Produtos de pouca durabilidade e serviços que facilitam o desenvolvimento e gestão do produto final;
  • 30. A economia pode ser dividida em 3 setores:  Primário: produção pela exploração de recursos naturais (agricultura, mineração, pesca, pecuária, extrativismo, etc.). Fornece a matéria-prima para a indústria de transformação;  Secundário: transforma as matérias-primas em produtos;  Terciário: relacionado aos serviços (comércio, educação, saúde, telecomunicações, serviços de informática, seguros, transporte, limpeza, alimentação, turismo, bancos, administrativos, transportes, etc.);  Economias desenvolvidas são baseadas em serviços;  O último dado do IBGE (2008) diz que, no Brasil 65,8% do PIB é formado pelo setor de prestação de Serviços;  Boa parte deste percentual inclui também produtos (restaurantes, limpeza, transporte, etc;)
  • 31.  A definição de Kotler é bastante ampla e não distingue claramente um serviço de um produto;  É importante lembrar que cada vez mais não se vendem apenas produtos, mas sim conjuntos produto- serviço;  Serviços são intangíveis;  São formados de um conjunto de pessoas e meios que inter-operam;  Por isso não tem uma forma estável nem uma estrutura;  Também não podem ser possuídos ou estocados;  Porquê caixas eletrônicos são mais eficientes que caixas pessoais em bancos? Pode-se usá-los em mercados?
  • 32. Já em 1919 Fisher distinguia entre produtos, que ele dizia serem objetos, e serviços, que, naaquela visão era a utilidade produzida pelo objeto específico;  Uma ferramenta é um bem e a utilidade derivada do uso dela é um serviço;  Serviços são compostos de fatos, produzidos por uma combinação de meios e pessoas;  Não tem forma ou estrutura estável;  Não podem ser possuídos ou estocados, podem apenas ser prestados;
  • 33.  Características de serviços são:  A intangibilidade;  A incapacidade de ser estocados;  Produção e consumo simultânea e contextual;  São sempre intensivos com relação à mão-de- obra;  Variabilidade está sempre presente;  É maior a dificuldade de ganhar lealdade dos consumidores em virtude da variabilidade e da grande influência da mão-de-obra e do contexto;
  • 34.  Existem diferentes tipos de prestadores e usuários de serviços;  O caso mais simples envolve a provisão de serviço por uma pessoa ou coisa (no caso de serviços automatizados);  Neste caso existe uma relação entre o bem, o serviço e a pessoa que se beneficia do serviço prestado.  O Objeto (O) tem supra própria definição e forma;  Isto define o Serviço (S); O S P  Que poderá ser prestado à pessoa (P);  O Objeto transforma-se num bem se a pessoa (P) puder usá-lo;
  • 35. Existem diferentes categorias de serviço que envolvem (como prestadores e usuários) pessoas, organizações e bens;  Isto cria tipos diferentes de serviços examinados por entes que interagem entre si;  Cada tipo de serviço que acontece nos cruzamentos tem características distintas;  Por isso os planos de marketing devem também ser diferenciados; Consumidor ou Usuário do Serviço Prestador Bens Pessoas Organizações Bens Pessoas B2c B2B Organizações B2c B2b
  • 36. Além dos serviços prestados pelos bens às pessoas, existem ainda os serviços de Bem à Bem;  Uma máquina que detecta que a máquina de pintura está sem tinta e a enche;  Um canal de irrigação fertiliza a terra;  A provisão de serviços no setor industrial envolve principalmente as organizações:  Um serviço é uma atividade ou série de atividades mais ou menos tangíveis que geralmente, mas não sempre, envolve uma interação entre o consumidor e o pessoal que trabalha para o prestador e/ou indivíduos ou pessoas/sistemas do ente provedor, com o propósito de prover soluções para os problemas do consumidor (Giacomazzi, 2002);
  • 37. Serviços geralmente envolvem bens e pessoas numa série de regras organizacionais e de composição que estabelecem proporções, funções, métodos e timing para o uso dos recursos;  Bens e Serviços são entes completamente diferentes:  Bens são objetos individuais, definidos por uma forma e que portanto podem ser medidos a qualquer momento;  Serviços são ações ou reações dos bens nos sujeitos, dos sujeitos nos bens ou de bens em outros bens;  Com o uso os produtos (bens) mudam (em geral perdem) sua habilidade de servir, em especial por 3 razões maiores:  Uso e desgaste;  Avanços tecnológicos;  Função não mais vista como necessária;
  • 38. Tempo e velocidade da prestação Filosofia e métodos Carac. de Usuários Performance Produtores Instrumentos Qualidade Idéias e Estruturas Serviço Organização Nome Generico Custos Método de Provisão Padronização Serviços Serviços Relacionados Adicionais Características Distintivas
  • 39. O conceito de um serviço expressa:  O quê ele faz;  À quem ele se destina;  O que ele significa para os consumidores;  Por exemplo:  Uma loja de ferramentas que serve como um grande depósito de vendas de peças de reposição;  Externalização da gravação e armazenamento das notas fiscais;  Assistência técnica da LAN feita remotamente e intervenção in loco, se necessária, feita dentro de um número máximo de horas;
  • 40. Qualidade:  Um campo ainda bastante aberto em virtude da dificuldade de estabelecer parâmetros para o nível de serviço;  Em geral existem diferenças significativas entre o nível de serviço esperado pela gerência e a percepção deste mesmo nível pelo usuário;  Para que o consumidor dê realmente valor ao serviço que está sendo prestado não basta ter o melhor serviço, precisa-se parecer que se tem e ser percebido como tendo o melhor serviço;  Deve-se estar atento aos critérios usados pelos consumidores para medir o valor do serviço, assim poder-se-a interpretá-los e transmiti-los corretamente;
  • 41. Existe um modelo para as disparidades de Qualidade percebidas pelos diversos atores;  Os vários passos fazem com que estas diferenças sejam inevitáveis;  A diferença entre a qualidade percebida pelo fornecedor e aquela percebida pelo consumidor sempre está presente; Gap Gap Serviço 4 3 Percebido Serviço pelo prestado consumidor Padrão de Gap Serviço a ser Consumidores Produtores 5 prestado Gap Serviço 1 Percepção do esperado pelo serviço Gap Consumidor 2 esperado
  • 42. Como o Cliente Como o líder do Como o analista Como o programador Como o Consultor Explicou projeto entendeu projetou construiu descreveu Como o projeto foi Funcionalidades Como o cliente foi O que o cliente Como foi mantido Segunda-feira, 27/08/2012 documentado Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro D’Andrea Listadas cobrado queria42
  • 43. Método de Provisão:  Serviços com a mesma função (ou muito similares) podem ser ofertados e prestados de várias formas diferentes, dependendo da filosofia do prestador;  Velocidade na prestação:  Influencia na duração da intervenção, está obviamente conectado com a importância do trabalho, mas também com a disponibilidade de pessoal adequado, o método usado, a situação do consumidor, sua receptividade e a habilidade organizacional do prestador;  Certeza dos Resultados:  De importância crescente. Existe uma tendência clara de sair de uma ´”lógica de prestação” para uma “lógica de resultados”  Consultoria empresarial e financeira;  Não aplicável em casos como assistência médica;
  • 44. Explicação do problema e sua formulação Prestação do Serviço É um processo de diálogo É necessário mostrar que envolve a capacidade profissionalismo e do prestador de interpretar prestar o serviço de aspectos ignorados até forma que seja mesmo pelo consumidor ou compreensível para o percebidos de maneira consumidor, que o incorreta. atraia Esclarecimento do Problema Resolução do Problema
  • 45. Características Efeitos Aumenta a precaução do consumidor (dar “tangibilidade” é Intangibilidade função do Marketing); Problemas em acertar o nível correto de oferta e demanda; Não capacidade produtiva deve ser flexível e baseada num valor Estocabilidade mediano, ações de Marketing específicas para estimular demanda em períodos de baixa Variabilidade Problemas de custos ligados à padronização da prestação Intensiva em mão de obra (as vezes Dificuldade de Encontrar pessoas com habilidade em habilidades e Pouca economia de escala conhecimento) Menor Lealdade; Avaliação da oferta é mais crítica (requer Dificuldade de referências e evidências tangíveis); Risco de cortes em períodos Avaliar Valor e críticos; Relacionamento estreito com o consumidor; Avaliação Qualidade Frequente
  • 46. Há uma tendência seguida por muitas empresas de se oferecer um conjunto de produto+serviço na mesma oferta (em inglês bundle);  Nestes casos não se pode mais falar produtos e serviços de forma separada, mas de uma oferta combinada, um “bundle” (se pronuncia “bandol”);  Exemplos:  Aluguel de maquinário com serviços: o dono do bem de capital irá alugar seu bem incluindo no preço a manutenção, o treinamento, as vezes até mesmo os operadores, etc.;  Carro + Financiamento + Seguro;  A maior parte dos lucros nesses casos vem da venda dos serviços;
  • 47. Produto Serviço Tangível Intangível Homegêneo Heterogêneo Produção, distribuição e consumo Produção, distribuição e consumo são geralmente separados são processos simultâneos Algo, uma coisa, um objeto Uma atividade ou processo Em geral o valor essencial é O valor essencial é produzido na produzido numa fábrica (as vezes interação entre vendedor e provém da distribuição) comprador Pode ser estocado Não pode ser estocado Não é possível transferir a Pode ser transferido de propriedade propriedade, o serviço acaba sem ser usado durante o uso
  • 48. O Ciclo de Vida do Produto (CVP) é um dos conceitos fundamentais do Marketing;  O conceito de CVP é baseado na idéia de que produtos, como seres vivos, passam por um ciclo composto de nascimento, vida e morte;  Entender que o CVP existe também significa:  Que todo produto tem vida limitada no mercado;  Que as vendas passam por diferentes estágios, cada um dos quais apresenta desafios, oportunidades e ameaças para o vendedor;  Lucros são maiores ou menores dependendo da fase da vida;  Cada fase do CVP requer estratégias marketing, financiamento e produção diferentes;
  • 49. O CVP ou PLC (Product Life Cicle) dá idéia do nível de vendas do produto em questão em cada período determinado;  Comumente produtos apresentam 4 fases do ciclo de vida:  Introdução, Crescimento, Maturidade e Declínio;  O modelo cria a ilusão que todo produto passará pelas 4 fases, na realidade, porém, grande parte deles não passa da 1ª fase (break through), logo após a introdução vê-se um “flop”;  Alguns produtos ainda são reinventados e “enganam” o PLC, nestes casos a empresa age para combater o declínio e criar novo ciclo de Crescimento/Maturidade;
  • 50. Vendas Custos Lucro Tempo Introdução Crescimento Maturidade Declínio Conseqüências Taxa de Crescimento Forte Médio/Forte Fraco Negativo Market Share Fraco Forte Forte Declínio Lucro Negativo Médio Forte Fraco / Negativo Capital Libertado Negativo Equilibrado Excelente Equilibrado
  • 51. Depois da introdução os produtos que alcançam o “break through” passam por um aumento nas vendas, que acaba quando:  A necessidade não existe mais;  O produto torna-se obsoleto;  As preferências do usuário mudam;  Houve progresso tecnológico;  O PLC tem uma influência considerável na definição das estratégias de Marketing;  Deve-se adotar estratégias de marketing diferentes para cada uma das fases do ciclo de vida;
  • 52. O produto ainda não é conhecido;  As vendas crescem de forma lenta, e a velocidade de crescimento de vendas depende de:  Complexidade do produto e quão capaz é o consumidor de compreendê-lo;  Nível de novidade;  Eventuais problemas técnicos descobertos durante o desenvolvimento do produto;  A resposta às necessidades;  Pré-existência de produtos similares;  Dificuldades de encontrar canais de distribuição;  Grau de esforço de Marketing;  Na Introdução os riscos e custos são altos;
  • 53. Problema da determinação do preço:  Alto? Para absorver os custos mais rapidamente skimming (nateamento), ao longo do tempo o preço em geral é reduzido;  Baixo? Para desencorajar potenciais competidores e atrair potenciais consumidores (penetração);  Lucros são, em geral, inexistentes em virtude das grandes despesas de introdução e da não- imediata absorção destas pelas vendas;  Nesta fase o Marketing deve buscar induzir o consumidor a testar o produto;  Deve-se fazer muita força para conseguir bons canais de distribuição para facilitar o contato com o consumidor;
  • 54. Promoção irá visar atrair o interesse do consumidor potencial e desenvolver uma demanda inicial:  Quando não há outra marca atuando no mercado, toda a demanda estará disponível;  Promoções de vendas são comuns nesta fase para fazer com que os consumidores testem o produto;  Organizações que decidam lançar novos produtos ou entrar em novos mercados devem decidir quando isso deve ser feito;  Ser pioneiro pode ser muito lucrativo, mas também traz riscos e custos muito altos;  “Seguir” geralmente traz a vantagem de tecnologias mais recentes e menores riscos, bem como menores lucros;
  • 55.  Caracteriza-se pelo crescimento rápido das vendas;  Se o produto for um sucesso um crescimento muito rápido irá ocorrer até o ponto de saturação do mercado (redução do PAREI AQUI ângulo da curva);  Quanto maior o sucesso do produto maior a probabilidade de novos entrantes se interessarem;  Deve-se começar a mudar a estratégia de Marketing para antecipar movimentos dos competidores (reduzir preço, oferecer mais serviços, etc.);  Alguns competidores começarão a reduzir preços de venda levando vantagem na experiência, na escala, nas novas tecnologias, ou simplesmente se satisfazem com lucros menores para ganhar no volume; Aumento do número de canais de distribuição;
  • 56. Um seguidor geralmente entra no mercado:  Segmentando;  Explorando os pontos fracos do inovador e seu posicionamento;  Um dilema para o inovador que, em geral, deve abandonar o mercado global e focar num nicho (segmento), o que, em geral, é a melhor estratégia;  A diferenciação e adaptabilidade do produto às necessidades de um segmento específico são essenciais para a entrada em um novo mercado e defender a posição contra novos concorrentes;  Guerras de preços podem acontecer, mas a diferenciação do produto e o crescimento do mercado podem reduzir estes efeitos;
  • 57. A Promoção se concentra na criação de demanda seletiva;  Promoções tenderão a enfatizar diferenças com relação aos concorrentes e irão focalizar em segmentos específicos;  Custos promocionais geralmente são maiores em termos absolutos e menores percentualmente (quando comparados ao volume de vendas);  A organização deve imprimir estratégias várias para buscar manter o crescimento do mercado pelo maior tempo possível:  Novos segmentos;  Mais canais de distribuição;  Pequena redução de preços para atrair consumidores relutantes;  Aumentar a qualidade e adicionar novas características ao produto;
  • 58. Começa na saturação do mercado;  Caracteriza-se pela consolidação da competição e busca pela sobrevivência dos concorrentes;  Para buscar maior participação no mercado e obter economias de escala com a capacidade instalada os produtores criam variações dos produtos para vários segmentos (maior qualidade, mais características, melhor design, etc.);  Aumento do investimento em P&D para conseguir melhorias incrementais nos produtos;  Pressão pela diminuição de preços;  Gastos com propaganda e marketing ainda altos, mas começam a diminuir com relação às vendas;
  • 59. Competição pelos canais de distribuição aumenta especialmente em virtude da:  Necessidade de manter e aumentar a presença em PDV’s importantes;  Taxa de crescimento do mercado baixa ou negativa;  Na maturidade poucas grandes empresas permanecem em competição;  As menores não tem como arcar com os custos inerentes: em geral são vendidas ou abandonarem;  Geralmente dura até:  O surgimento de produtos substitutos;  Hábitos ou necessidades dos consumidores mudam;  Mudanças na tecnologia fazem com que o produto se torne obsoleto;
  • 60. Começa quando as vendas começam a cair;  Em geral competidores menores começam a abandonar o mercado:  Os maiores resistem mais pois tem maiores custos fixos a mitigar;  Consumidores leais tem que ser identificados para que as ações de marketing se concentrem neles;  Preços podem se manter mas em geral caem;  Investimentos em marketing diminuem para manter as margens de lucro;  Promoção e publicidade são reduzidas:  Um pouco de publicidade é mantido para atingir o público fiel e assegurar canais de distribuição;
  • 61. A diminuição de preços e lucros é geralmente acompanhada pela concentração do mercado em virtude da saída de competidores fracos;  A estratégia se mantém até que o produto deixe de ser lucrativo, depois disso pode-se:  Eliminá-lo do mercado;  Barreiras de saída (altos investimentos, custos fixos, imagem empresarial, etc.)  Relançá-lo ou revitalizá-lo;  Aumentar a frequencia de compra dos leais;  Aumentar cobertura de mercado;  Melhorar funcionalidades do produto;  Melhorar a qualidade do produto;  Descobrir novos usuários;
  • 62. Introdução Crescimento Maturidade Declínio Revitalização Vendas Lucro Custos Tempo
  • 63. Um produto pode ser revitalizado através do aumento do valor percebido deste pelo cliente  Isto geralmente ocorre pela adição de serviços aos produtos já existentes;  Garantia, revisão grátis, etc.;  Este movimento cria o chamado “produto aumentado”;  A competição aqui se dará não só com base no produto em si, mas nos serviços oferecidos por cada um dos concorrentes;  Por exemplo: Um shopping tem que oferecer estacionamento, ar condicionado, segurança, etc., além dos produtos e serviços que oferece normalmente.
  • 64. Introdução Revitalização #1 Revitalização #2 Vendas É comum em produtos industriais e de alta O ciclo de vida tecnologia. de um produto Busca sistemática de segue uma curva novos usos: como esta 1. Aplicação militar; quando 2. Uso médico; descobrem-se 3. Leitores de CD; novos usos para 4. Etc.; o produto Tempo
  • 65. Também é conhecido como “processo de difusão” de novos produtos;  Descreve o comportamento do consumidor durante o CVP;  Para o produtor, a adoção de um novo produto refere-se à maneira pela qual consumidores descobrem um novo produto e passam a usá-lo;  A adoção de um novo produto acontece com diferentes taxas de crescimento durante o CVP;  Inicialmente só as pessoas mais inovadoras usam;  Num segundo momento a taxa de adoção aumenta pois pessoas menos inovadoras adotam o produto;  Quando a saturação é atingida a taxa de adoção começa a diminuir;
  • 66. A maneira com a qual potenciais compradores percebem o produto influencia a velocidade de adoção:  Vantagem relativa: quanto mais a inovação for percebida como vantajosa com relação ao produto que irá substituir mais rápido será adotada;  Compatibilidade: quanto maior a coerência com os valores e necessidades dos consumidores, mais rápida a adoção;  Complexidade: a velocidade de adoção é inversamente proporcional à complexidade de uso;  Facilidade de Uso;  Reconhecimento: quando o resultado do uso pode ser notado pelos não usuários a inovação se espalhará mais rapidamente;
  • 67. Rogers divide os usuários em 5 categorias de acordo com a habilidade destes para perceber as inovações:  Precursores;  Inovadores;  Maioria Inovadora;  Maioria Seguidora;  Conservadores;  Inflexíveis;
  • 68. Além das estratégias e combinações das ferramentas do Marketing Mix as vendas também são afetadas pelos seguintes fatores:  Relação custo-benefício percebida pelo consumidor;  Avanço tecnológico;  Existência ou surgimento de produtos substitutos;  Taxa de desenvolvimento do mercado em termos globais;  Contexto econômico, especialmente em termos de quão propenso a gastar o consumidor está;  Estratégias dos competidores;
  • 69. Existem dois fatores de grande influência no CVP:  O processo de adoção da inovação;  Mudanças no ambiente competitivo e na estrutura de mercado em si;  As variações ocorridas no CVP podem ser explicadas pelos efeitos e sinergias provenientes destes dois fatores;  O CVP não é algo fixo nem uma sina inexorável, mas depende, em grande parte, das reações dos competidores e consumidores;  Estas influências são diferentes em cada uma das fases do CVP;
  • 70. Introdução:  Geralmente apenas uma empresa “abre” o mercado e assim obtem um monopólio temporário;  Visto que o produto é pouco conhecido do público e muitos relutam em usá-lo em virtude do risco envolvido apenas uma minoria da população formada por consumidores inovadores irá testar;  Crescimento:  Com o aumento da promoção do produto aumenta o número de consumidores;  O sucesso também atrai novos entrantes (competidores);  Maior: competição, esforço promocional e número de clientes inclusive através do boca-a-boca;
  • 71. Maturidade:  Na fase de maturidade as vendas dependem de consumidores leais, poucos compram para experimentar;  A competição torna-se mais intensa em virtude do maior número de concorrentes;  Os menores concorrentes (com estruturas de custos menos favoráveis), saem do mercado que se torna mais similar a um oligopólio;  Declínio:  Geralmente os consumidores passam a abandonar o produto substituindo-o por outro (similar ou não);  Aqui a visão de um oligopólio torna-se mais facilmente perceptível;
  • 72. Em virtude do aumento da competitividade em todos os campos o CVP tem sofrido progressivas reduções, em especial em virtude de:  Inovação tecnológica no setor (não necessariamente uma nova tecnologia, mas uma novidade no setor);  A necessidade de introduzir novos funcionalidades para atrair a atenção do consumidor;  Novas funcionalidades fazem com que o produto seja visto como novo;  Uma aparência melhor;  Melhor performance;  Melhor relação preço/performance;  Etc;
  • 73. Esta redução do CVP é muito usada como uma ferramenta de competitividade;  Apple iPhone, Wolksvagen Gol, FIAT Palio, PC’s, etc.;  O setor de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) vê esse fenômeno com ainda mais força, nestes casos o CVP chega a ser de 6-12 meses, assim deve-se investir sempre em tecnologia de ponta;  É importantíssimo que as organizações tenham olhos para o futuro, investir em P&D é essencial para a manutenção da competitividade e da saúde financeira e médio e longo prazos;
  • 74. Devem ser considerados elementos relevantes do produto e consequentemente da estratégia de produto;  Funções da embalagem:  Proteger o produto de problemas, este deve chegar ao consumidor em perfeito estado de conservação;  Comunicação;  Facilitação do uso;  Cada vez mais a embalagem tem aumentado de importância como ferramenta de marketing;  Deve-se compreender o que a embalagem deve fazer ou ser para cada produto específico;  Decisões sobre tamanho, forma, material, cor, texto, e etc devem ser tomadas;
  • 75.  Embalagem Primária: Consumidor:  Fácil de transportar do PDV para casa;  Conveniente para estocagem doméstica;  Possibilidade de outros usos;  Instruções, dicas, perigos e atenção no uso do produto (inclusive nutricional quando for o caso);  Resposta a problemas ambientais;  Embalagem Secundária: Produção;  Comunicar diferenciação do produto;  Atrair a atenção do consumidor;  Estimular o desejo de compra;  Desenvolver reação emocional;  Dar início à preferência  Embalagem Terciária: Distribuição:  Facilitar arrumação nas prateleiras;  Uso ótimo das áreas de apresentação;  Códigos de barra facilmente legíveis para facilitar o check-out;
  • 76. Etiquetagem é obrigatória na maioria dos produtos e países;  Pode ser simplesmente uma tarja colocada no produto (roupas simples) ou algo com design mais elaborado (maçã da Apple);  Pode conter apenas o nome da marca ou vários outros tipos de informação (vide cervejas);  Servem para:  Identificar o produto ou marca;  Descrever o produto;  Dar informação adicional;  Promover o produto através de design atraente;
  • 77.  “Um nome, termo, sinal, símbolo ou design, ou uma combinação deles, que tem a intenção de identificar os bens ou serviços de um vendedor ou grupo de vendedores e de diferencia-los dos competidores” AMA, 2008;  Pode ter até 6 significados diferentes:  Atributos: quando a marca desperta na mente certos atributos;  Benefícios: atributos devem ser traduzidos em benefícios funcionais ou/e emocionais;  O atributo “durável” traduz-se no conceito funcional “não vou ter que comprar outro por alguns anos”;  O atributo “caro” traduz-se no conceito emocional: “vai me fazer sentir importante e admirado”;
  • 78. Pode ter até 6 significados diferentes:  Valores:  A marca diz algo sobre os valores do produtor;  Mercedes: alta performance, segurança e prestígio;  Apple: desing, performance, jovialidade, prestígio;  Cultura:  A marca pode representar: Ferrari-Italia – forte, potente; Mercedes-Alemanha – organizado, eficiente, alta qualidade, Carnaval-Brasil: alegria, festa);  Personalidade:  Denota traços da personalidade do usuário;  Usuário:  A marca dita o tipo de usuário que irá comprá-la (é muito mais fácil ver um jovem com um carro rebaixado que uma mulher de meia idade);
  • 79. As marcas tem que saber qual posição ocupam na mente dos consumidores;  “O que distingue um produto com marca de seu substituto “comodity” é a percepção que o consumidor tem dos atributos do produto. No final das contas a marca está na cabeça das pessoas” (Keller, 2007);  Pode-se descobrir o que as pessoas pensam sobre as marcas usando 3 métodos:  Associação de palavras;  Personificação da marca; tipo de animal ou pessoa mais se relaciona à marca;  Encontrar a essência da marca: pesquisas mais específicas podem dar melhor idéia ao produtor das motivação de compra do consumidor e assim a promoção pode ser feita de maneira mais correta;
  • 80. Para facilitar o posicionamento de uma marca nova pode-se associa-la a um benefício desejável específico:  Harley-davidson: associado à aventura;  Kichute: associado à confiabilidade;  Seu camilo: assocido à confiabilidade;  Ao mesmo tempo é um riso basear a promoção em apenas um benefício:  É possível que o mercado não reconheça aquele benefício como primário;  Dá-se brecha para que os competidores foquem em outro benefício ganhando market share;  Autores modernos como Gobe e Godin dizem que os consumidores devem ser atingidos emocionalmente, eles defendem que criar surpresa e provocar emoção nos consumidores potenciais é uma estratégia de marketing mais correta do que focalizar em atributos do produto:  Vide Apple, RedBull, marcas de luxo, etc.;
  • 81. Marca:  Nome, simbolo, ou combinação dos dois;  Nome da marca:  Partq eu pode ser expressa vocalmente;  Logotipo ou Logo:  Parte da marca que pode ser reconhecida visualmente, mas não pode ser “falada”;  TradeMark:  Marca ou parte dele que goza de proteção legal (direitos de propriedade exclusivos);  Definida como uma palavra, nome, símbolo ou combinação destes adotada ou usada pelo produtor para identificar seus produtos e distingui-los dos da concorrência;  Copyright:  Direito legal exclusivo de reproduzir, publicar ou vender a substância ou forma de um trabalho musical, literário ou artístico;
  • 82. Próximas Aulas: 17 e 18 de 32 Dias 18 e 20 de Outubro de 2012, Quinta-Feira e Sábado Preço: Significado, Métodos de Determinação, Administração, tipos, descontos, técnicas de apresentação
  • 83. Livros: › KOTLER, Philip. Princípios do Marketing. São Paulo: Prantice Hall, 2004. › NOCI, Giuliano. Notas de Aula. Como, 2007. › MARCHESI, Alessio. Notas de Aula. Como, 2007.  Sites: › http://wps.prenhall.com/wps/media/objects/972/995770/Swatch mobile.doc › http://bdjur.almedina.net/item.php?field=node_id&value=130821 6 › http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=produto › http://mktuevora.blogspot.com.br/2007/01/definio-de- produto.html › http://mktuevora.blogspot.com.br/2007/01/definio-de- produto.html › http://www.brasil.gov.br/sobre/economia/setores-da-economia